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Daniel Augusto, Daniel Estevez, Vitor M, Luana, Lethicia Peron e Andreza Bartiê.
Trabalho Semestral
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 Objetivo do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Introdução do tema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Estrutura do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4.1 Histórico da abordagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4.2 Principais pensadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4.3 Conceituação e técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4.4 Aplicabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1 Histórico da abordagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 Principais pensadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Conceituação e técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4 Aplicabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3
1 Introdução
1.2 Metodologia
1.4.4 Aplicabilidade
2 Desenvolvimento
2.4 Aplicabilidade
O cliente passa a acessar sentimentos que até então não eram conscientes fazendo
com que ocorra progressão terapêutica e compreensão de que é mais satisfatório olhar
para a experiência tal como ela é, mesmo que ocorra regressão ainda sim o sentimento
é de progressão por meio do cliente que compreende que algo está ocorrendo em sua
organização fazendo com que o sofrimento se torne suportável, onde o self não luta para
distorcer a experiência, mas a aceita.Trata-se de uma forma de auxiliar o indivíduo a
premeditar, tomar decisões, lidar com a rotina, dentre outros, com finalidade de adquirir
autoconfiança positiva. Sua prática está atrelada a outros meios de atuação, tais como
fornecimento de informações, Feedback positivo, direcionamento, orientação, encorajamento
e interpretação, podendo ser definida como: “relação face a face de duas pessoas, na qual
uma delas é ajudada a resolver dificuldades de ordem educacional, profissional, vital e
utilizar melhor os seus recursos pessoais” (Scheeffer, 1981)
profissional capacitado.
Referências
CHADE, Jamil; PALHARES, Isabela. Brasil tem maior taxa de transtorno de ansiedade do
mundo, diz OMS. O Estado de S. Paulo, São Paulo, ano 147, n. 227914, p. 1 – .Saúde,
23 Fev. 2017. Disponível em: https://saude:estadao:com:br/noticias/geral; com-17-casos-
confirmados-este-ano-pais-intensifica-vacinacao-contra-sarampo; 70004052759. Acesso
em: 28 de março de 2022.
GOMES, William Barbosa; HOLANDA, Adriano Furtado; GAUER, Gustavo. História das
abordagens humanistas em psicologia no Brasil. História da psicologia no Brasil do século
XX. Scopus, Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, p. 105 – 129, 2004. Disponível
em: https://www:ufrgs:br/lafec/wp-content/uploads/2017/07/HistÃşria-das-abordagens-
humanistas-em-psicologia-no-Brasil:pdf.
SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento Psicológico. 7. ed. [S.l.]: Atlas, 1981. 155 p. ISBN
8522409943.