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FATORES INFLUENTES:
tipo de circuito
TIPO DE CORRENTE
CONTÍNUA
Transportada num mesmo condutor negativo e positivo, sem mudar de fase (bateria de carro)
ALTERNADA
Energia se alterna nas fases positivas e negativas (empresas, firmas, lar, indústrias)
TIPO DE CORRENTE
CONTÍNUA
ALTERNADA
O choque induz por efeito direto: Fibrilação ventricular , Assistolia ou Taquicardia que evolui para fibrilação.
Parada cardíaca
Fraturas e luxações
NÃO TOQUE NA VÍTIMA,ATÉ QUE ELA NÃO ESTEJA SEPARADADA CORRENTE OU A MESMA NÃO FOR
O que fazer:
Utilizar cabo de vassoura ou pedaço de madeira, para separar a vítima do contato com a corrente elétrica
CUIDADOS A TOMAR:
Retirar vestimentas, sapatos e acessórios queimados que possam aumentar a lesão pelo calor
Observar:
Enquanto a corrente não for desligada se manter afastado da vítima por quatro metros ( ricocheteamento dos
fios)
Os pés do socorrista devem estar secos e pode-se usar jornal dobrado para isolar a eletricidade
Desmaio
Ocorre perda breve da consciência por diminuição da oxigenação cerebral.
O Sangue se concentra na parte inferior do organismo, diminuindo a nível cerebral.Geralmente recuperação rápida,
se demorar 2 – 3 min chamar socorro.
Causas:
Emoções súbitas
Fadiga, exaustão
Fome ou nervosismo
Visão de sangue
Dor extrema
Medo
Hemorragia- choque
O que fazer:
Deitar a pessoa de costas com a cabeça baixa, elevando as pernas em ângulo de 30 graus
Afrouxar as roupas
AMEAÇO DE DESMAIO:
A pessoa apresenta sensações que conduzem ao desmaio, sente que vai desfalecer.
SINAIS E SINTOMAS :
tontura, frio, palidez, fraqueza intensa
sensação de queda
O que fazer:
Sentar a vítima numa cadeira, ou no chão com os braços para baixo e as pernas separadas
Baixar a cabeça entre as pernas da mesma, mais baixa que os joelhos e respirar profundamente
OU incentivar a pessoa a tentar levantar a cabeça enquanto o socorrista força para baixo
VERTIGEM OU TONTEIRA
Sintomas incluem queixas de visão turva, visão dupla, escurecimento, ficar “zonzo”, desmaio, perda dos
sentidos, queda, perda do equilíbrio e fraqueza até alucinações de movimento de si próprio ou do ambiente,
seja rotatório ou linear, espontâneo, provocado por movimentação ou relativo a posição
CAUSAS:
traumatismos crânio-encefálico
distúrbio hormonal
jejum prolongado
O que fazer:
Afrouxar a roupa
FRATURAS
Fratura fechada:
Não há rompimento da pele,
Fratura exposta:Há rompimento da pele. Ocorre geralmente hemorragia externa e risco infecção.
- Tranversal
- Cominutiva
- Oblíqua
- Espiral
- Impactada
Dor local: Dor intensa, profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
Deformação ou inchaço: Ocorre devido o deslocamento das seções dos ossos fraturados ou acúmulo de
sangue ou plasma no local.
Crepitação óssea: Ruído pelo atrito entre as seções ósseas fraturadas. Não deve ser usado como método de
diagnóstico pode agravar a lesão.
Mobilidade anormal: Movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma articulação. Este método,
assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
Fraturas Expostas:
Caracterizada por hemorragia abundante, risco de contaminação, bem como lesões de grande parte do tecido.
· Imobilizar com tala comum, quando os ossos permaneçam alinhados, ou usar tala inflável, a qual estancará a
hemorragia (tamponamento) e prevenirá a contaminação;
· Checar a presença de pulso distal e sensibilidade; na ausência deste o - transporte urgente para hospital é
prioridade;
Obs: Fraturas e deslocamentos na região do ombro (clavícula, escapula e cabeça de úmero) devem ser
imobilizadas com bandagem.
HEMORRAGIAS:
Arterial
Venoso
Sangramento lento
Velocidade lenta
Localização:
Interna: Sangramentos de estruturas ou órgãos do corpo. Pode ser oculto ou exteriorizado por hematêmese
(sangue visível no vômito) Tratamento deve ser hospitalar.
Externa: Compressão do local. Varia conforme quantidade já perdida, tipo de vaso ( arterial ou venoso), estado
de saúde prévia e idade
Os vasos que possuem camada muscular que contraem suas paredes para diminuir o sangramento.
Coagulação do sangue: Aderência das plaquetas sobre a lesão da parede do vaso e reações químicas que
formam o trombo ou coágulo bloqueando assim, o escape de sangue.
Quadro clínico:
- Sede e ansiedade
- Taquipneia e hipotensão
Quadro clínico:
- Presença de lesões perfurantes, hematomas, deformidades nas extremidades e dor, distensão abdominal,
hematêmese, instabilidade pélvica (criptação), ...
- Atendimento inicial:
Controle da hemorragia:
Acidentes provocados por animais que possuem glândulas secretoras de substâncias tóxicas e aparelhos
inoculadores de veneno.
Ex. Cobras, aranhas, escorpiões, lacraias, taturanas, vespas, formigas, abelhas e marimbondos.
Sinais e sintomas:
- Fraqueza
- Dificuldade visual
- Náuseas e vômitos
- Não colocar nada em cima, folhas, pó de café, entre outros. Evitar infecção
Ação do veneno:
- Proteolítico: causa necrose tecidual, pois causa decomposição das proteínas (morte tecido lesado)
- Neurotóxica: Age SNC, queda palpebra, formigamento, alteração consciência e visuais
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