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Grupo 3
Quelimane
2024
Firosa Emília Candrinho
Quelimane
2024
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Resumo
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Abstract
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Sumário
Capítulo I
1. Introdução..................................................................................................................6
Capítulo II
2. Revisão de literatura...................................................................................................8
2.1.1. Estratégias....................................................................................................8
2.3.1. Psicoeducação:..........................................................................................15
2.3.7. Mindfulness...............................................................................................20
Capítulo III
3. Metodologia.............................................................................................................22
Capítulo IV
4. Conclusão.................................................................................................................23
5. Referências Bibliográficas...........................................................................................24
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Capítulo I
1. Introdução
No presente trabalho de pesquisa acadêmica, mergulharei de maneira
aprofundada na análise e contextualização das Estratégias da Terapia Cognitivo-
Comportamental (TCC) no âmbito da psicologia clínica e do aconselhamento. Este
tema reveste-se de uma relevância crescente, à medida que a TCC se consolida
como uma abordagem terapêutica de destaque, moldando significativamente a
prática clínica e as intervenções no aconselhamento.
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estratégias da TCC. Contextualizando sua relevância na psicologia clínica e no
aconselhamento, visamos fornecer insights valiosos para aprimorar as práticas
terapêuticas e contribuir para a eficácia das intervenções terapêuticas
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Capítulo II
2. Revisão de literatura
2.1.1. Estratégias
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2.1.2. Terapia Cognitivo-Comportamental
O terapeuta, dessa forma, deve estruturar seu tratamento para auxiliar no processo
de mudança das três áreas do funcionamento patológico: a cognição, a emoção e o
comportamento.
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A Terapia Cognitivo-comportamental é usada atualmente em cuidados primários e
outras especializações da saúde, escolas, programas vocacionais, prisões, dentre outros
contextos (Beck, 2013). Pode ser utilizada nos formatos de grupo, individual, conjugal e
familiar.
Esta mudança afeta como você se enxerga inserido no contexto vivencial. Por
exemplo, se você acha que não consegue realizar nada, pode ser que exista uma crença
subjacente de incompetência. O terapeuta deve ajudar o sujeito a se atentar para o
presente e assim modificar sua percepção de situações que se defronta diariamente. Ao
invés de ser um pensamento para o geral, será voltado para situações mais específicas.
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considerado um impedimento, mas os estudos indicam em quais tratamentos foram
verificados os melhores resultados (Beck, 2013).
Comportamental
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você escuta este conteudo, é possível que esteja tendo pensamentos automáticos.
Alguns alunos podem estar tendo pensamentos automáticos negativos do tipo: "Isso é
muito difícil, muito complicado. Não vou conseguir". Porém, outros estudantes podem
ter os seguintes pensamentos: "Isso é muito interessante. Quero entender mais."
As crenças nucleares são o nível mais fundamental da crença: são globais, rígidas e
generalizadas. Os pensamentos automáticos são as palavras ou imagens que passam pela
mente da pessoa. São específicos para as situações e podem ser considerados como um
nível mais superficial da cognição (Beck, 2013).
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Durante o setting terapêutico, as crenças disfuncionais podem ser analisadas e novas
crenças, mais realistas e funcionais, podem ser desenvolvidas. É preciso ter cuidado ao
questionar algumas crenças, pois os pacientes podem nunca ter entrado em contato com
conteúdos muito íntimos e isso tornar o processo terapêutico mais longo e delicado,
afinal as crenças são as verdades das pessoas, é possível passar a vida inteira sem
questionar suas crenças, acreditando nessas ideias (Beck, 2013).
Durante a coleta de dados, é feita uma lista de problemas do cliente que serão
organizados de acordo com a prioridade. É importante ressaltar que a conceituação
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inclui um conjunto de problemas apresentados pelo cliente, mas não o problema como
um todo (Dobson; Dobson, 2009). A conceituação auxiliará na escolha de metas que
serão trabalhadas e das intervenções a serem realizadas (Knapp; Beck, 2008).
É importante frisar que cada sujeito tem seu próprio funcionamento e que a
conceituação será desenhada de forma diferente para todos. Entretanto, os modelos
servem como um norte para o terapeuta cognitivo, (Neufeld; Cavenage, 2010).
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(Clark et al., 1999). Essa abordagem orientada para objetivos busca capacitar os
indivíduos a identificar e modificar pensamentos automáticos negativos, crenças
limitadoras e estratégias comportamentais mal-adaptativas.
2.3.1. Psicoeducação:
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para o desenvolvimento de habilidades cruciais para a eficácia da Terapia Cognitivo-
Comportamental.
Butler & Hope (2007) referem que essa estratégia, ao longo do tratamento, contribui
para a construção de um repertório cognitivo mais saudável e resiliente, sendo essencial
na prevenção de recaídas ao proporcionar ao paciente ferramentas para lidar com
desafios cognitivos de maneira mais eficaz. A Reestruturação Cognitiva representa,
assim, um pilar central na abordagem terapêutica da Terapia Cognitivo-Comportamental
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2.3.3. Entrevista Motivacional
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2.3.4. Auto Monitoramento
Beck & Alford, (2000) apontam que a integração do auto monitoramento na prática
clínica promove a autoconsciência, a autorregulação e a responsabilidade do paciente
em relação ao seu processo terapêutico. Essa estratégia, muitas vezes, serve como base
para outras intervenções da Terapia Cognitivo-Comportamental, possibilitando uma
compreensão mais profunda das dinâmicas psicológicas individuais e contribuindo
significativamente para a prevenção de recaídas.
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2.3.5. Resolução de Problemas
Um exemplo prático pode ser ilustrado por um paciente com transtorno de ansiedade
social que enfrenta dificuldades ao participar de eventos sociais. A resolução de
problemas pode envolver a identificação do evento específico, a geração de estratégias
para melhorar a interação social, a avaliação de possíveis obstáculos e a implementação
gradual das estratégias em situações reais.
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2.3.6. Estratégias Experienciais
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2.3.7. Mindfulness
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Capítulo III
3. Metodologia
A metodologia é uma das partes mais importantes de toda a pesquisa e sua escolha
está intrinsecamente ligada ao seu problema e objectivo. A forma de apreensão e
aquisição do conhecimento escolhida para a pesquisa, foi a busca científica, usando
obras didácticas físicas e online e alguns artigos e trabalhos em PDF.
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Capítulo IV
4. Conclusão
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contexto, a Terapia Cognitivo-Comportamental continua a desempenhar um papel vital
e influente na promoção da saúde mental e no bem-estar psicológico.
5. Referências Bibliográficas
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Comportamental: Práticas Clínicas. 1. ed. s/1: Roca. 504 P
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