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Revisão motricidade orofacial

Fonoaudiologia (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)

A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade


Baixado por Larissa Carvalho (larissacarvalho.fono@gmail.com)
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Motricidade Orofacial

Estudo e pesquisa / prevenção e avaliação / diagnóstico e reabilitação / aperfeiçoamento /


gestação ao nascimento / distúrbios miofuncionais orofaciais e cervicais / prevenção e
promoção

Sistema estomatognático:
Os músculos são a peça chave para a dinâmica dos movimentos e a execução das funções
estomatognáticas. Identifica um conjunto de estruturas bucais que desenvolvem funções
comuns, tendo como característica constante a participação da mandíbula.
Fazem parte deste sistema:
- estruturas estáticas​: arcos dentários, ossos cranianos e hióide, maxila e mandíbula,
relacionados entre si pela articulação temporomandibular.
- estruturas dinâmicas​: musculatura mastigatória, supra e infra-hióideos, cervicais,
faciais, linguais.
Funções:
- Mastigação
- Sucção
- Deglutição
- Fonação e articulação
- Respiração

MASTIGAÇÃO:​ correspondente a fase inicial do processo digestivo que se inicia na boca.


Conjunto de fenômenos estomatognáticos que visa a degradação mecânica dos alimentos,
isto é, trituração e moagem, transformando-os em partículas pequenas, que após se juntam
pela ação da saliva, obtendo-se o bolo alimentar apto a ser deglutido. É dependente do
amadurecimento do SN e sensório motor oral – músculos. É necessário estimular a criança
a mastigar com o intuito de preparar a musculatura orofacial para movimentos
extremamente precisos e coordenados, necessários para a deglutição madura e para a fala
Normal: bilateral alternada, movimentos de rotação de mandíbula e selamento labial.
Fases:
- Incisão: quando a elevação da mandíbula em protrusão apreende o alimento entre
as bordas incisais.
- Trituração: transformação de partes grandes em pequenas. Ocorre principalmente
nos pré-molares.
- Pulverização: moenda de partículas pequenas, transformando-as em elementos
muito reduzidos.

Músculos mastigatórios:
elevadores da mandíbula:
- Temporal: eleva e contrai os feixes anteriores na abertura máxima e os posteriores
na retração da mandíbula. Fundamental para determinação do tono muscular da
posição postural da mandíbula;
- Masseter:​ eleva, contribui para a projeção anterior da mandíbula e lateralidade;
- Pterigóideo Medial: eleva e age em conjunto com o masseter na protusão e
movimento de lateralidade com boca fechada.

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depressores:
- Pterigóideo lateral: depressor e determina a projeção da mandíbula para a frente e
movimentos de lateralidade com contração unilateral (do lado ativo) e relaxamento
contralateral (lado passivo);
- Digástrico​: depressor e retropulsão da mandíbula. Na abertura bucal o iniciador é o
pterigóideo lateral e o digástrico segue-o.
- Genio-hióideo​: depressor. Quando a boca está fechada, puxa o hióide para cima
diminuindo o assoalho da boca e facilitando a deglutição, é ainda é retropulsor da
mandíbula;
- Milo-hióideo​: favorece a deglutição, puxando o hióide para cima; deprime também a
mandíbula quando o hióide está fixo.

Auxiliares: (não considera mastigatório)


- Bucinador: puxa a comissura labial, comprime os lábios e bochechas, fundamental
na sucção. Na mastigação: estando a boca aberta, empurra o bolo alimentar para a
superfície oclusal, com a boca fechada oferece maior resistência vestibular;
- Orbicular da boca: fecha e projeta lábios para frente, bom para sucção;
- Zigomático menor: puxa comissura labial e lábio superior para cima e para fora;
- Zigomático maior: junto com o menor leva a comissura labial para cima e para fora.

RESPIRAÇÃO:
Nasal e costodiafragmática desde o nascimento. Tem função protetora de vias áreas
inferiores - “prepara o ar” e função “modeladora” - crescimento craniofacial.
Influência no desenvolvimento dos maxilares (principalmente com relação ao arco dentário
superior), na postura da mandíbula, na posição da língua e na situação do espaço
rinofaríngeo. A respiração nasal é importante para remodelação óssea favorecendo o
abaixamento do palato, alargamento da maxila e erupção da dentição definitiva.

DEGLUTIÇÃO:
Tem como função principal a propulsão do alimento da boca para o estômago. Pode servir
também como mecanismo protetor para os tratos respiratório e digestivo. Processo contínuo
(“transporte sem desvios”). Está em funcionamento por volta da 11ª semana de vida
(sobrevivência). Estruturas do SE + assoalho bucal e vestíbulos. Nervos cranianos
envolvidos : V trigêmeo, VII facial, IX glossofaríngeo, X vago, XI acessório e XII hipoglosso.
Fases:
- Oral preparatória​: Voluntária. Corresponde às 3 fases da mastigação Via aérea
aberta, respiração nasal, palato mole mais rebaixado - palatoglosso, tempo de
duração varia também conforme a consistência do alimento;
- Oral propriamente dita: Voluntária. Inicia com a propulsão do bolo e termina com a
chegada do bolo na faringe. Ponta da língua apoiada no bordo alveolar dos incisivos
superiores / elevação palato mole, dura menos de 1 segundo;
- Faríngea: Inicia-se pelo bolo na orofaringe, há elevação do palato mole e
fechamento completo das pregas vocais, abaixamento da epiglote e dura
aproximadamente 1 seg, involuntário e consciente;
- Esofágica​: onda peristáltica automática. Bolo alimentar passa para o esôfago, na
altura da clavícula, relaxa-se o mm. milo-hióideo, descendo o hióide. Volta a laringe

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a posição normal, glote abre, véu palatino desce e língua e mandíbula retornam para
posições, reinicia-se então a respiração normal que foi interrompida na fase faríngea
durante um segundo. Involuntário e inconsciente.

Deglutição atípica Deglutição adaptada Disfagia

Função; Modificação da estrutura; Quando há risco de


Movimento inadequado de Consequência de algum aspiração e tem impacto na
língua ou de outras outro problema existente, qualidade de vida;
estruturas, durante a fase como a má oclusão ou Comum em pacientes com
oral, sem alteração da respirador oral. A língua se doenças neurológicas (por
forma (oclusão); adapta à alteração da forma exemplo, derrame,
Ocorre por problemas de da cavidade oral, do tipo Parkinson, paralisia
postura de cabeça, facial ou às características cerebral) e naqueles com
alteração de tônus das funções existentes. tumores ou traumas da
muscular, alteração da boca ou garganta.
mobilidade e propriocepção
de lábios, língua, bochechas
e palato mole.
*pressão perioral, movimento postural de cabeça, interposição lingual, tônus

Sucção e Amamentação

Na atenção básica o fonoaudiólogo inserido na UBS e na ESF pode participar dos grupos
de gestantes para orientar sobre amamentação, hábitos orais inadequados do bebê e
desenvolvimento da função auditiva. Já na atenção hospitalar dentre as
alterações/situações a mais comum é a dificuldade com aleitamento materno.
Fisiologia na amamentação natural:
- Estruturas anatômicas diferenciadas no Recém nascido – facilitação coordenação
sucção-deglutição-respiração : língua e laringe elevada;
- Reflexos orais garantem essa alimentação – busca, sucção, deglutição, mordida e
vômito;
- A sucção é reflexa, a ordenha do leite não!
- Ações entre mãe/bebê nas primeiras mamadas – hábitos ( principalmente a sucção);
- Abertura ampla da boca, vedamento lábio superior e língua inferior – pressão
intraoral negativa ;
- Abocanha mamilo e aréola;
- ​Elevação e anteriorização da mandíbula para extração efetiva do leite;
- Fatores essenciais de uma mamada : posicionamento e pega;
- Bucinador não participa, e as sucções devem ser lentas e profundas, com pausas;
- Respeitar a organização global, oral e comportamento do bebê para que este
responda adequadamente.
Como deve ser:
- Segurar o bebê no colo em posição transversal, "barriga com barriga", utilizando o
braço contrário ao seio em que ele está mamando.

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- Deitar e colocar o bebê em posição paralela a seu corpo, elevando ligeiramente a


cabecinha dele, para ajudar o leite a descer. A recomendação de especialistas é que
a mãe só amamente deitada se estiver bem acordada para não correr risco de
acidentes.
- Pega correta: queixo encostado no seio, boca bem aberta a fim de que toda a aréola
seja abocanhada, nariz não encosta no seio para que o bebê o tenha livre para
respirar, barriga e tronco do bebê voltado para a mãe, lábios virados para fora.
Benefícios: perder peso, câncer, vínculo afetivo, bom para sistema imunológico, diminui
cólica, desenvolvimento craniofacial, fortalece musculatura, desenvolvimento cognitivo,
nutrição.

Disfunções motoras orais:


Transtornos de sucção mais específicos em bebês a termo, saudáveis e sem
intercorrências clínicas. Alterações anatômicas do bebê e da mãe; bicos artificiais .

Hábito Bucais Deletérios: chupeta, sucção digital, mamadeira afetam no desenvolvimento


craniofacial e da musculatura do bebê. Tríade de Graber: duração, frequência e intensidade
+ tipo facial.
Quando perpetuados até a maturação do crescimento e desenvolvimento infantis, podem
ser agentes etiológicos de deformidades esqueléticas faciais e oclusais, trazendo problemas
estéticos e funcionais. Crianças que têm o hábito de sucção digital e de chupeta
apresentam maior propensão a desenvolver mordida aberta e classe II.
Na chupeta os dentes vão para vestibular, na sucção digital a mandíbula retrai, dentes
superiores vestibularizam, palato é empurrado para cima e o apoio retrai os dentes
inferiores. Mamadeira não exige forte sucção ocorrendo alteração muscular, é menos
nutritivo, aumento de possíveis cáries, falta de relação mãe-filho.

Oclusão

Ramo da odontologia que trata as relações de mordida entre a arcada dentária superior
com a inferior e suas implicações em estruturas anexas (dentes, gengiva, ossos, músculos,
ligamentos, articulação temporomandibular).

- incisivos cortam, caninos rasgam, pré-molares perfuram e molares trituram.

Classificação de Angle:
1. normal: Cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior ocluindo no sulco
mesiovestibular do primeiro molar inferior.
2. Classe I: encontra-se em chave de molar e canino correta, porém com graves
apinhamentos anteriores, superiores e inferiores. Linha de oclusão com alteração.
3. Classe II: molar superior de topo com o molar inferior e muitas vezes uma cúspide à
frente do molar inferior. Na primeira divisão encontra-se ainda incisivos centrais
inclinados para vestibular, enquanto na divisão segunda os incisivos centrais estão
inclinados para lingual e os laterais para vestibular. Chamamos de subdivisão
quando a má oclusão se apresenta unilateral. Sulco à distal da cúspide.
4. Classe III: molar inferior muito a frente do superior. Sulco oclui à mesial da cúspide.

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Respirador Bucal
Um respirador oral é o “indivíduo que respira predominantemente pela boca por um período
de, pelo menos, seis meses, a partir de qualquer idade, independentemente da causa.” De
um modo geral, a respiração exclusivamente oral é rara, havendo na maioria das vezes um
padrão misto de respiração, oral e nasal, nos pacientes nessa condição.
Interdisciplinaridade na RO:
O médico irá diagnosticar a causa e prescrever o melhor tratamento; o ortodontista fará as
correções dentárias necessárias, interceptando ou corrigindo a má oclusão ou
redirecionando o
crescimento craniofacial; o fisioterapeuta atuará com as alterações de postura e o
fonoaudiólogo reeducará as funções das estruturas do sistema estomatognático alteradas,
assim como irá garantir, através do treino e conscientização, o uso e a importância da
respiração nasal.
Avaliação do RO:
O primeiro passo para avaliar o paciente RO é verificar as condições que ele possui para a
respiração nasal, pois a conduta fonoaudiológica irá variar de acordo com esta condição.
Em alguns casos será necessário o encaminhamento para profissionais como
otorrinolaringologista, alergologista e ortodontista, assim sendo anteriormente a terapia será
necessários ver quais os limites
anatomofuncionais do paciente. A terapia miofuncional consta basicamente de quatro
etapas: conscientização, restabelecimento da respiração nasal, adequação do tônus
muscular e posicionamento dos OFA’S e adequação das demais funções orofaciais.

GLOBAIS:
- Cansaço e sonolência freqüente
- Adinamia
- Apetite reduzido
- Alterações nutricionais
- Déficit de aprendizado
- Olfato e paladar diminuídos
- Ombros anteriorizados
- Cabeça elevada
- Olheiras
FONOAUDIOLÓGICAS
- Hipofuncionalidade da musculatura orofacial
- Menores possibilidades de vedamento labial
- Maior escape de alimento durante a mastigação(lenta)
- Órgãos fonoarticulatórios mal posicionados habitualmente (oclusão)
- Estrutura facial alterada
- Mau funcionamento da tuba auditiva

AVALIAÇÃO e TERAPIA EM MO

Início durante anamnese e continua por todo processo terapêutico.

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Conhecer e compreender a dinâmica individual de cada paciente com suas características.


Buscar estratégias em conjunto.
Exercícios compatíveis com as necessidades.
Na terapia, os objetivos deve, ser claramente expostos ao paciente evitando surpresas,
suspense e promovendo a participação do mesmo.
A terapia começa pela: sensibilização (argumentos válidos) - conscientização - sucesso
terapêutico.
Avaliar e tratar acontece quase que simultâneo.
Na terapia é necessário mostrar as conquistas, modificações e limites.
Relação pais e profissionais é importante.
Na anamnese: queixa, encaminhamentos, aspectos de saúde e desenvolvimento geral,
respiratórios, alimentares,hábitos deletérios, vida escolar.
Exame propriamente dito: buscar compreender as condições anatômicas e funcionais do
sistema estomatognático, estabelecer raciocínio terapêutico e definir a necessidade de
encaminhamentos, fornecer dados quanto ao diagnóstico e prognóstico.
O que avaliar? aspectos morfológicos e posturais, aspectos relacionados ao tônus e
mobilidade e funcionais.
Como avaliar? Observação, exercícios, medidas objetivas (palpação, mastigação).
O que utilizar? luva, espátula, paquímetro, alimentos, filmadora.

MODELO GERAL DE PLANO DE ATENDIMENTO


1. Identificação: nome, nascimento, responsável, nº prontuário, contato, diagnóstico
fonoaudiológico.
2. Objetivo Geral
3. Objetivos específicos
4. Estratégias
5. Recursos

MODELO DE RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO


1. Identificação
2. Resumo da história clínica
3. Descrição do exame clínico: aspectos fonoaudiológicos, materiais utilizados.
4. Condutas: encaminhamentos e direcionamento terapêutico
5. Diagnóstico fonoaudiológico

EXERCÍCIOS:
Isotônicos: tônus permanece igual, trabalha mobilidade. (Bico e sorrir- lábio e bochecha)
Isométrico: de força e sustentação mas sem contra resistência, trabalha tônus.
Isocinético: exercício de contra resistência, trabalha força.

Postura: corpo ereto, pés tocando o chão e mãos apoiadas nas pernas, ajuda na postura
dos músculos orofaciais e cervicais corretamente, auxiliando no exercício de suas funções.

Botão​: trabalha tônus do orbicular da boca e selamento labial (isocinético) -> colocado no
vestíbulo e atrás do lábio superior. Terapêuta faz uma pequena força puxando o fio e o
paciente deve com a força dos lábios segurá-lo.

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Espátula entre os lábios​: tônus de lábios (isométrico) -> paciente precisa segurar de forma
contínua, pressionando os lábios contra ela.
Acoplamento de língua no palato​: tônus de língua (isométrico)
Varredura de palato​: mobilidade de língua e tônus da “papada” (isotônico)
Orientação​: sensibilizar -> usar fotos, vídeos, espelho.
Manter a água na boca​: favorecer respiração nasal -> 30s a 1min. Pode ser língua de sogra
e soprar bolha de sabão para respiração tb.
Inflar bochecha de ar​: bucinador hipotônico -> 5 - 7s.
Massagem em forma de pinça na bochecha de dentro para fora da cavidade oral​: hipotonia
(descontínuo)/ hipertonia (contínuo) do músculo da bochecha.
Mastigação unilateral​: adequar padrão mastigatório -> primeiro no lado q não mastiga,
depois o outro.
Posteriorização de língua​: mobilidade (isotônico) -> espátula na frente dos lábios e pede ao
paciente colocar a língua para frente a fim de tocar a espátula e depois para trás. Doce de
leite na região vestibular do último molar, a língua tende a ir buscar.
Espátula com doce de leite na papila​: Posição da língua em repouso.
Língua empurrando a bochecha​: aumentar tônus de bucinador, contra-resistência
(isocinético) -> 7s.
Pesos na língua:​ isocinético.

NORMALIDADE:
- Lábios fechado sem esforço, lábio inferior deve cobrir os incisivos superiores em
mais ou menos 2mm.
- Língua: toque de toda porção anterior na região da papila palatina conforme Altmann
ou dorso da língua toca o palato de leve enquanto a ponta em repouso na fossa
lingual ou sulco dos incisivos inferiores conforme Moyers.
- Postura da cabeça interfere no posicionamento da língua dentro da cavidade bucal.
- Mesofacial: terços faciais equilibrados. Braquifacial: altura facial inferior diminuída,
musculatura forte e encurtada. Dolicofacial: altura facial inferior aumentada,
musculatura flácida e esticada.
- Mastigação: bilateral alternada ou simultânea. Estimula as estruturas e favorece o
crescimento harmonioso. Se for unilateral pode ter crescimento assimétrico da face,
os músculos são menos trabalhados, fracos e estirados. Movimento mandibular em
rotação.
- Deglutição: oclusão dos dentes, toque da língua na parte anterior do palato e mínima
contração dos lábios. Observar compensações: movimento de cabeça e contração
do mentual por exemplo.
- Respiração: nasal: ar limpo, aquecido e umidificadores para depois ir aos pulmões.
Quando há obstrução nasal o indivíduo pode tornar-se respirador bucal e terá como
resultante adaptações posturais das estruturas da cabeça, pescoço e tronco, além
de tônus com hipofunção dos lábios e bochechas. Lábio superior curto e inferior
evertido.
- Fonação: mesmos pontos onde a língua toca na deglutição serve para articulação da
fala.
- Medidas: Abertura de boca: 45-60 mm

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- Lábio sup mulher 17-21 e homem até 26mm.

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