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- Hepatoesplenomegalia
- Manifestações clínicas
- Encefalopatia hepática
Exames Laboratoriais:
- Aminotranferases em inflamação do parênquima
- FA e GGT em hepatopatias colestáticas
- Hiperbilirrubinemia às custas de BD (mal prognóstico)
Exames de Imagem:
- USG, USGD, TC, RM, ARM, AG.
- (nódulos, parênquima heterogêneo, redução do lobo hepático
direito, aumento do lodo esquerdo, nódulos regenerativos)
Biópsia:
- O diagnóstico de certeza é pelo AP (fibrose em ponte + nódulos de
regeneração)
CLASSIFICAÇÃO
CHILD-PUGH
Classe A: escores 5 a 6 (cirrose compensada)
Classe B: escores de 7 a 9
Classe C: escores 10 a 15
Drogas
Hepatopatias autoimunes
Doenças metabólicas
Hepatopatias colestáticas
Doenças da infância
Transplante hepático
DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA
FATORES DE RISCO
Dose e Duração da Ingesta Etílica:
- 40 – 80g/dia por 10 – 12 anos
- Não importa o tipo, mas a quantidade de álcool
- Consumo fora das refeições
- Consumo de múltiplos tipos
Sexo:
- mulheres: subdiagnosticado, idades avançadas, mais susceptiveis a
danos hepáticos, maior risco de recaídas, menor metabolização.
Fatores Genéticos + Fatores Ambientais
Fatores Nutricionais:
- Obesidade é fator de risco
- FA e GGT
- K, Mg, fosfato
Biópsia:
- Padrão ouro, mas muitas vezes dispensável
- Suporte psicológico
- Profilaxia – acamprosato
- Reposição calórico-vitamínica
- (líquidos, calorias, vitaminas – tiamina, folato, piridoxina, K),
minerais – Mg e fosfato
- UTI para pacientes instáveis, agitação psicomotora
- Tto de infecções
Terapia nutricional
- 1mg/dia
Veia Porta:
- metade do suprimento hepático
VASOS COLATERAIS
(NA TENTATIVA DE EQUALIZAR AS PRESSÕES E ESCOAR O SANGUE PORTA)
CABEÇA DE
MEDUSA HEMORRÓIDAS ESOFAGOGÁST
INTERNAS RICAS
ETIOLOGIA:
1. Pré-hepáticas:
- trombose de veia porta (mais comum)
1. Varizes Esofagogástricas:
- evoluem para sagramento em 30-40%
PROFILAXIA DE RESSANGRAMENTO:
- Terapia endoscópica (ligadura elástica ou escleroterapia)
- Betabloqueadores – propranolol
PROFILAXIA PRIMÁRIA:
- Ao ingressar no hospital;
- Quando houver sinais e sintomas de peritonite;
-Presença de sinais de infeçcão sistêmica;
-Casos de encefalopatia hepática ou alterações da
função renal;
-Casos de hemorragia digestiva
ETIOLOGIA
60% a 70% dos casos são por bactérias gram negativas
Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae.
25% são causados por estreptococo.
FISIOPATOLOGIA
Translocação bacteriana. O microorganismo migra para
os linfonodos mesentéricos, passando pelo ducto
torácico para ingressar posteriormente na corrente
sanguïnea.
FATORES PREDISPONENTES
Gravidade da doença, 70% ocorre em pct Child-Pugh
Protéina no LA < 1g/dl fator de risco;
Dor abdominal
Ascite
Encefalopatia hepática
Diarréia
Íleo