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• Video nascimento/amamentação
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06/05/2021
procura nascimento
Gag 32ª/33ª
morder nascimento
tosse >26ªsem
Entre as 28 – 30 semanas:
• Reflexo dos pontos cardeais está
presente embora possa ser imperfeito e
lento
• criança exibe coordenação da sucção,
deglutição e respiração muito imatura.
Incapaz de se alimentar por tetina com
segurança.
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– Reflexo do vómito:
• Consiste na protrusão da língua, cabeça e mandíbula e contração faríngea.
• Reflexo muito exacerbado pode ser observado nas crianças com doença
neurológica;
• Nas ataxias – hipoativo;
• Nos RNT mais forte que nos RNPT;
• 6m – diminui e posterioriza.
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– Reflexo de morder:
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– Resposta transversa
• Movimento da língua em direção ao
estimulo
– Protrusão da língua:
• Observada em RNT quando
estimulada a parte anterior desta
• Diminui por volta dos 4 – 6 meses
• Permite a introdução de alimentos
de semi sólidos
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– Procura:
• Quando estimulado os
cantos da boca ou as
bochechas
• Bem visível quando o bebé
tem fome
• Desaparece entre os 3-6
meses
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– Deglutição:
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– Tosse:
• Reflexo de proteção das vias aéreas
– Suckling:
• Movimentos postero-anteriores
rítmicos de língua
• Provocado através do toque na
ponta da língua e pela presença de
um bico na cavidade oral
• A língua, o lábio inf, a mandíbula e
o hioide e agem como um orgão
motor único.
• Desaparece por volta dos seis
meses
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SUCKLING E SUCKING
• Habilidade reflexa:
– suckling – movimento
primário da língua,
encontrado nos primeiros
6 meses do bebé
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Sucção
OBJECTIVO REGULADOR
OBTER EXPLORAÇÃO
ALIMENTO SATISFAÇÃO
PRAZER
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Evidências em Neonatologia
• A função alimentar na criança tem como base:
– Maturação neurológica
– Experiência
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Evidências em Neonatologia
• Prematuridade:
• Muitas das crianças nascidas de PT necessitam de intervenção da TF para:
• Aprender com sucesso a alimentarem-se exclusivamente por via oral;
• Realizar a diversificação alimentar adequadamente e sem dificuldades.
(Msall & Tremont, 2002)
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Evidências em Neonatologia
(Field et al, 2003; Hawdon et al, 2000; Rommel et al, 2003; Wood et al, 2003)
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Intervenção do TF no RN de risco
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Intervenção do TF no RN de risco
Diagnóstico
Intervenção
Profilaxia
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Intervenção do TF no RN de risco
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PERFIL DO TF em neonatologia
Conhecimento/ formação sobre:
Hernandes, A., 2003
• desenvolvimento normal e neurodesenvolvimento;
• as estruturas e as funções do sistema estomatognático;
• especificidade da população - alvo.
• Facilidade em desenvolver relações inter-pessoais e trabalhar em parceria com os
diferentes elementos da equipa ;
• Respeito pela dinâmica do serviço: rotinas da equipa, “timings” da família e do RN
(flexibilidade e adaptabilidade);
• Disponibilidade temporal e emocional;
• Capacidade de gestão, regulação e aceitação do insucesso, da deficiência, da morte
como processos integrantes da vida.
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Recém-Nascidos de Risco:
• Bebés que apresentam condições patológicas associadas à mãe ou à própria criança,
podendo por em risco a sua sobrevivência, pelo que necessitam de permanecer no
berçário sob rigoroso controle médico e enfermagem especializados.
Bebés de Termo:
• Bebés que nasceram entre a 38 e 42 semanas, mas que apresentam alguma
intercorrência clínica.
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• IG<37 sem
– Bebés com baixo peso são bebés nascidos com menos
Pré-termo
de 2500g (RNBP);
– Bebés com muito baixo peso são bebés nascidos com
menos de 1500g(RNMBP)
– Bebés com extremo baixo peso são bebés nascidos
com menos de 1000g(RNEBP)
_____________________________________
(United Nations Children’s Fund and World Health Organization, 2004).
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ESTADIOS de DESENVOLVIMENTO da
POSTURA PRÉ - NATAL
Flexão 9 a 17 semanas
1º ESTADIO
Extensão 18 a 30 semanas
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Leo alexander
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Baby born at 30
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Winter daisy
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Caraterísticas do Bebé de Pré-Termo - alimentação
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Recém-nascidos de Risco
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Recém-nascidos de Risco
• Displasia Bronco-Pulmonar
(doença crónica pulmonar com sintomatologia semelhante ao SDR, com uso prolongado de O2):
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Recém-nascidos de Risco
• Hipertiroidismo congênito ;
• Miastenia Grave,
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Recém-nascidos de Risco
- Micrognatismo.
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Alimentação
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Técnicas de alimentação
• Nutrição Artificial:
-Entérica: alternativa para a ingestão de alimentos (na forma líquida), podendo ser
feita através de uma sonda posicionada ou implantada no estômago, no
duodeno ou no jejuno...
-Parentérica:
-Via Periférica (Introdução de uma agulha fina (abocath) numa veia próximo da
pele. Pode ser colocado no couro cabeludo, na perna, no pé, no braço ou na mão
do bebé..)
-Via Central (Introdução cirúrgica de um catéter num vaso principal da axila ou
da virilha e que vai até perto do coração ou a colocação de um cateter comprido
e fino dentro de uma veia do braço ou da perna e que vai até à veia cava
superior, que se chama "Cateter epicutâneo-cavo".)
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Tipos de Sondas
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• “Embora a alimentação por via oral seja um objetivo a atingir, o objetivo principal é
garantir a nutrição necessária ao desenvolvimento, para a recuperação do tecido
pulmonar e crescimento corporal.”
(Hernandéz, 2003)
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Sinais de Stress
Subsistema Subsistema motor Subsistema de Subsistema de
Autónomo estados de interação
consciência
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Modificação ambiental
- manusear fragrâncias fortes longe da cama do RN (agressores olfativos);
- redução dos estímulos ambientais (agressores visuais como luzes fortes e diretas, fototerapia devem ser
substituídos por iluminação indireta e providenciar proteção ocular) ;
- favorecer padrões diurnos de luz padrões cíclicos de sono-alerta);
- evitar a exposição a agressores sonoros (alarmes, brinquedos, tom de voz);
- fechar a porta da incubadora suavemente;
- evitar técnicas demasiado invasivas (nomeadamente orais, considerando a administração de medicamentos
orais por gavagem e a sedação para procedimentos com instrumentos orais).
- promover a técnica de canguru e a partilha de cama entre gémeos;
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• Redução do manuseio:
• trabalhar em equipa nas intervenções que exijam movimento do RN;
• movimentar suave e gentilmente, sobretudo, na passagem das várias posições;
• regular a acção sobre o RN de acordo com os seus sinais fisiológicos;
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Ajudar os pais a:
- Observar os momentos em que o bebé se encontra disponível para comunicar;
- identificar o estado de consciência em que o seu bebé se encontra, conversando com ele, quando se
encontra em estado de alerta, num tom de voz calma;
- identificar as formas mais adequadas para lidar com o seu bebé, explicando-lhe as
características do RNPT e as suas reações atípicas à estimulação, fruto da sua imaturidade
neurológica;
- tocar no seu bebé, de forma organizada, promovendo a
interação, a comunicação e a criação de vínculos afetivos;
- reconhecer e lidar com os comportamentos de stress e de disponibilidade”;
- compreender o feedback do bebé face às suas ações;
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Ambiente da UCIN
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UCIN - Ambiente
Termorregulação
Objetivos permanência do RN na UCIN
Suporte respiratório
Comunicação e envolvimento
familiar
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• Bomba de Infusão: usada para manter um fluxo contínuo de líquido, evitando variações
súbitas do volume sangüíneo e da glicemia.
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Ambiente da UCIN
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UCIN - Materiais
• incubadoras
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UCIN - Materiais
• Rede
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UCIN - Materiais
• Ninho
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UCIN - Materiais
• Berço
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UCIN - Materiais
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UCIN - Materiais
• Eléctrodos
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UCIN - Materiais
• SO2
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UCIN - Materiais
Oxigenoterapia
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UCIN - Materiais
• CPAP
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UCIN - Materiais
• Bomba de infusão
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UCIN - Materiais
• Sonda de alimentação
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UCIN - Materiais
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UCIN - Materiais
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Avaliação e Intervenção do TF
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Avaliação
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Avaliação
• Tónus, postura, extensibilidade das articulações (global) (toque, observação e manipulações passivas);
- Sistema estomatognático;
- anatomia, funcionalidade e
Integridade
- Reflexos orais
- Sucção não nutritiva:
- coordenação S/D/R,
- integridade do sistema sensório-motor oral,
- postura dos órgãos fonoarticulatórios,
- força e ritmo de sucção,
- encerramento labial,
- pressão intra-oral;
- frequência de sucções;
- NOMAS; EFS;
- AVALIAÇÃO DA PRONTIDÃO DO PREMATURO PARA O
- INICIO DA ALIMENTAÇÃOVIA ORAL
- EFS – Early Feeding Skills
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Avaliação
- Capacidade de auto
regulação;
- Postura e padrões de
movimento;
- Padrões respiratórios
- Estados de consciência;
- Prontidão para a
alimentação e
capacidade de manter
o alerta;
- Resposta á estimulação
propriocetiva.
- Observação da Interação pais-bebé
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Avaliação
• Forma de alimentação:
– tipo de sonda; biberon; peito; copo; misto; - tipo, consistência, textura, temperatura e
quantidade de alimentos ingeridos;
- reações do bebé/criança;
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Avaliação
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Avaliação
Padrões de Sucção:
-Sucção maturo - 10 a 30 sucções por golo, boa coordenação sucção/deglutição/respiração;
-Sucção transitório – longos golos de 6 a 10 sucções, padrão de golo/pausa com golos de 3 a 5 sucções, possibilidade de
ocorrência de episódios de apneia e pausas longas entre as goladas;
-Sucção imaturo – 3 a 5 sucções por golo, respirações e deglutições antes e depois das sucções, golos e pausas de igual
duração.
-Sucção disfuncional – interrupção do processo de alimentação devido a movimentos anormais da língua e da mandíbula
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Hernandez, 2002
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PADRÃO DA SDR
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Sucção
….para decidir….
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Sucção
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• Tradução e Adaptação para a Cultura Portuguesa do Instrumento de Avaliação da Prontidão do Prematuro para o
Início da Alimentação Oral
• Trigo, C.; Hitos, S. Marques, A. (2014)
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Avaliação Formal
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Intervenção
• Fornecer experiências positivas
– Observar/respeitar sinais que indicam a prontidão do
RN para a alimentação;
– Implementação de estratégias para facilitar a
aquisição e desenvolvimento das capacidades
miofuncionais orais para a função alimentar;
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Intervenção
• Importante a aquisição/desenvolvimento da
Capacidade
Eficiência
“Endurance”
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Importância do Toque
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Importância do Toque
• Garante um bom desenvolvimento dos prematuros
• Pela necessidade de cuidados médicos especializados o
RNPT é separado da mãe. Essa separação não é nada
positiva para os prematuros. “O cérebro destes bebés
acaba se maturando de uma maneira que não estava
programada”.
• A solução para estabelecer essa proximidade é, mais uma
vez, o contato pele a pele. “O método canguru permite
que crianças de baixo peso criem um vínculo com a mãe
de forma mais eficiente”.
• Reduz o risco de infecções
• Acalma o bebé
• Alivia a dor
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Skin to skin
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Intervenção - Posicionamento
• Posicionamento em decúbito dorsal e lateral, com inclinação e suporte para dar estabilidade
e promover o padrão de flexão;
• Controle de cabeça e cintura escapular com contenção dos membros superiores e leve
flexão) – enrolar o bebé no cobertor ajuda-o a organizar-se para a sucção e deglutição.
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Intervenção - Posicionamento
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Intervenção - Posicionamento
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Intervenção - Posicionamento
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• Estimulação vs Experiência
• Controlo oral: técnica de tratamento efetivo para aumentar a eficiência de sucção para
além de prover estabilidade para a mandíbula.
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• ESMO/SNN/CO
-Incentivar a sucção do dedo ou na chucha (no caso da criança a empurrar assegurar-se da sua
permanência na boca: incoordenação e/ou fraca sucção);
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Sensibilidade Extra-oral:
- posicionar a criança, de forma adequada e confortável;
-tocar, de forma simétrica, nas partes do corpo que a criança
aceite melhor (toque firme, rítmico, lento usando as mãos ou um
tecido macio);
- realizar os movimentos na face, de forma simétrica, favorecendo
o encerramento labial;
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Estimulação peri oral
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• Ajuda na passagem da alimentação por sonda para a alimentação via oral mais rapidamente;
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• Associada à alimentação exclusivamente por sonda gástrica, de forma mista (sonda e via
oral) ou
• apenas por via oral (copo ou seio materno);
• Estimulação do reflexo de procura;
• Estimulação do reflexo de sucção: introdução do dedo enluvado molhado em leite ou da
chucha
• apropriada para prematuros de pequenas gotas de leite ou solução de glicose, retirando a
cada ¾
• sucções para uma pausa respiratória;
• Lavagem da sonda com 1,0 ml de água destilada;
• Manter o bebé em decúbito lateral para propriciar o esvaziamento gástrico.
(Bonifácio, 1999; Welter, 1999;Hernandez, 2003; Rio; 2003 Almeida & Modes, 2004)
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ESMO
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• SNN (ritmo)
– Dedo + Sonda
• Pré-requisitos para uma – Chupeta
alimentação VO: – Mama
– Estabilidade cardíaca,
pulmonar, gástrica;
– Presença de reflexos
protetores;
– Estado de alerta calmo.
• SN
- Copo
- Biberão
- mama
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Intervenção – SN
Técnicas de Sucção Nutritiva
- Aleitamento materno
- Alimentação em copo
- Seringas e conta-gotas
- Técnica da sonda-dedo
- Alimentação por biberon
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(Rio, 2003)
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SNN+gavagem
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SNN+SN
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• Finger-feeding
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• Vaso
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Amamentação
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Amamentação
• Vedamentolabial;
• Contração do músculos orbiculares e bucinadores;
• Presença de compressão labial e formação de leve sulco nas comissuras
labiais;
• Movimentação dosmasseteres, sulco na bochecha;
• Movimentos mandibulares;
• Movimentos ântero-posteriores de língua;
• Promove o melhor desenvolvimento das funções estomatognáticas.
• O seio materno funcionacomo aparelho ortodôntico natural.
• Durante a amamentação no seio as estruturas orais se desenvolvem e se
fortalecem
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Amamentação -
pega
• Depois do bebê bem
posicionado, com o
nariz a nível do mamilo;
• Espere que ele abra a
boca bem aberta (pode
estimular a abertura da
boca roçando com o
mamilo nos lábios do
bebê).
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Amamentação - pega
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Amamentação - pega
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Contacto inicial:
• Informações da mãe/RN/parto
• Inicio do processo de vinculação
Avaliação:
• Anamnese
Avaliação - • Observação das mamas
• Avaliação do RN
amamentação • Avaliação da mamada
Diagnóstico e intervenção
• Identificação da causa
• Estabelecer estratégias
• Orientações
• Plano de amamentação
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Avaliação - amamentação
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Avaliação - amamentação
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Intervenção - amamentação
• ESMO + SNN
• RO
• O bebé abre a boca para pegar o mamilo e
parte da auréola.
• Controlar pausas e sugadas com estabilidade
na mandíbula ou retirar leve ou totalmente o
mamilo da boca lateralmente com o dedo.
• O bebé deve mamar num peito até o esvaziar
e só depois oferecer o outro, se necessário.
• Na mamada seguinte começar pelo último
peito oferecido.
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Intervenção - amamentação
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Intervenção – amamentação
• RO:
• Estimulação e/ou inibição dos reflexos orais
• SNN:
• Adequação de ritmo
• Força e pressão da sucção
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Aleitamento indireto:
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Intervenção - amamentação
- Uso do copo
-Soft cup
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Intervenção - amamentação
• Relactação e translactação
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amamentação
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Caso Prático
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Caso 1
- Bebé de sexo Masc. De 2 dias,
-nasceu de parto normal,
-Não foi logo colocado à mama porque a mãe teve complicações no pós-parto;
-Foi-lhe dado leite adaptado (10ml) pelo copo; refeições seguintes foi-lhe oferecido várias técnicas
de alimentação (copo, seringa, biberão, mama com bico de silicone)
-Apresenta náuseas;
- ausência de reflexos orais
- reflexo de mordida acentuado
- Foi colocado à mama com bico de silicone;
-Irritabilidade;
- A mãe refere que está sempre a dormir. Que suga alguma coisa e depois adormece
profundamente.
-- A enfermeira contata TF para avaliação e Intervenção
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Sucção Nutritiva
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•Leite:
Temperatura;
Consistência;
Sabor;
Tipo – LEP, materno, com suplemento, com antiregurgiante (em crianças maiores – papa);
Quantidade (graduar quantidade oferecida por biberon e pela sonda com SNN);
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Leites regulares:
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Aspetos a avaliar:
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• ESMO:
• facilitação das posturas das estruturas orofaciais intervenientes na função alimentar do
bebé;
• Normalização do tónus postural das estruturas orofaciais ;
• Normalização da sensibilidade peri e intra oral;
• RO:
• Estimulação e/ou inibição dos reflexos orais
• SNN:
• Adequação de ritmo
• Força e pressão da sucção
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Intervenção do TF
Bebés (prematuros e de termo) com Descoordenação
Sucção/Deglutição/Respiração
(Hernandez, 2003)
180
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Benefícios da Intervenção do TF
• Adequação da MOF
• Facilitação da associação da sucção com a
saciação
• Facilitação da digestão
• Aumento da oxigenação durante e após a
mamada
• Aumento de peso com a mesma quantidade
calórica
• Passagem da alimentação por sonda para a
• Alimentação via oral mais rápida e eficaz
• Facilitar a amamentação
• Alta hospitalar mais cedo
182
- Aspiração do alimento
- Agravamento do quadro de disfagia
- Dificuldades nas transições alimentares
- Sialorreia
- Alterações de sensibilidade (Disfunção da Integração
Sensorial)
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196
Jean Ayres
197
Resposta adaptada
Organização do SNC
Modelo de Desenvolvimento
198
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Integração Terapia da
Sensorial IS
Disfunção da
IS
199
1º - Integração Sensorial
200
2º - Disfunção
201
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202
O processamento da informação
sensorial é realizado em diferentes
níveis do SNC:
• Recetores periféricos
• Medula espinal
• Tronco cerebral
• Tálamo
• Níveis corticais superiores
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Sistema Límbico
Muito activo na defensividade sensorial
Amígdala
- Controla as emoções
- Responde à estimulação sensorial
- Reconhecimento de emoções dos outros
- Memória de emoções
204
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NEURÓNIOS SENSORIAIS
205
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NEURÓNIOS MOTORES
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INTEGRAÇÃO
SENSORIAL
O QUE É?
É a capacidade de organizar
informações sensoriais do
próprio corpo e do ambiente,
de forma a ser possível o uso
eficiente do corpo no
ambiente
A. Jean Ayres
208
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
209
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
resposta adaptada
210
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INTEGRAÇÃO SENSORIAL
211
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
212
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
Etapas:
- Registo
- Discriminação
- Modulação
- Integração
- Organização
- Resposta
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INTEGRAÇÃO SENSORIAL
REGISTO
- Deteção da sensação
DISCRIMINAÇÃO
- Interpretação dos detalhes (eu e ambiente) para preparar a
resposta
- O QUÊ?
- COMO?
- ONDE?
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INTEGRAÇÃO SENSORIAL
MODULAÇÃO
- Capacidade de regular e organizar o grau, a intensidade e a natureza da resposta
ao input sensorial, de forma adequada
- Permite se adaptar às alterações do ambiente e ao nível de “arousal” e atenção
necessário à atividade
215
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
- Habituação
Capacidade do SNC de reconhecer um estímulo como familiar e
diminuir a intensidade da resposta
- Sensibilização
Capacidade do SNC de reconhecer um estímulo como potencialmente
perigoso e responder de forma “exagerada”
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INTEGRAÇÃO SENSORIAL
ORGANIZAÇÃO/RESPOSTA – PRAXIS
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INTEGRAÇÃO SENSORIAL
Componentes da Praxis
- Ideação (objetivo)
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OS SISTEMAS SENSORIAIS
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OS CINCO SENTIDOS
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7 SISTEMAS SENSORIAIS
Visual Olfativo
Vestibular Gustativo
Tátil Propriocetivo
Auditivo
221
Importante:
• Brincar exploratório
222
74
06/05/2021
SISTEMA TÁTIL
223
SISTEMA TÁTIL
224
Perceção tátil
Consciência
do corpo
Planeamento
motor (grosso)
Perceção
Sistema
visual
Tátil
Planeamento
motor (fino)
Segurança
emocional Aprendizagem
escolar
225
75
06/05/2021
SISTEMA VESTIBULAR
226
SISTEMA VESTIBULAR
227
Movimento e
equilíbrio
Coordenação Segurança
bilateral gravitacional
Planeamento
motor
Sistema Tónus muscular
Vestibular
Processamento da
Segurança linguagem e
emocional auditivo
Processamento
visuoespacial
228
76
06/05/2021
SISTEMA PROPRIOCETIVO
229
SISTEMA PROPRIOCETIVO
Recetores:
- Músculos
- Tendões
- Articulações
Informação sensorial dada pela
contração e estiramento muscular
e pela compressão articular
230
SISTEMA PROPRIOCETIVO
231
77
06/05/2021
Esquema
corporal
Consciência
do corpo
Graduação
do
movimento
Controlo Sistema
motor
Propriocetivo
Planeamento
motor
Segurança
emocional
Estabilidade
postural
232
SISTEMA VISUAL
Recetores na retina
233
SISTEMA VISUAL
A receção e o processamento da informação visual de forma
eficaz permite-nos:
234
78
06/05/2021
SISTEMA AUDITIVO
235
SISTEMA AUDITIVO
- Desenvolvimento da linguagem
- Desempenho no dia a dia e na relação com os pares
236
SISTEMA OLFATIVO
237
79
06/05/2021
SISTEMA OLFATIVO
SISTEMAOLFATIVO
238
SISTEMA GUSTATIVO
239
SISTEMA GUSTATIVO
O recetor sensorial do paladar é a papila gustativa.
- É constituída por células epiteliais localizadas em torno de um poro
central na membrana mucosa basal da língua.
Na superfície da língua existem
dezenas de papilas gustativas,
cujas células sensoriais
percebem os quatro sabores
primários
240
80
06/05/2021
SISTEMA GUSTATIVO
REFLEXOS GUSTATIVOS:
241
GOSTO E OLFATO
São os chamados sentidos químicos (excitados por estimulantes
químicos)
- Recetores gustativos - excitados por substâncias químicas nos
alimentos
- Recetores olfativos - excitados por substâncias químicas existentes
no ar
242
SISTEMAS SENSORIAIS
- Exterocetores: - Propriocetores:
- Visão - Proprioceção
- Audição - Vestibular
- Paladar
- Olfato
- Tato
243
81
06/05/2021
SISTEMAS SENSORIAIS
- Sensações viscerais
244
INTEROCEÇÃO
245
INTEROCEÇÃO
246
82
06/05/2021
DESENVOLVIMENTO DA INTEGRAÇÃO
SENSORIAL
247
Segundo Ayres
A integração sensorial
248
PERÍODO NEONATAL
Tato
Olfato
Sensações de movimento
Proprioceção
249
83
06/05/2021
250
251
- Maior mobilidade
- Esquema corporal
- Perceção espacial
- Coordenação bilateral
- Perceção tátil mais apurada
- Padrões de manipulação complexos
252
84
06/05/2021
253
SOCIALMENTE COMPETENTE
254
INTEGRAÇÃO SENSÓRIO
MOTORA ORAL
255
85
06/05/2021
256
(Blass, Fillion, Rochat, Hoffmeyer, & Metzger,1989; Rochat, Blass, & Hoffmeyer, 1988)
257
• O comportamento de levar as mãos à boca, que está presente desde a vida intra-
uterina, persiste como um comportamento evidente no nascimento.
258
86
06/05/2021
259
260
261
87
06/05/2021
•O desenvolvimento motor-
oral normal ocorre num
padrão progressivo
previsível.
262
Controlo muscular
- Respiração
- Vibração das cordas-vocais
- Ressonância
-Articuladores: moveis e imoveis
-Consoantes e Vogais
-Variáveis adicionais: tais como a
co-articulação, velocidade do
discurso…
-Desenvolvimento e aquisição dos
sons da fala
263
INTEGRAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA:
ALIMENTAÇÃO
264
88
06/05/2021
INTEGRAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA
265
INTEGRAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA
266
267
89
06/05/2021
268
269
270
90
06/05/2021
Comprometimento
Desempenho motor, dificuldades em se organizar e manter
a atenção, dificuldades de aprendizagem, interação…
271
Disfunções Sensoriais
Hipo-reatividade
Dispraxia
Procura sensorial
Miller et al (2006), “Sensational Kids”
272
MODULAÇÃO
273
91
06/05/2021
Respostas Comportamentais
MODULAÇÃO
Limiar
Neurológico
De acordo com… Contra…
274
MODULAÇÃO
Etiologia desconhecida
- Problemas metabólicos/alergias
- Poluentes ambientais e estilos de vida sedentários
- Efeitos de stress pós-natal
- Efeitos multigeracionais
275
MODULAÇÃO
- Hiper-responsividade
- Hipo-responsividade
- Flutação
- Diferentes sistemas
- Mesmo sistema, respostas diferentes em
tempos ou contextos diferentes
276
92
06/05/2021
MODULAÇÃO
277
MODULAÇÃO
278
MODULAÇÃO
279
93
06/05/2021
SISTEMA TÁTIL
280
SISTEMA TÁTIL
HIPERSENSIBILIDADE
281
SISTEMA TÁTIL
HIPOSENSIBILDADE
- Respostas protetivas menos eficientes
- Parece não notar quando está suja
- Pouca noção de espaço pessoal
- Procura contacto físico
- Não reage quando tocada por outros
- Pouca destreza nas actividades
- Reage pouco à dor e à temperatura
282
94
06/05/2021
SISTEMA VESTIBULAR
283
SISTEMA VESTIBULAR
HIPERSENSIBILDADE
- Evita o movimento
- Postura rígida
- Não gosta de baloiço ou escorrega
- Medo de alturas (não tira os pés do chão)
- Enjoa frequentemente no carro
284
SISTEMA VESTIBULAR
HIPOSENSIBILIDADE
- Sempre em movimento
- Procura sensações fortes, movimentos rápidos
- Pouca noção de perigo
285
95
06/05/2021
SISTEMA PROPRIOCETIVO
286
SISTEMA PROPRIOCETIVO
HIPERSENSIBILIDADE
287
SISTEMA PROPRIOCETIVO
HIPOSENSIBILIDADE
288
96
06/05/2021
SISTEMA PROPRIOCETIVO
Dificuldade:
- No vestir/despir;
- Calçar/atar sapatos
- Dosear a força (abraçar, brincar)
- Coordenação motora global
- Motricidade fina
289
SISTEMA VISUAL
290
SISTEMA VISUAL
HIPERSENSIBILIDADE
291
97
06/05/2021
SISTEMA VISUAL
HIPOSENSIBILIDADE
292
SISTEMA AUDITIVO
293
SISTEMA AUDITIVO
HIPERSENSIBILIDADE
294
98
06/05/2021
SISTEMA AUDITIVO
HIPOSENSIBILIDADE
295
SISTEMA OLFATIVO
296
SISTEMA OLFATIVO
HIPERSENSIBILIDADE
297
99
06/05/2021
SISTEMA OLFATIVO
HIPOSENSIBILIDADE
298
PROCURA SENSORIAL
299
300
100
06/05/2021
PROCURA
SENSORIAL
Estratégia ativa de auto-regulação
301
PROCURA SENSORIAL
Criança hiper – reativa
302
PROCURA SENSORIAL
Criança hipo – reativa
- Acomoda-se à hipo-reatividade
ou
- Compensa com procura sensorial
(reage contra o seu padrão)
303
101
06/05/2021
PROCURA SENSORIAL
304
PROCURA SENSORIAL
305
PROCURA SENSORIAL
- Rói as unhas;
- Gosta de usar roupa justa;
- Mexe as pernas constantemente;
- Gosta de jogos de lutas;
- Dificuldade em dormir.
306
102
06/05/2021
DISPRAXIA
307
DISPRAXIA
308
PRAXIS
• Praxis:
• Criar ideias de “como” agir e
interagir com o ambiente:
• Desenvolver os planos de ação;
• Alterar e adaptar a ação sempre
que necessário, de modo a
atingir os objetivos;
309
103
06/05/2021
PRAXIS
Componentes da Praxis:
- Ideação
- Planeamento motor
- Execução
310
PRAXIS
• Praxias orais:
• Propriocetivo/vestibular/auditivo:
• Diversificação alimentar adequada
• Linguagem e produção dos sons da
fala
311
A FUNÇÃO ALIMENTAR
312
104
06/05/2021
Comportamento alimentar
• O comportamento alimentar das crianças é o reflexo do ambiente em
que esta se insere e das diversas interações intrínsecas com o meio.
Qualidade de
vida
Dificuldades
da
alimentação
nutrição crescimento
313
314
•Não saudável
•Não variada
•De acordo com os gostos da criança
315
105
06/05/2021
Comportamento Alimentar
Competências
Conforto
Confiança
316
Comportamento Alimentar
317
Comportamento Alimentar
Impacto Positivo:
Experiencia através da
Motivação
prática gera
capacidade/competência intrínseca
318
106
06/05/2021
A Alimentação
• É um processo de
aprendizagem
1 • Maturação/prontidão neurológica
319
O inicio da AC
Fases de transição
6 meses
Nascimento até aos 3 > 3 anos
aos 6-7 meses anos
320
321
107
06/05/2021
• Nutricionais
• Educacionais
• Sociais
322
A Alimentação Complementar
- Aprendizagem|Aquisição
• Contexto sócio-cultural
1
• Questões emocionais:
• Mãe
2 • criança
• Motivação (“inner-drive”)
3
323
324
108
06/05/2021
1.Aprender:
1. Mastigar é diferente de outras
funções orais que são inatas.
2. Uma função que tem de ser
aprendida ao longo do
desenvolvimento da criança.
3. Esta aprendizagem inicia-se
com os estímulos orais que o
bebê leva à boca e continua
com a progressão das texturas
dos alimentos que lhe são
oferecidas;
325
326
327
109
06/05/2021
6) Modelo:
1. Um “modelo” facilita” a
aprendizagem de um ato motor,
como o mastigar. Portanto, comer
com a criança, favorece a
aprendizagem da mastigação. A
identificação precoce de uma
possível dificuldade na Motricidade
Orofacial irá contribuir positivamente
para uma intervenção precoce,
permitindo que a criança possa
comer uma variedade de alimentos.
328
329
330
110
06/05/2021
• Coulthard et al.,2009
331
Perturbações da Alimentação
DSM-V
332
Perturbações Alimentares
• PerturbaçõesAlimentares ocorrem
em crianças com desenvolvimento
normal, crianças com doenças
crónicas e em crianças com
Perturbações do
Neurodesenvolvimento.
Cardoso, C. 2018
333
111
06/05/2021
Evidências
• Mais de 50% dos pais referem 1
problema e 20% dos pais
referem vários problemas na
alimentação das crianças dos 9
m aos 7 anos (1 em cada 4).
334
335
2013
336
112
06/05/2021
337
Perturbação Alimentar
sem perda voluntária de
peso – ARFID
Perturbações
Alimentares Perturbação Alimentar
com perda voluntária de
peso e preocupação pelo
aspecto corporal
338
339
113
06/05/2021
• ARFID pode ser diagnosticado numa criança com outra condição médica se a
dificuldade alimentar é exagerada relativamente ao problema de base.
340
Dispraxia
Incapacidade para
conceber e/ou planear
atos motores não
habituais na ausência
de disfunções
neuromusculares.
341
Dificuldades encontradas
Capacidades motoras orais
DESORDENS SENSÓRIO MOTORAS
Sucção
Mastigação
Deglutição
Coordenação motora
Planeamento motor
342
114
06/05/2021
Dificuldades encontradas
Aceitação de alimentos
MODULAÇÃO
Hiper reatividade / Hipo reatividade
Procura sensorial
Flutuante
Táctil, propriocetiva, vestibular
Gustativa
Olfativa
343
Dificuldades encontradas
Aceitação de alimentos
DISCRIMINAÇÃO
Identificação das
propriedades físicas
dos alimentos
344
345
115
06/05/2021
AVALIAÇÃO
346
AVALIAÇÃO
Despiste (sinais de alerta)
Avaliação do Desenvolvimento
(multidisciplinar)
347
Dificuldades de
Alimentação
• Equipa multidisciplinar
• Pediatra
• Terapeuta da Fala
• Terapeuta ocupacional
• Psicólogo
• Nutricionista
• Enfermeira
• …
• Entrevistas
• Família
• Educadores de Infância
• Avaliação e
• Observação na alimentação
348
116
06/05/2021
AVALIAÇÃO
Para que uma criança entenda e interaja com o ambiente, terá que regular estes
quatro estados de auto-regulação:
- “Arousal” (alerta)
- Atenção
- Afecto
- Ação
349
AVALIAÇÃO
• A capacidade de manter a
atenção é dependente da
capacidade de se manter no
estado de alerta, que
consequentemente influencia
a capacidade de executar
uma acção com sucesso.
350
AVALIAÇÃO
AFETO
351
117
06/05/2021
AVALIAÇÃO
AÇÃO
Capacidade de a criança se envolver num objetivo com um
comportamento dirigido
352
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
353
Winnie Dunn
SENSORIAL
PERFIL
354
118
06/05/2021
355
PERFIL SENSORIAL
356
AVALIAÇÃO
Motricidade
Respiração
Orofacial
Sinal
/sintoma
mastigação Deglutição
357
119
06/05/2021
Diagnostico
- Escala de alimentação de Montereal (traducido y adaptado Guimarães, Alfonso, Santos & Range
2015)
- Children`s Eating Behavior Inventory (CEBI; Archer; Rosenbaum & Streiner, 1991)
- Pediatric Assessment Scale for Severe Feeding Problems (Crist et all, 2004)
- PediEat
- PAD-PED
- Eating Profile
358
359
360
120
06/05/2021
361
T-score
Interpretação
362
362
Avaliação Formal
363
121
06/05/2021
364
365
Programa de Avaliação
366
122
06/05/2021
367
Programa de Avaliação
Os componentes da avaliação:
- Identifica os pontos fortes e as
necessidades da criança;
- Identifica ações que a criança gosta de
fazer
- Integra informações da pessoa que mais
conhece a criança;
- Explora as diferenças do comportamento
da criança nos diversos ambientes;
- E leva a um processo sequencial lógico de
mudanças com o objetivo de elevar a
criança ao seu maior potencial.
368
369
123
06/05/2021
https://www.childfeeding
guide.co.uk/account/repo
rts/exposure-
monitor/add/
370
371
372
124
06/05/2021
373
374
375
125
06/05/2021
Intervenção do TF
376
377
378
126
06/05/2021
• Alimentação:
• "A alimentação está no centro da parceria para a hora das refeições
• Facilitar a Mudança:
• O desafio para pais e profissionais de crianças com dificuldades de alimentação é proporcionar
um ambiente baseado na confiança (emoção) e nutritivo em que facilite a mudança.
379
Abordagem
integrada nas DA
• Intervir tendo em conta:
• COMPETENCIAS do “global”
para o “especifico”
• Competências SMO
• MOTIVAÇÃO
• EMOÇÃO
• COGNIÇÃO
380
381
127
06/05/2021
382
383
1- Conforto gastrointestinal
2- Conforto sensorial
3- Conforto emocional
4- Relacionamento de confiança com
os alimentos
5- Abertura para novas experiências
6- Aceitar mudanças
7- Expansão de habilidades motoras-
orais
8 - Apreciar sabores
9 - Expandir mastigação e deglutição
10 - REFEIÇÃO
384
128
06/05/2021
385
386
387
129
06/05/2021
388
• 2 – Alimentação:
– Utilização de “brinquedos” para a boca;
– Guidelines para o sucesso de alimentação:
• Prontidão da criança para iniciar a diversificação alimentar:
– Peso;
– Desenvolvimento motor;
– Desenvolvimento sensorial;
– Aspetos comunicacionais durante a refeição;
– Desenvolvimento motor oral
389
390
130
06/05/2021
391
392
393
131
06/05/2021
394
Integração Sensorial
Dieta Sensorial
- Conjunto de atividades que compõem uma estratégia sensorial, apropriadas para as necessidades de um
indivíduo.
- Estas atividades são específicas e individualizadas, programadas para o dia a dia da criança e são usadas
para auxiliar na regulação dos níveis de atividade, atenção e respostas adaptativas.
- São prescritas com base nas necessidades sensoriais específicas da criança.
- Estas atividades fornecem informações sensoriais apropriadas com base nas necessidades de cada
criança.
- Engloba um conjunto de brincadeiras e atividades lúdicas, planejadas e recomendadas pelo terapeuta,
contemplando os estímulos sensoriais adequados ao perfil sensorial da criança. A dieta pode combinar
atividades para aumentar ou reduzir o alerta, variando de acordo com a necessidade de cada criança.
395
SISTEMAS FACILITADORES
396
132
06/05/2021
ACTIVIDADES
Proprioceptivo
397
ACTIVIDADES
Táctil
• Actividades sujas
• Manipulação de diferentes texturas,
formas e cores
398
Dessensibilização tátil
399
133
06/05/2021
Dessensibilização tátil
400
ACTIVIDADES
Táctil
• Descenbilização Intra Oral
•Escovagem
• “Mastigar” objectos de
diferentes texturas
401
ACTIVIDADES
Olfactivo
• Brincadeiras olfactivas
402
134
06/05/2021
403
404
ACTIVIDADES
Multisensoriais
• Participar na confeção das
refeições
• Participar nas idas ao
supermercado
405
135
06/05/2021
ACTIVIDADES
Vídeos:
406
407
408
136
06/05/2021
Manusear, cheirar e
tocar nos alimentos
ajuda a criança a se
sentir mais confiante e
confortável com a ideia
de os comer
409
• Duas categorias:
• Hipo
• Hiper
410
• Encorajar alongamento
411
137
06/05/2021
412
Exercicios
• Face
• Lábios
• Bochechas
• Lingua
• Morder
• deglutição
413
414
138
06/05/2021
415
• Soprar balões
416
417
139
06/05/2021
418
419
420
140
06/05/2021
421
Processo Terapêutico
• 3 – Progressão alimentar: do morder ao mastigar:
– Aprender a morder e a mastigar os alimentos apropriadamente é
influenciado pelas propriedades sensoriais da comida e da forma
como esta é recebida na boca.
– Seleção da comida: tem em conta as características dos
alimentos
422
Morder e Mastigar
Tarefas multissensoriais
Morris, 2019
423
141
06/05/2021
424
1 2 3 4 5
. . .
Média . .
Muita
Pouca exploração
exploraç
exploraç
ão
ão
425
2. Sabor
1 2 3 4 5
. . . . .
Médio Muito
Pouco
sabor sabor
sabor
426
142
06/05/2021
1 2 3 4 5
.
Pequeno . .
Médio . grande
.
427
1 2 3 4 5
Pouca . . . . . Muita
resistência Média resistência
resistência
428
1 2 3 4 5
Mais . . . . .
Pouco
solúvel Dissolúvel dissolúvel
429
143
06/05/2021
1 2 3 4 5
. . . . . Muita
Pouca Dispersão dispersão
dispersão media
430
1 2 3 4 5
. . . . .
Uma consistência Dupla múltipla
consistência consistência
431
1 2 3 4 5
. . .
Posicionamento . . Posicioname
Posicionamento
intermédio nto central
lateral
432
144
06/05/2021
1 2 3 4 5
Sem . . . . .
transferência Possível Transferência
transferência necessária
433
1 2 3 4 5
.
Baixo . .
Médio . .
Alto
estímulo estimulo estímulo
434
1 2 3 4 5
.
Fácil . .
Médio . .
Alto
435
145
06/05/2021
Exploração sabor tamanho resistência solubilidade textura consistência posicioname transferência Estimulo Nível de
de nto sensorial dificuldade
superfície
436
Orientações:
437
8º Experimentar o alimento
438
146
06/05/2021
• Duvidas
439
147