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MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MASA

Tabela 1 – Componentes da Avaliação Clínica da Deglutição


Itens da Avaliação Clínica
Examinação Geral do Doente
Capacidade de Alerta
Cooperação
Função Linguística
Praxias Verbal e Oral
Articulação
1. Preparação Oral/Fase Preparatória
Controlo salivar
Higiene Oral
Vedamento Labial
Movimentos da Língua
Força da Língua
Preparação Oral
Respiração
Doenças Respiratórias
2. Fase Oral
Reflexo de Vómito
Competência e Movimento do Palato
Duração da Fase Oral (medida desde o vedamento labial até ao reflexo de deglutição)
“Limpeza do Bolo” (Presença/ausência de resíduos na boca após o reflexo de deglutição)
3. Fase Faríngea
Controlo Faríngeo
Elevação laríngea
Tosse: Reflexo
Tosse: Voluntária
Qualidade Vocal
Traqueostomia

Cada componente qualitativo é quantificado em normal, levemente perturbado, moderadamente


perturbado, perturbado, muito perturbado ou não avaliado.

1
Capacidade de Alerta
Uma falta de consciência geral do meio envolvente e do próprio, insensibilidade para responder
aos estímulos, dificuldade em focar o pensamento e/ou a atenção.

Tarefa: Observar e avaliar a resposta do doente ao discurso, movimento ou dor. Pode-se


incorporar informação médica.

Classificação: 10 = Alerta
8 = Sonolento – flutuação entre inconsciente/nível de alerta
5 = Dificuldade em despertar face ao discurso ou movimento
2 = Sem resposta ao discurso ou movimento

Cooperação
O doente é capaz de dirigir a sua atenção e interagir na actividade.

Tarefa: Ganhar a atenção do doente e tentar iniciar uma intenção comunicativa ou actividade.

Classificação: 10 = Cooperativo – envolvido numa relação de troca (verbal/não


verbal)
8 = Cooperação flutuante – distraído por múltiplos estímulos
simultâneos
5 = Relutante – pouco disposto a permitir a interacção
2 = Incapaz de cooperar com interacção ou actividade

Compreensão
Capacidade para compreender comunicação verbal básica

Tarefa: Envolver o doente na conversa de forma informal; pedir ao doente para realizar ordens
simples e complexas.

Classificação: 10 = Nenhuma anormalidade no teste


8 = Segue uma conversa vulgar com pequenas dificuldades

2
6 = Segue uma conversa vulgar e/ou as instruções se a
informação for repetida
4 = Resposta motora ocasional
2 = Sem resposta ou com resposta miníma ao discurso

Respiração:
Situação do sistema respiratório e pulmonar do doente.

Tarefa: Consultar o processo clínico para perceber a situação respiratória do doente.

Classificação: 10 = Sem evidências de alterações respiratórias


8=

Capacidade respiratória para a deglutição


Coordenação respiração/deglutição

Tarefa: Observar a capacidade respiratória no repouso.


Observar o modo de respiração (nasal, oral, mista)
Observar a deglutição da saliva relativamente aos momentos inspiratórios e
expiratórios. Repare se após a deglutição, o doente expira ou não
Observar momentos de tosse (se presente) em relação à deglutição. Pedir ao
doente para fechar a boca, para respirar pelo nariz e para suster a respiração (de forma
confortável); cronometre a duração.

Classificação: 5 = Capaz de coordenar a respiração/deglutição. O doente retorna


à expiração quando acaba de deglutir e consegue,
confortavelmente, suster a respiração por 5 segundos
3 = Algum controlo/ Incoordenação. O doente consegue realizar
respiração nasal e suster a respiração por um curto período. O doente
retorna ocasionalmente à inspiração após a deglutição
1 = Sem controlo independente. Respiração oral predominante. O
doente é incapaz de suster a respiração confortavelmente.

3
Afasia
Perturbação da Linguagem (expressão, compreensão, leitura, escrita)

Tarefa: De forma informal, avaliar a expressão oral e a compreensão do doente


(incorporar resultados da avaliação da linguagem):
- repetir sons, palavras, sequências;
- nomear objectos, números, partes do corpo;
- responder a perguntas simples, do tipo Sim/Não;

Classificação: 5 = Sem perturbação


4 = Alguma dificuldade em encontrar palavras para expressar
ideias
3 = Capacidade de expressão limitada/ uso de frases curtas,
palavras isoladas
2 = Sem discurso funcional – neologismos
1 = Incapaz/Impossível de se avaliar

Dispraxia
Perturbação da capacidade de ordenar/programar o posicionamento da musculatura da fala ou
de sequenciar os movimentos para a produção do discurso. A musculatura não apresenta
fraqueza, lentidão ou incoordenação em actos reflexos ou automáticos.

Tarefa: Avaliar de forma informal. Incluir repetição de frases (com aumento do comprimento
silábico) e a performance do doente na realização de vários movimentos orais, por comando
verbal. Observar a exactidão, agilidade e a produção espontânea versus imitação.

Classificação: 5 = Sem perturbação


4 = Perturbação do discurso por comando (exactidão, velocidade), sem
procura de movimentos).
3 = Perturbação do discurso por comando, relativamente à
exactidão e velocidade
2 = Inexactidão significante, respostas parciais ou irrelevantes
1 = Incapaz/Impossível de se avaliar

4
Disartria
Perturbação da articulação caracterizada por distúrbio do controlo musculatura da fala. Inclui
características como a paralisia, fraqueza ou incoordenação dos músculos do aparelho fonador.

Tarefa: Avaliar de forma informal. Incluir tarefas articulatórias onde se verifique o aumento do
comprimento, ou seja, repetição de frases, leitura e monólogo. Promover uma conversação.
Pedir ao doente para contar até 5, sussurrando e aumentando o volume. Exercícios de
diadococinésia podem ser utilizados.

Classificação: 5 = Sem perturbação


4 = Lentidão com ocasionais hesitações e sons indistintos
3 = Discurso inteligível, mas com defeitos evidentes na
velocidade/registo/comprimento/coordenação
2 = Discurso ininteligível
1 = Incapaz/Impossível de se avaliar

Saliva
Capacidade para controlar secreções orais

Tarefa: Observar o controlo da saliva do paciente. Reparar se há escape de secreções pelos


cantos da boca, e se os mesmos não estão molhados. Perguntar ao doente se há perda
excessiva de saliva durante o dia, a noite ou quando está deitado de lado.

Classificação: 5 = Sem perturbação


4 = Expectoração espumosa para uma chávena
3 = Por vezes baba-se, enquanto fala, se está deitado de lado, ou
quando está fadigado
2 = Por vezes, baba-se de forma consistente
1 = Baba-se sempre. Incapaz de controlar a saliva, permanece
com a boca aberta, precisa de usar um babete protector

Vedamento Labial
Capacidade para controlar os movimentos labiais.

5
Tarefa: Observar os lábios em repouso. Observar o tom nos cantos da boca/comissuras labiais.
Pedir ao doente para estender os lábios na vogal /i/ e para os arredondar na vogal /u/.
Pedir ao doente para alternar os movimentos labiais das duas vogais. Observe a função
bilabial.
Observar a capacidade do doente para fechar a boca à volta de uma colher vazia.
Pedir ao doente para encher as bochechas de ar, mantendo o encerramento labial.

Classificação: 5 = Sem perturbação


4 = Ligeira perturbação, ocasional vazamento
3 = Fraqueza unilateral, movimentos restritos.
2 = Encerramento incompleto, movimentos limitados
1 = Sem encerramento, Incapaz/Impossível de se avaliar.

Movimentos da Língua
Mobilidade da língua em relação à extensão anterior e posterior.

Tarefa: Extensão Anterior


Protrusão – fazer extensão máxima anterior da língua e, posteriormente, retracção
similar.
Lateralização – tocar com a língua nos cantos da língua, e depois repetir alternadamente
os movimentos de lateralidade da língua.
O doente deve tentar limpar as comissuras labiais com a língua.
Elevação – com a boca aberta, elevar a ponta língua até à comissura alveolar. Alternar
movimentos de elevação e depressão.
Extensão Posterior
Elevação – fazer extensão máxima posterior até ao palato e manteve a posição.

Classificação: 10 = Realização completa dos movimentos/sem perturbação


8 = Ligeira perturbação
6 = Movimentos incompletos
4 = Movimentos mínimos
2 = Sem movimentos

6
Força da Língua
Força bilateral da língua em tarefas de resistência

Tarefa: Empurrar lateralmente, contra uma espátula ou um dedo.


Empurrar anteriormente, contra uma espátula ou um dedo.
Durante a elevação e a depressão, fazer resistência contra um movimento antagónico.
Observe o tónus e a força contra a resistência.

Classificação: 10 = Sem perturbação


8 = Ligeira fraqueza
5 = Obvia fraqueza unilateral
2 = Muita fraqueza

Coordenação da Língua
Capacidade para controlar os movimentos da língua durante actividades de repetição em série
ou durante a fala.

Tarefa: Pedir ao doente para lamber com a língua em torno dos lábios, devagar e depois
rapidamente, tocando em todas as partes.
Fazer a repetição rápida das sílabas alveolares /ta/.
Repetir uma sequência de palavras com consoantes alveolares (por exemplo, o tio tem
tudo).
Fazer a repetição rápida de sílabas velares /ka/. Repetir uma sequência de palavras
com consoantes velares (por exemplo, O Carlos cavou com o cabo).

Classificação: 10 = Sem perturbação


8 = Ligeira incoordenação
5 = Incoordenação
2 = Sem movimentos/Impossível de avaliar.

Preparação Oral
Capacidade para mastigar a comida, misturar com a saliva e formar um bolo coeso pronto para a
deglutição.

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Tarefa: Observe o doente enquanto ele come e mastiga. Peça para observar a forma como o
bolo é preparado para a deglutição. Verifique se há perda de resíduos pela boca, a posição do
bolo, se este se espalha homogeneamente pela cavidade oral e se os resíduos se acumulam
nos vestíbulos laterais e anteriores.
Repare nos movimentos de mastigação e na fadiga.

Classificação: 10 = Sem perturbação


8 = Vedamento labial ou da língua, escape do bolo
6 = Movimentos de mastigação mínimos/projecção anterior do bolo pela
língua/resíduos espalhados por toda a cavidade oral/extensão compensatória da cabeça
4 = Sem formação do bolo/sem tentativa de formação do bolo
2 = Impossível de se avaliar

Vómito
Reflexo motor que se desencadeia em resposta ao estímulo. Mede a resposta dos receptores
tácteis de superfície e a informação aferente é enviada/comandada pelo X par craniano (e,
possivelmente, por uma parte do IX).

Tarefa: Usando um espelho laríngeo (a componente fria é opcional) tocar na base da língua e na
porção posterior da parede faríngea. Verifique se há alguma contracção da parede faríngea ou
do palato mole.

Classificação: 5 = Sem perturbação, resposta forte e simétrica/hiperreflexia;


4 = Diminuição bilateral
3 = Diminuição unilateral
2 = Ausência unilateral
1 = Sem vómito

Palato
Função do véu do palato na fala e face a resposta reflexa.

Tarefa: Pedir ao doente para produzir um forte /ah/ e para suster a emissão por alguns
segundos.

8
Pedir ao doente para repetir /ah/ várias vezes. Verifique a acção de elevação.
Observe se há hipernasalidade desde tarefas anteriores.
Teste o reflexo palatal – contacte o espelho laríngeo frio no ponto de união entre o
palato mole e o palato duro.

Classificação: 10 = Sem perturbação


8 = Ligeira assimetria, móvel
6 = Fraqueza unilateral, manutenção inconsistente
4 = Movimentos mínimos, regurgitação nasal, escape de ar nasal
2 = Não se estende ou eleva

Limpeza do Bolo
Capacidade para movimentar o bolo pela cavidade oral, de forma eficaz.

Tarefa: Observe o doente a comer e a deglutir o bolo.


Observe a cavidade oral pós-deglutição e verifique se existem resíduos.

Classificação: 10 = Eliminação completa dos resíduos da boca


8 = Limpeza significativa, resíduos mínimos
5 = Alguma limpeza, permanência de resíduos
2 = Sem limpeza/eliminação

Trânsito Oral
Tarefa: Clinicamente, deve-se medir o tempo entre o início dos movimentos da língua até à
elevação do osso hióide e da laringe. Assim, trata-se do tempo entre o início dos movimentos da
língua e o início da fase faríngea da deglutição (normalmente, o tempo que demora a
desencadear a fase faríngea é de, aproximadamente, 1 segundo).

Classificação: 10 = Sem perturbações, desencadear do reflexo de deglutição em


1 segundo
8 = Atraso superior a 1 segundo
6 = Atraso superior a 5 segundos
4 = Atraso superior a 10 segundos
2 = Não se observam movimentos/Impossível de se avaliar.

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Reflexo de Tosse
Tosse espontânea em resposta a um agente irritante.

Tarefa: Informação acerca da efectividade do reflexo de tosse do doente deve ser


avaliado/adquirido em conjunto com o psicoterapeuta ou com outro profissional de saúde.
Observar qualquer tosse espontânea durante o processo de avaliação.

Classificação: 5 = Sem perturbação, reflexo de tosse forte


3 = Reflexo de tosse fraco
1 = Não observado/Impossível de se avaliar

Tosse Voluntária
Tosse em resposta a um comando.

Tarefa: Pedir ao doente para tossir o mais forte possível. Observar força e claridade da tosse.

Classificação: 10 = Sem perturbação, tosse forte e clara


8 = Tentativa de tossir,rouca na qualidade
5 = Tentativa inadequada
2 = Sem tentar/Impossível de se avaliar
Voz
Avaliação da função laríngea, em especial da qualidade vocal.

Tarefa: Pedir ao doente par emitir um /ah/ prolongado durante o máximo tempo possível.
Pedir ao doente para subir e descer uma escala.
Pedir ao doente para emitir um /s/ e um /z/ prolongados.
Observar a claridade da produção, pitch, pausas fonatórias, rouquidão, progressão
irregular, incapacidade de controlar o volume (como nos testes de disartria) e deterioração vocal.

Classificação: 10 = Sem perturbação


8 = Ligeira perturbação, ligeira rouquidão
6 = Rouquidão, dificuldade com o pitch/controlo do volume
4 = Qualidade vocal molhada

10
2 = Afónico/Impossível de se avaliar

Traqueostomia
A cânula de traqueostomia permite um suporte ventilatório, facilita a aspiração de secreções
traqueobrônquicas e/ou permite contornar uma obstrução respiratória.

Tarefa: Observar a presença de uma cânula de traqueostomia; identificar a razão da sua


colocação.

Classificação: 10 = Sem traquestomia


5 = Cânula fenestrada ou sem cuff
1 = Cânula com cuff

Fase Faríngea
Integridade da função faríngea desde o reflexo de deglutição até o bolo passar ao nível do
esfíncter cricofaríngeo.

Tarefa: Observar o movimento do hióide e da laringe através da palpação manual (Manobra de


Mendelshon) (Logemann, 1983). Após a deglutição, pedir ao doente para emitir um /ah/
prolongado, durante vários segundos. Verifique a qualidade vocal.
Pedir ao doente para ofegar após deglutir e depois para vocalizar. Verifique a qualidade
vocal.
Pedir ao doente par virar a cabeça para ambos os lados e para vocalizar. Verifique a
qualidade vocal.
Pedir ao doente para subir o queixo e vocalizar. Verifique a qualidade vocal.

Classificação: 10 = Elevação imediata da laringe e completa eliminação do


material
8 = Ligeira restrição da elevação laríngea, elevação lenta,
eliminação incompleta do material
5 = Elevação laríngea incompleta, progressão incoordenada
2 = Não inicia deglutição/Impossível de se avaliar

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Resposta Faríngea
Tarefa: Observar a qualidade vocal e a tosse em consequência à deglutição. Para ser completo
deve ser associado a outros itens de avaliação.

Classificação: 10 = Sem perturbação


5 = Tosse antes/durante/depois de se desencadear o reflexo de
deglutição
1 = Não colabora, voz molhada

Recomendações alimentares (dieta)


Recomendações alimentares em resposta à avaliação da deglutição feita anteriormente.
Estas podem ser constituídas por um plano provisório de alimentação, até que a análise da
deglutição esteja completa. É importante ter em consideração o risco de cada doente e antes de
se efectuar uma avaliação instrumental, ou na falta desta, deve-se seleccionar as consistências
da dieta mais adequadas ao caso,

Classificação:
(Sólidos) Nada pela boca (NPB) – Alimentação oral representa um risco elevado
Espessar/dieta vitamínica (puré)
Dieta modificada (picar/esmagar)
Dieta leve
Normal – sem alterar a consistência

(Líquidos) NPB
Líquidos espessos – consistência da massa de bolos
Líquidos espessos – consistência do mel
Líquidos espessos – consistência de um néctar
Normal – sem alteração da consistência

Integridade da Deglutição
Avaliar os dois maiores riscos inerentes à avaliação da deglutição: disfagia e aspiração.

Classificação: Definido
Provável

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Possível
Improvável

COTAÇÕES

Critérios
Perturbação da Deglutição (disfagia)
Normal: Sem perturbação da deglutição.
Possível: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de, pelo menos, um dos componentes envolvidos na deglutição, afectando
o controlo do bolo e aumentando brandamente o risco de perturbação da deglutição e da aspiração.
Provável: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de muitos dos componentes envolvidos na deglutição, afectando o controlo
do bolo e aumentando, de forma moderada, o risco de perturbação da deglutição e da aspiração.
Definido: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de muitos (normalmente, 5) itens da avaliação, aumentando, de forma
substancial, o risco de perturbação da deglutição e da aspiração (pode incluir dor respiratória, engasgo, tosse,
alterações de cor, qualidade vocal rouca-molhada, atraso ao nível oral ou faríngeo).

Aspiração
Improvável: Sem perturbação da deglutição.
Possível: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de, pelo menos, um dos componentes envolvidos na deglutição, afectando
o controlo do bolo, sugerindo risco leve de entrada de bolo para as vias respiratórias.
Provável: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de, pelo menos, um dos componentes envolvidos na deglutição, afectando
o controlo do bolo, sugerindo risco moderado de entrada de bolo para as vias respiratórias.
Definido: Atraso, distúrbio e/ou fraqueza de muitos (normalmente, 5 ou mais) itens da avaliação, sugerindo um risco
considerável de aspiração (pode incluir a observação directa da dor respiratória, engasgo, cianose e expectoração
incompleta).
Tabela 2 – Critérios de Diagnóstico clínico de Disfagia e Aspiração.

Agrupamento de Severidade MASA score - Disfagia MASA - score - Aspiração


Nenhuma anormalidade
≤178 - 200 ≤170 - 200
detectada

Leve ≤168 - 177 ≤149 - 169

Moderado ≤139 - 167 ≤148

Severo ≤138 ≤140

Tabela 3 – MASA Score

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