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Universidade Licungo

Licenciatura em Psicologia Educacional

Jacinta Cleide Pita Mateus

Beira
2024
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Jacinta Cleide Pita Mateus

Conceitos de Avaliação Psicológica

Testagem Psicológicas

Psicometria

Medição em Psicologia

Diferenças típicas entre a Avaliação Psicológicas e Testagem


Psicológicas

Trabalho cientifico a ser apresentado na


faculdade de educação da universidade
Licungo, psicologia Educacional, na
cadeira de avaliação psicológica, para o
efeito avaliativo

Docente: PHD Celso Miambo

Beira
2024
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Índice
1.2.Classificações de entrevista psicológica ............................................................................... 7

Quanto aos objetivos ............................................................................................................... 7

Quanto à estrutura ................................................................................................................... 7

perguntas; Busca extrair o máximo de informações com o mínimo de perguntas; ................. 7

Semidirigida: Entrevistado expõe a partir do tema que escolher e pode excluir o que...... 7

desejar; Há intervenções do entrevistador para apontar sobre questões relevantes (bloqueios,


paralizações) ou buscar mais informações; ............................................................................. 7

durante entrevista; ................................................................................................................... 7

Quanto à sequência temporal .................................................................................................. 7

2.1. Qual a diferença entre avaliação psicológica e teste psicológico? ................................... 8

`2.3. A importância da avaliação psicológica e principais benefícios ........................................ 9

3.1. As aplicações da psicometria podem ir além do ambiente clínico ................................. 11

3.2. Quais os benefícios da psicometria para a área clínica? .................................................... 11


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1.1.Introdução

A avaliação psicológica trata-se de um conjunto de recursos a nível teórico e metodológico que


auxiliam o psicólogo no estudo da personalidade e de outras funções cognitivas do ser humano.
Logo, pode-se compreender a avaliação psicológica como um corpo organizado de estratégias e
instrumentos disponíveis ao psicólogo para a concretização de suas investigações.

1.2.Objectivos Gerais:

 Explicar a avaliação psicológica segundo compreensao de alguns autores


 Compreender a avaliacao psicologica

1.3. Objetivos Específicos:

 Identificar todos pontos que ajudarão o psicologo a tomar decisões adequadas


 Analisar as testagens psicológicas

1.4. Metodologia

Para elaboração do presente trabalho para alem de conhecimentos práticos, que mencionei,
basei-me na pesquisa bibliográfica, onde busquei interpretações solidas e fundamentadas por
alguns autores de destaque que debruçaram sobre o tema em alusão.

Palavras-Chaves: avaliação psicologica, diagnóstico, testagem psicológica, aplicação.

Palavras proprias

Avaliação e util para os pacientes, visto que promove a alteração do comportamento, pensamentos,
e crenças, e essas mudanças acontecem durante a secção de terapia.
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1. Avaliação Psicológica

Fundamentação Teórica

A avaliação psicológica é definida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) como o processo
técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos
fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade (CFP,
2003a). Segundo Urbina (2007), a avaliação psicológica é um processo flexível que tem por
objetivo chegar a uma conclusão a respeito de uma ou mais questões psicológicas por meio da
coleta, da avaliação e da análise de dados apropriados ao objetivo em questão. Por meio da
avaliação psicológica, é possível investigar, descrever e/ou mensurar características e processos
psicológicos, como emoção, afeto, cognição, inteligência, motivação, personalidade, atenção,
memória, percepção, entre outros (CFP, 2003b). A avaliação psicológica é uma das áreas mais
antigas da Psicologia (Anastasi & Urbina, 2000) e uma prática exclusiva do psicólogo,
contribuindo para sua inserção nos mais diversos contextos de atuação profissional (Löhr, 2011).

Ocampo e Arzeno (1981), ao definirem psicodiagnóstico, enfatizam a necessidade de esclarecer a


dinâmica do caso, integrando-o em um quadro global, além de simplesmente mencionar seus
elementos constitutivos. Afirmam tratar-se de uma prática na qual os papéis do psicólogo e do
paciente estão bem estabelecidos por meio de um contrato que envolve, de um lado, a solicitação
de ajuda e, do outro, o compromisso diante dessa solicitação. Para os referidos autores, o objetivo
do diagnóstico psicológico é "conseguir uma descrição e compreensão, o mais profundo e
completo possível, da personalidade total do paciente ou do grupo familiar" (p. 17).

Para Cunha (2000), é um processo científico, parte de um prévio levantamento de hipóteses que
serão, ou não, confirmadas por meio de etapas predeterminadas e objetivas. Tais etapas
compreendem a aplicação de testes e de técnicas psicológicas visando à identificação e avaliação
de aspectos específicos, a classificação e possível previsão sobre o caso.
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A avaliação psicológica é um dos instrumentos da psicologia utilizados por psicólogos. Para poder
auxiliar os seus pacientes a solucionar problemas, o profissional precisa, primeiro, compreender
quais são eles, não é mesmo?

E não apenas isso! O profissional também deve selecionar os instrumentos, métodos e técnicas
mais adequados para sanar as demandas emocionais e psicológicas do paciente.

A avaliação de caráter psicológico, segundo o Conselho Federal de Psicologia (CFP), serve esses
propósitos.

Ela pode ser aplicada em diversas situações, desde o contexto profissional até o de cirurgias
eletivas e do trânsito.

A avaliação psicológica não é uma simples avaliação, mas, sim, um dinâmico processo de
investigação de fenômenos psicológicos.

O objetivo da avaliação psicológica é identificar todos os pontos que ajudarão o psicólogo a tomar
as decisões mais adequadas para o tratamento de seus pacientes.

Através da avaliação, o profissional consegue compreender o funcionamento psicológico das


pessoas, grupos e/ou instituições as quais atende.

Com esse conhecimento em mãos, ele se torna apto a eleger o melhor método para tratar às suas
demandas psicológicas.

A avaliação também é útil para os pacientes, visto que promove a alteração de comportamentos,
pensamentos e crenças disfuncionais. Essa mudança acontece de maneira gradativa ao longo das
sessões de terapia.

Dependendo da resposta do paciente, pode ser necessário mudar métodos e técnicas para aprimorar
o acompanhamento psicoterapêutico.

1.1.Instrumentos de Avaliação Psicológica: entrevista psicológica

A entrevista busca fornecer ao avaliador, através de subsídios técnicos, informações acerca da


conduta, comportamento, conceitos, valores e opiniões do entrevistado. Complementa os dados
obtidos por outros instrumentos.
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Segundo Bleger (2011), a entrevista é uma relação estabelecida entre duas ou mais pessoas, na
qual uma delas é o técnico e a outra a que necessita de intervenção técnica. É utilizada como meio
de trabalho a fim de investigar comportamentos e perspectivas da pessoa.

1.2.Classificações de entrevista psicológica

Quanto aos objetivos

 Diagnóstica: Diagnóstico, prognóstico e indicações terapêuticas;


 Psicoterápica: Auxilia no processo psicoterápico;
 De encaminhamento: Recomenda o tratamento adequado;
 Seleção: Levantamento de informações sobre currículo de acordo com perfil do cargo;
 Desligamento: Trabalhar questões relacionadas à alta ou no caso da área organizacional,
à saída do trabalhador da empresa; Pesquisa: Investiga temas de um estudo;

Quanto à estrutura

 Dirigida ou estruturada: Possui propósito fixado; Ordem predeterminada das


perguntas; Busca extrair o máximo de informações com o mínimo de perguntas;
 Semidirigida: Entrevistado expõe a partir do tema que escolher e pode excluir o que
desejar; Há intervenções do entrevistador para apontar sobre questões relevantes
(bloqueios, paralizações) ou buscar mais informações;
 Livre, não dirigida, ou não estruturada: Liberdade do entrevistado para se expressar;
Poucas perguntas ou intervenções do entrevistador; Busca visão geral do problema e
identificação de aspectos da personalidade; Entrevistador formula perguntas

durante entrevista;

Quanto à sequência temporal

 Entrevista inicial: Primeira entrevista de um processo psicodiagnóstico; Paciente expõe


sua queixa e o entrevistador obtém primeira impressão do entrevistado; É realizado
contrato psicoterápico; Recomenda-se que seja semidirigida;
 Entrevistas sequenciais: Após entrevista inicial; Busca apurar os dados coletados com
mais detalhes sobre a história do entrevistado;
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 Entrevista de devolutiva: Utilizada no término do psicodiagnóstico para comunicar


resultados observados e indicações terapêuticas;

Quanto ao Custo

 Os valores da avaliação de caráter psicológico dependem da sua finalidade. O piso é definido


pelo Conselho Regional de Psicologia de cada estado.Logo, o paciente é aconselhado a
conversar com o psicólogo sobre o valor do serviço psicológico. O profissional precisa
conhecer os objetivos, as necessidades e o contexto em que ele está inserido para definir
um valor
2. Testagem psicológico?

O teste psicológico é um método de avaliação que tem como objetivo analisar os traços de
personalidade, comportamentos e características psicológicas dos indivíduos.

Eles podem ajudar a entender como as pessoas se comportam diante de diferentes situações.
Entretanto, a aplicação e a avaliação de um teste psicológico devem ser realizadas exclusivamente
por psicólogos.

Esse tipo de avaliação, no contexto de recrutamento e seleção, tem a finalidade de mapear


características que estejam em conformidade com o perfil comportamental que mais se alinha ao
cargo e à cultura da empresa.

Nesse sentido, o teste psicológico não apresenta nenhum juízo de valor, no sentido de ter um
resultado "bom" ou "ruim". Ele apenas traz uma interpretação de como aquela pessoa pode se
alinhar ou não com determinadas características necessárias para o desempenho da função
procurada.

2.1. Qual a diferença entre avaliação psicológica e teste psicológico?

A testagem psicológica, ou o teste psicológico, é um procedimento pontual. O indivíduo passa por


um único teste para obter o resultado desejado sobre um assunto específico. Ele somente leva em
consideração o conteúdo dessa descoberta, e não o contexto em que o paciente está inserido.

A avaliação psicológica, por outro lado, requer informações provenientes de várias fontes para
enriquecer a compreensão do comportamento humano.
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Assim, é feito o uso de entrevistas, observações sistemáticas, análises de documentos e testes.


Logo, a testagem psicológica é uma etapa que compõe o processo de avaliação.

2.2.Quais são os tipos de avaliação psicológica?

A avaliação psicológica serve múltiplos propósitos. Além do contexto da psicoterapia clínica, o


profissional formado em psicologia pode aplicar a avaliação nas seguintes situações:

 Avaliação psicológica para cirurgia bariátrica;


 Avaliação psicológica para as organizações e empresas;
 Avaliação psicológica para profissionais da área da aviação;
 Avaliação psicológica para PCDs;
 Avaliação psicológica para concursos e processos seletivos;
 Avaliação psicológica para estudantes;
 Avaliação psicológica para porte de armas;
 Avaliação psicológica para trânsito;
 Avaliação psicológica para atividades esportivas;
 Avaliação psicológica para reprodução assistida, como no caso da inseminação “in vitro”;
e
 Avaliação psicológica para procedimentos como laqueadura, vasectomia, cirurgias
plásticas e cirurgias para reafirmação de gênero.

`2.3. A importância da avaliação psicológica e principais benefícios

Os benefícios provenientes da avaliação psicológica são inúmeros.

Em síntese, esse tipo de avaliação permite determinar a aptidão de indivíduos para a concessão de
autorizações e licenças e a condição psicológica para passar por procedimentos cirúrgicos, além
de identificar e investigar os comportamentos que causam sofrimento aos pacientes de terapia.

Procedimentos, métodos e tecnologias também podem são desenvolvidos com base nos resultados
obtidos por avaliações de caráter psicológico.

Dessa maneira, é possível realizar intervenções bem-sucedidas no comportamento humano em


diversos contextos, como no trabalho, organizações, trânsito, modo de vida, saúde, entre outros.
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No âmbito da psicoterapia, os pacientes conseguem tomar decisões assertivas acerca do que traz
sofrimento para as suas vidas. Já em outros campos, os resultados embasam decisões ou
intervenções que impactam indivíduos, grupos e a sociedade de modo geral.

3. Psicometria

A psicologia é a ciência que estudo o comportamento , bem como os aspectos cognitivos,


emocionais e sociais dos indivíduos. Para tanto, no que tange à prática clínica, utiliza-se de
procedimentos baseados em evidências psicométricas com o objetivo de avaliar toda essa dinâmica
dos pacientes.

Nesse sentido, a psicometria vem como uma grande aliada desses profissionais, se apropriando
de estudos que garantam a validade de instrumentos psicológicos e neuropsicológicos. Conhecidos
também como testes psicológicos, são ferramentas de trabalho para que os psicólogos tornem as
avaliações mais objetivas, precisas e, consequentemente, confiávei

A psicometria é uma especialidade da psicologia dedicada à elaboração de testes e avaliações por


meio de procedimentos altamente avançados. Ela se dedica ao estudo e desenvolvimento de
conhecimentos estatísticos que possam, de alguma forma, traduzir os processos psicológicos.

Ela alia o uso de métricas ao conhecimento psicológico, estabelecendo medidas de características


do psiquismo.

Embora, historicamente, o registro do surgimento dos testes psicológicos seja do início do século
XX, muito antes disso já se fazia o levantamento de características e habilidades das pessoas. “No
que se refere à clínica, na área de psiquiatria temos registros de que na França e Alemanha os
profissionais realizavam provas para avaliar o nível de desenvolvimento cognitivo das pessoas
que apresentavam alterações de comportamento e danos cerebrais.” (McReynolds, 1986)

Dentro dos fundamentos da psicometria estão as especificidades dos testes. Eles


podem variar de acordo com o que o profissional pretende avaliar e se dividem
basicamente em:

 Testes Cognitivos – destinados a medir o modo como um indivíduo processa


uma determinada informação (inteligência, memória, atenção,por exemplo);
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 Testes de personalidade – pretendem caracterizar a personalidade de uma


pessoa, ou seja, apontar os seus traços principais;
 Testes de aptidão – destinados a medir a aptidão que determinados indivíduos
têm para executar determinadas tarefas, como tarefas mecânicas; e
 Questionários de interesses – sobretudo usados na orientação escolar e
profissional.
 Testes comportamentais
 Testes de Investigação dos aspectos afetivos, emocionais e de humor.
3.1. As aplicações da psicometria podem ir além do ambiente clínico

Além da psicologia clínica, a psicometria pode ser aplicada por psicólogos nas seguintes
situações:

 Em empresas, na construção de perfis adequados para cargos e funções;


 No marketing, prevendo a receptividade do público a um determinado produto; e
 No ambiente acadêmico, garantindo a busca de evidências de validade e fidedignidade
científicas.
 Nas avaliações compulsórias (psicotécnico, avaliação para atuação em altura ou espaço de
confinamento, cirurgia bariátrica e porte de armas)

3.2. Quais os benefícios da psicometria para a área clínica?

Existem diversos benefícios que a psicometria traz para o profissional e o paciente. Um deles é o
alto nível de segurança nas informações ao aplicar e corrigir os testes psicológicos de forma mais
assertiva.Estudos e pesquisas que padronizam e regulamentam os testes são realizados por meio
de estatísticas rigorosas. Desta forma, os ajustes que acontecem para a psicometria servem para
oferecer dados seguros em curto tempo.

Além disso, a psicometria permite que o psicólogo atue de maneira mais objetiva mesmo dentro
da subjetividade que propõe as relações com o psiquismo.

4. Medição em Psicologia

A Psicometria surgiu pelo esforço de pesquisadores, no século 19, para desenvolver procedimentos
de medida dos fenômenos psicológicos. O interesse amplo desses autores pioneiros resultou em
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estratégias metodológicas de quantificação da experiência sensorial (Fechner, 1860; Galton, 1883),


da inteligência (Binet & Simon, 1904; Spearman, 1904) e das atitudes (Thurstone, 1928), dentre
outros aspectos. Isso aconteceu em contexto intelectual em que se acreditava que "a Psicologia não
pode alcançar a certeza e a exatidão das ciências físicas a não ser que repouse em uma fundação
sólida de experimentação e medida" (Cattell, 1890, p. 373, tradução livre). De fato, essa inspiração
quantitativa parece ter surgido, ao menos em parte, do sucesso obtido pelas aplicações matemáticas
no campo da Física e, em última instância, de uma visão pitagórica da natureza regida pela
perfeição dos números (Michell, 2003)

A teoria da medida é uma metateoria que busca um corolário ou uma justificativa racional para o
uso dos procedimentos de mensuração nas ciências e, com isso, busca fornecer as bases para a
quantificação em Psicologia. Para tanto, colocam-se questões fundamentais, por exemplo, "o que
é medir?", "quais atributos da realidade empírica admitem medida?" e "como é possível construir
medidas de atributos quantitativos?" No entanto, tendo em vista a complexidade de seu objeto de
estudo, a área não é unânime quanto às suas premissas básicas, de modo que se subdivide em, pelo
menos, duas correntes teóricas: a teoria representacional da medida (TRM) e a perspectiva realista
da medida (PRM).

A medição é considerada um dos aspetos centrais no método científico, embora seja surpreendente
a falta de uma discussão apurada sobre este assunto na literatura metrológica (Michell, 2005). No
entanto a avaliação psicológica é muito mais do que, e é independente de, medição

Na primeira metade do século XX Stevens (1946, p.677), definia medição, em sentido lato, como
"the assignment of numerals to objects or events according to some rule". Pelo facto desta
atribuição de números a objetos ou eventos ser feita segundo regras leva, dizia o autor, a diferentes
tipos de escalas e a diferentes tipos de medição. Torna-se assim necessário, continua Stevens,
tornar explícitas: a) as regras para atribuição de números, b) as propriedades matemáticas (ou
estrutura de grupo) das escalas resultantes, c) as operações estatísticas que são aplicáveis às
medições realizadas com cada tipo de escala. No mesmo artigo ele propõe os clássicos tipos de
escalas que a psicologia utiliza, mais as correspondentes estatísticas que elas permitem
nomeadamente, escalas nominais, ordinais, intervalares, de razão. A maioria das escalas utilizadas
em psicologia são ordinais, continua, e “in the strictest propriety the ordinary statistics involving
means and standard deviations ought not to be used with these scales” (Stevens, 1946, p.679).
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Stevens desenvolveu uma teoria coerente de representações numéricas. A ideia básica em Stevens
é que a medição envolve a modelação numérica de aspetos do mundo real (Realismo) (Stevens,
1951). Os aspetos modelados diferem em complexidade dando origem a diferentes tipos de escalas.
Assim, modelar uma classificação dá origem a uma escala nominal; modelar uma ordem dá origem
a uma escala ordinal; modelar diferenças no nível de um atributo a uma escala intervalar; modelar
níveis de rácios de um atributo dá origem a uma escala de razão. A sua teoria de escalas de medição
e a sua elaboração constituem um recurso inestimável para a psicologia (Michell, 2002).
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5. Conclusão

Depois da recolha de informacao da avaliação psicoliógica notou-se que avaliação psicológica e


um instrumento utilizado pelos psicológos para poder auxiliar os seus pacientes a solucionar
problemas, e avaliação não e uma simples avaliação, mas sim uma dinâmica de investigação mas
adequada para o tratamentos dos pacientes.
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6. Referências Bibliográficas

Michell, J. (2002). Stevens's theory of scales of measurement and its


place in modern psychology. Australian Journal of Psychology, 54, 99 –
104. doi: 10.1080/00049530210001706563

Cunha, J. A. (2007). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed

Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artes Médicas

Conselho Federal de Psicologia. (2003a). Resolução CFP nº 007/2003. Institui o Manual de


Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação
psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. Recuperado em http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf
OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. G. E. O processo psicodiagnóstico. In: OCAMPO, M. L. S.;
ARZENO, M. G. E; PICCOLO, E.G. (Orgs). O processo psicodiagnóstico e as técnicas
projetivas. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1985, p.13-19

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