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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS


Anatomia do aparelho locomotor

CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Anatomia

NOME DO ALUNO: Maria Eduarda Araújo Barros

R.A:2196059 POLO: Asa Sul / Brasília-DF

DATA:11/11/ 2021
TÍTULO DO ROTEIRO: Instituto de Ciências da Saúde
INTRODUÇÃO: A Anatomia é ciência quue estuda as partes do corpo humano, e está
intimamente ligada à Fisiologia, já que também estuda as funções de cada uma dessas
partes.

Para iniciarmos o estudo da anatomia, é fundamental conhecer e entender a


posição anatomica. Essa posição é padrão, que se consiste em ficar ereto,
cabeça e pés voltados para frente, braços ao lado do corpo com palmas das
mãos também voltadas para frente.

Também é importante saber sobre os planos de secção do corpo humano. Os


planos são usados para dividir o corpo humano. O plano que separa o corpo
em metades esquerda e direita, é chamado de plano medial, ou sagital. O
plano que frontal, ou coronal, é o plano que divide o corpo em parte ventral e
dorsal, frente e costas. Já o plano transversal, ou transversal basal, é o plano
que separa o corpo em partes cranial e caudal. Além desses termos, também
temos termos chamados: medial, próximo ao meio do corpo (coluna), lateral,
mais afastado do meio, posterior, por trás, mediana, meio, e anterior, na parte
ventral. Também temos o termo intermédio.

Nas aulas práticas, foram discutidos assuntos sobre o esqueleto axial,


esqueleto apendicular, suas funções e acidentes ósseos, cintura escapular,
cintura pélvica. Também falamos sobre as articulações a fundo, como a
capsula articulação articular, sua composição e função, movimentos dos dos
membros. E, por fim, sobre os músculos, suas origens, inserções, ligamentos e
tendões. Tudo isso com peças anatômicas sintéticas e naturais, com
supervisão e ensinamento da Professora Valéria Leonhardt.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Aula 1
Roteiro 1

Esqueleto Axial
O sistema esquelético é composto por ossos, cujo possui tecido conjuntivo
rígido, cartilagens, ligamentos e medula óssea. Tem como funções principais, a
proteção da caixa toráxica, promove a movimentação dos membros, serve
como reserva de nutrientes, além da hematopoiese, que é o processo pela qual
são formadas as células do sangue. Nosso corpo possui aproximadamente
206 ossos, aproximadamente pois as vertebrás que se fundem para sua
formação, podem variar de 3 a 5 estruturas ósseas.

No primeiro momento de nossa aula, com auxílio dos slides, além das peças
sintéticas e naturais para estudo, discutimos sobre o esqueleto axial, no qual
possui cerca de 80 ossos, sendo 22 ossos do cânio, e os demais divididos entre
o hioide, tórax e coluna vertebral.

O neurocrânio, cavidade craniana que protege o cérebro, é constituido pelo


osso frontal, occipital, temporal, esfenoide e etmoide. Já o viscerocrênio,
esqueleto da face, possui os ossos nasais, lacrimais, as conchas nasais, o osso
zigomático, palatina, maxilar, mandíbula e o vômer.

Vimos que fontículo ou fontanela, é o espaço amolecido nos ossos do crânio


de um recém nascido, também chamados de “moleiras”, esses fontículos são
áreas com tecido fibroso nas suturas do neurocrânio do recém nascido, são eles
os fontículos anterior, frontal, lateral, postolateral e posterior. Esses fontículos
tem a função de permitir o crescimento do cérebro da criança, os ossos ficam
separados até uma certa idade, para se juntarem, sendo que o fontículo
anterior só se fecha por volta dos 18 meses de vida.

O osso hioide, também conhecido como pomo-de-adão, ou osso corno, por


conter extremidades laterais com prolongamentos, é um osso em formato de U,
localizado na parte anterior do pescoço e auxilia na deglutição, mastigação, fala
e respiração.
Foi mostrado para nós que caixa torácica, responsável por proteger coração,
pulmão e outros orgãos no tórax é formada por costelas, pelo esterno e também
pela coluna vertebral. Dos 12 pares de costelas, 7 são costelas verdadeiras e 3
falsas, ligadas por cartilagem costais, que prendem as costelas da coluna
vertebral ao esterno, e 2 costelas flutuantes, sem se conectarem ao meio como
as outras. O esterno por sua vez, é dividido em três partes, sendo elas o
manúbrio, corpo e esfenoide.

A coluna vertebral tem função de sustentação, locomoção e equilibrio, todos


seus elementos servem o objetivo de proteger a medula espinhal, que
proporciona uma comunicação entre o cérebro e o restante do corpo. É formada
por 33 vértebras, sendo que 7 delas são cervicais, região do pescoço (C1 à C7),
as 12 vértebras torácicas que formam a caixa torácica com os 12 pares de
costelas (T1 à T12), 5 vértebras lombares, região da cintura (L1 à L5), 5
vértebras sacrais, região do quadril (S1 à S5), e as 3 a 5 vértebras coccígeas,
ponta fina da coluna. A coluna possui também discos invertebrais, que são
estruturas cartilaginosas que promovem o movimento de todoa nossa coluna.
Ao todo, são 23 discos, ficam localizados entre as vértebras. O forâme neural,
acidente anatômico muito importante, é uma abertura onde passam os nervos
espinhais de dentro das vértebras para o restante do corpo. Existem dois
forames neurais localizados entre cada par de vértebras, uma em cada lado.

Assim como os forâmes, vimos também, e identificamos nas peças os vários


outros tipos de acidentes ósseos, depressões, relevos e saliências ósseas em
cada osso do nosso corpo. Aprendemos que forâmes são aberturas no osso.
Crista é uma linha óssea aguçada. Faceta, uma superfície articular lisa,
praticamente achatada. O sulco é uma depressão linear,. Fóvea, área plana,
lisa. Maléolo, processo arredondado. Côndilo, proeminência arredondada que se
articula com outro osso. Espinha, semelhante a um espinho. Processo
espinhoso, parte que se projeta como uma espinha. Trocanter, elevação
arredondada grande. Tubérculo, nódulo pequeno. Tuberosidade, grande
elevação arredondada, maior que o tubérculo.
Assim como os acidentes, os ossos são classificados de acordo com seu
formato em ossos longos, como o fêmur e tíbia, ossos curtos, como tarsos e
carpos, ossos planos, tais como costela e escápula, ossos irregulares, cujo o
proprio nome já diz por apresentar formatos variados, como as vértebras e
ossículos das orelhas. Por fim, temos os ossos sesamoides, que são pequenos
e arredondados, além de estarem presentes em tendões e ligamentos, grande
exemplo, a patela, que fica localizada a frente do joelho. Normalmente, fica
encaixada no fêmur, na região chamada tróclea.

Aula 2
Roteiro 1

Esqueleto apendicular

No segundo momento de nossa aula prática, revisamos sobre o que é e o que


forma o esqueleto apendicular.
O esqueleto apendicular, é aquele cujo os membros estão pendurados ao
esqueleto axial pelas cinturas, ou cíngulos, seja ela a cintura pelvica ou
escapular. O esqueleto apendicular é composto pelos ossos dos membros
superiores e inferiores, braços e pernas.
Os membros superiores são formados pelos braços, antebraços, pulsos e
mãos. Vimos os ossos que os compõem, como a clavícula, um osso em
formado de “S”. Escapula, osso plano com formato triangular. Úmero, que
articula o cotovelo com o antebraço, sendo o maior osso do membro superior.
Rádio, um osso longo que constitui a porção medial do antebraço, e os ossos da
mão e punho, são pequenos ossos chamados de carpo, metacarpos e falanges.
Membros inferiores por sua vez, são constituidos pelos ossos pélvicos,os quais
são constituídos por três ossos separados: ílio, ísquio e púbis. Em seguida,
formando coxa, temos o osso do fêmur, é o osso mais longo do corpo
humano,temos a patela, um osso arredondado que forma o joelho, a tíbia,
conhecida como o osso da canela e a fíbula, como osso da panturrilha. Para a
formação do pé, vimos os ossos do tarso, que são eles o tálus, calcâneo,
navicular, cuboide, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio, e cuneiforme
lateral. Posteriormente temos os metatarsos, um grupo formado por cinco ossos
e as falanges, que formam os dedos, sendo que o hálux, dedão do pé, é
formado por duas falanges, e o restante dos dedos dos pés são formados por
três.

Aula 2
Roteiro 2
Cinturas

As cinturas, ou cíngulos, são responsáveis pelo ligamento dos membros do


esqueleto apendicular, ao esqueleto axial. Temos a cintura escapular, que
conecta o braço ao tronco, e a cintura pélvica, composta pelo quadril e que
conecta as pernas ao tronco.
A cintura escapular é composta pelos ossos da clavícula e escápula. A
clavícula apresenta acidentes anatômicos como a extremidade acromial,
tubérculo conóide, extremidade esternal, e impressões para ligamento. A
escápula por sua vez, é um osso com corpo triangular, apresenta o processo
coracoide, fossa supraespinhal, fossa infrainfraespinhal e espinha como alguns
de seus acidentes anatômicos.
Foi mostrado que a cintura pélvica, que une o esqueleto axial ao esqueleto
apendicular dos membros inferiores, é formada pelos dois ossos do quadril que
são conectados por duas articulações, a sacro-ilíaca, que é o local de junção
entre o sacro e o osso da pélve, e a sínfise púbica.
Durante a aula, foi pedido que observássemos os acidentes das linhas glúteas,
espinha ilíaca posterossuperior e posteroinferior, espinha isquiática, túber
isquiático, ramo do ísquio, ramo inferior do púbis, forame obturado, tubérculo
púbico, incisura do acetábulo, acetábulo, espinha ilíaca anterossuperior e
anteroinferior.

Aula 3
Roteiro 1

Articulações

A articulação é o local der união entre dois ossos ou mais, que permitem
movimentação entre essas peças ósseas. Porém, em algumas articulações, não
temos movimento.
Aprendemos que as articulações são classificadas como articulações fibrosas,
cartilagíneas ou sinoivais, sendo as fibrosas as sinartrose, onde não permite
movimento. As articulações cartilagíneas classificadas como anfitriose, que
permite pouco movimento. E, por fim, a diartrose, onde se permite mais
movimentação pois são também chamadas de articulações sinoviais.
Na sinartrose, as articulações fibrosas, ocorre pouco ou nenhum movimento,
os três exemplos deste tipo de articulação são as suturas, sindesmoses e
membranas interósseas.
As suturas podem ser localizada no crânio como sutura coronal, sagital e
frontal, e se formam durante o desenvolvimento humano, fazendo com que os
ossos do crânio se juntem, tanto que nos mais velhos, as suturas já são imóveis,
já nos recém nascidos são discretamente móveis, como anfiartrose. As suturas
poderão ser do tipo planas, escamosa ou serreadas.
A sindesmose por sua vez, tem mais tecido conjuntivo denso não modelado
que uma sutura, permite um ligamento, possibilitanto que a articulação tenha um
movimento mais limitado. Um exemplo de sindesmose pode ser chamado de
gonfose, seus únicos exemplos são as articulações entre as raízes dos dentes e
seus alvéolos no maxilar ou mandíbula.
A membrana interóssea se consiste numa lâmina que liga os ossos da fíbula e
tíbia, e rádio e ulna, que permite um pequeno movimento.
A sincondrose é uma articulação cartilagínea, onde os ossos das articulações
podem estar unidos por cartilagem hialina ou fibrocartilagem. Nos foi
apresentado como exemplo de sincondrose a lamina epifisal, que conecta a
epífise e a diáfise de um osso de crescimento.
Já na sínfise, uma articulação cartilaginosa, porém com um disco largo e plano
de fibrocartilagem, tivemos o exemplo nas articulações invertebrais, entre o
corpo das vértebras, e também a sínfise púbica entre as faces anteriores de um
quadril.
Vimos também sobre as articulações sinoviais, ou diartrose, que é mais
complexa, por permitir movimentos amplos, pois tem a presença de cavidade
articular entre os ossos.
A cápsula articular é composta pela membrana fibrosa, a qual envolve toda a
articulação e se fixa ao periósteo dos ossos. Também é composta pela
membrana sinoviál, que é a responsável por produzir um líquido viscoso, claro
ou amarelado, chamado de líquido sinovial, responsável pela librificação das
cartilagens, esse líquido é composto por água e ácido hialurônico.
Vimos que em muitas articulações sinoviais, existem os ligamentos
extracapulares e intracapulares. Exemplos de ligamentos extracapulares são
aqueles que são encontrados fora da cápsula articular, como ligamentos
colaterais tibial e fibular das articulações do joelho. Já os ligamentos
intracapulares são encontrados dentro da cápsula articular, cruzados, no interior
do joelho.
Vimos também os meniscos, que também são chamados de discos articulares.
Esses discos se encontram entre as faces articulares dos ossos, são eles os os
meniscos lateral e medial da articulação do joelho.
Quanto a movimentação das articulações sinoviais, podemos dividir em
movimentações planas, cujo tem essa possibilidade os ossos intercapais,
intertarsais, esternoclavicular, o acrômio-clavicular, ossos esternocostais e
costovertebrais. Em gínglimo o cotovelo, tornozelo e interfalângicas. Trocóide
o atlantoaxial e radiolnar. Condilar ou Elipsóides os rariocarpais e
metacarpofalangenas. Selar, carpometacarpal do polegar. E, por fim o
Esferóide, no quadril e ombro. O joelho não se encaixa em nenhuma dessas
classificações, por fazer mais de um movimento, pois tem articulção mista.
Além destes movimentos, vimos movimentos como: extensão, hiperextensão e
flexão, e flexão lateral. Abdução, quando afastamos os membros do plano
mediano. Adução, quando aproximamos do plano mediano. Rotação, quando o
membro gira em torno de um eixo longitudinal. Circundação, que inclui adução,
extensão, abdução e flexão.
As articulações sinoviais em específico, realizam movimentos como: Elevação,
movimento para cima de uma parte do corpo. Depressão, movimento para baixo
de uma parte do corpo. Protração, movimento anterior de uma parte do corpo no
plano transverso. Retração, movimento de retorno à posição anatômica de uma
parte protraída. Inversão por sua vez, é o movimento onde voltamos a planta do
pé para o plano medial. Eversão, quando voltamos a mesma para o plano
lateral. Dorsificação, quando ficamos em pé sustentados apenas pelo calcanhar.
Flexão plantar, quando ficamos na ponta do pé, e por fim, o movimento de
Oposição, que é o movimento que o polegar tem de se mover de um lado para o
outro para tocar as pontas dos dedos da mesma mão.

Aula 4
Roteiro 1

Músculos

Os músculos tem como funções principais promover movimento, estabilizar a


postura, controlar temperatura corporal, além de substâncias para o corpo.
Os tecidos musculares esqueléticos, em sua maioria, movimentam os ossos do
esqueleto. Esses músculos são capazes de realizar movimentos com os
tendões, que prendem o músculo ao osso, essa fixação é chamada de origem,
já a fixação de outro tendão à um músculo móvel, é chamada de inserção.
Entendemos que o que diferencia o tendão de um ligamento, é que o ligamento
prende o osso em outro osso.
Vimos também durante a aula que os fascículos, fibras organizadas em feixe,
podem formar estruturas em relação aos tendões, sendo elas estruturas
paralelas, fisiformes, circulares, triângulares, unipenadas, bipenadas e
multimenadas.
Como existem vários músculos nno corpo humano, vimos que é possível
aprender e decorar seus nomes lembrando de suas características, como o
padrão dos fascículos, seus tamanhos, formas, origem e localidade.
Como foi ensinado, os músculos em sua maioria promovem movimentos,
exceto os da face, que promovem as expressões. Os músculos mais
importantes desse grupo são por exemplo os dos olhos, como o músculo
orbicular do olho, que fecha os olhos e levanta a pálpebra superior, músculos da
boca, como o músculo bucinador, que auxiliam na mastigação, temos também
neste grupo o orbicular da boca, zigomático maior, zigomático menor, abaixador
do lábio superior, risório e mentual. Músculos do couro cabeludo como o
occipital e temporal.
Vimos os músculos do pescoço, como o plastima, que tem origem na fáscia
sobre os músculos deltóide e peitoral maior e inserção na mandíbula.
No materiál de estudo natual (cadáver), vimos os músculos do pescoço que
movimentam a cabeça, tais como os esternocleidomastóideos, supraespinal da
cabeça, longuíssimo da cabeça e espinal da cabeça.
No abdome, músculos como o reto do abdome, oblíquo externo do abdome,
oblíquo interno do abdome, transverso do abdome e quadrado do lombo.
Foi mostrado os músculos do tórax, com o diafrágma, intercostáis externos e
internos, peitoral menor, subclávio e serrátil anterior, conhecido como o
“músculo do boxeador”. Também vimos o trapézio, levantador da escápula,
romboide maior e romboide menor.
Também observamos e identificamos nas peças de estudo, músculos como o
peitoral maior, latíssimo do dorso, músculos deltóide, subescapular,
supraespinal, infraespinal, redondo maior, redondo menor e coracobraquial.
Nos flexores do antebraço, vimos o bíceps braquial, braquial, braquiorradical.
Nos extensores do antebraço, o tríceps braquial e ancôneo. Nos pronadores do
antebraço, o pronador redondo e pronador quadrado. No supinador do
antebraço, o músculo supinador.
No compartimento anterior superficial (flexor) do antebraço, vimos o músculo
flexor radial do carpo, palmar longo, flexor ulnar do carpo e flexor superficial dos
dedos. Já no compartimento anterior profundo, vimos o flexor longo do polegar e
flexor profundo dos dedos.
O compartimento posterior superficial (extensor) do antebraço, é composto dos
músculos como o extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo,
extensor dos dedos, extensor do dedo mínimo e extensor ulnar do carpo. O
compartimento posterior profundo do antebraço é composto pelo abdutor longo
do pólegar, extensor curto do polegar, extensor longo do polegar e extensor do
indicador.
Na face lateral da mão da palma da mão, temos músculos como o abdutor
curto do polegar, oponente do polegar, flexor curto do polegar, flexor curto do
polegar, adutor do polegar. A face medial da palma, é constituída dos músculos
abdutor do dedo mínimo e oponente do dedo mínimo. Já no palmar médio,
temos os lumbricais, interósseos palmares e interósseos dorsais.
Vimos os músculos do pescoço e do dorso, que movimentam a coluna, são
eles os esplênios, esplênio da cabeça e esplênio do pescoço. Também temos
os eretores da espinha, composto pelos músculos iliocostais, longuíssimos e
espinhais.
No grupo iliocostais (lateral), temos o iliocostal do pescoço, torácico e lombar.
No grupo dos longuíssimos (intermediário), temos o longuíssimo do tórax. Já no
grupo espinhal 9medial), vimos o músculo espinhal da cabeça, do pescoço e
também do tórax.
Vimos também, os músculos transversoespinais, tais como o semiespinal da
cabeça, semiespinal do pescoço, semiespinal do tórax, multífidos e rotadores.
Músculos segmenteres como os interespinais e intertrans-versários. Músculos
escalenos como o escaleno anterior, escaleno médio e escaleno superior.
Na parte inferior do corpo, vimos músculos da região glútea que movimentam o
fêmur, sendo eles o musculos iliopsoas, psoas maior, ilíaco, glúteo máximo,
glíteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, piriforme e obturador interno.
Identificamos também músculos como o obturador externo, gêmeo superior e
inferior, o quadrado femoral, adutor longo, adutor curto, adutor magno e o
pectíneo.
Como músculos da coxa que movimentam o fêmur, fíbia e fíbula, temos o
compartimento medial (adutor) da coxa, compostos pelos músculos citados a
cima, sendo eles o adutor longo, magno, curto e pectíneo.
No compartimento anterior (extensor) da coxa, temos o quadríceps femoral
composto pelo reto femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio. Neste
compartimento também temos o sartório
No compartimento posterior (flexor) da coxa, vimos que temos músculos como
o bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo.
Os músculos da perna que movimentam o pé e os dedos também são divididos
em compartimentos, sendo eles o compartimento anterior da perna, composto
pelos músculos tibial anterior, extensor longo do hálux, extensor longo dos
dedos e o músculo fibular. O compartimento lateral (fibular) da perna, é
composto pelo músculo fibular longo e fibular curto. No compartimento posterior
superficial da perna, temos o músculo gastrocnêmio, sóleo e plantear. E, por
fim, o compartimento posterior profundo da perna, composto pelo poplíteo, tibial
posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux.
Foi nos mostrado também, os músculos intrínsecos do pé que movimentam os
dedos. Na parte dorsal, temos os músculos extensor curto do hálux e extensor
curto dos dedos. A parte plantar, é composta por camadas, sendo a primeira,
composta pelo abdutor do hálux, flexor curto dos dedos e abdutor do dedo
mínimo. A segunda camada é composta pelo músculo quadrado plantar e
lumbricais. A terceira camada, composta pelo flexor curto do hálux, adutor do
hálux e flexor curto do dedo mínimo. A quarta, e última camada da parte plantar,
é composta pelos músculos interósseos dorsais e interósseos plantares.

CONCLUSÃO
As aulas práticas do dia 30/10/2021, e do dia 06/11/2021 ministradas pela
Professora Valéria, foram de suma importância para nossa formação. Entender
e saber sobre o sistema esquelético, suas articulações e músculos no geral é
fundamental para nos tornarmos bons profissionais da área da saúde,
especificamente, como fisioterapeutas. Entendemos a importância de cada
parte do corpo, que podem ser essenciais para identificar a origem de um
problema, seja ele em um músculo, articulação, osso, ou seja qual for a causa.
REFERÊNCIAS: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados para
a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material
utilizado deverão ser de acordo com a ABNT.
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO

ITEM CRITÉRIOS PONTUAÇÃO


 Apresentar o contexto no qual serão
discutidas as experiências realizadas em
aula. A abordagem deverá descrever os
INTRODUÇÃO aspectos gerais, indicando o contexto que 4,0
será trabalhado.
 Clareza, precisão de linguagem.
 Citação de referências.
 Descrever os resultados por roteiros,
indicando as informações relacionadas aos
aspectos analisados.
RESULTADOS
 Relacionar os achados à teoria, 5,0
E DISCUSSÃO
referenciando-os.
 Reflexão, raciocínio.
 Citação de referências.
 Listagem, em ordem alfabética ou por
citação no texto, das obras utilizadas.
REFERÊNCIAS 1,0
 Seguir determinação das normas da
ABNT.

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