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Parte III e IV
Dra. Elisabete Giusti
Fonoaudióloga Infantil
LINGUAGEM RECEPTIVA
LINGUAGEM EXPRESSIVA
AVALIAÇÃO AUDITIVA
Verbal Motor Production Assessment for Children VMPAC (Deborah Hayden Paula Square).
Kaufman Speech Praxis Test for Children (KSPT, Kaufman, 1995): 2 a 6 anos de idade
Análise dos erros: substituições, omissões, distorções, adições, ponto, modo articulatório,
vozeamento Inventário das formas silábicas (por ex. C.V)
Entonação, acentuação,
“Não tenho esperança. Essa criança não aprenderá!”: fará pequenas tentativas e
desistirá facilmente.
“A criança pode aprender e mudar”: de forma ativa e criativa, irá procurar maneiras
para ajudar.
Inspirados pelo Autismo
* Fico nervosa e irritada quando você me pergunta alguma coisa que eu não vou ser capaz de dizer;
* Eu tenho a resposta na minha cabeça, mas preciso de mais tempo para eu responder do meu jeito, da melhor forma que eu
consigo;
* Eu gostaria que você soubesse que sou inteligente, apesar de eu não falar bem ainda;
* Tenho vontade de me esconder quando você me pede para usar as minhas palavras ou para mostrar o que já consigo falar;
* É assustador pra mim, estar com pessoas novas que não me entendem, que não entendem o que eu preciso ou que eu quero;
* Me sinto mal quando as crianças dizem que falo de um jeito engraçado;
* Às vezes, eu uso gestos, aponto para “falar” e mostrar o que eu quero te dizer;
* Eu me sinto feliz quando você fala que está orgulhoso de mim e que eu estou aprendendo a falar;
* Eu gostaria que você falasse para as outras crianças que mesmo que eu não fale bem, eu também quero brincar e jogar com eles;
* Tem momentos, que prefiro ficar sozinha, e não quero ficar repetindo ou falando;
* Muitas vezes, eu não sei o que fazer quando eu não consigo falar. Eu posso ficar chateada, triste, com raiva, me tornar agressiva,
porque é muito difícil para mim. Entenda isso!
* Tem coisas que eu sei fazer bem e fico feliz quando você percebe isso. Não olhe apenas para a dificuldade que tenho na fala. Posso
ter outras habilidades;
* Preciso do seu amor, da sua paciência, da sua compreensão.
Prática: treino
Poucos alvos em terapia: permitindo mais prática.
Conhecimento do desempenho x conhecimento dos resultados (feedback)
Uso de pistas multissensoriais
Treino em casa
Thomas F. Campbell, “Functional Treatment Outcomes in Young Children with Motor Speech Disorders,” page 394, Clinical
Management of Motor Speech Disorders in Children, edited by Anthony J. Caruso and Edythe A. Strand, Thieme Medical
Publishers Inc., New York, 1999.
P.R.I.S.M
Phoneme Sequencing
Repetitive Practice
Intensity of Treatment
Selection of Target Utterances
Multisensory Cues and Feedbck
Prática Repetitiva
Intensidade do Tratamento
Prática Repetitiva
Intensidade do Tratamento
PRÁTICA REPETITIVA
Prática Repetitiva
Intensidade do Tratamento
CONSIDERAR:
Gravidade do quadro;
Idade da criança
Capacidade de tempo de atenção
Vigor/motivação da criança
Metas planejadas (fala e linguagem)
Necessidade de outros tipos de tratamento: motor global, cognitivo, médico,
emocional/social;
2 anos: M; P; B; T e D
2 anos e 6 meses/3anos: K, G, N, F, V, S, e NH
3 anos/3 anos e meio: Z; R forte ("Carro") L (“Lua, Leite”); “lha” (“paLHAço”) R fraco”
(“aRaRa”);
Prática Repetitiva
Intensidade do Tratamento
Ex: REDUZIR velocidade de fala ou “segurar a postura dos articuladores” aumenta consciência dos
movimentos da fala e posicionamento articulatório.
Tátil/Cinestésica/
Pistas Visual Auditiva Proprioceptiva Cognitiva
Variação de Velocidade de fala
Espelho
Mímica
Sinais manuais
Escrita
Metáforas
Tátil-cinestésico (PROMPT)
Fonemas Pistas
P B M COLOQUE O DEDO INDICADOR AO LONGO DA LINHA DOS LÁBIOS
Fonemas Pistas
Discussões controversas
Sem estudos publicados
Prática Repetitiva
Intensidade do Tratamento
- Baseado nas aproximações das formas silábicas das palavras, usando vocabulário-alvo para a
criança ser capaz de utilizar funcionalmente controle motor da fala.
MOTIVAÇÃO
ABORDAGENS DE TRATAMENTO
PRÁTICA
INTENSIDADE
PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA
PISTAS
AUDITIVAS CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
PISTAS FEEDBACK
TÁTEIS
METÁFORAS
LENTIFICAÇÃO
IMITAÇÃO
ESPELHO
PRINCÍPIOS REPETIÇÃO COMPLEMENTAÇÃO GESTOS /VÍDEOS
HANEN
FATORES A CONSIDERAR:
QUADROS ASSOCIADOS/GRAVIDADE DO QUADRO;
IDADE DO DIAGNÓSTICO;
HABILIDADES COGNITIVAS;
ABORDAGEM TERAPÊUTICA: PLANO TERAPÊUTICO;
INTENSIDADE DO TRATAMENTO;
TRABALHO EM CASA/ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA;
ENVOLVIMENTO DA ESCOLA;
TEMPERAMENTO E PERSONALIDADE DA CRIANÇA;
MOTIVAÇÃO DA CRIANÇA;
Espero que você tenha gostado e as informações compartilhadas possam ser úteis e
possam ajudar as crianças com Apraxia de Fala na Infância!