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Módulo 8

Acidentes frequentes em praias e piscinas:

1)Angina de peito e enfarte agudo do miocárdio

Se ocorrer uma diminuição súbita de sangue oxigenado do miocárdio, este pode entrar em
sofrimento decorrente da isquemia a que vai estar sujeito. Podendo apresentar-se de duas
formas distintas: Angina de peito (AP) e Enfarte agudo do miocárdio.

Angina de peito: Barreira física de gordura que dificulta a irrigação sanguínea.

Sintomas da angina de peito: Dor no peito, na região do coração, a dor se mantém


constante e não muda com a posição da vítima, podendo ela irradiar-se para o ombro,
braço, mão, pescoço e mandíbula.

Fator aliviante: Normalmente essa dor dura entre 2 ou 3 minutos e pode ser aliviada
eliminando o fator desencadeador ou usando nitroglicerina.

Enfarte agudo do miocardio: Obstrução total ou quase total da irrigação sanguinea


(coronária), causando morte de células do miocárdio.

Sintomas do Enfarte agudo do miocardio: Dor no peito, na região do coração, a dor se


mantém constante e não muda com a posição da vítima, podendo ela irradiar-se para o
ombro, braço, mão, pescoço e mandíbula

Fator aliviante: Pode não ter fator aliviante e pode chegar a durar horas.

Procedimentos: Ligar 112 e em caso de PCR, iniciar RCP.

Por vezes é díficil diferenciar a angina de peito do enfarte agudo do miocárdio, no entanto o
enfarte é mais prolongado. A dor sempre será o principal sintoma.

2)Choque

Insuficiencia circulatória aguda, ou seja, diminuição da circulação sanguínea ao nível dos


tecidos. Situação grave com risco de vida, decorrente de causas como: hemorragias graves,
infecções, queimaduras... etc.

Tipos de choque: Hipovolémico, Cardiogénico, Neurogénico.

Choque Hipovolémico: Diminuição do sangue nos vasos sanguíneos. Normalmente


ocasionado por hemorragias externas ou internas e a perda de outros fluidos, como
acontece nas queimaduras ou desidratação.

Choque Cardiogénico: O coração não consegue bombear o sangue, por conta de alterações
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internas. A principal causa é a alteração da sua função como bomba (arritmia).

Choque Neurogénico ('espinhal'): Desregulação dos mecanismos nervosos de regulação do


funcionamento do coração de tensão da parede dos vasos sanguíneos, essa desregulação
nervosa tem como efeito menos sangue nas extremidades.

Sintomas:

Frequência cardiaca - valores acima da média dos 100bpm.

Frequência respiratória - ventilação superfícial e rápida.

Circulação cutânea - palidez acentuada e pele suada.

Procedimento:

Fazer exame primário

Acalmar a vítima

Parar a hemorragia

Oxigenoterapia (5l/min)

Manter a temperatura corporal da vítima

Manter os membros inferiores elevados. (se não houver suspeita de traumatismo e se não
se tratar de uma situação de choque cardiogénico)

3)Hemorragias:

Perda de volume de sangue por algum ferimento. O local onde o vaso se lesiona e por onde
sai o sangue, chama-se foco hemorrágico.

Tipos de hemorragias:

Internas: No interior do organismo.

⦁ Invísivel: Habitualmente associada a traumatismos ou a doenças, NÃO DÁ PRA VER


SANGUE, mas em alguns casos a região lesionada fica escurecida.

⦁ Visível: O sangue sai por algum orifício natural do corpo. Ex. Nariz, orelhas...

Procedimentos: Arejar o local, desapertar as roupas, proporcionar repouso, NÃO DAR

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NADA PRA BEBER, ligar 112, vigiar sinais vitais.

Externa: No exterior do organismo. Geralmente causadas por tráumas, contusões,


penetrações, compressões...

Classicam-se em: arteriais, venosas e capilares.

⦁ Arteriais: Ocorre quando há perda de sangue de uma artéria. O sangue sai em jatos
síncronos com a pulsação, geralmente sai em vermelho VIVO. Essa é a hemorragia
mais grave.

⦁ Venosas: O sangue sai em jatos contínuos, é o tipo de lesão que acontece face a um
rompimaento de variz, geralmente sai em vermelho ESCURO.

⦁ Capilar: Lesão superficial, sangue espalha-se pela area lesada. Geralmente a vítima
tem sede, sensação de zumbidos no ouvidos, visão turva, dor local...

⦁ Procedimentos: Compressão manual direta, elevação do membro, imobilização da


zona, aplicação de frio, em casos de corpos estranho, fraturas, amputações, efetuar
compressão manual indireta, caso fique grave ligar 112 e vigiar sinais vitais.

4)Envenenamento, picadas e mordeduras:

Qualquer substancia que causa lesão, doença ou morte quando introduzidas no corpo.
Podem ser: Ingeridos, inalados, absorvidos pela pele, injetados atraves de animais.

Procedimentos: Informe-se sobre o sucedido, remova a vítima da fonte de envenenamento,


Aborde a vítima em termos de SBV (ABCDE), entre em contato com o centro de informação
antivenenos antes de agir.

5)Paragem Digestiva: Não há sangue no estomago para fazer a digestão.

Digestão é o fracionamento dos alimentos de moléculas grandes em moléculas simples e de


pequeno tamanho.

Depois de uma refeição, grande parte do fluxo sanguíneo vai para o estomago para fazer a
digestão. Caso haja uma alteração brusca de temperatura no organismo, o sangue deverá ir
para outros orgãos para compensar esse efeito, provocando assim uma paragem digestiva
(congestão). Pode ocorrer depois de uma refeição por imersão em água fria ou por exercicio
física intenso.

Sintomas: Enjoos, arrepios, vomitos, nauseas, cãibras, suor frio, palidez, perda de

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conhecimento. NÃO HÁ CIANOSE NEM SUBIDA DE PRESSÃO.

Procedimento: Deitar a vítima e levantar um pouco as pernas, aquecer o abdomen com


saco quente ou ingestão de liquídos quentes, O repouso, hidratação e estabilização da
pressão arterial são prioritários.

Se não for grave, leva cerca de uma a duas horas para voltar a normalidade, é bom esperar
3 horas depois de uma refeição para entrar na água.

6)Queimaduras:

Lesões na pele resultante do contato com o calor, frio, subst. químicas ou agentes físicos,
muitas vítimas podem ter um quadro de intoxicação por monóxido de carbono ou outros
gases.

Sintomas: Sinais de dificuldade respiratória, alteração de comportamento, défices


neurológicos, dor de cabeça, pele avermelhada.

Avaliação da gravidade da queimadura: Profundidade, extensão, localização, idade.

Profundidade: Profundidade da pele queimada.

⦁ 1° grau: Envolvem apenas a epiderme. A pele apresenta-se vermelha, seca, quente...

⦁ 2° grau: Além de queimar a epiderme, atinge também a derme. A pele apresenta-se


vermelha, quente, seca e há também pequenas bolhas (flictenas) que tem no seu
interior plasma.

⦁ 3°grau: É atingida a totalidade do tecido cutâneo e o tecido adiposo, há destruição


de toda a espessura da pele, podendo chegar à carbonização. A pele apresenta-se
com necrose. Não há dor na região queimada, somente nas proximidades dela.

Extensão: Essa definição baseia-se no cálculo da superfície corporal atingida. É utilizada a


regra da palma da mão, onde a área da palma da mão do indíviduo representa 1% da área
total do corpo. Há também a regra de Wallace (regra dos nove) essa regra varia com a idade
do individuo.

Localização: Queimaduras na face, vias aéreas, mãos, órgãos genitais e articulações são
sempre graves, independentemente do seu grau. Torax e pescoço são perigosas também.

Idade: Idades extremas são mais perigosas.

Complicações: Choque, Infecção (principalmente no 3°grau), edema da glote, lesão


pulmonar.

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Procedimentos:

Queimaduras muito extensas:

⦁ Não tirar as roupas;

⦁ Esfriar a área queimada;

⦁ Cobrir a vítima com lençol e em seguida manta isotérmica;

⦁ Vigiar os sinais vitais;

⦁ Administrar o oxigenio e transportar para o hospital.

Queimaduras pouco extensas:

⦁ 1°Grau: Esfriar a área, colocar sobre a área queimada compressas e panos


molhados, colocar creme hidratante.

⦁ 2°Grau: Esfriar a área com soro fisiologico, não rebentar as bolhas, se necessário
levar ao hospital.

⦁ 3°Grau: Colocar penso úmido e cobertura.

Casos especiais:

Queimaduras nos olhos:

⦁ Lavar com um fio de soro fisiológico no canto lacrima (interno) para o canto
temporal (externo);

⦁ Deixar o globo ocular umedecido;

⦁ Colocar a vítima num ambiente com pouca luz.

7)Traumas: Uma das principais causas de morte do mundo, existem três tipos de
traumatismo, sendo eles: Traumatismo Vertebromedular, Trauma Cranioencefálico,
Traumatismo musculo-esquelético.

7.1) Traumatismo Vertebromedular (TVM): A medula ao sofrer uma compressão devido a


desalinhamento ou fratura de uma ou mais vértebras, pode ocasionar a perda da função

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motora ou sensitiva abaixo da área lesada.

Sintomas: Dor local permanente ou despertada pela palpação da coluna, parestesias


(formigamento ou dormencia das extremidades), paralisia incompleta, dificuldade de
respirar ou parada respiratória.

Procedimento: Exame primário, Avaliação (AVDS), Imobilizar a vítima, colocar o colar


cervical, prevenir o choque, vigiar as funções vitais, evacuar para o hospital.

Técnicas de remoção e imobilização:

O 1° N.S. deve estabilizar a cabeça da vítima em posição neutra (nariz, umbigo, pés
alinhados) e o 2° N.S. deve colocar o colar cervical caso haja traumatismo na coluna
cervical.

Para posicionar no plano rígido, é necessário 3 N.S.; Um estabiliza a cabeça, o 2° NS levanta


o tranco e o 3° NS levanta as pernas, sempre apoiadas no chão e o plano rígido é deslizado
por debaixo da vítima.

7.1.1) Trauma aplicado a situações de acidentes aquáticos:

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7.2) Trauma Cranioencefálico (TCE):

Um traumatismo direto sobre o crânio pode provocar apenas lesões ao nível da estrutura
óssea, ou atingir zonas do encéfalo e tronco cerebral com consequência que podem chegar
à morte. As fraturas dos ossos da caixa craniana por si só não resultam em morte, mas a
hemorragia associada ou a lesão da estrutura encefalica pode levar a morte.

Os mecanismos de lesão no TCE podem resultar de duas formas:

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Impacto direto: O local da fratura foi no crânio.

Impacto indireto: Lesão num ponto distante do ponto de agressão, ex: queda sobre os
calcanhares com energia transmitida à base do crânio, provocando fratura desta estrutura.

Os traumatismos podem ser:

Fechados: Não há fratura do calote craniano.

Abertos: Há ferida e fratura do calote craniano.

Sintomas: (nas primeiras 24 a 48 horas após o acidente)

Alteração do estado de consciência, alterações da simetria e da reatividade das pupilas à


luz, perca de líquido cefalorraquidiano ou sangue pelos orifícios da cabeça (nariz e ouvidos) ,
convulsões, náuseas... etc..

Procedimento:

Exame primário na vítima com foco no estado de consciência (AVDS);

Imobilização da coluna cervical;

Limpar ferida c/ soro fisiologico e colocar penso;

Posicionar de acordo com o grau de consciência;

Em caso de paragem respiratória, permeabilizar a via aérea;

Levar ao hospital.

7.3) Traumatismo musculo-esquelético:

7.3.1) Lesões articulares:

Entorse: Rutura ou distensão de um ou mais ligamentos que reforçam uma articulação,


provocada por um estiramento violento ou movimento forçado.

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Sintomas: Dor forte, edema articular, gradual perda de capacidade de mover a articulação

Procedimento: Manter a vítima em uma posição confortável, aplicar frio e na dúvida


imobilizar como se fosse uma fratura.

Luxação: Deslocamento de um ou mais ossos de uma articulação. Mais comum nos ombros,
dedos, joelhos, pulsos e cotovelos.

Sintomas: Dores, incapacidade de movimento, deformação..

Procedimento: Imobilizar e transportar ao hospital.

7.3.2) Lesões musculares:

Caîbras: Contração involuntária e dolorosa de um músculo ou grupo muscular, provocada


por fadiga muscular ou por desidratação.

Sintomas: Dor local, rigidez muscular, incapacidade de relaxamento muscular.

Procedimento: Distender os músculos afetados, massajear o local suavemente, aplicar


calor.

Distensão: Rutura de fibras musculares resultante de um esforço violento, normalmente no


levantamento de pesos.

Sintomas: Dor local, rigidez muscular, edema, equimose tardia.

Procedimento: Aplicar frio, repousar o músculo, elevar o membro.

7.3.3) Lesões ósseas:

Fraturas: Quebra de um osso, podendo ela ser fechada ou aberta (exposta). As possíveis
complicações de uma fratura são: hemorragia, choque e infecção.

Sintomas: Dor, edema, deformação, perda de função, crepitação óssea.

Procedimento para fratura fechada: Expor o foco da fratura, cortando a roupa; proceder à
imobilização.

Procedimento para fratura exposta: Lavar muito bem com soro fisiologico, conter os
sangramentos e proceder à imobilização.

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8)Diabetes

Para que o açúcar possa ser utilizado pelas células do organismo na produção de energia, é
essencial a presença de insulina, produzida pelo pâncreas, e que intervém na metabolização
e transporte do açúcar para o interior das células. O nível de açucar no sangue denomina-se
GLICEMIA. A medição chama-se Glicemia capilar.

A quantidade de insulina pode ser insuficiente porque: Há uma deficiencia do pâncreas ou


uma ingestão abundante de açúcar.

Consideram-se valores normais da glicemia sendo entre 70 e 110mg/dl, valores entre 110
e 126mg/dl são pré diabeticos e valores acima de 126mg/dl são diabeticos.

Diabetes tipo 1 (insulinodependente): O pancrêas não produz insulina, torna-se necessário


injetar a insular.

Diabetes tipo 2 (não insulinodependentes): A insulina produzida pelo pancreas é


insuficiente, estes doentes poderão corrigir atráves de dieta, mas em casos mais graves
poderão recorrer a remédios.

Existem dois casos de descompensação da diabetes: A hiperglicemia e a hipoglicemia.

⦁ Hiperglicemia: Causada pelo excesso de açúcar, tem seu início lento e progressivo.
Normalmente a vítima tem fraqueza, confusão e sonolência, o hálito fica com gosto
cetónico, a pele fica seca e avermelhada. A vítima costuma ter sede e fome e
vomitar com frequência. Há um aumento da frequencia respiratória. (+ Açúcar,
+Lento, +Respiração)

⦁ Procedimento na hiperglicemia: Abordar segundo a metodologia ABCDE;


Determinar a glicemia capilar, aumentar a ingestão de agua (caso não haja vomito),
verificar os sinais vitais (em especial a respiração) e transportar a vítima para o
hospiral se necessário.

⦁ Hipoglicemia: Causada pelo défice de açúcar, tem seu início rápido e súbito,
normalmente a vítima tem um comportamente de agitação, irritabilidade,
convulsão e pode entrar em coma. A pele fica pálida, humida e suada. A vítima
costuma ter fome, mas não costuma ter sede e nem vomitar. (-Açúcar, -Lento)

⦁ Procedimento na Hipoglicemia: Abordar segundo a metodologia ABCDE,


Determinar a glicemia capilar. Se a glicemia inferor a 60 mg/dl dar agua com açúcar

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em pequenas quantidades.

9)Efeitos do ambiente: Insolação, golpe de calor, hiportermia, hidrocução.

Insolação: Longa exposição ao sol em ambiente quente e seco, podendo provocar falência
dos mecanismos de regulação térmica.

Sintomas da Insolação: pele avermelhada, aumento da temperatura, agitação, pele seca,


cefaleias, nauseas, pulso forte e irregular... etc..

Procedimentos na Insolação: Levar a vítima para um local fresco, esfriar gradualmente,


envolver a vítima com lençol úmido, vigiar funções vitais.

Golpe de calor: Longa exposição em ambiente quente e úmido, especialmente se não há


reposição de líquidos e sais minerais.

Sintomas do golpe de calor: Palidez, esfriamento corporal, suores frios, fraqueza, em casos
mais graves insconsciencia.

Procedimento: Levar para um lugar fresco e aplicar o socorro geral em caso de choque, se
estiver consiciente dar agua.

Hipotermia: quando a temperatura do corpo se encontra abaixo dos 35°C. Caso a


temperatura baixe para menos de 26°C a recuperação é extremamente dificil.

Sintomas: temperatura corporal abaixo de 35°C, pele pálida, diminuição da lucidez,


bradicardia e bradipneia, pode chegar a PCR.

Procedimento: Retirar a roupa, colocar fontes de calor, cobrir a vítima com cobertor
isotermico, evitar movimentos bruscos e vigiar os sinais vitais

Hidrocução (sindrome me imersão ou choque termico): Pode causar a paragem brusca das
funções vitais, devido ao choque termico por entrada repentina de água.

Sintomas: Coloração branca na face, ausência de reflêxos, pode entrar em P.C.R..

Procedimento: Caso entre em PCR, inicar RCP.

10)Desidratação:

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Falta de água e outros fluidos no organismo. É mais grave em idades extremas.

Sintomas: Náuseas, sede, pressão arterial baixa, freq. cardíaca alta... etc.

Procedimento: Hidratar e prevenir o choque.

11)Epilepsia: Desordem cronica do sistema nervoso, desencadeando perda de consciencia.

Fatores desencadeadores: Hiperventilação, stress físico, tensão nervosa, falta de sono, nível
baixo de açúcar no sangue.. etc.

A epilepsia pode ser controlada através de medicação adequada ou da prevenção


comportamental. Há dois tipos de crises: Pequeno mal epilético (não convulsivo) e Grande
mal epilético (convulsivo).

Sintomas do pequeno mal epilético: pequenas alterações de comportamento, o doente faz


movimentos sem que esteja ciente disso e as vezes nem se lembra do que fez.

Procedimento: Colocar o doente em posição confortável.

Sintomas do Grande mal epilético: caracterizado por 4 fases: Aura, tónica, clónica, pós-
crítica.

Aura: Vítima tem uma alucinação sensorial (auditiva, visual, gustativa, olfativa)

Tónica: Vítima perde a consciecia, eventualmente morde a lingua.

Clónica: Movimentos de contração-relaxamento de grupos alternados de músculos. Por


vezes acompanhada de ventilação ruidosa, salivação abundante e perda de controlo dos
esfíncteres.

Fase Pós-Crítica: Fase de recuperação em que os músculos se relaxam.

Procedimento: Desapertar as roupas ao nível do pescoço, toráx e abdomên, manter vias


aéreas permeáveis, nunca colocar nada na boca, na fase pós-crítca colocar a vítima em PLS e
Vigiar as funções vitais

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