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1 - OBJETIVO:
Ponto Certo
1.1 RECOMENDAÇÃO:
Este plano é recomendado para o aperfeiçoamento das ações de socorro por parte dos Trabalhadores nas
frentes de SERVIÇOS DE USINAGEM, SOLDA E PINTURA - SCM da empresa EDEFER JR
TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA, quando em atividades.
2 – RECURSOS:
Os veículos de campo devem estar equipados com: Maleta de Primeiros Socorros, e Telefone
corporativo, para comunicar e solicitar ao SAMU atendimento emergencial ao acidentado.
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A remoção de trabalhador acidentado até a unidade hospitalar mais próxima, deve ser efetuada por
ambulância equipada do SAMU para atender situações de emergência ou veículo disponível no
momento da emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas de
atendimento a vítimas de acidente, onde o mesmo receberá assistência imediata e encaminhamento ao
Hospital mais proximo. Deve ser acionado através de telefones constantes no Plano de Remoção de
Acidentados.
2.1 AMBULÂNCIA
Contatar o SAMU através do número 192.
2.1.2 Ambulância do SAMU será acionada todas as vezes que houver uma emergência, a ambulância
vem acompanhado de um Técnico de Enfermagem do próprio Hospital.
3 – SEGUÊNCIA DE ATUAÇÃO:
Toda equipe da frente de serviço da EDEFER JR TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA, deverá
possuir 02 socorristas, previamente treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para
proceder no campo, em caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e Segurança do
Trabalho.
A vítima, conforme a gravidade do acidente, será imobilizada e removida até o local mais próximo de
atendimento hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de comunicação disponível
no momento da emergência, faz-se o prévio contato com a unidade hospitalar mais próxima e com os
escritórios da EDEFER JR TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA, informando a gravidade da
ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possa tomar as medidas necessárias
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ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se necessário, a remoção para hospitais que ofereçam
melhores recursos.
A equipe de segurança do trabalho (SESMT/ CIPA) ou representante legal fará relatório, detalhando todos
os elementos necessários à sua avaliação para apuração, investigando as causas que levaram à ocorrência
do evento para posterior preenchimento da CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho) que deverá ser
preenchida até 24 horas após o acidente.
Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do acidente deverá ser
isolado até a liberação pelos órgãos competentes (Delegacia de Polícia e Delegacia Regional do
Trabalho).
4 - PARTICIPANTES DO PAE
4.1 DA EDEFER JR TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA
• Administração dos Serviços;
• SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) ou Representante
do SESMT.
4.2 DOS ORGÃOS EXTERNOS
Policia Militar - BA
Prefeitura Municipal - Camaçari
Corpo de Bombeiro – BA
SAMU - BA
A empresa não possui o seu SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho,
de acordo a NR 4 não configura obrigatoriedade de acordo com o número de funcionários e Grau de
Risco para dimensionamento do SESMT
Realiza-se Treinamento Introdutório para todos os funcionários admitidos de acordo com a NR-18
Lei 6.514 de 22/12/1977 e portaria 3.214 de 08/06/1978.
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5 - AÇÕES PREVENTIVAS
Como Ações Preventivas, citam-se:
O controle médico de saúde ocupacional;
A educação para a saúde, com informações relevantes a todos os funcionários;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
02 – PARADA RESPIRATÓRIA
03 – OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
04 – TRAUMA CRÂNEO ENCEFÁLICO – (TCE).
05 – HEMORRAGIAS
06 – TRAUMAS DA COLUNA
07 – TRAUMAS DO TÓRAX
08 – TRAUMAS NO ABDOMEN
09 – TRAUMAS DE BACIA
10 – FRATURAS DO FÊMUR
11 – FERIMENTOS
12 – ENTORSES / LUXAÇÃO / FRATURAS
13 – QUEIMADURAS
14 – AFOGAMENTO
15 – PICADAS E MORDEDURAS DE ANIMAIS
16 – ENVENENAMENTOS / INTOXICAÇÃO
17 – DESMAIOS E CRISE CONVULSIVA
18 – TÉCNICAS DE TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
19 – TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES
6 - AÇÕES EMERGENCIAIS
Como Ações Emergenciais situam-se:
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Como conseqüência desses eventos, é possível que ocorram danos ou agravo á saúde, esta avaliação será
feita pelo médico no ato do atendimento e caberá ao mesmo adotar procedimentos necessários.
Doenças causadas por vetores transmissores (febre amarela, malária, leishmaniose, leptospirose, etc.);
Doenças provocadas por parasitas intestinais;
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2. Coleta seletiva
O procedimento a ser adotado será conforme descrito no PGRS.
Anexo 1
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8 - AS AÇÕES PREVENTIVAS:
Os funcionários estão capacitados, com vários cursos, para fazer cumprir e fiscalizar suas ações, no que
diz respeito ao cumprimento das legislações e normas trabalhistas internacionais e vigentes no país, as
quais justamente buscam evitar agravantes à saúde. A seguir, estão expostas as principais exigências
legais implementadas pela empresa.
Dentro desses Programas destacam-se dois tipos principais de treinamentos que devem ser
implantados, para todo o pessoal das obras.
e) Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos – Nas regiões onde exista o risco deste tipo de
acidente os empregados deverão ser informados e orientados quanto a essa possibilidade. Devendo
saber reconhecer os animais e, em caso de acidentes, saber quais as medidas a tomar. Não esquecer
que cuidados de prevenção serão muito mais eficazes. Os empregados deverão ser estimulados a usar
EPI próprios, tais como botas de cano longo e perneiras nas fases da obra de maior risco. Deverão ser
afixados cartazes com orientação nos locais de movimento, refeitório, dormitórios, salas de lazer, etc.;
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Pedofilia
DST/AIDS
O elenco de temas é muito vasto, ficando a cargo da equipe de Saúde, priorizar e a enfatizar cada
Programa, considerando as necessidades daquele grupo, as condições de trabalho e as situações regionais
no local da obra. A necessidade de saúde e bem-estar da comunidade de empregados norteará as atividades
a serem previstas.
9 - AÇÕES EMERGENCIAIS
As Ações de Emergências estão apoiadas nos socorristas formados pelos treinamentos e nas Unidades
Básicas e equipes médicas.
Os casos graves (traumatismo craniano, fraturas expostas, acidentes com animais peçonhentos, hemorragias e
etc.), após os primeiros socorros locais, para estabilização do quadro, exigem uma avaliação do médico ou
enfermeiro, para a decisão sobre a remoção imediata ou especial, para unidades de saúde mais completas da
região.
Nos casos de acidentes de qualquer natureza: leve, moderado ou grave, os procedimentos básicos incluem a
aplicação de medidas de Primeiros Socorros no local do acidente (Encarregado ou pessoas treinadas)
acionar e/ou removerem o acidentado, para um atendimento Médico da Região.
O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro meio de
comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência EDEFER JR TECNOLOGIA E
SERVIÇOS LTDA.
Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência por razões que
propiciam o agravamento da lesão ou que ultrapassem a competência dos socorristas locais (encarregado ou
pessoa treinada), o encarregado deve acionar o coordenador do PAE ou celular (71) ****-**** a ligação
poderá ser a cobrar.
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O CEA – Comissão de Emergência Ambiental será responsável pela administração de todas as ações
com objetivo de prevenir, administrar e tomar decisões nas ocorrências de princípios de incêndio,
sinistros e ameaças externas.
A representação do CEA será designada pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE dentre
os envolvidos na operação do Sistema de Abastecimento de Água - SAA.
O CEA será composto pelos seguintes integrantes com suas respectivas atribuições:
Integrante Atribuição
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deste Plano.
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ocorrência do evento;
Depois de ocorrido um Evento Não Planejado o Agente do CEA deverá elaborar e enviar ao Gerente
do CEA, até o 2º (segundo) dia útil após a ocorrência, RENP preliminar preenchido até o campo 20.
Aprofundar a investigação do evento e os resultados deverá ser registrado no Relatório de Evento
Não-Planejado Definitivo. O mesmo deverá ser entregue até o 7 º dia útil após a ocorrência, em duas
vias e mediante Guia de Remessa de Documentos Técnicos (GRDT). Após aprovação do documento
e verificação da execução do plano de ação, o Coordenador do CEA deverá solicitar uma das vias do
documento com as assinaturas dos responsáveis por todos os setores envolvidos.
O modelo deste documento encontra-se no Anexo – RENP (Relatório de Evento Não Planejado).
Recursos
Os recursos disponíveis para execução das ações mitigadoras em emergência ambiental deverão
estar sempre disponíveis nas proximidades das atividades de operação para que sejam acionados
rapidamente quando da ocorrência de eventos. Para isso o CEA deverá analisar sempre as atividades
de operação e indicar os recursos necessários para o caso de uma emergência ambiental.
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Próximo as máquinas e/ou equipamentos com motores movidos e/ou lubrificados a derivados de
petróleo (óleo diesel, querosene, gasolina, óleo lubrificante, etc.) deverá ter um kit de mitigação para
atendimento a possíveis vazamentos/derramamentos.
9.4. REGISTROS
Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da Isolux pelo enfermeiro. As
informações a serem registradas devem incluir:
O nome do acidentado;
O acidente, hora, local e ocorrência;
O tipo e a gravidade do acidente;
Os primeiros socorros aplicados;
O cuidado médico adicional requisitado.
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O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST, às
informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho.
No caso de acidente fatal, procede-se da seguinte forma:
Providenciar, com máxima urgência, notificação dos familiares fornecendo o devido apoio
Social;
Elaborar um relatório de investigação contendo no mínimo:
I) Descrição do acidente;
II) Local preciso;
III) Dados relativos às pessoas acidentadas;
Observação: Todos os veículos de apoio que transportam os funcionários para o campo permanecerá nas
frentes de trabalho em caso de acidentes, estes estarão mais próximos das equipes conforme o andamento
da obra e darão apoio na remoção do acidentado até a chegada da ambulância e ou levarão os
acidentados até ao Hospital mais próximo caso o(s) acidentado(s) não tenha suspeita de traumatismos
graves.
RESGATE EM ALTURA
12 – OBJETIVO
Estabelecer a sistemática para o resgate de colaboradores que executam trabalhos em altura, visando à
segurança dos envolvidos e atender as Normas Regulamentadoras vigentes.
13 – ABRANGÊNCIA
Este Procedimento aplica-se ao Empreendimento EDEFER JR TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA
14 – RESPONSABILIDADES
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15 – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
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f) Controles
• Verificar a correta instalação do KIT 1.
• Verificar travamento do ID D20L.
a) Utilizar amarração “nó 8 simples” na corda de descida com um elo para conectá-la ao
mosquetão.
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c) Controles
• Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
• Verificar amarração.
b) Conectar o mosquetão do moitão TWIN P65 para outro ponto de fixação nas
costas do cinto da vítima.
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Corda de retaguarda
e) Controles
• Cuidado ao manobrar o ID D20L.
• Atenção com a corda de retaguarda na descida da vítima.
• Atenção na descida da vítima.
d) Controles
c) Controles
• Atenção na descida com o método de Rapel.
• Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
c) Controles
• Atenção na descida com o método de Rapel.
De acordo com o Corpo de Bombeiros a maca Offshore não é adequada para ser utilizada em resgates do tipo descrito
neste procedimento aplicável às atividades desenvolvidas nas torres de Linhas de Transmissão.