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c. Escroto;
Saco fibromuscular cutâneo contendo os testículos e estruturas associadas.
Situa-se posteroinferiormente ao pênis e abaixo da sínfise púbica.
As artérias escrotais anteriores -> irrigam a face anterior do escroto
d. Testículo;
Par de glândulas ovais no escroto 5cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro.
Túnica serosa -> túnica vaginal do testículo recobre parcialmente o testículo -> acúmulo
de líquido seroso na túnica vaginal = hidrocele -> causada tanto por lesão no testículo
quanto por inflamação do epidídimo.
Interno a túnica vaginal do testículo tem a túnica albugínea -> divide o testículo em
lóbulos do testículo -> 200 a 300 lóbulos tem túbulos bem enrolados, chamados
TÚBULOS SEMINÍFEROS CONTORCIDOS, ONDE OS ESPERMAS SÃO
PRODUZIDOS.
• Túbulos seminíferos
➢ Tem dois tipos de células: espermatogênicas -> formam espermas e células
sustentaculares ou sertoli
➢ Células germinativas primordias se diferenciam em espermatogônias, ficando
dormentes durante a infância e começam a produzir esperma ativos na
puberdade.
➢ Células sustentaculares ou sertoli -> se estendem da membrana basal ao lumen
do túbulo.
Internamente a membrana basal e espermatogônia -> junções oclusivas unem células
sustentaculares vizinhas -> essas junções formam uma obstrução chamanda barreira
hematotesticular.
• Celulas de sertoli -> apoiam e protegem as células espermatogênicas em
desenvolvimento de várias maneiras -> nutrem os espermatozoides, espermátides e
espermatozoides, fagocitam o excesso de citoplasma das espermátides conforme o
desenvolvimento avança e controlam os movimentos das células espermatogênicas e a
liberação do espermatozoide no lumen dos túbulos seminíferos -> produzem líquido
para o transporte do espermatozoide -> secretam inibina e regulam os efeitos da
testosterona e do FSH.
• sertoli -> secretam INIBINA
• Entre os túbulos seminíferos -> tem células intersticiais ou LEYDIG -> secretam
TESTOSTERONA
• Espermatozóide
> cabeça: contém núcleo com 23 cromossomo
> acrossomo -> vesícula semelhante a capa preenchida com enzimas que ajudam o
espermatozoide a penentrar no oócito secundário para promover a fertilização->
protease e hialuronidase.
e. Próstata;
> secretra um liquido leitoso discretamente acido que contem enzimas que quebram as
proteínas de coagulação das glândulas terminais
> secreta liquido leitoso e ligeiramente ácido;
> contém: ácido cítrico do liquido prostático, enzimas proteolíticas PSA, lisozima,
amilase, hialuronidade
> secretam plasmina seminal = antibiótico que podem destruir bacterias
25% do volume do sêmen
f. Glândula seminal;
> secretam líquido viscoso alcalino que ajuda a neutralizar o ácido do sistema genital
feminono, fornece frutose para produção de ATP pelos esperma, contribui para a
motilidade e viabilidade do espermatozoide e ajuda o sêmen a coagular após a
ejaculação
> secretram prostaglandinas – motilidade e viabilidade dos espermatozoides
60% do volume do semen
g. Glândula bulbouretral;
> secretram líquido alcalino que neutraliza o meio acido da uretra e do muco que
lubrifica o revestimento da uretra e a ponta do pênis durante a relação sexual
h. Ductos intratesticulares;
• túbulos seminíferos retos levam a uma rede de ductos curtos chamados de
túbulos seminíferos retos que levam a uma rede de ductos = rede do testículo
-> daqui vão por ductos eferentes enrolados no empidídimo, que se esvaziam em
um tubo único chamado de ducto do epidídimo.
i. Ductos extratesticulares e funículo espermático.
> Ducto deferente -> vem da cauda do epidídimo, mede 45cm -> ascende ao longo da
margem posterior do epidídimo pelo funículo espermático e entra na cavidade pélvica->
contorna o ureter e passa lateralmente e desce pela face POSTERIOR da bexiga
urinária.
Parte terminal dilatada -> ampola
• funículo espermático
➢ Ascende a partir do escroto -> é a porção do ducto deferente
• ductos ejaculatórios
➢ Medem 2 cm é fomado pela união da glândula seminal e a ampola do ducto
deferente -> os ductos ejaculatórios formam-se imediatamente superiores à base
da próstata e passam inferior e anteriormente através da próstata
3. Compreender o processo de regulação por feedback do eixo hipotálamo – hipófise –
testículo:
GnRH, LH, FSH, Testosterona, Inibina e Kisspeptina.
GnRh -> estimula a adeno-hipófise a secreção de LH e FSH
LH -> estimula células intersticiais (leydig) a secretar testosterona, a testosterona por
feedback negativo suprime a secreção de LH -> O LH em células alvo, a enzima 5 alfa
redutase converte a texto em dihidrotestosterona.
FSH-> atua indiretamente ao estimular a espermatogênese-> FSH e LH atuam nas
células sustentaculares estimulando a secreção da ABP no lúmen dos túbulos
seminíferos-> A ABP se liga na texto e mantém ela elevada. A texto estimula as
etapas finais da espermatogênese nos túbulos seminíferos -> quando o grau de
espermatogênese é alcançado as células sustentaculares liberam INIBINA -> inibe O
FSH.
d. Vagina;
> 7 a 9cm de comprimento
> serve com o canal para o líquido menstrual
> forma a parte inferior do canal de parto
> recebe o pênis e o sêmen ejaculado durante a relação sexual
> a vagina encontra-se colapsada
> Se situa posteriormente a bexiga urinária e a uretra
> se situa anteriormente ao reto, passando entre as margens mediais do músculo
levantador do ânus (puborretal).
b. Metáfase I;
> os cromossomos bivalentes ficam na placa equatorial da célula , ainda há
presença de quiasmas
c. Anáfase I;
> os cinetócoros opostos são tracionados para os polos, separam-se os cromossomos
homólogos. Fim do crossing over
d. Telófase I;
Divisão ou partição do citoplasma.
e. Prófase II
> reaparecimento das fibras do fuso e desaparecimento do envoltório nuclear
Metáfase II
Os cromossomos deslocam-se para o plano equatorial
Anáfase II e Telófase II.
➢ CROSSING OVER
➢ Para ocorrer, as moléculas de DNA das comátides homólogas devem estar
localizadas a uma distância de aprox. 1nm do componente central do CS.
➢ 1. Paramento das cromátides.
➢ 2. Corte das duas cadeiras de dna de uma das cromátides e ampliação das
separações por meio de exonucleases.
➢ 3. Uma dessas extremidades invade a cromátide homóloga e substitui uma de
suas cadeias, que desloca para o local vazio deixado pela cadeia invasora.
➢ 4. Síntese de DNA nas cadeias cortadas para reconstruir os segmentos que
faltam.
5. Compreender a produção e ação dos hormônios produzidos durante a gestação:
a. Gonadotropina coriônica humana;
> Persistência do corpo lúteo
> Evita menstruação
> é secretado pelas células trofoblásticas sinciciais para os líquidos maternos
> evita a involução do corpo lúteo ao final do ciclo sexual feminino mensal
> promove a secreção de progesterona e estrogênios pelos próximos meses
> estimula a produção de testosterona pelos tecidos fetais do macho ->produção de
testosterona em fetos masculinos ate o nascimento
>
b. Estrogênios;
> a placenta como o corpo luteo secreta tanto estrogênios quanto progesterona. Estudos
histoquímicos e fisiológicos monstram que esses dois hormônios como a maioria dos
hormônios placentários são secretrados pelas células sinciciais trofoblásticas da
placenta.
> estrogênios da placenta: formados por compostos esteroides androgênicos ->
desidroepiandrosterona e 16-hidroxidesiepiandrosterona;
> aumento do útero materno
> aumento das mamas maternas e crescimento da estrutura dos ductos da mama
> aumento da genitália externa feminina da mae
> relaxam os ligamentos pélvicos da mae
c. Progesterona;
➢ Secretada moderadamente pelo corpo luteo no início da gravidez e
posteriormente pela placenta
➢ A progesterona faz com que células deciduais se desenvolvam no endométrio
uterino
➢ Diminui a contralididade do útero gravido evitando aborto espontanio
➢ Contribui para o desenvolvimento do concepto mesmo antes da implantação
➢ Ajuda o estrogênio a preparar as mamas da mae para a lactação
e. Relaxina;
> secretado pelo corpo lúteo do ovário e tecidos placentários. A secreção
aumenta por efeito estimulador do hCg.
> causa relaxamento dos ligamentos da sínfise pubiana, vasodilatador
amentando o fluxo sanguíneo em vários tecidos
f. Prolactina;
g. Outros fatores hormonais: secreção hipofisária,
> a hipófise anterior da mae aumneta pelo menos 50% durante a gravidez e aumenta sua
produção de corticotropina, tireotropina e prolactina
secreção adrenocortical de
glicocorticoides, secreção tireoideana e secreção paratireodenana.
PCR in vitro:
DNA-alvo: A sequência de DNA que você deseja amplificar.
Primers: São pequenos fragmentos de DNA sintetizados especificamente para se
ligarem às sequências de DNA flanqueadoras do seu alvo. Eles definem a região a ser
amplificada.
Nucleotídeos: As bases individuais (adenina, timina, citosina e guanina) necessárias
para a síntese de novas cadeias de DNA durante a amplificação.
DNA polimerase: Uma enzima que sintetiza novas cadeias de DNA complementares à
sequência de DNA-alvo usando os primers como iniciadores.
Buffer de reação: Uma solução tampão que fornece as condições de pH e concentração
de íons adequadas para a atividade da enzima DNA polimerase.
Cofatores: Como o magnésio (Mg2+), necessário para a atividade da DNA polimerase.
Termociclador: Um equipamento utilizado para realizar ciclos de temperatura
controlados, que permitem a desnaturação do DNA, o pareamento dos primers e a
extensão das cadeias de DNA.
Equipamentos e reagentes adicionais: Tubos de ensaio, ponteiras, termobloco, água
ultrapura, entre outros.
PCR in vivo:
Organismo hospedeiro: Uma célula viva, como uma bactéria ou uma célula eucariótica,
capaz de realizar a amplificação do DNA in vivo.
Vetor de clonagem: Um vetor de DNA modificado que contém uma sequência de
interesse a ser amplificada. O vetor fornece uma origem de replicação e outros
elementos necessários para a replicação do DNA dentro da célula hospedeira.
Primers: São usados para amplificar a sequência de interesse dentro do vetor de
clonagem.
DNA polimerase: A enzima que catalisa a síntese do novo DNA.
Enzimas de restrição: Se necessário, enzimas que cortam o vetor de clonagem e/ou o
DNA-alvo para permitir a inserção do fragmento de interesse no vetor.
Ligase: Uma enzima que catalisa a formação de ligações covalentes entre os fragmentos
de DNA, como o ligamento do fragmento de interesse ao vetor de clonagem.
Bactérias competentes: Bactérias tratadas com produtos químicos ou outros métodos
para torná-las capazes de absorver o DNA exógeno.
Meios de cultura: Meios de crescimento adequados para a sobrevivência e crescimento
das bactérias transformadas, que geralmente contêm nutrientes, antibióticos seletivos e
outros aditivos necessários.
Vale ressaltar que o PCR in vitro é uma técnica de amplificação do DNA isolado,
enquanto o PCR in vivo é usado para amplificar sequências de DNA dentro de células
vivas, geralmente para fins de clonagem genética.
Rifampicina