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SELETIVIDADE ALIMENTAR INFANTIL: COMO

LIDAR NA PRÁTICA
SELETIVIDADE ALIMENTAR
“Como lidar na prá9ca”
Professor: Dra. Joyce Moraes
Nutricionista (UNIMEP – 2000)
Mestre em Ciências Nutricionais (UNESP – 2005)
Doutor em Ciências Nutricionais (UNESP – 2011)
Pós – Doutor em Saúde da Criança e Adolescente /Nutrigenômica
Comer – ultrapassa o mero ato biológico
“Vai muito além de engolir a comida”

Biológico

Psíquico Social

COMER

Cultural
Afetivo
TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS

- Entrevista MoFvacional
- Terapia CogniFvo Comportamental
- Comer IntuiFvo
Auto-
regulação

Habilidades Processamento
psicossociais sensorial

Maturidade
Funções
renal e
cogniFvas digesFva

Maturidade
neuromotra
FAMILIARIZAÇÃO
Ao garanFr oportunidades em um ambiente favorecedor, o bebê
precisará apenas espaço e tempo para se desenvolver

Experiências
sensório-
motoras
DESENVOLVIMENTO
NEUROPSICOMOTOR

- Movimentos simples e desorganizados SISTEMA SISTEMA


- Aprendizagem práFca MOTOR SENSORIAL
- Tarefas motoras organizadas e complexas

SISTEMA
NERVOSO
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
• Inteligência práFca: contato direto e imediato, sem representação ou
pensamento
• Aprimoramento os esquemas sensório -motores, é capaz de ver o objeto, pegá-lo
e leva-lo a boca.
• Bebê aFvo – interage, aprende e assimila os esquemas de alimentação (e não só
de ingestão) através de suas próprias experiências sensório - motora
MEMÓRIA IMPLÍCITA
• O cérebro processa algo no presente e relaciona essa experiência com
experiências passadas
• Uma ideia, um senFmento, um cheiro, uma imagem
• Influencia muito como compreendemos o que vemos ou senFmos
• Toda experiência literalmente muda a arquitetura do cérebro limão – mexerica
• O cérebro se prepara conFnuamente para o futuro com base no que aconteceu
antes
COMER BEM:
Mais do que engolir ou provar um alimento 10x

• Bebês aprendem a comer olhando,


pegando, cheirando, amassando a comida
• Podem colocar a comida na boca e cuspir
muitas vezes, lamber os dedos e os lábios;
• Podem amar alguns alimentos e odiar
outros;
• Podem começar a gostar ou odiar
repentinamente, sem razão aparente.
PAPEL DO CUIDADOR
MEDIAR OU CONTROLAR?
- EsUmulos parentais (a9tudes, crenças e comportamentos)

O que os pais usam par controlar, O QUÊ,


QUANTO E QUANDO A CRIANÇA COME?

INFLUÊNCIA: Preferências alimentares,


padrões de ingestão, qualidade da dieta,
crescimento e peso
PRÁTICAS TRADICIONALISTAS
• Tem que raspar o prato.
• Não pode brincar com a comida
• Oferecer grandes
• Oferecer comida a todo momento,
• Oferecer comida como calmante, porções,
• Oferecer apenas alimentos preferidos,
• Pressão para comer tudo o que é oferecido, comportamento controlador ou
restriFvo
Parentalidade responsiva: Cuidado responsivo: promover
ligada a inúmeros avanços em que coma quando Fver fome e
diferentes aspectos no que pare de comer quando
desenvolvimento infanFl esFver saFsfeita
AutoritaFvo
Autoritário
Alta exigência
Baixa exigência
Alta responsividade
Baixa responsividade
Os filhos tendem a ser:
Os filhos desses pais tendem:
AsserFvos, independentes,
Arredios, Apáticos, tímidos, amigáveis, cooperaFvos,
hostis, desmotivados e moFvados e competentes
incompetentes

Negligente
Permissivo
Baixa exigência
Baixa exigência
Baixa responsividade
Alta responsividade
Os filhos desses pais tendem:
Os filhos desse casal tendem:
DesmoFvados, discretos,
Impulsivos, dependentes,
indiferentes, destruFvos,
indisciplinados, imaturos,
desapegados, socialmente
manipuladores, egocêntricos
incompetentes
Alimentação não-responsiva
• Falta de reciprocidade entre a criança e o
cuidador .
• Controle/Pressão/Autoritarismo :
ultrapassa os limites de auto regulação,
interfere com autonomia e a necessidade
de aprendizagem
RESPONSIVIDADE EM 4 ETAPAS

1. Estrutura: criação de uma roFna em que as expectaFvas e as emoções estão


dentro de um contexto que promove interação posiFva;
2. Interação: a criança se comunica através de ações motoras, expressões faciais e
vocalizações. O cuidador observa as pistas da criança;
3. Interpretação: O cuidador interpreta esses sinais com precisão e atua de forma
rápida, consistente, com suporte emocional e eficiente para atender as
necessidades da criança de acordo com seu nível de desenvolvimento;
4. Resultado: a resposta se torna previsível, e a criança pode repeFr os sinais para
obter os mesmos resultado
ALIMENTAÇÃO RESPONSIVA
• Encoraja a alimentação competente e responsável
• Atenção aos sinais internos de fome e saciedade
• CulFva habilidades de auto regulação e autocontrole de ingestão
• Promove atenção e interesse pela refeição
• Habilidade de comunicar suas necessidades através de sinais claramente
idenFficáveis
• A longo prazo: hábitos de vida e crescimento saudáveis, reduzindo as chances
de desnutrição ou sobrepeso
DESAFIOS DE COMPORTAMENTO

A criança
Não quer comer, não aceita alimentos novos, não experimenta, sai
da mesa toda hora, só quer mamar, pede beliscos toda hora, quer comer
toda hora, pede leite depois da refeição, não segue combinados, não quer
comer o que foi feito, demanda utensílios específicos, só come alguns Fpos
de alimentos, faz ânsia para comida, come muito pouco, não sente prazer
em comer, saco sem fundo, só come distraído, só come em frente da TV, só
come se insisFr, vomita depois de comer, não come grupos alimentares,
aceita apenas alimentos ricos em açúcar.
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
• Ao longo de cada fase a criança desenvolve estruturas cogniFvas. Os
eslmulos e suas interações são processados pela mente da criança,
que gera percepções, concepções, senFmentos e memórias. Então, a
mente da criança processa essas respostas internas para gerar uma
nova representação que integra as transações entre os eslmulos. O
comportamento alimentar, portanto, é capaz de gerar todos os
processos citados.
Orgânicas

Compor
Motoras
tamentais

Causas

Emocionais Sensoriais
E QUAL O DIAGNÓSTICO?
1. Interpretação equivocada dos pais;
2. Ingestão altamente seleFva (seleFvidade ou picky eaFng);
3. Criança agitada com baixo apeFte;
4. Fobia alimentar;
5.Presença de doença orgânica;
6. Criança com distúrbio psicológico ou negligenciada;
7. Choro que interfere na alimentação.
RECUSA ALIMENTAR
• É um comportamento lpico da primeira infância, caracterizado por
comportamentos como: fazer birras, demorar a comer, tentar negociar o
alimento que será consumido, levantar da mesa durante a refeição e beliscar
ao longo do dia.
• Caracteriza-se pela criança que tem recusa total ou parcial de alimentos, são
descritas como seleFvas, mesmo sem apresentar prejuízos ao estado
nutricional, nos horários e práFcas alimentares. Os alimentos mais rejeitados
são: verduras, frutas e legumes.
SELETIVIDADE ALIMENTAR
• Caracterizada por um consumo alimentar altamente limitado e
extrema resistência em experimentar novos alimentos. Esse Fpo de
comportamento resulta em uma limitação das aFvidades sociais
relacionadas à alimentação.
• Caracterizada por recusa alimentar, pouco apeOte e desinteresse
pelo alimento.
CLASSIFICAÇÃO DE S.A

• (S.A) LEVE: Consumo de entre 20-25 Fpos de alimentos diferentes;


• (S.A). GRAVE: Consumo de 15-20 Fpos de alimentos diferentes;
• D.A: abaixo de 10 Fpos de alimentos diferentes.
INAPETÊNCIA ORGÂNICA
• Associa -se à deficiência de micronutrientes, especialmente o Fe.
• Manifestações: fraqueza, palidez, falta de atenção, diminuição peso e
crescimento.
• É essencial invesFgar os moFvos da deficiência de micronutrientes.
Tratamento dietoterápico Suplemento
INAPETÊNCIA
COMPORTAMENTAL
Criança
• Origem na dinâmica familiar e base entende que Recusa
psicogênica. a recusa alimentar
funciona
• Criança determina recusa para chamar
atenção
Manual Nutrólogia, SBP 2012.

SubsFtuição
dos Aceitação
alimentos/ dos pais
refeições
Alimentos com baixa Alimentos ricos em gordura, sal
palatabilidade, como os e açúcares, são oferecidos em
vegetais, são oferecidos em um um “contexto posiFvo”,
“contexto negaFvo”, geralmente fortalecendo a preferência.
envolvendo ameaça para a Alimentos oferecidos em festas
criança comer. e recompensa para a criança
comer toda refeição.
A criança nega-se a
experimentar qualquer

Neofobia
Dificuldade em aceitar
tipo de alimento
alimentos novos ou
desconhecido e que não
desconhecidos
faça parte das suas
preferências alimentares

Criança rejeita uma Baixa ingestão de


grande variedade de alimentos com vitamina

Picky EaFng alimentos, com uma


dieta caracterizada por
uma variedade muito
E, vitamina C, folato e
fibras, provavelmente
em decorrência de baixo
pequena consumo de vegetais
Crianças com introdução
alimentar antes dos 6 meses
tem 2,5x mais neofobia

Aleitamento materno e introdução alimentar de alimentos


complementares depois de 6 meses de idade ajudam a reduzir muito a
chances de uma seleFvidade alimentar durante a primeira infância
Crianças com dieta + variada = maior vontade de experimentar novos alimentos

≠ Texturas para promover a transição das crianças para uma dieta adulto
PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO
• Ficha de anamnese;
• Rastreio alimentar (o que come, o que deixou de comer, o
que deseja que coma);
• Video de um ambiente familiar : avaliar comportamento,
masFgação.
• Orientação de mudança de roFna;
• Planejamento alimentar;
• Avaliação nutricional;
• Suplementação (ForFni, Pediasure), probióFcos, vitaminas.
TERAPIA ALIMENTAR - CONCEITO
• Criar memórias e experiências posiFvas com os alimentos. É
oportunidade da criança entender seus senFmentos, suas
sensibilidades alimentares e definir suas preferências alimentares.
Dessensibilização sensorial. De forma muito respeitosa, amorosa e
genFl, conseguimos aumentar repertóFo alimentar da criança e Frá-la
do ciclo da recusa, quando entendemos que comer é complexo,
necessitando de seguraná e conforto com aqueles que comparFlham
as refeições.
TERAPIA ALIMENTAR

• Apresentar os alimentos a criança através de aFvidades, eslmulos e


brincadeiras, sem a cobrança da criança comer ou provar alimento.
Resgata a relação com o alimento de forma saudável e posiFva. Aos
poucos a criança vai interagindo com os alimentos e com isso
aprendendo a formar hábitos alimentares saudáveis.
• Requer mudanças e empenho da criança e dos cuidadores. Sugestões:
Seguir um protocolo de condutas e aFvidades á desenvolvidos em
cada sessão.
• Educação Nutricional - invesFr em brinquedos, materiais que
esFmulam e moFvam. Personalizar , desafios, metas
OBJETIVO DA T.A

Entender qual etapa a criança consegue vencer diante do alcançar o ato


de mastigar, comer e engolir, fidelizar o alimento e quais ela precisa ser
adaptada a romper até alimento rejeitado.
Precisa sentir confortável e segura sobre o alcançar etapas : tolerar,
interagir, cheirar, tocar, provar e comer.
Deixar explorar suas habilidade
ATENTAR AOS PAIS

A criança:
Está buscando confiança segurança, conforto, aceitação e pertencimento.
Menos julgamento e mais atenção as criança

4 Cs: Competência, Conforto, Confiança, Conexão


ESCALADA DO COMER
ESCALADA DO COMER
Nome: Data: / /
TABELA DE PROGRESSÃO DA ALIMENTAÇÃO Alimentos

1. Permanece no ambiente com o alimento


Tolerar
2. Permanece à mesa com o alimento do outro lado
da mesa
3. Permanece à mesa com o alimento no meio da
mesa
4. Permanece à mesa com o alimento perto do prato,
mas FORA
5. Tolera o alimento em seu prato ou em seu espaço
pessoal
6. Auxilia a preparação da comida
Interagir
7. Usa utensílios/ recipiente para servir ou derramar
comida /bebida para os outros
8. Usa utensílios/recip. p/ servir/derramar
comida/bebida FORA do próprio espaço
9. Usa utensílios/ recipiente para se servir no próprio
prato ou espaço
10. Odor no ambiente
Cheirar
11. Odor na mesa
12. Odor próximo ao espaço pessoal
13. Se inclina ou pega para cheirar
14. Toca o alimento com a ponta do dedo
Tocar
15. Toca a comida com mais de um dedo e não
apenas a ponta
16. Toca a comida com a mão inteira
17. Coloca a comida no braço e no ombro
18. Coloca a comida no peito e no pescoço
19. Coloca a comida na cabeça
20. Coloca os alimentos no queixo, bochechas
21. Leva a comida/bebida próximo do nariz
22. Leva o alimento aos lábios
23. Toca a comida com os dentes
24. Leva o alimento à língua
25. Prova o alimento lambendo lábios ou dedos
Provar
26. Lambe o alimento com a língua toda
27. Morde um pedaço, mas cospe ou derrama
28. Morde um pedaço, segura na boca por um
tempo, mas cospe ou derrama
29. Morde 1 pedaço, mastiga e manipula na boca,
mas cospe tudo ou grande parte
30. Mastiga, engole um pouco, mas cospe/derrama
alguma parte
31. Mastiga, engole tudo com água
32. Mastiga, engole todo o bolo independentemente
COMER
Traduzido livremente por Fga. Dra. Sabrina Fontanesi, fonte Kay, A Toomey, Ph.D., 2010/1995
DIÁRIO ALIMENTAR
ESTICAMENTO ALIMENTAR

• Ponto de parFda para novas experiências alimentares..


• Iniciar com aquilo que se come até chegar no que deseja.. Ex:
toddynho, miojo..
• Migalhas..
ESTICAMENTO ALIMENTAR
• Beneycios:
• Ajudam a criança a desenvolver a confiança para trabalhar a aceitação
de novos alimentos;
• Ponte sensorial;
Ponte para um novo grupo de alimentos;
• Reduz a preocupação da criança;
• Ponte de sistema motor;
ESTICAMENTO ALIMENTAR
• É a arte de esmigalhar o alimento para ajudar as crianças a expandir a
alimentação em novas texturas, sabores e consistências;
• MIGALHAS: s migalhas são sempre pequenas: Visual pequeno; Cheiro pequeno;
Sabor pequeno; Tamanho pequeno; Som pequeno; Textura pequena.

VAMOS PRATICAR....
• Escolha 2 alimentos e faça o esFcamento e em seguida crie
estratégias (aFvidades terapêuFcas) para esFcar. Como aplicar?
• Morango
• Batata
UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR
DA SELETIVIDADE ALIMENTAR.
• FONOAUDIÓLOGO: Há muito tempo os fonoaudiólogos atuam com bebês e
crianças com dificuldades alimentares, com o objeFvo de “fazer a criança
comer” uma quanFdade específica ou mais adequada em termos de textura
e consistência do alimento. (Morris, 2000)

• Segundo Junqueira et al, (2015), para alcançar esses objeFvos, são


desenvolvidos programas de tratamento da motricidade orofacial que
enfaFzavam a esFmulação e os movimentos da mandíbula, língua e lábios,
com o objeFvo de adequar essas estruturas para que a criança possa se
alimentar.
UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR
DA SELETIVIDADE ALIMENTAR.

• TERAPIA OCUPACIONAL: A integração sensorial é a habilidade do indivíduo


em apresentar comportamentos apropriados frente às demandas das aFvidades
coFdianas e sociais, sem interferência das informações sensoriais, que o cercam.

• (DPS)Disfunção do Processamento Sensorial interfere na forma com que o


cérebro recebe, processa e responde as informações que chegam através dos
eslmulos sensoriais: paladar, audição, visão, tato e olfato.
• ⤵ DESSENSIBILIZAÇÃO SENSORIAL
ATIVIDADES DE
DESSENSIBILIZAÇÃO SENSORIAL

• Brincadeira com gelaFna: imersão de um brinquedo que ela goste na


gelaFna e depois de pronta, fazer o resgate.
• Brincadeira com farinha de trigo: enterrar os brinquedos e pedir para
reFrar.. e após reFrar todos os brinquedos, acrescentar agua e ir mexendo
até virar uma massinha.
• Massinha de modelar.
• Pintura a dedo e com frutas e verduras fazendo carimbo para ver qual
forma aparece (se você cortar uma maçã ao meio e as partes passar Fnta
e carimbar um papel, vai aparecer um formato similar de coração).
Providenciar Fnta guache colorida, pincel e papel sulfite e maçã.
UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR
DA SELETIVIDADE ALIMENTAR.

• PSICÓLOGO: Segundo Ribeiro (2016), a terapia é um espaço criado


com o objeFvo de fazer com que a pessoa se sinta à vontade para
dizer os moFvos que a fazem sofrer e expressar os seus senFmentos,
sendo um ambiente confortável, acolhedor e não aversivo.
UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR
DA SELETIVIDADE ALIMENTAR.

• NUTRICIONISTA : Avaliar alimentação e nutrição; suplementar e


educar através dos alimentos. Acolher, respeitar e muito amor e
paciência.
EM CASA
• AFvidades EducaFvas: Contar histórias com tema de alimentos,
oferecer alimentos in natura e perguntar o que ela quer fazer : tocar,
cheira, observar ou degustar?
• Envolver a criança nos preparos da comida, reconhecendo os
alimentos. Oferecer pratos coloridos, atraFvos.
• Elogiar pelo esforço
• Comer junto com a família
• Oferecer alimentos de qualidade e ela decide se quer comer RoFna e
horários Realizar combinados e o que é importante optar para
consumo Preparar alimentos de todos os grupos alimentares de
diferentes formas
REFLEXÃO
• A seleFvidade alimentar é um problema de ordem psicológica e
comportamental que pode ter consequências que perduram até a
vida adulta. Porém, a seleFvidade alimentar tem tratamento, e pode
ser realizado através da ajuda de profissionais das seguintes áreas:
fonoaudiologia, terapia ocupacional, odontologia ,psicologia e
nutricionistas como também outras especialidades, a ltulo de tratar
algumas comorbidades, como Transtorno desafiador opositor, TDAH,
TEA, problemas gastrointesFnais, dentre outros.
Obrigada!

IG: joycenutriinfanFl

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