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Fonologia:
RN: O desenvolvimento da fala nos recém nascidos começa logo nos primeiros dias de
vida quando há por parte do RN um interesse pela face humana mais do que objetos, bem
como exibem vontade de fixar seus olhos nos olhos dos pais. A linguagem sempre
começa então, quando há interesse de interação!! Nesse período acontece os primeiros
sons dos seres humanos, onde são esboçados pelos grunhidos, balbucios e o choro.
Desenvolvimento da Fala
4 meses : Os balbucios ficam ainda mais intensos. Porém, somado a esses, tem choro de
DIVERSAS FORMAS PARA DEMONSTRAR FOME, CANSAÇO OU DOR. Vemos
aqui, que os choros são as palavras que traduzem: quero brincar, quero comer, quero
colo.
Desenvolvimento da Fala
6 meses: Os bebês responde a sons fazendo sons, emite sons para demonstrar alegria e
desagrado ,olha quando chamamos seu nome, começa a esboçar sons: AAAAAA, EEEEE e
duplicação de consoantes: MMMMM, BBBBB.
9-10 meses: Os bebês começam a entender o não, faz duplicações: dadadada ,mamamama,
papapapa, copia gestos,utiliza dedos para apontar coisas. O fato de entender comandos(não) ,
copiar gestos e utilizar os dedos para apontar, é uma comunicação não verbal que não
necessariamente precisa ser expressa em palavras! Se houver intuito de comunicação, já temos
essas manifestações como linguagem!
Desenvolvimento da Fala
18 meses: Estão aptos a se comunicar, formando frases curtas. Além disso, já são capazes de
falar algumas palavras(em média de 10),identifica 1 ou + partes do corpo.
Desenvolvimento da Fala
2 anos: As crianças começam a compreender e emitir frases, em média com 2-4 palavras.
Nessas frases, contém perguntas, nomes de pessoas e objetos e funções de objetos, partes
do corpo.
3 anos: Fala muitas frases. No entanto, há erros gramaticais. Consegue dizer onome de
todos os amiguinhos e comunicar em palavras o que estão sentindo, o que querem em
determinado momento.
Desenvolvimento da Fala
Desvio = afastamento de padrão e não como distúrbio, já que não há uma desordem, mas
um sistema diferente e inadequado quanto a seu uso.
Lamprecht (2004): “falar errado” era tratado como um problema articulatório, orgânico e
funcional. Havia dois tipos de desvios:
Os distúrbios de fala realmente causados por disfunções de etiologia conhecida, como as
fissuras de lábio e de palato, as lesões orgânicas focais, como no córtex cerebral,
deficiência mental, auditiva, autismo, entre outras;
Os de origem não-orgânica, conhecidos pelo termo dislalia.
Depois, passou-se ao termo “distúrbio articulatório funcional” para o falar errado sem
causa aparente.
Desvio
Através da análise lingüística da fala dessas crianças, ficou evidente a natureza regular e
previsível das omissões e substituições encontradas, o que levou os estudiosos da área
concluírem que o que existe são desvios de natureza fonológica.
HOJE:
Podem ser caracterizados por uma alteração ou por demora na organização do sistema
fonológico, durante seu processo de aquisição.
Desvio Fonológico
Audição normal;
O desvio fonético, segundo Costa (2009), irá ocorrer quando existir uma inadequação ou
um déficit na articulação da fala. Estruturas ósseas e ou musculares e outras funções
orofaciais alteradas serão as responsáveis pelas alterações na fala.
Aqui se situam as alterações relacionadas a lábios, língua, bochechas, palato mole, dentes,
maxila e mandíbula, faringe e laringe, musculatura da respiração, alterações da face e da
boca e de suas estruturas, alterações na oclusão, respiração oral, aumento ou diminuição da
quantidade de saliva, frênulo alterado, língua com macroglossia, alterações da ATM,
piercings linguais, próteses dentárias, dentre outros (Marchesan, 2004)
Desvio Fonético
Desvio Fonético
Meninos têm 1,7 vezes o risco de apresentar desvios de fala quando comparados a
meninas de mesma faixa etária e condição socioeconômica.
Desvio fonético x Desvio Fonológico
Objetivo:
Caio, 4a.
Percepção x produção.
Fala inteligível .
Apresenta Troca.
Caso 2