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Ceceio

A Prática Fonoaudiológica em
busca da Correção

Taísa Giannecchini – 2014


Definição da Patologia
 Desde 2003 – No Documento Oficial
do Comitê de MO da SBFa.
 Dicionário com 346 termos
 Página 97 – diferença segundo
Dicionários Houaiss e Aurélio
 Sigmatismo – consiste no emprego
frequênte ou repetição viciosa dos
fonemas sibilantes
 Usar Ceceio
Definição da Patologia
 2007 – Comitê de MO da SBFa. –
Vocabulário Teórico-Científico em MO
 Ceceio anterior (frontal lisp) – pronúncia
dos fonemas /s/ e /z/ como interdentais
com a língua anteriorizada
 Ceceio lateral (lateral lisp) – posição
incorreta da língua na produção de /s/, /z/,
/x/ e /j/ com a língua posteriorizada e com
a possibilidade de ocorrência de escape de
ar
Aspectos a serem observados
1.Ceceio é Consequência da Forma?
 Mordida Aberta Anterior
 Atresia do Arco Superior
 Face Curta
 Sequela de Trauma ou Cirurgias
 Má-oclusão
 Fase de Dentição Mista – “Patinho Feio”
 Aquisição dos Fricativos com 9 anos e 6
meses, mas controle motor até 11/13 anos
Erupção dos Dentes
 3a – Dentição Decídua instalada
 6a – Erupção dos 1o. Molares permanentes
– começa dentição Mista ( Dimensão Vert)
 6a–9a – Troca dos INC – Fase Patinho Feio
– Fisiológica – término 12/14 a
 9a-12a – Troca dos segmentos laterias das
arcadas
 12a – Erupção dos 2os.Molares
permanentes
Ceceio
 Faixa etária: Diminuição e estabilidade do
Ceceio anterior conforme a idade aumenta
(?), o que não acontece com o Ceceio
lateral
 Fase “Patinho Feio” – 5 a 6 anos – ganho
da dimensão vertical (erupção 1os.
Molares), sem correção automática do
ceceio
Causalidade em pesquisas
Impossibilidade de relacionar Ceceio:

 Com avanço da idade


 Com crescimento craniofacial
 Com alterações verticais
Fato
 Por volta dos 6 anos começa a troca
dos dentes, nasce o 1o.molar
permanente, o crescimento da arcada
é mais visível e o Ceceio Anterior
tende a desaparecer com a idade de
7 anos
 Controle Motor pode precisar de mais
tempo para coordenar a Fala –
11/13anos
Fato
Distorções Fonéticas dos Fricativos /s/
e /z/ estão relacionadas com:
 Idade
 Gênero
 Modificações no Sistema dento-osteo-
musculo-esquelético durante as fases
de desenvolvimento
 Alterações específicas relacionadas à
Motricidade Oral
O Paciente com Ceceio
Relatório...

PAC
ESTIMULAÇÃO
AUDITIVA

SEM ALTERACAO PAC


AVALIACAO
FONOAUDIOLOGICA ESTIMULAÇÃO
NEUROMUSCULAR

Paciente
com COM ALTERACAO DE
Treinamento auditivo
espec’ifico para
Trocas PAC
alterações do PAC
Produção da Fala
• Coordenação de 3 processos
neurológicos:
1. Organização de conceitos, formulação e
expressão simbólica;
2. Programação do ato motor envolvido na
produção da fala;
3. Produção motora da fala
 Requer desenvolvimento cognitivo e
fonológico adequado e total integridade
do sistema neurológico e das estruturas
orofaciais
Produção da Fala
Controle Motor da Fala

 Inclui planejamento, a preparação de


movimentos e a execução de planos para
resultar em contrações musculares e
deslocamentos de estruturas

 Síntese rápida, precisa e coordenada dos


múltiplos movimentos línguo-buco-vocal
Controle Motor da Fala

 Imagem Simbólica + Articulação em


si
 Refinado pela prática e experiências
com as tarefas motoras
 Relação entre músculo e articulação –
mais evidente entre 6 e 13 anos
(dentição mista)
Importante:
 Não existe uma transposição direta da habilidade
de realização do movimento isolado para a
realização do movimento articulatório
 Não existe comprovação de que a prática do
movimento de um articulador isolado melhore a
velocidade e precisão de um fonema alvo
 Por isso o trabalho com articulação não pode ser
só muscular – estimular outros aspectos –
praxias e audibilização
Fonético X Fonológico
 Aquisição fonológica interage com o
desenvolvimento do Controle Motor da Fala –
habilidade para acionar trato vocal, ordenar
movimentos musculares em sequência

 Auditivamente, o aprendizado de um novo


fonema depende da inserção na língua, do uso,
assim como o Gesto Motor para realizá-lo
Prática Fonoaudiológica com Ceceio:

 Trabalho Fonológico – formação da


imagem simbólica auditiva do novo
fonema – estimulação do
Processamento Auditivo

 Trabalho Fonético – força e


coordenação da musculatura –
estimulação das praxias e da
alimentação
O Planejamento
 Avaliação reproduzível
 Com teste e fala espontânea
 A Hierarquia das Ações Terapêuticas
 A escolha do material – lúdico ou não
 As tarefas para casa – reforço do
aprendizado
 A orientação para os Pais – Parceria
de Sucesso!
A Avaliação – Formal X
Informal
Avaliação Ceceio
1. MBGR – Avaliação oromiofuncional
padronizada
2. Fala:
 Questionário Risco
 Lista de Palavras e Frases
 Praxia não-verbal
3. Questionário Qualidade Vida
Ceceio - Terapia
 Ceceio anterior – fono acompanha a
evolução dependendo da idade
 Ceceio Lateral – sempre fonoterapia
 Incidência por sexo questionada – mulher
na maioria dos estudos
 População desconhece a alteração ou
convive com ela e espera a correção
adequada
 Avaliação determina o terapêutica –
envolvimento das funções e prioridades
Estimulação Auditiva

 Seguir a ordem das Habilidades


Auditivas - atenção, localização,
discriminação, análise-síntese,
fechamento, reconhecimento padrões
duração, intensidade e frequência
 Atividades Não verbais (tom puro) e
Verbais
 Com foco no FONEMA ALVO escolhido
Modelos de Intervenção
 Modelo Top Donw
Texto/palavra/Fonema
Aplicado em adolescentes

 Modelo Bottom UP
Fonema/palavra/Texto
Bottom UP
 Isolado
 Com vogais
 No início/fim/meio da palavra
 Em palavras contrastantes
 Frases
 Textos
 Fala espontânea
Bottom UP
1. Treino Auditivo
2. Atividade Consciência Fonológica
3. Associação Grafema-Fonema
4. Leitura – decodificação e
compreensão
5. Elaboração textos narrativos,
informativos e acadêmicos
Treino Auditivo – Bottom UP
a. Decodificação
Treino auditivo com e sem pista visual
Discriminação Som/fonema/palavra
Fechamento

b. Integração interhemisférica
Caixa de borracha – pista auditiva, visual,
tátil-cinestésica
Discriminação auditiva do fonema para a
palavra
CD com Fone
Treino Auditivo – Bottom UP
c. Prosódia

Reconhecimento padrão
intensidade/duração/frequência
Repetir entonação diferente e/ou
exagerada
Dramatização
Consciência Fonológica
 Adquirir habilidades: análise, adição,
segmentação, subtração,
substituição, rima (básica)
 Associar as habilidades auditivas às
pistas visuais e táteis-cinestésicas
 CD Tom Puro
Treino Auditivo

 CD - Tom Puro para estimulação não verbal

 Programa de Treinamento Auditivo


específico para Alterações do
Processamento Auditivo – Alessandra
Samelli & Fabíola Mecca (2004)
Processamento Auditivo

 Estimulação do PA:

1. Treino não-verbal e verbal


 Estratégias de auxílio :
Conhecimento da língua e
Conhecimento geral
Etapas e habilidades auditivas

 Detecção – Atenção
 Localização – Localização
 Discriminação – Discr Auditiva
(igual/diferente)
Análise e Síntese
Fechamento
Prosódia
 Trabalho com Consciência Fonológica
Processamento Auditivo

 Integração – Integração de informações


auditivas com outros sistemas sensoriais

 Reconhecimento – de padrões acústicos


Frequência/Intensidade/Duração

 Compreensão – Figura-fundo

 Memória – Memória
SAMELLI & MECCA, 2004

 CD - Trabalha as habilidades auditivas de


detecção/atenção, discriminação de
frequência, discriminação de duração,
prosódia, reconhecimento de frequência,
reconhecimento de duração e figura-fundo
com Tons Puros

 Autoras propõem CD + atividades de


treino auditivo
Treino auditivo
 Atividades para cada habilidade auditiva –
não verbal e verbal
 Atenção e memória permeiam todas as
etapas
 Pode-se iniciar com associação gráfica e
posteriormente retirá-la
 Só usar este trabalho com enfoque na
articulação – o treino auditivo para o PA é
mais criterioso
Atenção

 Não verbal – (1) Dada a presença de


um ruído qualquer, o paciente deverá
levantar a mão

 Verbal – Durante a leitura de um


texto, a criança deverá desenhar uma
bola/um quadrado, toda vez que
ouvir a palavra….., ou a sílaba…., ou
o fonema /s/
Discriminação

 Não Verbal – Dada a presença de dois


sons, o paciente deverá dizer se são
iguais ou diferentes

 Verbal – Dada a presença de duas


palavras, ou duas sílabas, ou dois
fonemas) o paciente deverá dizer se
são iguais ou diferentes
Leitura
 Processo de compreensão
(compartilhada com os pequenos)

 Processo de decodificação (com os


maiores – identificação prévia dos
fonemas trabalhados)
Elaboração de Textos
 Jogo Simbólico – praia, camping,
castelo, safari
 Variações do texto: conto, lenda,
fábula
 Recontar oralmente e/ou por escrito
 Livro de história sem texto
 Redação em cooperação – com apoio
visual de figuras e sequência lógica
para os menores – não alfabetizados
Memorização do Fonema
 Mais fácil na sílaba tônica e na sílaba
inicial

 Mais difícil na pós-tônica e sílaba medial

 Atividades Fonema específico:


(1) Criar listas de supermercado por som inicial
das palavras
(2) Para que o paciente identifique em 3
desenhos, quais os 2 com mesmo som inicial
Memorização do Fonema
 Mais fácil na sílaba tônica e na sílaba
inicial

 Mais difícil na pós-tônica e sílaba medial

 Atividades Fonema específico:


(1) Criar listas de supermercado por som inicial
das palavras
(2) Para que o paciente identifique em 3
desenhos, quais os 2 com mesmo som inicial
Memorização do Fonema
3. Emitir palavras com o mesmo som
inicial, depois apenas final e então
medial;
4. Jogar Lince – o paciente deverá achar
uma figura que comece com o mesmo
som inicial da peça sorteada
5. Softwares – Fonospeak, MemoTraining,
Motrisis

 Se apresentar problemas com memória


no geral, montar agenda, diário e
calendário
Memorização do Fonema
 Referência Bibliográfica:

MARGAL, Soraya – A Função Auditiva no


terapia dos distúrbios de Leitura e Escrita. IN:
Distúrbios de Leitura e Escrita. Teoria e
Prática. Mazzora dos Santos, MT & Navas, AL
– Manole, 2002.
Memória
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Consciência Fonoarticulatória
 Consciência Articulatória →
parte da consciência
fonológica, permite ao
sujeito pensar sobre as
características individuais de
um fonema;

 Consciência
Fonoarticulatória →
capacidade de refletir sobre
os sons e relacioná-los com
os movimentos envolvidos
na sua produção.
Consciência Fonoarticulatória
 Aprimora-se de acordo com a escolaridade
e a idade (Vidor-Souza, 2011);

 Atentar-se para o movimento da boca no


falante promove no ouvinte um
planejamento motor que será usado
quando realizar o fonema (Skipper, 2005)
→ acesso à áreas corticais superiores que
afetam a produção motora do fonema;

 Desenvolve-se a percepção audiovisual da


fala que afetará diretamente a produção.
Consciência Fonoarticulatória
Tabela Consoantes e Vogais

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fonetica/class
ificacao-das-consoantes.php
Tabela Consoantes
Tabela Vogais
Consciência Fonoarticulatória

 Na frente do espelho, dar o modelo


do Fonema e falar de suas pistas
visuais, táteis e cinestésicas
 Mostrar vídeos e imagens da
articulação dos fonemas
 Usar método das Boquinhas –
disponível material online
Trabalho Fonético
 Colocação do Ponto e Modo
Articulatórios

 Treino da Mobilidade e Praxia Não-


Verbal

 Estimulação das Funções Orais


Trabalho com a Musculatura
• Face – alerta oral muito específico
• Extra-oral – bucha, massageador –
sentido: em direção à boca, localizar
pontos, quente/frio, sonoridade –
vibração PPVV (massageador)
• Intra-oral – alerta oral com gelo/NUK –
estimular pontos articulatórios –
preparatório para colocação de fonemas
• Estimular Sensibilidade Oral -
Esterognosia
Gesto articulatório do fonema alvo
Propriocepção

 Alerta Oral Geral  Vestíbulos – superior e


Incluir: inferior
 Língua – em cima –
→ Estimulação digital caminhar (pontual) e
escovar, laterais,
assoalho
→ Estimulação com  Palato Duro – circular
Escova Elétrica próximo das arcadas
 Palato Mole – pontual
→ KUKA/Gelo/Escova de  Lábios – sobre eles –
dente/Espátula variar temperatura
 Mentual – do queixo
para a boca
Gesto articulatório do fonema alvo
Propriocepção

 Após Alerta Oral Geral, direcionar os


estímulos para o PONTO e MODO do
Fonema ALVO

 Associar com Consciência


Fonoarticulatória + Praxia Não Verbal
das estruturas envolvidas no Gesto
articulatório do Fonema ALVO
Sensibilidade – Esterognosia oral
 Discriminar um objeto apenas com a boca
– quanto mais rápido melhor
 Formas arrredondadas + fáceis que
cruz/estrela ()
 Normalidade – criança com 6 anos
reconhece com facilidade formas
arredondadas e angulares, menos
cruz/estrela
Sensibilidade – Esterognosia oral
 Alimentos usados nas formas: cenoura crua ou
levemente cozida, banana, bala de
goma/gelatina, chiclete
 Objetos descartáveis: elástico ortodôntico,
canudos, botão, fio dental, rolha
 Outros alimentos usados: castanhas, amendoim,
chocolate (confete), frutas, barra de ceral
 Paciente deverá distinguir 1o. a forma
 Associar posteriormente com trabalho de
paladar: identificar o alimento
Colocação do Ponto/Modo
 Escovação língua em laterais e palato
 Gelo em laterais de língua e palato
 Gelo em ponta de língua e direcioná-
la para INC Inferiores
 Modo: sopro comum, evolui para
sopro com canudo, evolui para
catéter: (1)Sugar e (2)Assoprar –
boca fechada e posteriormente aberta
Colocação Ponto/Modo
Variações:
 /s/com canudo
 /x/ - escorrega língua para frente
 /s/ com interposição de língua

 Se mantiver a dificuldade, estimular


esterognosia oral
Ponto e Modo /s/
Pista tátil: fricção da corrente de ar restrita
através dos alvéolos, dentes frontais e
língua; a ponta da língua toda os dentes
incisivos inferiores; as bordas da língua
tocam os alvéolos e dentes;
Pista visual: estreita abertura entre os
lábios e os dentes anteriores frontais;
Pista cinestésica: língua forma um canal
central e o dorso se eleva;
Pista auditiva: fricção audível.
Ponto e Modo /z/
Pista tátil: fricção suave da corrente de ar
restrita através dos alvéolos, dentes frontais e
língua; a ponta da língua toda os dentes
incisivos inferiores; as bordas da língua tocam
os alvéolos e dentes; a vibração da
sonorização é sentida;
Pista visual: estreita abertura entre os lábios e
os dentes anteriores frontais;
Pista cinestésica: língua forma um canal
central e o dorso se eleva; duração e força
menores do que /s/;
Pista auditiva: fricção e sonorização audíveis.
Mobilidade e Praxia
 Força – resistência
 Mobilidade – Realização de exercícios
isolados
 Praxia não-verbal – Repetição de
Movimentos Sequenciais

 Praxia-Verbal – capacidade de
sequencialização de sílabas dentro das
palavras - fluência envolvida na sequência
dos movimentos exigidos para a Fala
Grupos musculares

Mobilidade e Praxia Não-Verbal


Importante
1. Não existe exercício para um músculo
isolado  trabalho sempre em grupo
2. Mm combinam contração isométrica e
isotônica numa mesma ação
3. Trabalhar mm isolada  exercitar os mm
sem o propósito da função – é
imprescindível – preparo da musculatura
para a função
4. Trabalho mm isolado não exclui o trabalho
específico com a função - combinar os 2
Lábios
 Estalo *
 Sorriso
 Bico
 Beijo
 Vibração
 Lateralização
 Alongamento com
garrote *
Língua
 Protrusão
 Retração
 Nos 4 cantos
 Afilamento
 Alargamento
 Vibração
 Varrer palato
 Estalo
Estimulação das Praxias Não
Verbais

 Seguir o esquema das Tabelas de


Exercícios
 Começar com 1 estrutura e aumentar
assim que a criança responder ao
estímulo
 Sempre usar o ESPELHO para somar
informações ao ato MOTOR
propriamente dito
 Escolher apenas 1 sequência para
repetir em Casa
Mastigação

 Questionário de Força Mastigatória

GIANNECCHINI S NEIVA, T, KIMOTO, F.T. & GATTI,


P.M. – Percerpção da Força Mastigatória em
Indivíduos adultos. Anais do 17º.Congresso
Internacional de Fonoaudiologia. Salvador, 2009.
Método

Legumes Frutas Carnes Pães

Força Cenoura Côco em Espeto de Italiano


Grande crua pedaço carne
bovina
Força Pepino Maçã Frango Francês
Média assado
Força Batata Banana Peixe Forma
Pequena cozida
Tabela 1 – alimentos/força
Percepção da Força Mastigatória por Indivíduos Adultos
GIANNECCHINI, TSN, KIMOTO, FT & GATTI, PM
A escolha do material – lúdico ou
não
Materiais disponíveis para o
Terapia da Fala
Softwares e materiais disponíveis
no mercado
 Apps celular – Memotraining,
Lexicosounds
 Pluck no Planeta dos Sons
 Pedro no Castelo Mal Assombrado,
parque de diversões
 Processando Sons – 1 e 2
 Escutação – 2 CDs – Ingrid Gielow
 Exercícios para o desenvolvimento das
Habilidades do Processamento Auditivo
– Regina Schettine
 Programa de treinamento auditivo
específico para alterações do
processamento auditivo – Samelli e
Mecca – GEARTE;
 Habilidades Auditivas e a consciência
fonológica: da teoria à prática. KNOBEL;
PróFono;
 Coleção Tapete das Habilidades. Maria
Aparecida Denoni. Brinked.
 Alfabetização Fônica computadorizada
– Capovilla
 Treino auditivo musical – Adultos.
Kathia Freire, 2009
 Fonospeak, Babyspeak, Motrisis,
Voxtraining
 http://claudiapilotto3.blogspot.com.br
/2011_11_11_archive.html#.UTTt0aL
W7Ul
Materiais
Treinamento Auditivo Programa de Treinamento
Musical – Adultos (7CDs) Auditivo – Samelli e Mecca
www.audicareprodutos.c
om.br/Acessorios/Divers
os/Kit-Treinamento-
Auditivo.aspx
Livros
 Brincando com Sons – todos os
fonemas
 Coleção Fono na Escola
 Adivinhas e Trava línguas
 A caixa mágica de perguntas para
crianças
 Cada letra uma história
 Dicionário ilustrado
Jogos e atividades

• Oficina da Linguagem – Conjunto


Fonoarticulação
• Thot: Diga lá, Do meio da língua, Memomix,
Quem? Como? Por que?
• Jogo da Forca
• www.osjogos.com.br
• www.duendes.com.br
• Blog do Lelê
• Site do Sítio do Pica Pau Amarelo
 Site do Educar para Crescer
 Jogo Boca certa
 Caça Fonemas –Gearte
 Kit Consciência Fonológica – Gearte
 Carimbos pedagógicos
 Jogos de memória
 Materiais Taísa – estetoscópio,
bandagem, fone de ouvido,
massageador
As Tarefas para Casa:
Reforço do Aprendizado

 Sempre 1 atividade auditiva


 1 lista de palavras/Figuras – para
repetir, brincar em jogos ou atividades
nos apps
 1 sequência de Praxia Não Verbal
 Experimentar 1 alimento novo – ou
variar o menu com os alimentos que já
gosta
 Solicitar aos pais que tenham atenção
para APENAS 1 FONEMA NOVO –
corrijam apenas esse escolhido
A orientação para os Pais:
Parceria de Sucesso!
 Incentivá-los a passar mais tempo com
a criança
 Ter atenção para a Fala correta e não
apenas para as Trocas
 Eleger 1 fonema por semana – não
exagerar nas solicitações para casa
 Ter objetivos simples a curto prazo
 Pontuar os avanços e as dificuldades
 Orientá-los toda semana, mesmo que
virtualmente
Obrigada!

contato@taisagiannecchini.com.br

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