Suporte Básico de Vida

Estudo
Dirigido
Prof.ª Camila Simões
• 1 - Conforme a Portaria nº 2.048/GM/2002 do Ministério da Saúde, para o transporte de um paciente com risco
iminente de morte e que necessita de cuidados médicos intensivos, com materiais e equipamentos apropriados
para esta função, está indicado a ambulância de:
• A - transporte - tipo A
• B - suporte básico - tipo B
• C – suporte avançado – tipo D C - TIPO D – USA – MED + ENF + COND. SOCORRISTA

• D – resgate – tipo C

2 - Ao chegar em uma cena de acidente, para se realizar o atendimento a uma vítima de acidente automobilístico
em uma rodovia, várias condutas devem ser seguidas por parte de quem irá prestar o atendimento. Assinale a
alternativa correta em relação à primeira conduta a ser tomada ao se chegar ao local do acidente

B = CENA SEGURA – 1º PRINCÍPIO DE OURO

A - Verificar quantas vítimas têm no local e o estado de consciência delas.
B - Sinalizar o local, a fim de evitar que novos acidentes ocorram.
C Iniciar o XBCDE da vida.
D - Realizar desobstrução de vias áreas e imobilização completa da coluna até a chegada da
equipe de2 deapoio.
Terça-feira, fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 2
T.J.D. 65 anos, feminino, diabética, hipertensa, deu entrada na emergência do Hospital XXX, após queixar-se de
cefaléia intensa. Ao ser avaliada apresentou-se confusa, resposta ocular e motora ao chamado, pupilas direita e
esquerda fotorreativas.

O valor da escala de Glasgow - P é:

A) 10 AO – 3 + RV – 4 + RM – 6
B) 11 3 + 4 + 6 = 13
C) 12 Reatividade pupilar
D) 13 OD – 0
OE – 0
GLASGOW-P = 13-0 = D) 13

4 - C.D.A. 49 anos, masculino, encontra-se internado na UTI do Hospital XXX, em ventilação mecânica invasiva
por TOT nº 8,5, em uso de drogas vasoativas. Durante o exame físico você observa que o paciente abertura ocular
e flexão rápida do membro superior à altura do cotovelo ao estímulo físico. Pupila direita
fotorreativa, pupila esquerda não fotorreativa. O valor da escala de Glasgow - P é:
A) 7T B)8T
C) 7 D)NSA
Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 3
T.J.D. 65 anos, feminino, diabética, hipertensa, deu entrada na emergência do Hospital XXX, após queixar-se de
4 - C.D.A. 49 anos, masculino, encontra-se internado na UTI do Hospital XXX, em ventilação mecânica invasiva
por TOT nº 8,5, em uso de drogas vasoativas. Durante o exame físico você observa que o paciente abertura
ocular e flexão rápida do membro superior à altura do cotovelo ao estímulo físico. Pupila direita fotorreativa,
pupila esquerda não fotorreativa. O valor da escala de Glasgow - P é:
A) 7T D) NÃO SE APLICA
B) 8T
C) 7
D) NSA
 Primeira coisas que temos que observar é se há algum fator limitante para aplicar essa escala, que no caso
seria o TOT – paciente intubado, portanto não vamos conseguir avaliar adequadamente a escala de Glasgow
desse paciente.

Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 4

• Caso Clínico I

• Unidade de Suporte Básico (USB) foi acionada para atender a um paciente do sexo masculino, aproximadamente 20 anos,
com lesão na cabeça, com sinais de embriaguez, vítima de queda da própria altura. Na ambulância básica tripulada pelo
técnico em enfermagem acompanhado do condutor socorrista. Ao chegar ao local, ambiente sem sinais de perigo.
Paciente, foi encontrado sentado com hemorragia considerável na região occipito-parieteal do crânio, perda sanguínea
significativa já com presença de sangue coagulado na face e roupa do mesmo e chão. Foi constatado segundo
informações colhidas com curiosos que esse paciente estava com esse trauma há aproximadamente uma hora.

CENA  SEGURA (sem sinais de perigo)

Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 5

• 1
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X Controle de Hemorragias : realizado curativo compressivo no local da hemorragia que se encontrava na região
occipito-parietal com um ferimento corto-contuso de aproximadamente 5 centímetros, apresentando hemorragia arterial
A Vias aéreas e controle da coluna cervical: Realizado abertura de vias aéreas pela manobra de Jaw thrust, . A
estabilização da coluna cervical foi realizada de forma manual pelo condutor socorrista.
B - Ventilação: verificação da simetria de tórax e avaliação ventilatória que evidenciou uma taquipneia (22 irpm)
C – Circulação: Pulsos distais cheios, simétricos. Preenchimento capilar < 2 segundos. Pele normocorada.
D – Neurológico: Paciente em Glasgow 15, porém apresentava sonolência.
E – Instalado manta aluminizada - Realizada transferência adequada para a ambulância para proceder avaliação
secundária – uma vez que o paciente não apresentava sinais de alarme

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
S- SINTOMAS: Queixa de dor em região occipital. Sinais vitais: T. 37ºC, P 125bpm R 26 irpm PA 120x80 mmHg. EVA =
7. SpO2 = 97% AA
A – Alergias: Nega
M – Medicamentos: Captopril
P – Problemas de Saúde: Hipertenso, nega cirurgias prévias. Alcóolatra. Tabagista.
L – Líquido. Ultima refeição: almoçou. Ingestão de bebida alcóolica há 15 min (antes do atendimento)
E – Evento: Paciente apresentou queda da própria altura devido a perda de reflexos por ingestão de bebida
alcóolica

Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 6

Caso Clínico II
Paciente 45 anos, sexo Masculino, sofreu acidente automobilístico, colisão carro x anteparo. Em uma rodovia.
A equipe de suporte básico do SAMU foi acionada para essa ocorrência. No local paciente dentro do carro, falando e
cooperativo. Glasgow 14, reclamava de muita dor no tórax e dispneia. Então, a equipe já deu início aos procedimentos
do atendimento pré-hospitalar com o protocolo do trauma.
A frequência respiratória, estava em 28 irpm, pulso normal e 135 bpm, SatO2 em 80% . O socorrista relata na ficha de
aph que ele tinha escoriações pelo corpo e hematoma tipo tatuagem do cinto de segurança no toráx, braços e antebraços
sem sinais aparentes de fraturas.
Como o hospital estava próximo do local do acidente, a equipe do SAMU já garantiu acesso venoso periférico, forneceu
oxigênio a vítima e já a o levaram para o atendimento enquanto o monitoravam. Ao aferir a pressão do homem na
viatura, esta se encontrava em 80X60 mmHg, com rubor em face. O técnico notou alteração do Glasgow do paciente
que foi para 13.

De acordo com seus conhecimentos básicos em atendimento pré-hospitalar a pacientes vítimas de trauma, descreva
quais são as etapas da avaliação primária desse atendimento. E Explique a conduta do técnico de enfermagem por
não realizar a avaliação secundária.
Quais são as possíveis lesões que este trauma pode ter causado no paciente de acordo com a cinemática
observada.

Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 7

• 1º - Avaliação da Cena – Solicitar apoio da equipe de resgate – AMBULANCIA TIPO C (vítima presa às
ferragens)

• Cena segura + equipe paramentada = equipe pronta

• Cinemática: colisão carro x anteparo (árvore)/ para-brisa quebrado – sinal de “olho de boi”

Avaliar os 3 impactos – carro x anteparo// corpo x interior do veículo // órgãos dentro do corpo (cavitação)

Proceder avalição primária: XABCDE

Identificar e conter qualquer sangramento significativo.  sem hemorragia exsanguinante aparente
Abrir vias aéreas e realizar estabilização manual da coluna cervical.
Fornecer suplementação de oxigênio por máscara de alto fluxo. – Atenção: Taquidispnéia e queda de
Saturação de oxigênio. Tatuagem traumática
Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 8
• Checar pulsos, (taquicardia) tempo de preenchimento capilar.(lentificado) Cor da pele. (rubor em face)
Hipotensão. - Sinais de hipoperfusão = choque hipovolêmico em curso - ? Não foi identificado sinal de
hemorragia externa (X) importante, somente escoriações.

• Nível de consciência oscilante. Possível RNC.

• Condutas da equipe – acesso venoso (reposição volêmica – repor volume perdido – hemorragia interna ?)
Mensuração de PA – hipotensão. Instalar manta aluminizada. (Prevenção da hipotermia). Entrar em contato
com a regulação médica para passar dados. Tempo resposta até unidade de referência menor do que tempo de
espera de apoio da USA.

• Iniciar deslocamento para unidade de referência com segurança. Considerar RMC, Caso a extricação tenha
ocorrido com auxílio de prancha rígida, considerar levar imobilizado devido ao tempo curto de transporte e
instabilidade do paciente. Considerar imobilização de alguma fratura fechada se identificada.

• Quais lesões????
• TCE
• TME – lesão fechada em MMII
• Trauma de tórax
Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 9
 “Algumas pessoas vêm ao mundo
para fazer o que pode, outras para
fazer a diferença”

Terça-feira, 2 de fevereiro, 20XX Amostra de Texto de Rodapé 10