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ANATOMIA GERAL

Andreia Orjana Ribeiro Coutinho


Sistema esquelético:
esqueleto axial —
caixa torácica
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

>> Caracterizar a anatomia das costelas.


>> Descrever a anatomia do osso esterno.
>> Identificar as funções das costelas e do osso esterno como elementos
integrantes da caixa torácica.

Introdução
A caixa torácica, também chamada de esqueleto do tórax ou de tórax ósseo, é o
revestimento ósseo do tórax, vulgarmente conhecido como peito, e consiste nas
costelas (lateralmente), no osso esterno e nas cartilagens costais (anteriormente),
e nas vértebras (dorsalmente). Temos um total de 24 costelas (12 pares), que se
fixam ao osso esterno por meio das cartilagens costais para proteger os órgãos
do tórax como o coração, os pulmões, os vasos e as estruturas mediastinais.
Neste capítulo, você vai conhecer a anatomia das costelas e do osso esterno, bem
como identificar as funções dessas estruturas como integrantes da caixa torácica.

Anatomia das costelas


As costelas são estruturas ósseas, de forma plana e curva, que, apesar
de leves, são muito resistentes. No total, o ser humano possui 12 pares
de costelas, identificadas por números da superior para a inferior (I a XII,
respectivamente) e divididas em três grupos: vertebroesternais (ou verda-
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deiras), vertebrocondrais (ou falsas) e vertebrais (ou flutuantes) (MOORE;


DALLEY; AGUR, 2014). Na Figura 1, podem ser observadas as posições de
cada grupo de costelas na caixa torácica.

Figura 1. (a) Esqueleto da caixa torácica e (b) vista lateral do tórax.


Fonte: Marieb e Hoehn (2008, p. 200).

As costelas vertebroesternais, ou verdadeiras, são assim designadas por


fixarem-se diretamente ao osso esterno por meio cartilagem hialina indivi-
dual (cartilagem costal). Fazem parte desse grupo os primeiros sete pares de
costelas (do par I ao VII). As costelas vertebrocondrais, ou falsas, por sua vez,
são assim denominadas porque suas cartilagens se fixam indiretamente ao
osso esterno. Nessas costelas, as cartilagens se fundem e unem-se à carti-
lagem da sétima costela, que alcança o esterno e a ele se liga. Elas diminuem
gradativamente em comprimento até o último par. Fazem parte desse grupo
os três pares subsequentes de costelas (do par VIII ao X). Por fim, as últimas
duas costelas (XI e XII) são chamadas de costelas vertebrais, ou flutuantes, pois
não se fixam ao osso esterno, possuindo apenas ancoragem posteriormente
às vértebras torácicas (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
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As fraturas das costelas são comuns e, normalmente, muito dolo-


rosas. Podem ser resultado de golpes diretos, quedas, acidentes de
carro ou compressão. Se houver uma fratura grave, pode haver perfuração de
órgãos torácicos importantes como coração, pulmões, vasos calibrosos, pulmões,
brônquios, esôfago, etc. O tratamento não prevê imobilização, apenas repouso
e medicamentos analgésicos (TORTORA; DERRICKSON, 2017).

Conforme Moore, Dalley e Agur (2014), as costelas, ainda, podem ser consi-
deradas típicas (III a IX) ou atípicas (I, II e X a XII), pois apresentam componentes
diferentes. As costelas típicas possuem corpo, cabeça, colo e tubérculo. O
corpo da costela (diáfise) compõe a maior parte da costela, e posteriormente
ao tubérculo, observa-se uma mudança em sua curvatura formando o ângulo
costal. Na parte interna da borda inferior, encontra-se o sulco da costela,
estrutura importante, por onde atravessam os vasos sanguíneos e os nervos
intercostais (TORTORA; NIELSEN, 2019).
Por sua vez, a cabeça possui o formato em cunha e é a parte posterior
da costela, que se articula às vértebras. Possui duas faces e articula-se com
o corpo de uma vértebra torácica ou entre corpos vertebrais adjacentes.
Posteriormente à cabeça, temos o colo, que é a porção estreitada da costela.
O tubérculo, que se assemelha a uma maçanete, segue o colo e estende-se
posteriormente. Logo, temos o ângulo, onde a costela forma um arco no
sentido anterior, estendendo-se para se ligar com a cartilagem costal. A
parte inferior do tubérculo contém uma face articular que se une ao processo
transverso da vértebra torácica para formar articulações costovertebrais.
A parte não articular do tubérculo se prende ao processo transverso de
uma vértebra por um ligamento (ligamento costotransversário lateral)
(TORTORA; NIELSEN, 2019).
Conforme Moore, Dalley e Agur (2014), as costelas atípicas (I, II e X a XII)
são diferentes das típicas. A costela I é a mais larga, mais curta e mais curva
das sete costelas verdadeiras. Tem uma face articular em sua cabeça para
a articulação apenas com a vértebra T I e dois sulcos transversais na face
superior para os vasos subclávios. Os sulcos são separados pelo tubérculo
do músculo escaleno anterior, ao qual está fixado o músculo escaleno
anterior. As costelas X a XII também possuem apenas uma face articular em
suas cabeças e articulam-se apenas com uma vértebra. A costelas XI a XII
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são curtas e não têm colo nem tubérculo. Já a costela II tem um corpo mais
fino, menos curvo e é bem mais longa que a costela I. A cabeça tem duas
faces para articulação com os corpos das vértebras T I e T II. Apresenta uma
área rugosa na face superior, a tuberosidade do músculo serrátil anterior,
na qual tem origem parte desse músculo.
Na Figura 2, você pode conferir a divisão anatômica das costelas.

Figura 2. Divisão anatômica das costelas. (A) Costela típica dividida em cabeça, colo, tubér-
culo e corpo (diáfise). (B) Costelas atípicas, que apresentam componentes diferentes das
costelas típicas.
Fonte: Adaptada de Moore, Dalley e Agur (2014).

Em suma, a maior parte das costelas tem dois pontos principais de


articulação com as vértebras torácicas. Uma delas é quando a cabeça se
articula com os corpos vertebrais adjacentes, por meio da faceta articular
superior da vértebra inferior e da faceta articular inferior da vértebra
superior. A outra articulação é no tubérculo, que se articula com os pro-
cessos transversos da vértebra inferior (VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016).
Os pontos de articulação das costelas e vértebras podem ser observados
na Figura 3.
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Figura 3. Vista superior de uma costela articulada com uma vértebra torácica.
Fonte: Marieb e Hoehn (2008, p. 202).

Entre as costelas, existem os espaços intercostais, que acomodam os músculos


intercostais, nervos e vasos sanguíneos (TORTORA; NIELSEN, 2019). Eles separam
as costelas e suas cartilagens costais umas das outras e são nomeados de acordo
com a costela que forma a margem superior do espaço. Dessa forma, para localizar
o espaço intercostal, devemos situá-lo entre duas costelas; por exemplo, o 3º
espaço intercostal situa-se entre as costelas III e IV (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
No total, existem 11 espaços intercostais, ocupados por músculos e mem-
branas intercostais e dois conjuntos de vasos sanguíneos e nervos intercostais,
também identificados pelo mesmo número atribuído ao espaço. A exceção
ocorre no espaço abaixo da costela XII, denominado espaço subcostal, que
é precedido por outra costela (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).

Os espaços intercostais são utilizados como acesso cirúrgico aos pul-


mões e a outras estruturas na cavidade torácica. Os cirurgiões utilizam
retratores costais para criar uma extensa separação entre as costelas. Em indivíduos
mais jovens, as cartilagens costais são suficientemente elásticas e permitem enver-
gadura considerável sem produzir fratura nas costelas (TORTORA; NIELSEN, 2019).
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Anatomia do osso esterno


O esterno é um osso plano com cerca de 15 cm de extensão, localizado
na linha média anterior do tórax (TORTORA; NIELSEN, 2019). Sua forma
pode ser comparada à de uma espada e possui três partes principais: o
manúbrio (punho da espada), o corpo, ou gladíolo (a lâmina da espada),
e o processo xifoide (que seria a ponta da espada) (VANPUTTE; REGAN;
RUSSO, 2016).
O manúbrio é um osso largo e triangular que está localizado na parte
superior do esterno e que se articula com as clavículas, com a primeira costela
e com parte da segunda costela. A incisura jugular (incisura supraesternal) é
a reentrância rasa na margem superior do manúbrio e está localizada entre
as incisuras claviculares que se articulam com as extremidades mediais
das clavículas para formar as articulações esternoclaviculares (TORTORA;
NIELSEN, 2019).
Por sua vez, o corpo tem o formato alongado e está localizado na parte
média do tórax. Apoia-se na margem inferior do manúbrio e estende-se
inferiormente ao longo da linha mediana, representando a maior parte
do esterno. Articula-se direta ou indiretamente com parte da segunda
costela e com a terceira até a décima costela. Em pessoas jovens, observa-
-se quatro segmentos primordiais do esterno, que se articulam entre si
por articulações cartilagíneas primárias (sincondroses esternais). A face
anterior do corpo do esterno, em adultos, possui três cristas transversais
variáveis, que representam as linhas de fusão (sinostose) dos quatro seg-
mentos originalmente separados (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014; TORTORA;
NIELSEN, 2019).
Por fim, o processo xifoide está localizado na parte inferior e é a menor
parte do esterno. Durante a lactância e a infância, o processo xifoide consiste
em cartilagem hialina e se ossifica completamente até em torno dos 40 anos.
Não há costelas ligadas a ele, mas fornece fixações para alguns músculos
abdominais, como os músculos diafragma e reto do abdome (TORTORA; DER-
RICKSON, 2017).
Os ossos que formam o esterno e sua ligação com as costelas podem ser
visualizados na Figura 4.
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Figura 4. Esqueleto do tórax.


Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 144).

Na cirurgia de revascularização do miocárdio (ponte de safena), o cirur-


gião necessita acessar a cavidade torácica, o que demanda a divisão do
esterno no plano mediano e seu afastamento. A flexibilidade das cartilagens costais
e das costelas possibilita o afastamento das metades do esterno na esternotomia
mediana. Após a cirurgia, as duas metades do esterno são ligadas por meio de
sutura com fio metálico ou clipes metálicos (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
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O esterno tem três importantes pontos de referência anatômica: a


incisura jugular, o ângulo do esterno e a articulação xifoesternal (MO-
ORE; DALLEY; AGUR, 2014). A incisura jugular (supraesternal) é facilmente
perceptível ao toque e está localizada na borda superior do manúbrio.
Está acomodada no disco intervertebral, entre a terceira e a segunda
vértebras torácicas. A incisura jugular é escavada pelas extremidades
esternais (mediais) das clavículas, que são maiores que as incisuras clavi-
culares, pequenas no manúbrio que as recebe, formando as articulações
esternoclaviculares. Por sua vez, o ângulo do esterno é o local onde o
manúbrio se articula com o corpo do esterno. Pode ser palpado como
uma proeminência na região anterior do esterno. Por fim, a articulação
xifoesternal é onde se unem o corpo do esterno e o processo xifoide.
É anterior à nona vértebra torácica e indica o limite inferior da parte
central da cavidade torácica, projetado sobre a parede anterior do corpo
(MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).

Acesse o YouTube e digite “Sistema Esquelético #16 Osso Esterno


Parte II” para assistir a uma animação sobre a anatomia do esterno e
entender melhor sua relação com as costelas e os movimentos da caixa torácica.

Funções das costelas e do osso esterno


como elementos integrantes da caixa
torácica
A caixa torácica forma um arcabouço ósseo que protege órgãos torácicos e
abdominais. Os elementos que compõem essa caixa torácica são as costelas
(lateralmente), o osso esterno e as cartilagens costais (anteriormente), e as
vértebras (dorsalmente), como foi dito na introdução deste capítulo (MOORE;
DALLEY; AGUR, 2014).
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Conforme Moore, Dalley e Agur (2014), a caixa torácica e o esterno têm


diversas funções. O formato da caixa torácica proporciona rigidez e permite
formar uma caixa protetora em torno de órgãos vitais da cavidade torácica,
protegendo o coração, os pulmões, os grandes vasos, o timo e outras estru-
turas abdominais contra impactos e, assim, prevenindo lesões. Além disso,
serve como região de inserção para músculos envolvidos com:

„„ a respiração (os músculos intercostais, inseridos entre as costelas,


nos espaços intercostais, são responsáveis por elevar e deprimir as
costelas durante a respiração);
„„ o posicionamento da coluna vertebral e a movimentação do cíngulo
do membro superior (sustentam a cintura escapular e os membros
superiores, e fornecem pontos de ligação para muitos músculos do
pescoço, do peito e dos ombros).

É importante salientar que as articulações e a flexibilidade da caixa


torácica permitem a absorção de muitos choques e compressões
externas sem fratura, além de permitir a modificação do formato para possibilitar
a respiração (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014). Porém, se as mãos de um socorrista
estiverem incorretamente posicionadas durante a reanimação cardiopulmonar,
existe o risco de fraturar o processo xifoide, podendo causar lesões em órgãos
internos. Portanto, o socorrista deve posicionar suas mãos no centro do osso
esterno (TORTORA; DERRICKSON, 2017).

Com relação à respiração, uma costela típica atua como se fosse a alça de
um balde (Figura 5), moderadamente inclinada para baixo em relação ao plano
transversal. Seu rebaixamento causa uma força no sentido interno, enquanto
sua elevação ocasiona uma movimentação no sentido externo. O rebaixamento
das costelas movimenta o esterno no sentido posterior (para dentro), enquanto
sua elevação o movimenta no sentido anterior (para fora). Assim, o movimento
das costelas altera a largura e a profundidade da caixa torácica, aumentando
ou diminuindo o volume da cavidade (SILVERTHORN, 2017).
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Figura 5. Movimentos da caixa torácica durante a respiração


em vista lateral e frontal.
Fonte: Silverthorn (2017, p. 547).

A inspeção e a palpação do esterno e das costelas são importantes


para a localização anatômica de alguns órgãos e servem como pontos de
referência para alguns aspectos do exame físico. O ângulo do esterno é o
melhor parâmetro a ser utilizado no passo inicial e deve ser palpado como
uma proeminência na região anterior do esterno, onde o manúbrio se articula
com o corpo do esterno. Após isso, deve-se deslocar o dedo para o lado
para identificar o segundo par de costelas. Deslizando o dedo para baixo,
pode-se identificar as demais costelas e espaços intercostais.
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Na Figura 6, observa-se a caixa torácica (costelas, esterno e vértebras)


por meio da radiografia de tórax.

Figura 6. Radiografia simples do tórax normal em incidência posteroanterior. (A) Osso esterno
e costelas formando a caixa torácica. (B) Perfil mostrando as vértebras.
Fonte: Adaptada de Porto (2019).

A ausculta cardíaca é realizada em pontos do tórax onde os sons produzidos


pelo fechamento das valvas cardíacas possuem uma audibilidade melhor, apesar
de não corresponderem à região anatômica das valvas (Figura 7). Essas áreas
são chamadas de focos de ausculta e, para a localização desses focos, são utili-
zadas regiões do esterno, do apêndice xifoide e dos espaços intercostais como:

„ foco mitral, localizado no cruzamento do quinto espaço intercostal


esquerdo com a linha hemiclavicular;
„ foco tricúspide, localizado na base do apêndice xifoide;
„ foco aórtico, localizado no segundo espaço intercostal, à direita, junto
ao esterno;
„ foco pulmonar, localizado no segundo espaço intercostal, à esquerda,
junto ao esterno.
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Figura 7. Locais dos focos de ausculta cardíaca e das projeções das


valvas cardíacas.
Fonte: Adaptada de Porto (2019).

Outro exemplo da utilização da caixa torácica como referência anatômica


é em relação à realização do eletrocardiograma. O profissional que for re-
alizar um eletrocardiograma deve fixar os eletrodos nos locais corretos, a
fim de realizar o exame de forma fidedigna. Para captar a atividade elétrica
do coração nas derivações precordiais (próximas ao coração), ele utiliza os
espaços intercostais, a clavícula e o esterno como referências anatômicas,
sendo que os locais são:

„ V1, no 4º espaço intercostal, à direita, próximo ao esterno;


„ V2, no 4º espaço intercostal, à esquerda, próximo ao esterno;
„ V3 ,no 5º espaço intercostal, à esquerda, entre V2 e V4;
„ V4, no 5º espaço intercostal, à esquerda na linha hemiclavicular;
„ V5, no 5º espaço intercostal, à esquerda, na linha axilar anterior;
„ V6, no 5º espaço intercostal, à esquerda, na linha axilar média.
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Referências
MARIEB, E. L.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MOORE, K. L.; DALLEY, A.; AGUR, A. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. Princípios de anatomia humana. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
VANPUTTE, C.; REGAN, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.

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