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FACULDADE DE MEDICINA
DISCIPLINA DE ELEMENTOS DE ANATOMIA
Cód. 174084
Farmácia Odontologia
NOME DO ALUNO:_______________________________
Brasília, 1/2022
1
SUMÁRIO_________________________________
Introdução................................................................................. 3
Ementa...................................................................................... 4
Objetivo..................................................................................... 4
Avaliações.................................................................................. 4
Bibliografia................................................................................. 4
Conteúdo programático............................................................... 5
Programa da disciplina................................................................ 7
Aula 0 – Introdução ao Laboratório de Anatomia......................... 8
Aula 1 – Introdução ao estudo da Anatomia................................ 14
Aula 2 – Osteologia. Generalidades.............................................17
Aula 3 – Osteologia. Esqueleto....................................................20
Aula 3 – Artrologia.....................................................................30
Aula 4 – Miologia.......................................................................33
Aula 5 – Sistema tegumentar......................................................36
Aula 6 – Sistema respiratório......................................................38
Aula 7 – Sistema circulatório.......................................................44
Aula 8 – Sistema digestório....................................................... 52
Aula 9 – Sistema urinário............................................................55
Aula 10 – Sistema genital masculino............................................56
Aula 11 – Sistema genital feminino..............................................58
Aula 12 – Sistema nervoso.........................................................60
Aula 13 - Olho...........................................................................70
Estruturas a serem observadas...................................................71
Osteologia.................................................................................72
Miologia....................................................................................76
Sistema respiratório...................................................................77
Sistema circulatório....................................................................79
Sistema digestório......................................................................82
Sistema urinário.........................................................................85
Sistema genital masculino..........................................................86
Sistema genital feminino............................................................87
Sistema nervoso........................................................................88
Olho.........................................................................................89
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INTRODUÇÃO ______________________________
Eu vejo e esqueço...
Eu ouço e me esqueço...
Eu faço e aprendo...
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EMENTA___________________________________
OBJETIVO_________________________________
AVALIAÇÕES_______________________________
BIBLIOGRAFIA_____________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DRAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A.W.M. Gray’s Anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2010.1136p.
2. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2011. 1104p.
3. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. V. 1, V.2. e V.3. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2013.
BIBLIOGRAFRIA COMPLEMENTAR
1. Di Dio, L. J. A. Tratado de anatomia aplicada. V. 1 e 2.2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. 1028 p.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
3. PATRICK, W. T.; THOMAS, R. G..Atlas de Anatomia humana Tradução: Werneck. A. Lins: Porto Alegre:
Artmed, 2009: 488p.:
4. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus: atlas de anatomia. V. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO___________________
2. Osteologia
2.1. Conceito de tecido ósseo e esqueleto
2.2. Estrutura micro e macroscópica
2.3. Composição óssea
2.4. Tipos de ossificação
2.5. Classificação dos ossos
2.6. Periósteo
2.7. Fraturas
2.8. Esqueleto axial
2.9. Esqueleto apendicular
3. Miologia
3.1. Conceito de tecido muscular
3.2. Tipos de músculos
3.3. Estrutura dos músculos estriados esqueléticos
3.4. Origem e inserção muscular
3.5. Classificação anatômica dos músculos
3.6. Classificação funcional dos músculos
3.7. Principais músculos esqueléticos do corpo humano
4. Sistema Tegumentar
4.1. Pele: camadas e anexos
4.2. Queimaduras
4.3. Pêlos
4.4. Unhas
4.5. Mamas
5
5. Sistema Respiratório
5.1. Conceito geral. Hematose
5.2. Vias aéreas superiores
5.3. Vias aéreas inferiores
5.4. Pulmões e pleuras
5.5. Músculos respiratórios
6. Sistema Circulatório
6.1. Conceito geral. Circulação sistêmica e pulmonar
6.2. Coração e vasos da base
6.3. Principais artérias do corpo humano
6.4. Principais veias do corpo humano
6.5. Fatores biodinâmicos do retorno venoso
7. Sistema Digestório
7.1. Conceito geral
7.2. Tubo digestório
7.3. Glândulas anexas
7.4. Peritônio
8. Sistema Urinário
8.1. Conceito geral
8.2. Vias urinárias
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
JUNHO DE 2008
Fotos de uma aula de anatomia da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), na Bahia, provocaram debates entre os estudantes
da instituição e no meio universitário. De acordo com a Uefs, uma jovem divulgou imagens de cadáveres no Orkut, o site mais popular
de relacionamentos no país, e feriu princípios éticos.
O assunto vem sendo discutido desde terça-feira (3) nas comunidades dos cursos de medicina e de enfermagem da instituição. “Quem
expõe desta forma uma aula de anatomia (que ao meu ver, se fosse para ser exposta seria ao ar livre e aos olhos de todos), não
conhece a palavra ética”, afirmou uma aluna de hematologia na comunidade de enfermagem da Uefs.
“Isto é ou não é uma falta de respeito???”, revolta-se outra estudante. Um ex-aluno da disciplina de anatomia pondera: “Será que os
professores avisaram para ela que não poderia tirar fotos?”.
Em nota oficial divulgada à imprensa, o reitor da instituição, José Carlos Barreto de Santana, afirma não ter conhecimento de como as
imagens foram produzidas.
“Diante de várias denúncias recebidas pela Reitoria, por e-mail e telefone, informando que uma suposta estudante da Uefs estaria
expondo, no ‘Orkut’, fotos de cadáveres retiradas durante a aula de anatomia, esclarecemos que a referida estudante não integra o
corpo discente do curso de enfermagem da Uefs”, diz o documento.
A universidade já abriu uma comissão de sindicância que terá 60 dias para investigar o assunto. Não se sabe se as imagens foram
obtidas com uso de câmera escondida ou se algum servidor facilitou o registro.
De acordo com a nota, a instituição está tomando “todas as medidas cabíveis” para a “retirada imediata das referidas fotografias da
web”. O documento do reitor ainda diz que a “Uefs sempre respeitou e respeitará os princípios éticos e jurídico-legais que fundamentam
a utilização do cadáver para fins de estudo e pesquisa científica no Brasil”.
MARÇO DE 2009
A UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) abriu uma sindicância para investigar quem são os responsáveis pela circulação de fotos
de brincadeiras com cadáveres no laboratório de anatomia da instituição. O desrespeito a cadáveres é considerado conduta antiética
entre os profissionais da saúde e também pode configurar crime, com pena prevista de um a três anos de detenção.
De acordo com o diretor de comunicação da universidade, Kleber Ramos, seis estudantes aparecem em três fotos que estão sendo
analisadas. Uma delas mostra o trabalho do grupo; outra traz dois estudantes fazendo guerrinha de espada com ossos; e a terceira
mostra uma universitária empunhando dois ossos cruzados.
“Recebemos as fotografias do jornal ‘Estado de Minas’. Mas elas foram manipuladas para não identificar os estudantes. Eles usam jaleco,
mas não têm nem o símbolo do curso”, afirma. “Alunos de seis cursos usam o laboratório: medicina, farmácia e bioquímica, odontologia,
fisioterapia, enfermagem e educação física”, diz.
O que já se sabe é que as fotos não são de calouros, pois as atividades letivas em anatomia ainda não tiveram início em 2009. O estudo
dos ossos, segundo o diretor de comunicação, é matéria do primeiro período da faculdade.
No entanto, segundo Ramos, como não há qualquer pista no material fornecido pelo jornal, é possível que as fotos sejam até de
estudantes já formados. “Os laboratórios de anatomia têm esta forma há dez anos. Pode ser de qualquer turma.”
A faculdade tem quatro laboratórios de anatomia e cada um comporta cerca de 80 alunos. “É difícil coibir esse tipo de atitude.
Lamentamos o fato e recriminamos o desrespeito. A universidade vai tentar apurar da maneira que for possível”, afirma Ramos.A UFJF
ainda espera que a denúncia seja formalizada e que as fotos sejam entregues sem ocultar o rosto dos autores.
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
AGOSTO DE 2009
A diretoria da Faculdade de Medicina proibiu nesta quarta-feira, 2 de setembro, que os alunos fotografem cadáveres no Laboratório de
Anatomia. A medida foi tomada porque calouros UnB divulgaram fotos de corpos no site de relacionamentos Orkut. Uma comissão de
sindicância também foi formada para apurar responsabilidades e possíveis punições para os alunos. Os acusados já foram identificados e
retiraram as fotos da internet.
A comissão foi criada para estudar as providências e inclui três professores que estudam Ética e Anatomia. De acordo com o diretor da
FM, Paulo César de Jesus, o ato de fotografar ou filmar o laboratório só poderá ser realizado pelo docente, com objetivos pedagógicos.
“Usamos os cadáveres, porque entendemos que eles qualificam o aprendizado. A Anatomia é um dos pilares do conhecimento da
Medicina”, reforça.
A divulgação das imagens vem sendo debatida por estudantes do centro acadêmico e calouros. Os alunos defendem os responsáveis
pelas fotos, alegando que eles não tinham intenção de desrespeitar. Segundo o estudante do 1º semestre Mario Vasconcelos, 20 anos,
eles receberam um informativo e orientações dos professores sobre normas de utilização de cadáveres no primeiro dia de aula. “Entendo
que o problema é sério, mas levando em consideração que nós entramos empolgados e com poucas informações, acho que as
orientações deveriam ser reforçadas”, afirma.
Os representantes do centro acadêmico da Medicina da UnB acreditam que o cuidado com os calouros deve ser maior e que a notícia
tomou rumos desproporcionais. “Eu vi algumas fotos no perfil do Orkut de uma pessoa no domingo. Havia estudantes e ossos humanos.
Devem estar se referindo a isso, mas não foi desrespeito, é pura ingenuidade”, opina Adriano Drummond, do 3º semestre. A aluna Sara
Viana diz que sua turma foi alertada quando ingressou na UnB, mas não sabe dizer como foi a instrução dessa vez. “Tiramos fotos
apenas para fins de pesquisa”, explicou.
O estudante que divulgou as fotos se arrependeu. “Ele ficou abalado com a repercussão do fato e imediatamente deletou as imagens do
seu perfil no Orkut”, declarou o diretor da FM. Os nomes dos alunos estão mantidos em sigilo.
A solução para evitar atitudes desrespeitosas ou ingênuas é orientar os estudantes quando eles entram na universidade. Segundo o
especialista e professor de Direito da UnB Hélcio Miziara, a instrução precisa ser mais detalhada. “Os professores, junto com a faculdade,
devem explicar a gravidade de fotografar uma aula de Anatomia. Conforme a lei, isso só pode ser feito para fins didáticos”, elucida. O
artigo 212 do Código Penal Brasileiro determina que desrespeitar intencionalmente um cadáver é crime, com pena de 1 a 3 anos de
prisão.
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Nas palavras de De Plácido e Silva, vilipêndio é todo gesto, ou ato, praticado com a intenção de desprezo, pouco caso, de menoscabo, ou de
conspurcação. No vilipêndio, pois, há o desejo de ultrajar, de profanar. E tanto se estrutura pelo desprezo ou menoscabo a coisas, que
mereçam acatamento, ou respeito, como pela ação ignóbil, ou ultrajante, reprovada pelo moral, pelos bons costumes e pelo próp rio decoro.
Assim, vilipendiar cadáveres, que se constitui pela profanação ao corpo humano privado da vida, ou vilipendiar as suas cinzas, entende-se
profanar, ou os conspurcar, por meio de gestos desprezíveis, palavras ultrajantes, ou atos indecorosos e ignominiosos. (De Plácido e Silva) O
Código Penal Brasileiro, em seu artigo 212, estabelece a conduta acima descrita como crime. Esta é a redação do artigo:
O tipo penal tem como objetividade jurídica a proteção do sentimento de respeito aos mortos, tutelando a coletividade os familiares e amigos
do falecido.
Poderá cometer o crime qualquer pessoa que incorrer em condutas desrespeitosas em relação ao cadáver. Por “qualquer pessoa” podemos
citar, por exemplo, os coveiros, funcionários do cemitério, jardineiros e demais inclusive os próprios parentes do falecido. O sujeito passivo é a
coletividade, notadamente os familiares do defunto.
Apenas para deixar consignado vale-nos lembrar que o natimorto (aquele que nasceu com vida e logo após morreu) é tido como cadáver,
embora o legislador tenha entendido dispensável mencioná-lo de forma expressa.
Inúmeras são as condutas que podem levar o agente a vir responder pelo crime de vilipêndio. Vejamos alguns exemplos: escarrar sobre o
cadáver, tocar com malícia ou descobrir membros sexuais, atirar objetos, derramar líquidos imundos, pisar sobre suas cinzas ou esqueleto
propositadamente, dentre várias outras. Neste sentido, importante se transcrever o seguinte entendimento jurisprudencial:
“Constituirão vilipêndio, entre outros fatos, os seguintes: tirar as vestes do cadáver, escarrar sobre ele, cortar-lhe algum membro (com o fim
de escárnio, atos de necrofilia (...) derramar líquidos imundos sobre as cinzas, ou dispersá-las acintosamente” (Nélson Hungria, ‘Comentários
ao Código Penal’, vol VIII/77-78).” (STF – RHC 54.486-RJ – Rel. Min. LEITÃO DE ABREU – 2ª T. – J. 18.6.76 – Un.) (Trecho do relatório) (RT
493/361).
O crime de vilipêndio de cadáver exerce a modalidade dolosa sendo que, para sua configuração, indispensável é o elemento moral consistente
na vontade de desprezar o defunto, restando evidenciada a intenção tratá-lo sem reverência. A consumação do delito se dará com o efetivo
ato de vilipendiar em sua tentativa é admitida uma vez que somente não se consumou por vontade alheia a do agente.
Observa-se que a jurisprudência tem entendido pela isenção de pena quando da pratica da necrofilia (atração sexual mórbida por cadáver),
vejamos:
“Os necrófilos mantêm preservada a capacidade de entendimento do caráter criminoso de seu ato. Porém, devido à sua aberração sexual,
sentem uma compulsão para a satisfação de seus instintos desviados, não conseguindo, via de regra, determinar-se de acordo com esse
entendimento. Em conseqüência desta diminuição de autodeterminação e concomitante preservação de capacidade de entendimento, são
considerados isentos de pena, mas sujeitos ao cumprimento da medida de segurança prevista no art. 91 do CP.” (TACRIM SP – Ap. 356.665-1
– Rel. Juiz GONZAGA FRANCESCHINI – 12ª C. 10.12.84 – Un.) ( RT 594/347).
Salienta-se ainda que o STF entendeu que a enucleação dos olhos de cadáver, para fins didáticos, não configura o delito do artigo 212 do
Código Penal, nem qualquer outro, sendo, assim, penalmente atípica. (STF – HC 54.486 – Rel. Min, LEITÃO DE ABREU – 2ª T. – J. 18.6.76 –
Un.) (RT 493/361).
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Doação de Corpos
A Anatomia é área da biologia que estuda a estrutura do corpo humano. Esta ciência já vem sendo estudada desde a pré-história, quando o
homem necessitava deste conhecimento para poder caçar e sobreviver.
Por muito tempo, o conhecimento anatômico se baseava apenas no estudo dos animais. Entretanto, o real entendimento da estrutura e do
funcionamento do corpo humano só foi possível após a introdução da técnica de dissecção de corpos humanos. A compreensão da circulação
do sangue, da disposição dos diversos órgãos e a possibilidade de desenvolver operações para o tratamento de diversas doenças só foi
possível com o progresso da Anatomia.
Por todos estes motivos, a ciência anatômica é considerada básica para os profissionais da área da saúde. Em outras palavras, esta disciplina é
fundamental para a formação destes profissionais e, por isto, costuma ser ministrada nos primeiros anos de faculdade. Não há como progredir
nos estudos sem conhecer muito bem a anatomia do corpo humano.
Atualmente, na maior parte das instituições de ensino, o ensino da Anatomia é feito através da utilização de corpos de pessoas que faleceram
e não foram procurados por amigos ou familiares. Assim, de acordo com a Lei n° 8.501, de 30 de novembro de 1992, estes cadáveres podem
ser utilizados para o ensino e para a pesquisa.
Com o grande aumento de faculdades e a progressiva diminuição do número de corpos não reclamados, estamos enfrentando grande
dificuldade em obter peças anatômicas para o ensino dos médicos, dentistas, fisioterapeutas e todos os demais profissionais da saúde.
É claro que com a informática e com o progresso da indústria, dispomos hoje de vários programas computacionais e modelos anatômicos que
ajudam no ensino da Anatomia. Entretanto, ainda não se inventou nada superior ao corpo humano real. Há quem pergunte um dia: Você
prefere ser operado por um cirurgião que aprendeu anatomia num boneco de plástico ou num corpo humano de verdade?
Vários países também passaram por este problema e a maneira encontrada para resolvê-lo foi o estímulo para a doação de corpos.
Através da doação de corpos, as instituições de ensino poderão obter a quantidade necessária de corpos para manter a qualidade do ensino da
Anatomia e assim formar profissionais melhor qualificados.
Além disto, a doação de corpos também permitirá aos médicos desenvolverem novos procedimentos cirúrgicos, cada vez menos agressivos e
mais eficientes. Os médicos residentes também poderão aprender e treinar os diversos procedimentos médicos que são fundamentais para as
suas especialidades.
Doe o seu corpo e contribua para o progresso da Medicina e para a melhoria da qualidade dos profissionais da saúde! Seus descendentes lhe
agradecerão!
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Dúvidas Importantes
De acordo com o Artigo 14 da Lei 010.406-2002 do Código Civil brasileiro: é válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição
gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte para depois da morte. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer
tempo.
Qualquer pessoa maior de 18 anos que tenha a intenção de doar. Menores de 18 anos podem tornar-se doadores se a família consentir.
A doação após a morte, em
qualquer caso, só será efetivada com consentimento da família.
Não. As leis brasileiras proíbem que haja pagamento por corpos humanos ou órgãos internos.
Não existem custos adicionais. A família realiza o velório normalmente, se assim desejar, sendo responsável por seu custo. A família
também é responsável por contatar a instituição de ensino na ocorrência do óbito. A partir deste momento, a instituição que receberá o
corpo se responsabilizará pelos gastos.
5- São aceitos corpos dos quais os órgãos foram removidos para doação?
Sim. A doação de órgãos para transplante não impede a posterior doação do corpo, mas depende de verificação de viabilidade pelos
envolvidos na doação e no transplante. Cada caso deve ser avaliado individualmente.
A doação do corpo para o ensino e pesquisa é uma decisão pessoal que deve ser bem examinada e discutida com a família e com a
instituição beneficiada para que todos os detalhes sejam esclarecidos. É necessário preencher o “Termo de Intenção de Doação”, que
deve ser assinado pelo doador e por duas testemunhas, de preferência parentes e primeiro grau. Além disso, é preenchido um
formulário com informações sobre a saúde do doador. A decisão deve, preferencialmente, ser feita pelo doador, mas a família deve estar
de acordo e autorizar a doação após a morte. Se a família não autorizar, a doação não é efetivada. A identificação dos doadores e todas
as informações fornecidas permanecem estritamente confidenciais e serão armazenadas em um banco de dados da instituição.
7- Mesmo que não tenha havido a doação em vida, ela pode ser realizada pela família após a morte?
Sim. Para isso, deve ser feito contato com alguma instituição de ensino na área da saúde logo após o óbito. O tempo decorrido entre a
morte e a preparação do corpo é importante, e períodos muito longos podem inviabilizar a doação.
Sim. Assinar o termo de doação não impede a desistência da doação, que pode ocorrer a qualquer momento.
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AULA 00
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Assim como a doação de órgãos, o consentimento para doar um corpo para pesquisas depende da família. Mesmo assim, a
conscientização sobre a importância do ato para a formação médica vem fazendo com que mais pessoas manifestem e registrem em
vida o desejo. Faltam dados nacionais, mas em algumas instituições já se percebe o aumento do interesse, que pode ser impulsionado a
partir do próximo ano, quando a Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA) deve lançar uma campanha nacional de estímulo às doações.
A regulamentação para a prática existe desde 1992 e é a mesma que normatizou o envio de corpos não reclamados aos cursos de
Medicina. No prazo de 30 dias, as faculdades interessadas no cadáver não reclamado devem publicar - em dez dias alternados - a
informação da existência e disponibilidade do corpo. A lei, dizem os médicos, colocou fim à desorganização que imperava no setor.
O presidente da SBA, Richard Halti Cabral, explica que o número de cadáveres não reclamados diminui a cada ano. "Provavelmente,
porque diminui também o número de pessoas em situação de indigência ou melhoram os canais para avisar as famílias sobre a morte de
parentes, mesmo quando estão distantes", aponta Cabral. "Para piorar, o número de faculdades de Medicina tem aumentado." Daí a
necessidade de estimular a doação de corpos. Em média, um corpo permanece em laboratório por cinco anos.
Nos últimos anos, campanhas esporádicas e isoladas colaboraram para aumentar os números. No Paraná, a Universidade Federal do
Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Estadual do Oeste do
Paraná (Unioeste) se uniram para criar, em 1999, uma comissão para cadastrar os doadores. Desde então, 40 pessoas registraram em
cartório a vontade de deixar seus corpos para estudo e 30 já foram entregues à comissão. A iniciativa teve a parceria do Ministério
Público Estadual. "Funciona como uma lista única que organiza as doações para as faculdades", explica o presidente da comissão José
Geraldo Calomeno.
Em Brasília, a iniciativa partiu do próprio Ministério Público. Três das quatro instituições que têm cursos de Medicina na cidade recebem
corpos (doados espontaneamente ou não reclamados) de acordo com lista única, dividida em três filas - doador adulto masculino,
feminino e infantil.
De acordo com o promotor Diaulas Ribeiro, desde que o sistema foi criado nenhum dos três cursos de Medicina teve problemas de falta
de cadáveres para as aulas. Até agora, 30 pessoas já manifestaram a vontade de deixar seus corpos para as pesquisas. "Aqui, as
universidades não têm dificuldades, não existe falta de corpos para as aulas e não existe dinheiro nesse processo", afirma Ribeiro.
UTILIDADE
Diabética, a professora aposentada Fátima de Oliveira Rocha, de 60 anos, percebeu logo que seus órgãos dificilmente poderiam ser
aproveitados após sua morte. Foi à internet e descobriu a possibilidade de doar seu corpo todo para a ciência. Resolveu então ir ao
cartório e deixou lá registrada sua vontade. "Não vai ser a mesma coisa que doar meus órgãos, mas vai ser útil", diz.
A única dificuldade foi convencer uma das filhas. "Ela me perguntou onde iria chorar minha saudade, mas eu não vou estar mais aqui",
afirma. "Sou espírita e esse é meu desejo."
O do professor de Anatomia da Unifesp Ricardo Smith é que mais pessoas se sintam à vontade para fazer o mesmo. Hoje, dois corpos
doados ainda em vida já fazem parte de seu laboratório. Dedicado também a entender os vivos, Smith busca respostas para o que leva
as pessoas a deixarem seus corpos para a ciência. "Os motivos podem ser curiosos e vão desde a religiosidade até o medo de ser
enterrado vivo", explica.
Para Antônio Augusto Dias Duarte, médico e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, a doação de corpos é um
grande ato de generosidade. "Quando você doa seus órgãos beneficia algumas pessoas. Ao doar o corpo, beneficia toda a sociedade,
pois contribui para a formação de bons médicos", argumenta d. Antônio.
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AULA 01
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
Anatomia:
Tipos de Anatomia:
Nomenclatura anatômica:
Posição anatômica:
Eixos:
Planos de delimitação:
Planos de secção:
- sagital
- sagital mediano
- parassagital
- transversal
- frontal
14
AULA 01
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
- antimeria:
- paquimeria:
- metameria:
- estratimeria:
Normal:
Variação:
Fatores de variação:
Anormalidade:
Anomalia:
Monstruosidade:
15
AULA 01
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
Anterior (ventral)
Médio
Posterior (dorsal)
Superior (cranial)
Médio
Inferior (caudal)
Lateral
Intermédio
Medial
Proximal
Médio
Distal
Superficial
Profundo
Externo
Interno
Parietal
Visceral
16
AULA 02
OSTEOLOGIA - GENERALIDADES
Tecido ósseo:
Estrutura óssea
- microscópica
- Sistema de Havers
- macroscópica
- substância esponjosa
- substância compacta
Composição óssea
- parte orgânica
- células
- osteoblastos
- osteócitos
- osteoclastos
- matriz:
- parte inorgânica
- matriz
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AULA 02
OSTEOLOGIA - GENERALIDADES
Plasticidade óssea:
- ossificação endocondral:
- ossificação intramembranosa:
- longo:
- plano:
- curto:
- irregular:
Ossos pneumáticos:
Ossos sesamóides:
Periósteo:
Fraturas:
18
AULA 02
OSTEOLOGIA - GENERALIDADES
Esqueleto:
Funções do esqueleto:
Esqueleto Axial:
Esqueleto Apendicular:
Cinturas:
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AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Crânio
20
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Crânio
21
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Coluna vertebral
Curvaturas:
22
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Coluna vertebral
Cifose:
Lordose:
Escoliose:
23
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Coluna vertebral
Vértebra típica
C1 (atlas):
C2 (áxis):
C3 a C7:
T1 a T12:
L1 a L5:
S1 a S5:
Disco intervertebral:
24
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL
Costelas e esterno
25
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO APENDICULAR
Cintura escapular
26
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO APENDICULAR
Membro superior
27
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO APENDICULAR
Cintura pélvica
28
AULA 03
OSTEOLOGIA - ESQUELETO
ESQUELETO APENDICULAR
Membro inferior
29
AULA 03
ARTROLOGIA
Articulação:
Joelho
30
AULA 03
ARTROLOGIA - MOVIMENTOS
Flexão:
Extensão:
Adução:
Abdução:
Rotação medial:
Rotação lateral:
Circundução:
Supinação:
Pronação:
Flexão plantar:
Dorsiflexão:
Inversão:
Eversão:
Retração:
Protração:
31
AULA 03
ARTROLOGIA
Classificação
1.1 Suturas
1.1.1 Planas
1.1.2 Serreadas
1.1.3 Escamosas
1.2 Sindesmoses
1.3 Gonfoses
2.1 Sincondroses
2.2 Sínfises
3.1 Planas
3.2 Gínglimo
3.3 Pivô
3.4 Selar
3.5 Condilar
3.6 Elipsóide
3.7 Esferóide
32
AULA 04
MIOLOGIA
Tecido muscular:
Tipos de músculos
- liso
- estriado
- cardíaco
- esquelético
33
AULA 04
MIOLOGIA
Origem:
Inserção:
Tipos de músculos
- bíceps
- tríceps
- quadríceps
- policaudado
- poligástrico
- agonistas
- antagonistas
- fixadores
- sinergistas
34
AULA 04
MIOLOGIA
35
AULA 05
SISTEMA TEGUMENTAR
Pele
Camadas
- epiderme:
- derme:
- hipoderme:
Queimaduras
- 1º grau:
- 2º grau:
- 3º grau:
Unhas
36
AULA 05
SISTEMA TEGUMENTAR
Pêlo
Mamas
37
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Função:
Hematose
Componentes anatômicos
38
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nariz externo
39
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Faringe
Laringe e laringotomia
40
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Traquéia e brônquios
41
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pulmões e pleuras
42
AULA 06
SISTEMA RESPIRATÓRIO
43
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Funções:
44
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Morfologia externa
45
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Morfologia interna
46
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sistema excito-condutor
Pericárdio
47
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
48
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
49
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sistema porta-hepático
50
AULA 07
SISTEMA CIRCULATÓRIO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
51
AULA 08
SISTEMA DIGESTÓRIO
Funções:
Componentes anatômicos
52
AULA 08
SISTEMA DIGESTÓRIO
Faringe e esôfago
53
AULA 08
SISTEMA DIGESTÓRIO
Intestino grosso
54
AULA 09
SISTEMA URINÁRIO
Função
Componentes anatômicos
55
AULA 10
SISTEMA GENITAL MASCULINO
Função
Componentes anatômicos
56
AULA 10
SISTEMA GENITAL MASCULINO
57
AULA 11
SISTEMA GENITAL FEMININO
Funções
Componentes anatômicos
Vulva
58
AULA 11
SISTEMA GENITAL FEMININO
59
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Funções
Divisão anatômica
Divisão funcional
60
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Meninges
61
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Medula espinhal
62
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Medula espinhal
63
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Medula espinhal
64
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
65
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
66
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Diencéfalo
67
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo
68
AULA 12
SISTEMA NERVOSO
Córtex somatosensorial
Núcleos da Base
69
AULA 13
OLHO
70
ESTRUTURAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS
NAS AULAS PRÁTICAS, COM O AUXÍLIO DOS
MONITORES, ATLAS E APOSTILA.
71
OSTEOLOGIA
OSSOS
Crânio
Frontal
Zigomático
Nasal
Lacrimal
Etmóide
Vômer
Maxila
Processos alveolares
Palatino
Mandíbula
Processos alveolares
Processo condilar
Processo coronóide
Hióide
Parietal
Esfenóide
Asa maior
Asa menor
Sela turca
Temporal
Meato acústico externo
Processo estilóide
Processo mastóide
Occipital
Côndilos
Arco zigomático
Forame magno
Canal da carótida
Forame jugular
Órbitas
Abertura piriforme
72
OSTEOLOGIA
Coluna vertebral
Canal vertebral
Forames intervertebrais
Vértebras típicas
Corpo
Arco
Forame vertebral
Processo espinhoso
Processo transverso
Vértebras cervicais (C1 a C7)
Forame transverso
Atlas (C1)
Áxis (C2)
Dente
Vértebra proeminente (C7)
Vértebras torácicas (T1 a T12)
Fóveas costais
Vértebras lombares (L1 a L5)
Sacro (S1 a S5)
Base
Promontório
Face pélvica
Face dorsal
Cóccix
Esterno
Manúbrio
Corpo
Processo xifóide
Costelas
Verdadeiras (I a X)
Flutuantes (XI e XII)
Cabeça
Corpo
Sulco
73
OSTEOLOGIA
Cintura escapular
Escápula
Acrômio
Espinha
Cavidade glenóide
Clavícula
Extremidade acromial
Extremidade esternal
Membro superior
Úmero
Cabeça
Colo
Capítulo
Tróclea
Epicôndilo lateral
Epicôndilo medial
Rádio
Cabeça
Processo estilóide
Ulna
Olécrano
Processo coronóide
Processo estilóide
Carpo
Escafóide, Semilunar, Piramidal, Pisiforme
Trapézio, Trapezóide, Capitato, Hamato
Metacarpo (I a V)
Falanges (Proximal, Média, Distal)
74
OSTEOLOGIA
Cintura pélvica
Osso do quadril (Pélvico)
Ílio
Crista ilíaca
Asa
Ísquio
Túber isquiático
Púbis
Acetábulo
Forame obturado
Membro inferior
Fêmur
Cabeça
Colo
Trocânter maior
Côndilo lateral
Côndilo medial
Patela
Tíbia
Côndilo lateral
Côndilo medial
Tuberosidade
Maléolo medial
Fíbula
Cabeça
Maléolo lateral
Tarso
Tálus, Calcâneo, Navicular, Cuneiforme medial,
Cuneiforme intermédio, Cuneiforme lateral, Cubóide
Metatarso (I a V)
Falanges (Proximal, Média, Distal)
75
MIOLOGIA
Reto abdominal
Oblíquo externo
Oblíquo interno
Trapézio
Latíssimo do dorso
Deltóide
Bíceps braquial
Braquial
Tríceps braquial
Glúteo máximo
Glúteo médio
Quadríceps
femoral
Bíceps femoral
Semitendinoso
Semimembranoso
Tibial anterior
Tríceps sural
76
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Nariz externo
Raiz
Dorso
Ápice
Abas
Cavidade do nariz
Narinas
Septo nasal
Vestíbulo nasal
Conchas nasais (superior, média, inferior)
Meatos nasais (superior, médio, inferior)
Coanas
Seios paranasais
Frontal
Maxilar
Esfenóide
Etmóide
Faringe
Nasofaringe
Óstio faríngico da tuba auditiva
Orofaringe
Laringofaringe
Laringe
Cartilagem tireóide
Proeminência laríngica
Cartilagem cricóide
Cartilagem aritenóide
Epiglote
Ligamento cricotireóide
Cavidade da laringe
Vestíbulo
Prega vestibular
Ventrículo
Prega vocal
Glote
Cavidade infraglótica
77
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Traquéia
Cartilagens traqueais
Parede membranácea
Ligamentos anulares
Carina
Brônquios
Principais (direito, esquerdo)
Lobares
Pulmões
Ápice
Base
Faces
Costal
Mediastinal
Hilo pulmonar
Diafragmática
Interlobar
Margem anterior
Margem inferior
Raiz pulmonar
Lobo superior
Lobo médio (pulmão direito)
Lobo inferior
Fissura oblíqua
Fissura horizontal (pulmão direito)
Língula (pulmão esquerdo)
Pleuras
Parietal
Visceral
Líquido pleural
Músculos respiratórios
Inspiração
m. diafragma
mm. intercostais externos
mm. intercostais internos (parte intercartilaginosa)
m. esternocleidomastóide
mm. escalenos
Expiração
mm. intercostais internos (parte interóssea)
mm. abdominais
78
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Coração
Ápice
Base
Faces
Esternocostal (anterior)
Diafragmática (inferior)
Pulmonar (esquerda)
Margem direita
Sulco interventricular anterior
Sulco interventricular posterior
Sulco coronário (atrioventricular)
Septo interatrial
Septo interventricular
Átrio direito
Aurícula direita
Fossa oval
Músculos pectíneos
Óstio da veia cava superior
Óstio da veia cava inferior
Óstio do seio coronário
Átrio esquerdo
Aurícula esquerda
Óstios das veias pulmonares
Válvula do forame oval
Ventrículo direito
Óstio atrioventricular direito
Valva atrioventricular direita (tricúspide)
Óstio do tronco pulmonar
Valva do tronco pulmonar
Músculos papilares
Cordas tendíneas
Ventrículo esquerdo
Óstio atrioventricular esquerdo
Valva atrioventricular esquerda (mitral)
Óstio da artéria aorta
Valva aórtica
Músculos papilares
Cordas tendíneas
Camadas do coração
Endocárdio
Miocárdio
Epicárdio
Pericárdio
Fibroso, Seroso (lâminas parietal e visceral)
79
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Artérias
Aorta ascendente
a. coronária direita
a. coronária esquerda
a. interventricular anterior
a. interventricular posterior
Arco aórtico
Tronco arterial braquiocefálico (lado direito)
a. carótida comum
a. carótida externa
a. carótida interna
a. subclávia
a. axilar
a. braquial
a. radial
a. ulnar
Aorta descendente
aa. brônquicas
tronco celíaco
a. esplênica
a. gástrica esquerda
a. hepática comum
a. hepática própria
a. mesentérica superior
aa. jejunais e ileais
a. cólica média
a. cólica direita
a. mesentérica inferior
a. cólica esquerda
a. sigmóidea
a. retal superior
a. renal
a. ilíaca comum
a. ilíaca interna
a. ilíaca externa
a. femoral
a. poplítea
a. tibial anterior
a. tibial posterior
a. fibular
80
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Veias
Seio coronário
v. cardíaca magna
v. cardíaca média
v. cava superior
v. braquiocefálica
v. jugular externa
v. jugular interna
seios da dura-máter
v. subclávia
v. cefálica
v. axilar
v. braquial
v. basílica
v. mediana do cotovelo
v. cava inferior
v. renal
vv. hepáticas
v. porta hepática
v. mesentérica superior
v. mesentérica inferior
v. esplênica
v. ilíaca comum
v. ilíaca interna
v. ilíaca externa
v. femoral
v. safena magna
v. poplítea
v. safena parva
81
SISTEMA DIGESTÓRIO
Cavidade da boca
Vestíbulo da boca
Lábio superior
Frênulo
Filtro
Lábio inferior
Frênulo
Cavidade própria da boca
Palato duro
Palato mole
Úvula
Dentes
Incisivo central
Incisivo lateral
Canino
Pré-molar
Molar
Coroa
Colo
Raiz
Esmalte
Cemento
Dentina
Cavidade pulpar
Faces
Vestibular
Lingual/Palatina
Oclusal
Mesial
Distal
Língua
Corpo
Raiz
Dorso
Ápice
Sulco mediano
Sulco terminal
Frênulo
Glândulas salivares
Parótida
Sublingual
Submandibular
82
SISTEMA DIGESTÓRIO
Faringe
Esôfago
Estômago
Curvatura maior
Curvatura menor
Parte cárdica
Óstio cárdico
Fundo
Corpo
Parte pilórica
Piloro
Óstio pilórico
Intestino delgado
Duodeno
Parte superior
Ampola
Parte descendente
Papila duodenal maior
Papila doudenal menor
Parte inferior
Parte ascendente
Jejuno
Íleo
Intestino grosso
Ceco
Valva ileocecal
Apêndice vermiforme
Colo
Colo ascendente
Flexura direita (hepática)
Colo transverso
Flexura esquerda (esplênica)
Colo descendente
Colo sigmóide
Haustros
Apêndices epiplóicos
Tênias (livre, mesocólica, omental)
Reto
Ampola
Pregas transversais
Canal anal
Pécten anal
Ânus
83
SISTEMA DIGESTÓRIO
Fígado
Face diafragmática
Face visceral
Fossa da vesícula biliar
Ligamento redondo
Lobo direito
Lobo esquerdo
Lobo quadrado
Lobo caudado
Ligamento falciforme
Vesícula biliar
Vias biliares
Ducto hepático direito
Ducto hepático esquerdo
Ducto cístico
Ducto colédoco
Pâncreas
Cabeça
Corpo
Cauda
Ducto pancreático principal
Ducto pancreático acessório
Peritônio
Cavidade peritoneal
Espaço extraperitoneal
Peritônio parietal
Peritônio visceral
Mesentério
Raiz
Mesocolo
Omento maior
84
SISTEMA URINÁRIO
Rim
Face anterior
Face posterior
Extremidade superior
Extremidade inferior
Margem medial
Hilo renal
Margem lateral
Córtex renal
Coluna renal
Medula renal
Pirâmide renal
Papila renal
Pelve renal
Cálice maior
Cálice menor
Cápsula renal
Ureter
Parte abdominal
Parte pélvica
Bexiga
Trigono vesical
Óstios uretéricos
Óstio interno da uretra
Uretra
Masculina
Parte prostática
Parte membranosa
Parte esponjosa
Fossa navicular
Óstio externo da uretra
Feminina
Óstio externo da uretra
85
SISTEMA GENITAL MASCULINO
Pênis
Raiz
Bulbo do pênis
Ramo do pênis
Corpo
Dorso
Glande
Coroa
Óstio externo da uretra
Frênulo
Prepúcio
Corpo cavernoso
Corpo esponjoso
Túnica albugínea do pênis
Uretra esponjosa
Bolsa testicular
Septo da bolsa testicular
Testículo
Túnica albugínea do testículo
Epidídimo
Cabeça
Corpo
Cauda
Ducto deferente
Ampola
Ducto ejaculatório
Vesícula seminal
Funículo espermático
a. testicular
Plexo pampiniforme
Ducto deferente
M. cremaster
Próstata
Uretra prostática
Óstios dos ductos ejaculatórios
Glândula bulbouretral
86
SISTEMA GENITAL FEMININO
Monte pubiano
Lábios maiores
Lábios menores
Vestíbulo da vagina
Bulbo do vestíbulo
Óstio vaginal
Óstio externo da uretra
Óstio das glândulas vestibulares maiores
Clitóris
Ramo
Corpo
Glande
Prepúcio
Ovário
Extremidade tubárica
Extremidade uterina
Ligamento próprio do ovário
Tuba uterina
Istmo
Ampola
Infundíbulo
Óstio abdominal
Fímbrias
Útero
Corpo
Fundo
Istmo
Colo
Cavidade uterina
Óstio uterino
Ligamento redondo
Endométrio
Miométrio
Vagina
Hímen
Carúnculas himenais
87
SISTEMA NERVOSO
Meninges
Dura-máter
Seios da dura-máter
Aracnóide
Granulações aracnóideas
Pia-máter
Espaços epidural
Espaço subdural
Espaço subaracnóide
Líquor
Medula espinhal
Intumescência cervical
Intumescência lombossacral
Cauda eqüina
Fissura mediana anterior
Sulco mediano posterior
Coluna anterior
Coluna posterior
Coluna lateral
Funículo anterior
Tracto córtico-espinhal anterior
Funículo lateral
Tracto córtico-espinhal lateral
Funículo posterior
Fascículo grácil
Fascículo cuneiforme
Nervos espinhais
Filamentos radiculares
Raiz anterior
Raiz posterior
Gânglio sensitivo
Tronco encefálico
Bulbo
Pirâmide
Decussação das pirâmides
Fascículo grácil
Fascículo cuneiforme
Ponte
Fossa rombóide
Mesencéfalo
Aqueduto mesencefálico
Substância negra
88
SISTEMA NERVOSO
Cerebelo
Verme cerebelar
Hemisférios
Cérebro
Diencéfalo
Tálamo
Hipotálamo
Epitálamo
Telencéfalo
Fissura longitudinal do cérebro
Sulco central
Sulco lateral
Lobo frontal
Giro pré-central
Lobo parietal
Giro pós-central
Lobo occipital
Lobo temporal
Giro do hipocampo
Lobo da ínsula
Corpo caloso
Núcleos da base
Olho
Túnica externa (fibrosa)
Córnea
Esclera
Túnica média (úvea, vascular)
Íris
Corpo ciliar
Coróide
Túnica interna (sensorial)
Retina
Papila do nervo óptico
Meios dióptricos
Córnea
Humor aquoso
Cristalino
Corpo vítreo
Pupila
Conjuntiva
89