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FONOAUDIOLÓGICA
NOS TRANSTORNOS
FONOLÓGICOS
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
NOS TRANSTORNOS FONOLÓGICOS
MOTIVAÇÃO
CRIATIVIDADE
PARTICIPAÇÃO DA AVALIAÇÃO
FAMÍLIA AUDITIVA
VISITA À ESCOLA
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
NOS TRANSTORNOS FONOLÓGICOS
• ANAMNESE DETALHADA
• CONHECER A PRONÚNCIA DA COMUNIDADE
QUE A CRIANÇA ESTÁ INSERIDA
• ENCAMINHAMENTOS NECESSÁRIOS
(ORL, EXAMES AUDIOLÓGICOS)
• AVALIAÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E
COMPREENSIVA
• PLANEJAMENTO TERAPÊUTICO
BASES DE UMA TERAPIA
FONOLÓGICA
Grunwell (1985) postula alguns princípios:
PACIENTE
CONTRASTES
APRENDIZAGEM
DE FONOLÓGICA
SIGNIFICADOS
BASES DE UMA TERAPIA
FONOLÓGICA
Stoel- Gammon e Dunn (1985):
MODELO DE
CICLOS
MODELO DE
METAPHON CICLOS
MODIFICADO
OPOSIÇÕES PARES
MÁXIMAS MÍNIMOS
MODELOS DE TERAPIA FONOLÓGICA
• MODELO DE CICLOS
Estimulação:
a) Bombardeamento Auditivo: amplificação
b) Tátil
c) Visual
Produção:
Escolher as palavras a serem trabalhadas em cada sessão.
MODELOS DE TERAPIA FONOLÓGICA
a) Sessões: 2x na semana
b) Duração de cada ciclo: 3 semanas
c) Cada semana focaliza 1 processo fonológico
d) Duração da sessão: 50 minutos
e) Escolher 2 sons-alvo que sofrem o processo fonológico e cada um
deles é trabalhado durante 1 sessão terapêutica.
MODELOS DE TERAPIA FONOLÓGICA
• MODELO DE CICLOS MODIFICADO
Final do 1º ciclo:
Sondagem com os sons-alvo em palavras diferentes das sessões.
Se a criança acertar mais de 50% dos sons –alvo:
- repete-se o ciclo com os sons-alvo em sentenças
Palavras- alvo:
10 palavras escolhidas cuidadosamente (avaliar ambiente fonético, evitar
assimilações e outros fonemas que a criança tenha dificuldade fonética)
Pistas visuais, táteis e auditivas: sendo retiradas aos poucos
Participação da família em casa
Sondagem: nomeação de 6 figuras isoladas (sem uso da repetição)
MODELOS DE TERAPIA FONOLÓGICA
• PARES MÍNIMOS (Saben e Ingham, 1991)
• METAPHON
• METAPHON
FASE 1 – Consciência Fonológica FASE 2 – consciência comunicativa.
Paciente: M.C.B.G
DN: 28/04/2008
Idade: 9 anos e 2 meses
Tratamento com fono desde 3 anos de idade.
Iniciou o 4º atendimento fonoaudiológico, sob minha responsabilidade em Abril
de 2016.
Queixa: Alteração na fala, substituições e omissões fonêmicas.
Audição: normal
Visão: normal
Antecedentes familiares para transtornos de linguagem: irmão e pai com atraso
de linguagem (4 anos)
PAC -Alterações nas habilidades auditivas:
a) Atenção Seletiva
b) Figura-fundo para sons –verbais
c) Fechamento auditivo
d) Ordenação Temporal
e) Discriminação e Reconhecimento de Padrão de Frequência
f) Análise e Síntese binaural
CASOS CLÍNICOS
VÍDEO MARIA 1
CASOS CLÍNICOS
VÍDEO MARIA 2
CASOS CLÍNICOS
VÍDEO MARIA 3
CASOS CLÍNICOS
VÍDEO MARIA 4
CASOS CLÍNICOS
Paciente: M.E.S.
DN: 21/01/2011
Idade: 6 anos e 6 meses
Queixa: Alteração na fala
Criança fala rápido e o discurso fica ininteligível
Dificuldade na memória
Fala infantilizada
Dificuldade em narrar situações do dia-a-dia
Audição: normal
Visão: normal
PAC: não realizou, mas foi encaminhado.
Avaliação neuropsicológica: não realizou, mas foi encaminhado.
CASOS CLÍNICOS
Vídeo miguel 1
CASOS CLÍNICOS
Vídeo miguel 2
CASOS CLÍNICOS
Paciente: R.N.F.
DN: 08/11/2012
Idade: 4 anos e 7 meses
Início do tratamento: Julho de 2015
Queixa: Atraso significativo na fala
Família suspeita de TEA
Não come arroz, feijão, carne, macarrão, salada.
Linguagem: começou a falar com 2anos e 4 meses (mamã e papa)
CARS: resultado normal
Neurologista: acompanhamento devido à agitação da criança e
suspeita inicial de TEA.
Atualmente: Toma Risperidona para melhorar a agitação, descartado o
TEA
Transtorno Fonológico e Infantilização da fala.
CASOS CLÍNICOS