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Primeira infância
Se dá em um sentido cefalocaudal (de cima para baixo), no corpo da cabeça aos pés e também em um
sentido próximo- distal (de dentro para fora) no corpo do centro as extremidades.
• Ex: cefalocaudal - o cérebro do bebê pesa um terço do adulto enquanto o restante do corpo é apenas
de 10 a 20 por cento do peso do adulto.
• Ex: próximo- distal- a criança aprende a usar os braços e pernas so depois aprende a usar as mãos e
pés.
Melhor alimento, mais digerível, reduz as reações alérgicas, minimiza várias infecções, melhora o
desenvolvimento cognitivo do bebê.
• Tato- o tato é o primeiro sentido a se desenvolver, e nos primeiros meses é o sistema sensorial mais
maduro.
• Olfato e paladar- os sentidos de olfato e paladar começam a se desenvolver no útero. A preferência
por odores agradáveis e desagradáveis parecer ser aprendida no útero e durante os primeiros dias
após o nascimento.
• Audição- é funcional antes do nascimento; fetos respondem a sons e parecem aprender a reconhecê-
los.
• Visão- a visão é o sentido menos desenvolvido quando bebê nasce. Talvez por que há tão pouco para
ver no útero.
• De 1 mês e meio a 3 meses- é comum que o bebê explore sua própria risada e balbucie.
• Aos 9 meses- o bebê começa a entender palavras, de início seu nome e a palavra “não”. O que abre
para ele dizer sua primeira palavra.
• 10 meses a 14 meses- assim como, também começar a entender que existem certos simbolismos na
vida como o nome.
• 13 a 14 meses- apropriar-se dessa linguagem simbólica.
• 16 e 24 meses- aumenta seu vocabulário na faixa de 50 a 400 palavras, capaz de formar sentenças de
duas palavras.
• 18 aos 24 meses- primeira sentença.
• 20 meses- menos gestos e mais nomenclaturas.
• 30 meses- finalmente, já aprende palavras todos os dias.
5. O que consiste a permanência de objeto para o bebê? Como ela se constitui em termos de
desenvolvimento?
A permanência do objeto constitui o fenômeno, no qual, o bebê não é inicialmente nos primeiros meses
de vida capaz de conceber que os objetos existem fora do seu campo de visão, mas aguça seu raciocínio a
compreender a permanência do objeto mesmo fora da vista. Entre 8 e 12 meses, é comum que se tenha noção
de permanência do objeto em um raciocínio simples o objeto está no último lugar em que o vi. Depois de
um ano, o raciocínio se desenvolve para os milhares de possibilidades em que um objeto possa estar.
1. O choro,
2. Sorriso e
3. Risada.