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Sumário
1: Caracterização do fazer psicológico 3
2:Fundamentação teórica 4
4:Questoes éticas 5
7:Referencias..................................................................................................................10
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1: Caracterização do fazer psicológico
3
2:Fundamentação teórica
4
algo discutível enquanto conceituação porque não são todas as teorias que
concordam com essa leitura.
4:Questoes éticas
5
O que mais devemos levar em consideração é a estrutura psíquica de
cada ser humano, porque quando se trata disso todo cuidado é pouco.
Pode sim, usar uma técnica que que acalme o paciente, que o deixe
mais à vontade, que diminua as suas angustias, entretanto, estaremos
preparados para lidar com que irá emergir? Estaremos preparados para
acolher o inesperado? Figueiredo (1996) alerta: "O ethos familiarista do
complexo alternativo engendra, à sua revelia, experiências que reafirmam o
desenraizamento, o estranhamento; estas experiências estranhas, contudo, ele
não pode reconhecer e acolher".
Segue artigos:
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Art. 5° Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário, em especial as Resoluções CFP n°
29/95 de 16/12/95 e 16/94 de 03/12/94 (BRASILIA, 1997).
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menos rentáveis não encontram apoiadores tão facilmente. Não há muitas
grandes empresas interessadas em divulgar. O departamento de Ernst,
mantido pelas universidades inglesas de Exeter e Plymouth, é uma das cada
vez mais frequentes exceções à regra da falta de pesquisas. “Começamos a
trabalhar há dez anos. Meu objetivo sempre foi e é um só: aplicar as regras da
ciência às técnicas alternativas e complementares”, diz Ernst (SOALHEIRO;
NUNES, 2003).
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Referencias:
http://www.ufrgs.br/e-psico/etica/temas_atuais/terapias-alternativas-texto.html
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