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Desenvolvimento Humano de 0 a 3 anos

Físico/Motor

O desenvolvimento físico segue:

O principio cefalocaudal – onde o crescimento ocorre de cima para baixo, ou seja, o


cérebro cresce rapidamente antes do nascimento, a cabeça cresce do recém-nascido
é desproporcionalmente grande; o desenvolvimento sensorial e motor seguem o
mesmo princípio (os bebês) aprendem a usar as partes superiores do corpo antes das
partes inferiores;

O princípio próximo-distal (ocorre de dentro para fora) – o crescimento e o


desenvolvimento motor acorrem do centro para o corpo para as extremidades (no
útero a cabeça e o tronco se desenvolvem antes dos braços e pernas, depois são as
mãos e os pés e em seguida os dedos das mãos e dos pés) Durante a primeira e
segunda infâncias os membros superiores continuam a crescer mais rápido que as
mãos e os pés.

Crescimento físico em altura e peso durante a primeira infância:

 Os bebês crescem mais rápido tanto em peso quanto em altura durante os


primeiros meses de vida, depois o ritmo de crescimento diminui em um pouco
até os 3 anos. Os meninos são um pouco maiores que as meninas.
 A dentição começa por volta dos 3 ou 4 meses, é quando o bebê paga tudo o
que vê e coloca na boca. Aos 3 anos o bebê já pode mastigar qualquer comida
que quiser.
 Os genes herdados pelo bebê tem forte influência sobre estatura e peso. Essa
influência genética interage com as influências ambientais como nutrição e
condições de vida.

Nutrição

A nutrição adequada é essencial para o crescimento saudável. A alimentação precisa


mudar rapidamente durante os primeiros anos de vida.

Seio o mamadeira

Alimentar o bebê é um ato emocional e físico. O contato afetuoso com o corpo da mãe
promove um vínculo emocional entre mãe e bebê. Essa ligação ocorre por meio da
alimentação (peito ou mamadeira).

Comportamentos reflexos primitivos

Primitivo, locomoto e postural são indicações da condição neurológica. A maior parte


dos reflexos desaparece no primeiro ano de vida à medida que se desenvolve o
controle cortical voluntário.

Especialmente durante o período inicial de rápido crescimento, a experiência


ambiental pode influenciar o desenvolvimento do cérebro positiva ou negativamente.

Capacidades sensoriais
O desenvolvimento do cérebro permite ao recém-nascido ter um entendimento
razoável daquilo que toca, vê, cheira, degusta e ouve. Seus sentidos desenvolvem-se
rapidamente nos primeiros anos de vida.

 Tato - parece ser o primeiro sentido a se desenvolver e amadurecer.


 Dor - os recém-nascidos são sensíveis a dor.
 Visão - é o sentido menos desenvolvido no nascimento.

 Olfato, tato e audição são desenvolvidos no útero.


 Visão periférica, percepção das cores, capacidade do foco, visão binocular e a
capacidade de acompanhar os objetos com o olhos, tudo isso se desenvolve
nos primeiros meses de vida.

Marcos do desenvolvimento motor

E caracterizado por uma série de marcos:

 Realizações que se desenvolve sistematicamente;


 Cada habilidade recém-adquirida prepara o bebê para lidar com a próxima.

 Os bebês primeiro aprendem habilidades simples e depois as combinam em


sistemas de ação cada vez mais complexo.

- Habilidades motoras gerais: são habilidades que envolvem músculos maiores (como
rolar e pegar uma bola).

- Habilidades motoras finas: são habilidades que envolvem músculos menores (como
pegar um chocalho e copiar um circulo).

 Controle da cabeça Controle da mão Locomoção

Desenvolvimento motor e percepção

O desenvolvimento motor é um excelente exemplo de inter-relação entre os domínios


físico e cognitivo.

 Orientação visual: o uso dos olhos para orientar o movimento das mãos (ou
de outras partes do corpo).
 Percepção de profundidade: capacidade de perceber objetos e superfícies
em 3 dimensões.
 Percepção tátil: capacidade de adquirir informação sobre pelo manuseio do
objeto e não meramente de olhar para ele.

Influências culturais sobre o desenvolvimento motor

 Práticas culturais podem influenciar o ritmo ao início do desenvolvimento


motor.

Desenvolvimento cognitivo

Abordagens clássicas: behaviorista, Psicométrica e Piagetiana


 Abordagem Behaviorista – estuda mecanismos básicos da aprendizagem que
saber como o comportamento muda em resposta a experiência.

 Condicionamento clássico: aprendizagem baseada na associação de


um estímulo que normalmente não provoca uma resposta específica,
com outro que a provoca.
 Condicionamento operante: aprendizagem baseada no reforço ou na
punição.

- Memória

 Piaget e outros acreditavam que eventos da primeira infância não são


armazenados na memória, porque o cérebro ainda não esta suficientemente
desenvolvido.
 Freud acreditava que as primeiras lembranças estão armazenados, porém
reprimidos, porque são emocionalmente perturbados.

Abordagem Psicométrica

Procura medir diferenças quantitativas em habilidades cognitivas, utilizando testes que


indicam ou preveem essas habilidades.

 Comportamento inteligente – comportamento que é orientado para uma meta e


é adaptativa às circunstâncias e condições de vida.
 Teste de QI (quociente de inteligência) – testes psicométricos que procuram
medir a inteligência comparando o desempenho de que responde ao teste com
as normas padronizadas.

Abordagem Piagetiana

Estágio sensório motor - Consiste em 6 subestágios:

1) Do nascimento a 1 mês – exercita o controle sobre seus reflexos inatos,


iniciando um comportamento mesmo quando o estímulo normal não está
presente. Ex: Sugar em momentos que não tem fome.
2) De 1 a 4 meses – repete uma sensação corporal agradável obtida ao acaso.
3) De 4 a 8 meses – os bebês repetem intencionalmente em manipular objetos
aprender sobre suas propriedades. Ex: balança o chocalho para ouvir o
barulho.
4) De 8 a 12 meses – eles aprendem a fazer generalizações, a partir das
experiências passadas para resolver novos problemas. Ex: afastar um
obstáculo que esteja no caminho (a mão de alguém).

 Esse subestágios marca o desenvolvimento de comportamentos complexos,


orientados ara uma meta.

5) De 12 a 18 meses – os bebês apresentarão variações de uma ação para obter


um resultado semelhante. Ex.: apertar um pato de borracha que fez barulho
quando ela pisou nele, para ver sele fará o mesmo barulho novamente.
6) 18 meses a 2 anos – é uma transição para o estágio pré-operacional da
primeira infância.

Capacidade de representação: capacidade de representar objetos e ações na


memória, principalmente por meio de símbolos como palavras, números e
imagens mentais.

- Liberta as crianças das experiências imediatas;


- Elas sabem fingir e sua capacidade de representação afeta a satisfação de
seu fingimento.
- Elas sabem pensar em ações antes de realizá-los.
- Não precisam recorrer à laboriosa tentativa e erro para resolver problemas.

 Durante esses subestágios os bebês desenvolvem a capacidade de pensar e


lembrar, também desenvolvem conhecimento sobre certos aspectos do mundo
físico, principalmente sore objetos e relações espaciais.

Imitação

- Imitação invisível: imitação usando partes do corpo que a criança não pode ver;

- Imitação visível: imitação usando partes do corpo que a criança pode ver.

- Imitação diferenciada: reprodução de um comportamento observado após algum


tempo evocando-se um símbolo armazenado desse comportamento.

- imitação induzida: método de pesquisa em bebês ou crianças pequenas são


induzidas a imitar uma série de ações específicas que eles já viram, mas não
necessariamente realizam.

Novas abordagens cognitivas

 Processamento da informação: concentra-se no processo envolvido da


percepção, aprendizagem, memória, resolução de problemas. Procura
descobrir o que as pessoas fazem com a informação desde o momento que
a encontra até usá-la.
 Neurociência Cognitiva: examina o sistema nervoso central. Tenta
identificar quais estruturas do cérebro envolvido em aspectos específicos
da cognição.
 Abordagem Sócio contextual – examina aspectos ambientais do processo
de aprendizagem particularmente o papel dos pais e de outros cuidadores.

Linguagem

 A aquisição da linguagem é um aspecto importante do desenvolvimento


cognitivo;
 A fala pré-linguistica inclui choro, arrulho, balbucio e imitação dos sons da
língua;
 Aos seis meses o bebê aprendeu os sons básicos de sua língua e começou a
vincular som e significado;
 Antes de pronunciar suas primeiras palavras o bebê utiliza gestos;
 A primeira palavra costuma surgir entre dez e 14 meses, dando início à fala
linguística;
 As primeiras sentenças breves geralmente surgem entre 18 e 24 meses;
 Por volta dos 3 anos, a sintaxe e a capacidade de comunicação estão
razoavelmente desenvolvidas.

Desenvolvimento Psicossocial:

Desenvolvendo a confiança

 Segundo Erikson, os bebês nos primeiros 18 meses de idade estão no


seu primeiro estágio de desenvolvimento da personalidade, confiança básica
versus desconfiança básica (quando o bebê desenvolve o senso de
confiança das pessoas e objetos de seu mundo);
 Apego: vínculo recíproco e duradouro entre duas pessoas,
especialmente entre bebê e o cuidador, cada um contribuindo para a qualidade
do relacionamento. Jhon Bowlby, foi o pioneiro na pesquisa sobre vínculos
entre animais, por meio de observações de crianças com distúrbio numa clínica
psicanalítica, convenceu-se da importância da ligação entre mãe e bebê
 Padrões de apego:
 Apego seguro: Bebês choram e protestam quando a mãe se ausenta e
fazem festa quando ela retorna.
 Apego evitativo: O bebê raramente chora quando separado do
cuidador principal, evitando o contato quando este retorna.
 Apego ambivalente: O bebê fica ansioso antes da ausência do
cuidador principal, fica extremamente perturbado com sua ausência e
ao mesmo tempo em que o procura quando o cuidador retorna, resiste
ao contato.
 Apego desorganizado/desorientado: O bebê, após a ausência do
cuidador principal, demonstra comportamentos contraditórios quando
ele retorna.
 Os padrões de apego podem depender do temperamento do bebê, bem
como da qualidade da educação dos filhos e pode apresentar
implicações de longo prazo para o desenvolvimento.

Informação extra: Importante

Período Sensório-Motor

Piaget denominou o estágio que vai desde o nascimento até 2 anos de vida da
criança como período sensório-motor. Utilizou essa denominação pois é durante os
primeiros anos de vida que o bebê primeiramente percebe o mundo e atua nele, onde
coordena as sensações vivenciadas junto com comportamentos motores simples,
juntando o sensorial a uma coordenação motora primária. O bebê tem sensações e
descobre o mundo através do deslocamento de seu corpo. Há uma interdependência
em perceber o mundo e atuar nesse mundo.
Nesse período, os bebês desenvolvem a capacidade de reconhecer a
existência de um mundo externo a eles, tendo autonomia para explorá-lo e construir
sua percepção de mundo. Passam a agir não mais apenas por reflexo, mas
direcionam seus comportamentos tendo objetivos a alcançar. É subdividido em 6
subestágios:

1ª subestágio: Vai do nascimento até aproximadamente 1 mês e meio de vida.


Os reflexos inatos, ao serem exercitados, vão sendo controlados e coordenados pelos
neonatos. Os autores Cole & Cole (2003) citam que Piaget acreditava que os reflexos
presentes no nascimento proporcionavam a conexão inicial entre os bebês e seus
ambientes. Contudo, esses reflexos iniciais não acrescentavam nada de novo ao
desenvolvimento, pois sofrem muito pouca acomodação. Assim, eles refletem os
limites provenientes de nossa herança genética.

Segundo Piaget (1977, apud COLE & COLE, 2003) “poder-se-ia dizer que a lei
básica da atividade psicológica desde o nascimento é a busca pela manutenção ou
repetição de estados de consciência interessantes“ o que consistiria, então, numa
primeira evidência de desenvolvimento cognitivo.

Essas relações circulares nos meses iniciais de vida propiciam o


desenvolvimento tanto da diferenciação, que se refere à capacidade do bebê de
diferenciar objetos (como quando aprendem que certos objetos podem ser sugados, e
outros não), quanto da integração, característica do bebê que permite uma
coordenação com as duas mãos como quando seguram um brinquedo com uma mão,
e o braço da mãe com a outra. (COLE & COLE, 2003)

Nos primeiros meses de vida, o bebê não possui a capacidade de entender a


permanência do objeto, que é a capacidade de assimilar que objetos continuam a
existir mesmo quando não estão no campo visual da criança ou quando não podem
ser manipulados por ela. Em A construção do real pela criança (1996), Piaget
descreve que, inicialmente, no conjunto das impressões que a criança tem de mundo,
ela reconhece e distingue certos grupos estáveis, denominados de quadros. Quando
não percebe um objeto ou pessoa nesse quadro, a criança ainda não tem maturidade
para entender que os objetos continuam a existir, mesmo quando não estão
presentes.

2º subestágio: vai de aproximadamente 1 mês e meio até 4 meses. Nesse


subestágio, a criança, depois de executar por acaso uma ação que provoca uma
satisfação, passa a repetir essa mesma ação repetidas vezes, o que é chamado de
reação circular. Durante esses primeiros meses de vida, em que o objeto de
manipulação é o próprio corpo do bebê, esse comportamento é chamado de reação
circular primária (como quando a criança suga o polegar, primeiro num movimento
aleatório, e depois repete essa ação, em vista da satisfação que gera na criança). É
nessa etapa que os bebês também começam a atentar para os sons, demonstrando
capacidade de coordenar diferentes tipos de informações sensoriais, como visão e
audição, e a coordenar seu universo visual com o tátil.

Piaget (apud PAPALIA et al, 2006) afirma que, através da coordenação de


informações visuais e motoras, os bebê vão desenvolvendo o conhecimento sobre o
meio que o cerca, objetos e espaço, vendo os resultados de suas próprias ações.
Primeiramente, esse conhecimento limita-se àquilo que está ao seu alcance. Com a
chegada da autolocomoção, aí sim os bebês poderão se aproximar de um objeto, para
então avaliá-lo e comparar sua localização com a de outros objetos.
3º subestágio: vai de 4 a 8 meses. É durante esse período que as reações
circulares do bebê passam a ser secundárias, ou seja, o foco da ação é externo ao
bebê, como quando a criança descobre um brinquedo e o utiliza para brincar.

Nessa fase os bebês dirigem sua atenção ao mundo externo, tanto aos objetos
quanto para os resultados de suas ações. As reações circulares secundárias também
são aplicadas às vocalizações, em que o bebê emite sons que são selecionados pelos
pais, ao reforçarem a emissão dessas vocalizações.

Cole & Cole (2003) citam que essa mudança de reações circulares primárias
para secundárias indicou a Piaget que os bebês estão começando a entender que os
objetos são mais do que extensões de suas próprias ações. Mas não possuem ainda
noção definida do espaço à sua volta, descobrindo o mundo muitas vezes em ações
acidentais.

4º subestágio: Vai aproximadamente de 8 a 12 meses. Nessa fase, há um


desenvolvimento na coordenação das reações circulares secundárias. Assim, o bebê
já possui maior controle sobre a manipulação do meio externo, e conduz ações
voltadas a um objetivo, ou seja, tem intencionalidade em seus atos. As crianças então
conseguem coordenar esquemas elementares para conseguir algo que eles querem.

É nesse período que a criança desenvolve melhor a noção de permanência do


objeto, procurando ativamente objetos desaparecidos, por exemplo, utilizando da
preensão para afastar algum objeto que esteja escondendo aquilo que o bebê quer.
Cole & Cole (2003) escrevem que Piaget defendia que até o subestágio 4, os bebês
são totalmente desprovidos da permanência do objeto e por isso não podem manter
na mente objetos ausentes. Consequentemente eles experimentam o mundo dos
objetos como um fluxo de quadros descontínuos, que estão sendo constantemente
aniquilados e reanimados.

A criança, aqui, já é capaz de comportar-se deliberadamente, dotada de


intencionalidade, e desenvolvem essa capacidade à medida que vão coordenando
esquemas previamente aprendidos e a usar comportamentos anteriormente
aprendidos para atingir seus objetivos (como engatinhar pela sala para pegar um
brinquedo), podendo inclusive antecipar acontecimentos. (PAPALIA et al, 2006)

5º subestágio: ocorre entre 12 a 18 meses, aproximadamente. Nessa fase, os


bebês apresentam reações circulares terciárias, em que testam ações a fim de obter
resultados parecidos, ao invés de apenas repetir movimentos que trouxeram
satisfação. Há uma interação das reações primária e secundária, existindo então um
foco nos objetos e no próprio corpo. Cole & Cole (2003) diferenciam as reações
circulares terciárias das secundárias por conta do caráter de tentativa e erro da
primeira, enquanto as reações circulares secundárias envolvem apenas esquemas
anteriormente adquiridos.

Nesse período há o início do desenvolvimento do pensamento simbólico, em


que a criança realiza imagens mentais, ou seja, a capacidade de representar
simbolicamente uma realidade mentalmente.

6º subestágio: último estágio, o das representações, que vai de 18 a 24


meses. Há o domínio da permanência do objeto, ou seja, há representação dos
objetos ausentes e de seus deslocamentos. A representação, ou seja, a capacidade
de representar mentalmente objetos e ações na memória, principalmente através de
símbolos (incluindo os numerais), significa dizer que os bebês conseguem representar
o mundo para si mesmos, envolvendo-se, portanto, em ações mentais reais. (COLE &
COLE, 2003; PAPALIA et al, 2006)

Os autores afirmam, também, que a capacidade de manipular símbolos


proporciona à criança ampliar suas percepções e experiências, não estando mais
limitadas a experiências imediatas, apenas ao seu alcance. Elas já são capazes de
imitação diferida, ou seja, reproduzir uma ação mesmo quando não está mais à sua
frente. Surge o “faz de conta”, pensam antes de agir, têm compreensão de causa e
efeito, podendo então resolver problemas.

Esse subestágio é uma transição para o estágio pré-operacional da segunda


infância. O ponto final do desenvolvimento sensório-motor é a capacidade de retratar o
mundo mentalmente e pensar sobre ele sem ter de recorrer à tentativa e erro.

Referências

BELLO, José Luiz de Paiva Bello. A teoria básica de Jean Piaget. Vitória, 1995.
Disponível em < http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per09.htm >

COLE Michael. COLE, Sheila R. O desenvolvimento da criança e do adolescente.


4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MONTOYA, Adrián Oscar Dongo. Pensamento e linguagem: percurso Piagetiano


de investigação. Psicol. estud. vol.11 no.1 Maringá Jan./Apr. 2006. Disponível em <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722006000100014 >

PAPALIA, Diane E. OLDS, Sally W. FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento Humano. MC


Graw, 2010.

PIAGET, J. A construção do real na criança. 3.ed. São Paulo: Ática, 1996.

PIAGET, J. Epistemologia genética. – 1. Ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2002.

TERRA, Márcia Regina. O desenvolvimento humano na teoria de Piaget.


Disponível em < http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/d00005.htm >

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