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SUMÁRIO
Clavícula ............................................................................................................................................................ 03
Escápula............................................................................................................................................................. 04
Úmero............................................. ................................................................................................................... 06
Radio................................................................................................................................................................... 07
Ulna.................................................................................................................................................................... 09
Ossos Mão.......................................................................................................................................................... 10
Articulação Esternoclavicular............................................................................................................................. 13
Articulações da Mão........................................................................................................................................... 17
Quadril osso........................................................................................................................................................ 28
Fêmur................................................................................................................................................................ 30
Tíbia.................................................................................................................................................................. 32
Pé Ossos............ .............................................................................................................................................. 36
Ligamentos Quadril......................................................................................................................................... 38
Ligamentos Tornozelo...................................................................................................................................... 43
Cartilagem Costal............................................................................................................................................ 61
Clavícula
Osso longo, que se estende da borda superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula,
ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus
dois terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade
acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face
rugosa voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente.
Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal, Extremidade acromial, sulco para o
músculo subclávio, Tubérculo conóideo, Linha trapezóidea e Impressão do ligamento
costoclavicular.
Aula Prática
Escápula
Ligada ao osso esterno pela clavícula, articula – se com o úmero pela cavidade glenóide e está
situada na parede póstero – superior do tórax.
Os principais acidentes ósseos são: Acrômio. Fossa supra – espinhal. Fossa infra – espinhal.
Espinha da escápula. Processo coracóide. Fossa subescapular. Cavidade glenóide. Além de
tubérculo supra e infraglenoidal e incisura espinoglenoidal.
Aula prática
Úmero
Osso longo, articula – se superiormente com a cavidade glenóide da escápula, e inferior ou
distalmente, com o rádio lateralmente; e com a ulna medialmente. Acidentes ósseos: Cabeça
do úmero; Tubérculo maior; Tubérculo menor; Crista do tubérculo maior, crista do tubérculo
menor, Sulco intertubercular; Tuberosidade deltóidea; Capitulo; Tróclea; Fossa do olécrano;
sulco do nervo ulnar, sulco do nervo radial, Crista supracondilar medial e lateral Epicôndilo
Vista anterior lateral; Epicôndilo Vista posterior medial;
Fossa coronóidea; Fossa radial.
Aula prática
Rádio
Osso longo, encontrado lateralmente no antebraço, articula – se proximalmente pela
concavidade da cabeça do rádio, com o capítulo do úmero, a circunferência articular da
cabeça do rádio articula – se com a incisura radial da ulna. Distalmente articula – se com os
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ossos do carpo por meio da face articular do carpo e com a ulna por incisura ulnar. Sua
extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa voltada anteriormente
e o processo estilóide distal e lateral.
Acidentes ósseos: Cabeça do rádio; Tuberosidade radial; Margem ou borda interóssea; Face
anterior, lateral e posterior; Incisura ulnar (medial); Face articular do carpo; Processo estilóide
(lateral); Colo do rádio.
Aula prática
Ulna
Osso localizado medialmente no antebraço, proximalmente, articula – se com a tróclea, do
úmero pela estrutura denominada incisura troclear. Ainda proximalmente , articula – se com o
rádio, por meio da incisura radial, na qual gira a circunferência da cabeça do rádio
(movimentos de pronação e
Vista anterior Vista lateral
supinação). Distalmente, a face
inferior da cabeça da ulna articula – se com o disco articular, que a separa dos ossos do carpo.
A porção lateral da cabeça (circunferência articular da cabeça), articula –se com a incisura
ulna do rádio (movimentos de pronação e supinação). O processo estilóide é posicionado
distal e medialmente.
Principais acidentes ósseos: Processo coronóide. Incisura troclear. Incisura radial. Olécrano.
Borda interóssea. Cabeça da ulna. Processo estilóide. Tuberosidade da ulna
Aula prática
Carpos
A região denominada carpo é composta por oito ossos dispostos em duas fileiras.1a fileira ou
fileira proximal (de lateral para medial) – Escafóide; Semilunar; Piramidal; Pisiforme; é o
menor dos ossos do carpo. Vista posterior A fileira proximal articula – se
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com o rádio (exceto pisiforme).2ª fileira ou fileira distal ( de lateral para medial) – Trapézio;.
Trapezóide; formato de um trapézio, Capitato; é o maior dos osso do carpo. Hamato. Além da
articulação entre si, a segunda fileira articula – se proximalmente com os ossos da primeira
fileira e distalmente com os ossos do metacarpo.
Metacarpos: Numerados de I a V de lateral para medial, articulam – se com os carpos,
proximalmente e com as falanges distalmente, os quatro metacarpos mediais ainda se
articulam entre si por meio de sua bases.
Falanges: Cada dedo possui três falanges, com exceção do polegar, que possui apenas duas.
As falanges são ditas proximais, médias e distais.
Aula prática
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Articulação ombro
A clavícula está fixa na escápula pelos ligamentos trapezóide e conóide e pelo ligamento
Acromioclavicular. A cápsula articular junto com os ligamentos gleno umerais superior,
médio e inferior estabilizam a articulação do ombro permitindo um grande arco de
movimento, sem que esta articulação luxe.
Articulação esternoclavicular
Aula prática
Articulação do cotovelo
Une o esqueleto do braço ao do antebraço. Trata-se de uma articulação sinovial composta por
duas articulações diferentes: uma é entre o úmero e o antebraço ( úmero-ulnar e úmero-
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Aula prática
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Articulação radiocárpica
É uma articulação sinovial do tipo elipsóide que une a epífise distal do rádio ao carpo ( ossos
escafóide, semilunar e piramidal ). Denomina-se radiocárpica porque a ulna não participa
diretamente de sua constituição. Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior,
posterior, colateral ulnar do carpo, colateral radial do carpo.
Aula Prática
M. rombóide maior:
-Origem: (coluna)processos espinhosos de T2 a T5.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. rombóide menor:
-Origem: (coluna) processos espinhosos de C7 e T1.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: adução da escápula, rotação interna da escápula e auxilia na elevação da escápula
M. levantador da escápula:
-Origem: (coluna) processos transversos de C1 a C4.
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: elevação da escápula.
M. peitoral menor: situado sob o peitoral maior.
-Origem: (cotelas) faces laterais das costelas II a V.
-Inserção: (escápula) processo coracóide da escápula.
-Ação: abaixamento da escápula e abdução da escápula., eleva as costelas (contribui para a
inspiração ).
M. serrátil anterior: fica parcialmente recoberto pelo peitoral menor
-Origem: (costela)faces laterais das costelas I a VIII
-Inserção: (escápula) borda medial da escápula.
-Ação: rotação externa da escápula, abdução da
escápula e eleva as costelas ( auxilia na inspiração ).
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M. subescapular
-Origem: (escápula) fossa subescapular.
-Inserção: (úmero) tubérculo menor do úmero.
-Ação: rotação interna do ombro.
M. peitoral maior: em forma de leque é o mais
superficial dos músculos da parede anterior do tórax.
-Origem: (clavícula/ cartilagem costal/costela) metade medial da clavícula, face anterior do
esterno e segunda a sexta cartilagens costais.
-Inserção: (úmero) crista do tubérculo maior do úmero.
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Aula prática
Músculos do braço
M. deltóide: sendo o mais superior dos músculos intrínsecos do ombro, modela o ombro.
-Origem: (escápula/ clavícula) clavícula, acrômio, espinha da escápula.
-Inserção: (úmero) tuberosidade deltóidea do úmero.
-Ação: Porção anterior: flexão do ombro. Porção média: abdução do ombro.
Porção posterior: extensão do ombro.
M. bíceps braquial cabeça curta: (Biarticular)
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Aula prática
MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
M. pronador redondo:
-Origem: (ulna) epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna.
-Inserção: (rádio) face lateral e posterior do rádio.
-Ação: pronação do antebraço.
M. supinador:
-Origem: (úmero) epicôndilo lateral do úmero.
-Inserção: (rádio) face posterior do rádio.
-Inserção: carpo
-Inserção: (dedos)
Aula prática
QUADRIL
O osso do quadril e um osso plano e suas funções incluem a de movimento ( participa das
articulações do sacro e do fêmur) de defesa ( protege órgãos pélvicos), e de sustentação
(transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos do corpo situados acima
dele). Sua formação envolve três ossos isolados, ílio , ísquio, e púbis.
Os principais acidentes ósseos são, espinha ilíaca póstero-superior, espinha ilíaca póstero-
inferior, espinha ilíaca ântero-superior, espinha ilíaca íntero-inferior, crista ilíaca,
tuberosidade ilíaca, face auricular, incisura isquiática maior e menor, espinha isquiática, linha
arqueada, linha pectínea, tuberosidade isquiática, tubérculo púbico, forame obturado,
acetábulo ( face semilunar, fossa do acetábulo, incisura do acetábulo)
Aula prática
FÊMUR
Vista anterior
Aula prática
TIBIA
A tíbia, como um dos maiores ossos do corpo, serve de suporte ao peso imposto à perna. Ela
é composta de três partes: corpo e duas extremidades. –
Extremidade proximal: côndilos medial e lateral,
eminência intercondilar (tubérculos intercondilar
medial e lateral), tuberosidade tibial, face articular
fibular, área intercondilar anterior e posterior
(local de fixação do tendão patelar), diáfise ( linha
solear, margem interóssea) , crista ou borda anterior.
Extremidade distal: maléolo medial, sulco maleolar,
incisura fibular.
Aula prática
FIBULA
O osso menor da perna, esta localizada lateral e posteriormente ao osso maior, a tíbia. - A
fíbula se articula com a tíbia proximalmente e com a tíbia e o tálus distalmente.
- A extremidade proximal: cabeça da fíbula, ápice da cabeça da fíbula, colo da fíbula.
- Diáfise, que é o corpo da fíbula., margem interóssea.
- Extremidade distal: maléolo lateral, fossa do maléolo lateral, face articular
PATELA
Osso sesamóide, a patela parece estar de cabeça para baixo porque seu ápice pontiagudo está
localizado na borda inferior e sua base é a borda superior . Os acidentes ósseos são: ápice,
base, face articular medial e lateral.
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Aula prática
TARSOS
Os sete grandes ossos da porção proximal do pé recebem a denominação de ossos do tarso ou
tarsais. Os nomes dos ossos do tarso são, calcâneo, tálus, cubóide, navicular, cuneiformes
medial, intermédio e lateral. Os tarsos são maiores e menos móveis que os ossos do carpo,
pois, fornecem a base de suporte do corpo, na posição ortostática.
METATARSOS
São os cinco ossos da região dorsal do pé. Numerados juntamente com os dedos, ou seja,
começando com um na face medial e terminando com o cinco na face lateral. É provida de
três partes, a parte distal redonda de cada metatarso é a cabeça do metatarso, temos o corpo
do metatarso, a extremidade proximal expandida de cada metatarso é chamada de base.
FALANGES
São os ossos mais distais do pé, que formam os artelhos ou dedos do pé. São numerados de
um a cinco, começando do lado medial ou do primeiro artelho. Preste atenção no primeiro, o
hálux ele terá apenas duas falanges, sendo elas as falanges proximal e distal. Do segundo
até o quinto dedo nós teremos três falanges, a proximal, a medial e a distal. Quando você
for se referir a qualquer um dos ossos ou articulação do pé, o dedo e o pé devem ser
identificados da seguinte forma, a falange distal do primeiro artelho direito .
Aula prática
ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS
Aula prática
Articulação do joelho- É a articulação que une a coxa à perna, pondo em contato o fêmur, a
tíbia e a patela. É uma articulação sinovial ( gínglimo ). Meios de união: cápsula cartilaginosa
e os ligamentos da patela, poplíteo oblíquo, poplíteo arqueado, colateral tibial, colateral
fibular, cruzado anterior e cruzado posterior.
ligamento poplíteo arqueado- espessamento que reforça a cápsula articular da qual emerge o
músculo poplíteo.
ligamento poplíteo oblíquo- na verdade é uma expansão do tendão do músculo semi-
membranoso.
ligamento patelar- este ligamento é a continuação do tendão do músculo quadríceps,
estendendo-se do ápice da patela até a tuberosidade da tíbia.
Na articulação do joelho dois ligamentos são considerados extracapsulares,
ligamento colateral tibial – estende-se do epicôndilo medial do fêmur à parte mais superior
da face ântero medial da tíbia e sua superfície profunda
ligamento colateral fibular- com aspecto de cordão, estende-se do epicôndilo lateral do
fêmur à cabeça da fíbula.
As estruturas intracapsulares do joelho são:
os meniscos- lateral e medial, são duas estruturas cartilaginosas fixadas aos côndilos da tíbia.
Sendo mais espessos nas bordas periféricas , aumentam a concavidade das faces articulares
dos côndilos da tíbia que se articulam com os côndilos do fêmur.
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ligamento transverso do joelho- une as porções anteriores dos meniscos medial e lateral.
ligamentos cruzado anterior e posterior- impedem deslocamentos no sentido ântero
posterior, estabilizam o joelho. Se estendem da fossa intercondilar do fêmur à tíbia,
respectivamente anterior e posterior à eminência intercondilar.
Aula prática
Aula Prática
M. vasto intermédio
-Origem: (fêmur)região anterior do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho
M. vasto medial
-Origem: (femur) linha intertrocantérica e linha áspera do fêmur.
-Inserção: (tíbia) base da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia.
-Ação: extensão do joelho.
M. pectíneo:
-Origem: (osso do quadril)linha pectínea do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha pectínea do fêmur.
-Ação: adução e flexão de quadril
M. adutor longo:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (fêmur) linha áspera do fêmur.
-Ação: adução do quadril
M. grácil:
-Origem: (osso do quadril) corpo do púbis.
-Inserção: (tíbia)parte superior do corpo da tíbia
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M. glúteo máximo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio, face posterior do sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal.
-Inserção: (fêmur) tuberosidade glútea.
-Ação: extensão do quadril. - fibras inferiores : rotação externa do quadril.
M. glúteo médio:
-Origem: (osso do quadril) ílio
-Inserção : (fêmur)trocânter maior do fêmur.
-Ação: rotação interna do quadril e
abdução do quadril.
M. glúteo mínimo:
-Origem: (osso do quadril/sacro) ílio
-Inserção: (fêmur) trocânter maior do fêmur.
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M. obturatório externo:
-Origem: (sacro)
-Inserção: (fêmur) fossa trocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
M.quadrado da coxa:
-Origem: Sacro
-Inserção: (fêmur) crista intertrocantérica.
-Ação: rotação externa do quadril.
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Aula prática
MÚSCULOS DA PERNA
M. tibial anterior:
-Origem: (tíbia) epicôndilo lateral da tíbia;
-Inserção: (tarso) osso cuneiforme medial
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M. fibular longo
-Origem: cabeça da fíbula
-Inserção: metatarso I e cuneiforme medial
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M. tibial posterior
-Origem: face posterior da tíbia
-Inserção: (tarso)
-Ação: flexão plantar e inversão do pé
M. plantar:
-Origem: côndilo lateral do fêmur
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-Inserção: calcâneo
-Ação: auxilia na flexão plantar
do pé e na flexão do joelho
M. poplíteo:
-Origem: epicôndilo lateral do fêmur
-Inserção: face posterior da tíbia
-Ação: rotação interna da tíbia
M. flexor longo do hálux:
-Origem:membrana interossea
-Inserção: hálux
-Ação: flexão do hálux e
flexão plantar
Aula prática
Caixa Torácica
O tórax aloja o coração, os pulmões e muitas outras estruturas importantes. O esqueleto do
tórax inclui o esterno, as costelas, as cartilagens costais, as vértebras torácicas e discos
intervertebrais. A cavidade do tórax se comunica com a porção anterior do pescoço pela
abertura torácica superior. Devido à obliqüidade das primeiras costelas a cavidade se desvia
caudal e anteriormente. A cavidade torácica comunica – se com a cavidade abdominal através
da abertura torácica inferior, que encontra fechada pelo músculo diafragma.
O formato do tórax se difere de
pessoa para pessoa, porém o lado
direito é geralmente maior,
a clavícula direita também é mais
proeminente, o ombro direito mais
elevado e os músculos mais
desenvolvidos.
Esterno
Este é um osso plano que forma uma parte da
parede óssea do tórax, consiste de três partes:
o manúbrio, corpo e o processo xifóide, isso em
sentido crâniocaudal. É um osso simétrico plano
situado na parte anterior do tórax, entre as cartila-
gens costais da direita e esquerda.
Esterno: manúbrio, incisuras claviculares, incisu-
ras intercostais corpo do esterno, processo xifóide
Aula prática
Costelas
São ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno,
ao qual se unem através das cartilagens costais. Há doze de cada lado. As sete primeiras
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articulam-se na frente com o esterno por meio de uma cartilagem, que lhes é própria ( costelas
verdadeiras ). Da oitava à décima costela elas se unem através de suas cartilagens a uma
cartilagem comum, que se articula com o esterno ( costelas falsas ). A 11ª. e a 12ª. costela não
se articulam com o esterno ( costelas flutuantes ).
Costelas: cabeça com duas faces articulares para o processo transverso, colo, tubérculo,
ângulo costal, sulco da costela, face interna, face externa, margem superior, margem inferior,
cartilagens costais.
Aula Prática
Cartilagens Costais
Ossos da Coluna
É formada por vértebras em número de 33 a 34. Compreende quatro porções que, de cima
para baixo, são: cervical, torácica, lombar e pélvica.
As vértebras livres ( cervicais, torácicas e lombares ) apresentam como características
comuns: processo transverso, processo articular, processo espinhoso, lâminas vertebrais ,
pedículo,incisura vertebral superior e inferior.
Coluna vertebral: canal vertebral, forâmes intervertebrais, curvaturas ântero-posteriores
(cervical, torácica, lombar e sacral).
São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e cerca de 4 coccígeas.
Atlas ( C1 ): arco anterior, face articular superior, processo transverso, forame do processo
transverso, face artiuclar para o dente do áxis e forâme vertebral, processo articular superior e
inferior.
Áxis ( C2 ): dente, corpo do áxis, processo transverso, processo articular superior e inferior,
forame vertebral, processo espinhoso bifurcado, lâmina, forame do processo transverso.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
São em número de sete ( 7 ).
Vértebras cervicais: corpo da vértebra, tubérculos anterior /posterior, pedículos , processos
articulares superiores e inferiores, lâmina, processo espinhoso bifurcado, forames dos
processos transversos, forame vertebral.
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
São em número de doze ( 12 ) e articulam-se com as costelas.
Vértebras torácicas: corpo da vértebra, pedículos, , processo transverso com a fóvea, processo
articular superior e inferior (voltados anterior e posteriormente), processo espinhoso afilado e
inferior, lâmina, forame vertebral, incisura vertebral inferior e superior.
VÉRTEBRAS LOMBARES
São em número de cinco ( 5 ).
Vértebras lombares: corpo da vértebra, pedículos, processo transverso , forame vertebral,
processo articular superior e inferior (voltados medial e lateralmente), processo espinhoso
quadrilátero e posterior.
Sacro
O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice
para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix.
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma
posterior.
Os acidentes são as faces auriculares que servem de ponto de articulação com o osso do
quadril (Ilíaco). Possui forames sacrais anteriores.
Crista Sacral Mediana ,Crista Sacral Lateral , Crista Sacral Intermédia, Forames Sacrais
Posteriores, Hiato Sacral, Asas Sacrais ,Processos Articulares Superiores Direito e Esquerdo e
Canal Sacral
Cóccix
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo.
O cóccix apresenta algumas estruturas: Cornos Coccígeos ,Processos Transversos
Rudimentares, Processos Articulares Rudimentares e Corpos
Aula prática
Aula prática
A coluna vertebral constitui o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer
resistência de um pilar de sustentação mas também a flexibilidade necessária à
movimentação do tronco. Sua função principal , entretanto é suportar o peso da maior parte
do corpo e transmití-lo, através da articulação sacro-ilíaca, para os ossos do quadril.
Junturas Intervertebrais
As vértebras articulam-se umas com as outras de modo a conferir rigidez mas também
flexibilidade à coluna, qualidades necessárias para o suporte de peso, movimentação do
tronco e ajuste da posição indispensável para o equilíbrio e postura. As articulações entre as
vértebras fazem-se ao nível dos corpos vertebrais, através do disco intervertebral , e entre os
processos articulares dos arcos vertebrais.
Os discos vertebrais situam-se entre os corpos das vértebras, promovendo união, alinhamento
e certa mobilidade de vértebras vizinhas. São coxins compressíveis de fibrocartilagem que
absorvem as forças de tração muscular, gravidade e carga que, de outro modo, tenderiam a
esmagar uma vértebra contra outra. Cada disco apresenta duas partes : uma mais periférica, o
ânulo fibroso, constituído por anéis concêntricos , mais fibrosos que cartilaginosos, que
circundam uma parte central ( um pouco deslocado posteriormente) , o núcleo pulposo, mais
cartilaginoso que fibroso, mais suficientemente elástico para atuar como amortecedor de
choques de compressão a que é sujeito. A hérnia de disco é quando acontece uma protrusão,
o núcleo pulposo rompe o ânulo fibroso e sai da região original. Pode acontecer por trauma,
lesão, sobrecarga de peso.
Articulação atlanto-occipital
Os côndilos do occipital articulam-se com as fóveas articulares superiores do atlas numa
articulação sinovial de tipo condilar, bi axial , permitindo flexão e extensão da cabeça, bem
como são livres as inclinações para um lado e outro.
Articulações atlanto-axiais
São três, pois além das duas sinoviais que se fazem entre as facetas contíguas do atlas e áxis,
há uma terceira, mediana, também sinovial, do arco anterior do atlas com o dente do áxis.
Arco anterior do atlas e dente do áxis são mantidos em contato e alinhamento pelo ligamento
transverso do atlas. O ligamento transverso do atlas é muito resistente, pois a sua ruptura
permitiria deslocamento posterior do dente do áxis e esmagamento da medula espinhal contra
o arco posterior do atlas. Da parte mediana do ligamento transverso projetam-se feixes
caudais e craniais que sugeriram o nome do ligamento cruciforme ( em forma de cruz) para
o conjunto constituído pelo ligamento transverso e seus prolongamentos.
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Articulação sacroilíaca
A face auricular do ílio articula-se com a face auricular do sacro formando uma juntura
sinovial plana , mas bastante sólida, a articulação sacroilíaca.
A articulação sacroilíaca é reforçada por ligamentos extrínsecos e colaterais, de notável
resistência, estendidos entre o sacro e os ossos do quadril.
Ligamentos sacroilíacos fitas colágenas se abrem em leque sobre a face anterior da
articulação sacroilíaca, constituíndo o ligamento sacroilíaco anterior, enquanto que
posteriormente, uma série de fitas, fixadas aos tubérculos transversos fundidos do sacro,
reune-se no ligamento sacroilíaco posterior para ir prender-se na tuberosidade ilíaca e
espinha ilíaca póstero-superior do ílio. Um terceiro ligamento, o íliolombar, prende o
processo transverso de L5 à crista ilíaca.
Forâme isquiático maior: é formado pelo ligamento sacrotuberal e pela incisura isquiática
maior. É atravessado pelo músculo piriforme.
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Aula prática
MÚSCULOS DO PESCOÇO
M. Esternocleidomastóide
-Origem: (crânio) Osso temporal
-Inserção : esterno/ clavícula
-Ação: Bilateral porção esternal : flexão do pescoço ou cabeça, Bilateral porção clavicular:
extensão do pescoço ou cabeça, Unilateral porção esternal ou clavicular: inclinação do
pescoço para o mesmo lado e rotação do pescoço para o lado oposto.
M. Escalenos
-Origem: Vértebras cervicais
-Inserção: 1ª e 2ª costelas
-Ação: Inspiração, auxilia na flexão e
inclinação do pescoço ou cabeça.
MÚSCULOS DO TRONCO
M. oblíquo externo
-Origem: costela
-Inserção: bainha do abdômen.
-Ação: rotação do tronco e expiração
forçada
M. oblíquo interno
-Origem: costela
-Inserção: bainha reto do abdômen
-Ação: rotação do tronco e expiração
forçada
M. transverso do abdomen
-Origem: vértebras
-Inserção: bainha do músculo reto do abdomen
-Ação: Pressão intra-abdominal e expiração forçada
Obs.: Os músculos da região ântero-lateral do abdômen são importantes na expiração,
micção, evacuação, no trabalho de parto e no vômito.
M. reto do abdômen
-Origem: processo xifóide
-Inserção: (osso do quadril) púbis
-Ação: flexão do tronco
M. Diafragma :Esse músculo é atravessado por órgãos que passam do tórax ao abdômen e
vice-versa. Tem funcionamento automático e involuntário decorrente de impulsos nervosos.
-Origem: vértebra
-Inserção: costela
-Ação: Inspiração
M. Paravertebrais
-Origem: Vértebras
-Inserção: Sacro
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NETTER, FRANK H. – Atlas de Anatomia Humana . Editora, Artes Médicas Sul, Ltda, 1998.