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Introdução ………………………………………………………………………………….... 5
1.1. Objectivos............................................................................................................................6
2. Metodologias..........................................................................................................................6
3.2. Sensação………………………………………………………………………………….. 7
3.3. A percepção.........................................................................................................................9
3.4. Imaginação.........................................................................................................................10
3.5. Pensamento........................................................................................................................10
3.6. Linguagem.........................................................................................................................11
3.7. Memória ……………………………………………………………………………..…. 12
3.7.1. Codificação.....................................................................................................................12
3.7.2. Armazenamento..............................................................................................................12
3.8. Emoções………………………………………………………………………………… 14
3.10. Sentimentos......................................................................................................................15
3.11. Carácter............................................................................................................................16
Conclusão …………………………………………………………………………………… 17
Referências Bibliográficas........................................................................................................18
Introdução
O presente trabalho com o tema caracterização dos fenómenos psíquicos, tem como
objectivo principal fazer a revisão bibliográfica do tema caracterização dos fenómenos
psíquicos, onde a metodologia utilizada para a realização do trabalho foi a pesquisa
bibliográfica.
Começar por dizer que a palavra psíquica vem do Grego Psićque significa (Mente). A
expressão fenómeno psíquico, empregada no conceito moderno de psicologia, é útil, portanto,
para de limitar um campo de investigação, sem lançar mão de pressuposições como a de uma
alma ou de uma substância que possua as actividades psíquicas como uma propriedade sua.
E sobre os fenómenos psicológicos, referem-se a processos que acontecem em nosso
mundo interno e que são construídos durante a nossa vida. São processos contínuos, que nos
permitem pensar e sentir o mundo, nos comportarmos das mais diferentes formas, nos
adaptarmos à realidade e transformá-la. Os processos psíquicos compreendem os processos
conscientes ou inconscientes.
Importa-nos trazer neste trabalho a lucidez das propriedades psíquicas que são
fenómenos psíquicos que geralmente se reflectem nas condições e em determinadas
actividades realizadas pelo homem tornando-se característica duráveis e estáveis que
permitem a diferenciação de um indivíduo do outro tais como: tendência, carácter, aptidão e o
temperamento.
Agora, os estados psíquicos são fenómenos psíquicos que geralmente acompanham os
processos psíquicos, servindo-lhe de fundo pois não são fenómenos independentes. O estado
psíquico exerce influências sobre os fenómenos psíquicos que acompanham sofrendo
condicionamento, a influência de outras actividades psíquicas.
Por fim, com este trabalho será possível percebermos a temática da caracterização dos
fenómenos psíquicos. Portanto, o trabalho tende a ilustrar de forma positiva a importância dos
fenómenos psíquicos, este tema em pesquisa poderá ser um tema que contribuirá de forma
científica aos estudantes, a sociedade, e toda comunidade estudantil, que queiram sabre a
disciplina da Psicopedagogia.
O trabalho apresenta a seguinte estrutura: Introdução (contextualização do trabalho),
Objectivos da pesquisa, Metodologia da pesquisa; Apresentação e discussão dos resultados; a
conclusão e as referências bibliográficas.
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1.1. Objectivos
2. Metodologias
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3. Conceito dos Fenómenos Psíquicos
3.2. Sensação
Sensação é reacção física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da física,
química, biologia, que resulta na activação das áreas primárias do córtex cerebral. Vivência
simples, produzida pela acção de um estímulo (externo ou interno: luz, som, calor, etc)
(BALLONE, 2007, pp. 44-46).
3.2.1. Tipos de sensações
Sensações Visuais;
Sensações auditivas;
Sensações olfactivas;
Sensações gustativas;
Sensações Factivas;
Sensações Espaciais.
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3.2.1.1. Sensações Visuais
O órgão sensorial que controla as nossas sensações visuais é o olho. Quando os nossos
olhos captam raios de luz a imagem que está no nosso horizonte é nítida na retina, de seguida
a lente (cristalino) está logo atrás da pupila, dobra e foca a imagem que é depois enviada para
a parte de trás do olho! A parte de trás do olho está formada por milhares de células.
O sentido tacto está em toda a pele. Temos milhares de nervos na pele que, conforme a
pressão que recai sobre ele, envia sinais ao cérebro e aí temos uma sensação factiva.
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3.3. A percepção
Percepção auditiva;
Percepção visual;
Percepção gustativa;
Percepção olfactiva;
Percepção táctil;
Percepção temporal.
Percepção visual uma das percepções mais desenvolvidas nos seres humanos e é
Caracterizada pela recepção de raios luminosos pelo sistema visual. O princípio do
fechamento (Gestalt) é melhor compreendido em relação a imagens do que a outras formas de
percepção. A percepção visual compreende a percepção de formas, relações espaciais
(profundidade), cores, movimentos, intensidade luminosa.
Percepção Auditiva também considerada uma das percepções mais desenvolvida nos
seres humanos. É a percepção de sons pelos ouvidos e uma aplicação particularmente
importante da percepção auditiva é a música. A percepção auditiva compreende: percepção de
timbres, alturas ou frequências, intensidade sonora, volume, ritmo e localização auditiva,
sendo um aspecto associado a percepção espacial que permite distinguir o local de origem do
som.
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3.3.1.4. Percepção olfactiva
Percepção temporal não existe órgãos específicos para a percepção de tempo e esbarra
no próprio conceito da natureza do tempo. Essa percepção é desenvolvida com as próprias
experiências e é adquirida com o passar das idades.
3.4. Imaginação
3.5. Pensamento
3.6. Linguagem
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3.7. Memória
3.7.1. Codificação
3.7.2. Armazenamento
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A memória é o que permite a aprendizagem pois é através da memória que os conhecimentos se consolidam. E
só o que aprendemos com a memória, nos possibilita aprender coisas novas (aumentando assim o nosso
conhecimento). Portanto Podemos definir memória como o processo cognitivo que inclui, consolida e recupera,
toda a informação que aprendemos.
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Memoria Imediata;
Memória de trabalho;
Memoria a longo prazo: Memória declarativa e Memoria não declarativa.
A memória sensorial é um tipo de memória que tem origem nos órgãos sensitivos.
As informações obtidas pelos sentidos são armazenamento por um curtíssimo espaço de
tempo (0,1 a 2 segundo). Se for a informação armazenada não for processada perde-se se for
para a memoria a curto prazo.
Neste tipo de memória mantemos a informação enquanto ela nos é útil. A memória de
Trabalho reporta-se as actividades mentais em que o objectivo não é a sua memorização, mas
que, não obstante disso, implicam uma certa memorização para se poderem aplicar de modo
eficaz.
Memória declarativa também pode ser designada por explícita ou memoria com
registo, (implica a consciência do passado, levando a reportarmo-nos a acontecimentos, fatos
e pessoas que conhecemos/aconteceram no passado).
É devido a este tipo de memória que consegues descrever as funções das áreas pré-frontais: os
heterónimos de Fernando Pessoa, o nome dos teus amigos, o aniversário da tua mãe. Este tipo
de memória reúne tudo o que podemos evocar/declarar por meio de palavras (daí o termo
declarativa).
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3.8. Emoções
Primaria;
Secundaria e as de
Fundo.
Emoções primárias são aquelas facilmente perceptíveis pelas pessoas, como por
exemplo, o medo e a alegria.
Emoções secundárias não são tão fáceis de notar, como por exemplo, o nervosismo, a
culpa ou a vergonha, a inveja
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3.8.1.3. Emoções de Fundo
Emoções de fundo são as não perceptíveis, como por exemplo, a calma ou fadiga.
Para Damásio a emoção tem duas funções biológicas: A primeira produz uma reacção
específica para a situação indutora e a segunda função é de Homeostase, regulando o estado
interno do organismo, visando essa reacção específica. Ou seja, as emoções são a forma que a
natureza encontrou para proporcionar aos organismos comportamentos Rápidos e eficazes
orientados para a sua sobre vivência.
3.9. Vontade
Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece.
Diante de um fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Antes um pensamento, podemos afirmá-
lo, negá-lo ou suspender o juízo sobre ele (BO CK, 2002).
3.10. Sentimentos
Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que
vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo directo
para o próprio ser ou para interesses correlatos (BALLONE, 2007, pp. 53-55).
A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta
necessariamente na mesma reacção entre os receptores, mas varia, dependendo da
competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e
outros factores.
O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. A
medicina, biologia, filosofia, matemática e a psicologia estudam o sentimento humano. Os
sentimentos são únicos aos seres humanos, podemos considera-los uma evolução das
emoções.
O sentimento é um auto percepção do próprio corpo, acompanhada pela percepção de
pensamentos com determinados temas e pela percepção de um modo de pensar. O sentimento
pressupõe necessariamente um juízo sobre um conjunto de auto percepções e neste sentido
sentimento assemelha-se a um tipo de meta cognição, porém na sua essência, os sentimentos
são ideias.
Resumindo, os sentimentos são ideias sobre o corpo e/ou organismo, quando este é
perturbado de alguma forma pelos processos emocionais. Os sentimentos são mais
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conscientes que a emoção, pois enquanto as emoções muitas vezes chegam ao ser humano e
aos animais de forma inconsciente, o sentimento é uma espécie de juízo sobre essas emoções,
que devido às emoções serem inconscientes, nem sempre corresponde à verdade.
3.11. Carácter
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Conclusão
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Referências Bibliográficas
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