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Date
2.
Sobre acidentes de trânsito com vítimas fatais, assinale a alte nativa inco reta
A Quando há vítima fatal, no Brasil, a coleta de amostras para exame é ob igató ia para todos os
envolvidos, mo tos ou não.
B 47% das vítimas fatais do gênero masculino entre 16 e 34 anos tem exame toxicológico positivo
para drogas lícitas ou ilícitas
C No Rio Grande do Sul obse vou-se diminuição do número de vítimas fatais por acidentes de
transpo te quando se compara os anos de 2010 e 2018
Paciente masculino, 22 anos, vitima assalto com fe imento por a ma de fogo no abdômen há
cerca de 2 horas, chega a emergência trazido pelo SAMU. Ao exame físico, apresenta FR 35
mrpm, FC 130 bpm, PA 70x40 mmHg, sudoreico, pulso filifo me, vias aéreas pé vias, MV
audíveis bilateralmente. No abdômen tem o ifício de entrada de projetil no epigást io. Assinale
a alte nativa INCORRETA em relação ao choque apresentado por este paciente:
A O tratamento inclui ressuscitação vigorosa e laparotomia exploradora
C Se ia indicado fazer teste de elevação das pe nas para diagnóstico diferencial de hipotensão
por outras causas
D A adequação da ressuscitação volêmica tem o débito u iná io como bom indicador
D Somente I é co reta
9. Um paciente masculino de 51 anos, vítima de acidente de
automóvel (colisão frontal) é atendido no local do acidente,
ainda preso nas fe ragens. Ele está sentado no banco do
moto ista, inconsciente e com respiração trabalhosa e uidosa.
Há melhora significativa com aspiração de sangue e secreções
da cavidade oral e com elevação da mandíbula. Neste caso,
em relação à ventilação e os cuidados com a coluna ce vical, o
melhor procedimento deve ser:
A Aspiração e ventilação com máscara e dispositivo rese vató io
com alto fluxo de O2 e intubação após remoção das fe ragens,
se esta pode ser rápida
B Função sensitiva prese vada abaixo do nível neurológico lesado com maio ia dos músculos
impo tantes com força > grau 3
C Função motora prese vada abaixo do nível neurológico da lesão, com maio ia dos músculos
impo tantes com força > grau 3
15.
1. Laparoscopia
2.Tomografia computado izada do abdômen
3.FAST
4. outra conduta ou exame
A 1-2-4-1-2
B 1-3-4-2-4
C 3-2-4-2-1
D 2-2-3-4-4
18. Um paciente masculino de 34 anos vítima de
acidente automobilístico é trazido ao Hospital
hipocorado, com PA de 90/50 mmHg e FC 110 bpm,
com dor abdominal à palpação profunda, sem sinais
de i itação pe itoneal (defesa ou rebote). O exame
ultrassonográfico focado no trauma FAST mostra
líquido na fossa hepato renal em quantidade
moderada. Após a ressuscitação líquida inicial ele
apresenta TA de 110/70 mmHg, FC 92 bpm. O
encaminhamento deve ser o seguinte:
A Laparotomia exploradora
B Laparoscopia
23.
C II, III e IV
D I, II e IV
B F-V-F-V
C F-V-V-V
D V-V-V-F
3. Paciente masculino de 48 anos chega ao Pronto
Trauma de face
Soco ro vítima de acidente automobilístico e trauma
grave na face. Há fe imento abe to, com
sangramento ativo exte no e para cavidade oral.
Apresenta respiração uidosa e labo iosa,
frequentemente com tosse e expectoração hemática.
Quais as p io idades e métodos co retos no
abordagem inicial deste paciente?
A Obter via aérea por intubação orotraqueal e proceder
hemostasia local por pinçamento na sala de
emergência, se necessá io indicar ligadura da carótida.
COLUNA I
1. Tamponamento cardíaco
2. Pneumotórax abe to
3. Hemotórax maciço
4. Pneumotórax hipe tensivo
COLUNA II
( ) Hipe timpanismo, enfisema subcutâneo, traumatopnéia
( ) Abafamento de bulhas, hipotensão e distensão da veia jugular
( ) Macicez torácica à percussão e hipotensão a te ial
( ) Hipe timpanismo, ausência de MV com desvio da traquéia ce vical
A 3, 4, 1, 2
B 4, 1, 2, 3
C 2, 1, 3, 4
D 4, 1, 3, 2
10. 24 anos, masculino, moto x ca ro, encontrado à
6m de sua motocicleta, com capacete, lúcido,
gemendo de dor. Atendido rapidamente pelo
SAMU e levado ao HPS. Transpo te durou 25
min, tempo em que o soco ista proveu O2
suplementar por máscara 93% SatHb, PA
100x60 mmHg e FC 124 . Dá entrada na sala
ve melha, onde você é o médico-emergencista,
imobilizado em prancha ígida e com colar
ce vical. A via aérea está pé via e não tem
desvio de traqueia nem enfisema ce vical. A
expansibilidade torácica está diminuída à
esquerda. A ausculta mostra mu mú io vesicular
abolido desse lado, sendo que a percussão
tende a macicez. Saturação de oxigênio, com Hemotórax?
Via aérea está pérvia.
máscara: 86%. Sente-se crepitação na palpação Choque por hemotórax?
do este no. Pulso: 128 bpm, regular; PA 90 50
mmHg. Glasgow: 13. Não há outras lesões
evidentes na p imeira avaliação. Qual a conduta
inicial mais adequada?
A Intubação traqueal e tomografia computado izada
de tórax.
D Drenagem torácica à esquerda sob selo d’água. Fratura de esterno - trauma grave
Fratura de primeiros arcos costais =
trauma grave, costuma se associar a
traumas em outros órgãos tbm ( TCE,
lesão intrab).
11. Na sala ve melha do Pronto Soco ro é trazido um
paciente masculino de 25 anos vítima de
atropelamento por um ca ro, cujo moto ista fugiu
sem prestar soco ro. À ectoscopia, percebe-se tórax
instável anterolateral à direita, com respiração
paradoxal. PA 110x65 mmHg, FC 104 bpm, FR 22
mpm, SatHb 88%. Sob máscara com O2 6L/min,
acesso venoso calibroso em MSE, monito ização
cardíaca. O RX de tórax na sala de emergência
evidencia múltiplas fraturas costais em 4ª, 5ª, 6ª e
7ª arcos costais à direita e pneumotórax bilateral.
Mediastino centrado. Após realização de drenagem
torácica bilateral em selo d’água e estabilização,
encaminhado à UTI consciente e estável
hemodinamicamente. Após 4 horas do seu
atendimento, apresenta quadro de insuficiência
respirató ia aguda progressiva. Qual é a causa mais
provável para essa evolução clínica?
Deram demais
A Tamponamento cardíaco. volume?
B Broncoaspiração.
C Contusão pulmonar.
I Bothrops jararaca
II Crotalus du issus (cascavel)
III Lachesis (su ucucu)
IV Mic u us (coral verdadeira)
A a - III; b - II; c - I; d - IV
B a - IV; b - I; c - III; d - II
C a - IV; b - III; c - I; d - II
D a - II; b - I; c - III; d - IV
14.
16.
17.
Paciente de 60 anos chega ao pronto soco ro com queixa de dor torácica em ape to. ECG
identifica supradesnivelamento de segmento ST em parede ante ior. No caminho para a sala
de hemodinâmica, perde a consciência. Não se identifica pulso ou movimentos respirató ios.
São iniciadas as manobras de RCP e é feito a checagem de itmo, a qual é exibida abaixo.
Diante disso, a conduta co reta neste momento é:
A Aplicar choque elét ico sincronizado e checar pulso após.
D Lesão esplênica.
( ) Laparoscopia
( ) Tomografia computado izada do abdômen
( ) FAST
A 2-4-1
B 2-5-4
C 3-2-5
D 5-4-2
21. Você está fazendo compras no shopping e encontra
um homem, de cerca de 50 anos, que está deitado
no chão e parece inconsciente. Diante desse
cená io, seguindo as Diret izes de Ressuscitação
Cardiopulmonar RCP 2015, deve-se:
A Chamar ajuda 192 e solicitar desfib ilador exte no
automático DEA , afastar cu iosos da cena, checar
pulso carotídeo e logo após checar respiração e, se
ausentes, iniciar compressões torácicas : ventilações
CT V = 30 2 .
25.
O trauma pediát ico é a maior ameaça à saúde e bem estar da c iança e requer manejo com
conhecimento especializado e precisão no atendimento. Assinale a alte nativa co reta sobre o
trauma nas c ianças:
A Na faixa etá ia de escolares e/ou adolescentes, as lesões traumáticas deco rem p incipalmente
de quedas.
B No trauma pediát ico, a maior pa te das lesões oco re por trauma penetrante e apresenta alta
mo talidade.
C Na c iança, a p imeira manifestação de hipovolemia costuma ser a queda da pressão a te ial.
D O trauma abdominal fechado é responsável pela maio ia dos traumas abdominais, com
predomínio de lesões de órgãos sólidos.
Name
Date
Você presencia um acidente automobilístico, colisão contra um poste, e percebe que há vítima
fe ida no inte ior do veículo. Após assegurar-se que o cená io é seguro para abordagem e
contatar o SAMU, examina o paciente, que está com o eixo do tronco longitudinalmente ao
automóvel. Ele tem respiração difícil, arquejante e com baixa frequência, tipo "gasping". Sua
conduta neste momento é:
A Tranquilizar o paciente e imobilizar a coluna ce vical
B Elevar a mandíbula e colocar anteparo ígido no dorso para possível manobra de reanimação
Homem jovem sofre acidente de motocicleta e apresenta TCE grave. A família manifesta que,
se for indicado, ele poderá ser doador de órgãos. Como você é o plantonista da CTI e percebe
que ele tem uma lesão encefálica i reversível (grande área desvascula izada na TC , não tem
condições clínicas confundidoras e preenche outros c ité ios, inicia o protocolo para
diagnóstico de mo te encefálica. Para que este diagnóstico seja feito e confi mado é
necessá io exame clínico, teste de apneia e exame complementar. Cada um destes
componentes requer condições mínimas para confi mação diagnóstica. Qual dos componentes
abaixo está suficiente na sua classe para a confi mação do diagnóstico:
A Um exame clínico por médico capacitado confi mando o diagnóstico de coma não perceptivo,
ausência de reflexos fotomotor, oculocefálico, vestíbulo-caló ico e de tosse
B Um teste de apneia, inte rompido por hipotensão, considerado positivo porque não houve
movimento respirató io mesmo com paCO2 de 48mmHg
C Um exame complementar que comprova de fo ma inequívoca ausência de atividade elét ica
encefálica
D Dois exames complementares que comprovem de fo ma inequívoca ausência de pe fusão
sanguínea encefálica e atividade metabólica encefálica
8.
Durante plantão no hospital, você atende um paciente com parada cardio respirató ia. Após as
medidas iniciais, você obtém um traçado de ECG (na figura). Ante o resultado encontrado, a
conduta imediata deve ser todas abaixo, EXCETO:
A Administrar Adrenalina EV
B I - II III
C II - III - I
D III - II I
B Convulsões
C Vômitos