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POSTURAIS
Fisioterapia nas alterações
posturais
ESCOLIOSE -
Definição
ESCOLIOSE: DESVIO LATERAL
ACOMPANHADO DE ROTAÇÃO
ESCOLIOSE
NORMAL ⇒ coluna vertebral no RX panorâmica em AP,
assim dividida:
Infantil (0 – 3 anos)
a) resolutiva
b) progressiva
Juvenil (3 – 10 anos)
UNILATERAL:
Completo – Hemivértebra
assimétrico Parcial – Vértebra em cunha
ANTERIOR:
Cifose
Vértebra binucleada
POSTERIOR :
Lordose
simétrico
Radiografia de paciente
com um ano e quatro
meses,
mostrando escoliose
estrutural
congênita. Presença de
hemivértebra.
radiografia de
paciente com 6 anos
e 2 meses de idade,
revelando escoliose
torácica direita
de 38o. B: mesmo
paciente, não tratado
adequadamente,
evoluiu sua
escoliose até 134o .
Faleceu
em cor pulmonale
agudo aos 11 anos e
1 mês.
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA JUVENIL ⇒ 12% a 21% dos
casos.
Incidência igual nos dois sexos ⇒ enfermidade
nitidamente familiar,
Freqüentes as pequenas curvas não progressivas
Curva torácica direita a mais comum.
Não ocorre remissão espontânea,
Inicio adolescência ⇒ evolui de forma rápida quando
não tratada.
ESCOLIOSE
Escoliose Idiopática no adolescente→ 2% a 4% das
crianças entre 10 e 16 anos de idade.
Evoluem rapidamente, cerca de 1o por mês, na fase de
crescimento rápido (9 aos 13 anos).
curvas pequenas que não progridem na adolescência.
Freqüente no sexo feminino ⇒ curva torácica direita a
mais comum.
Prevalência população geral ⇒ 1,8%, se curvas
inferiores a 10o forem incluídas.
Escoliose Idiopática
História Natural
Paciente de risco:
MENINA
12 ANOS
PRÉ MENARCA
CURVA TORÁCICA:
20º
DUPLA CURVA
Radiografia de
paciente
com 12 anos e oito
meses mostrando
escoliose torácica
direita
de 20o e escoliose
toracolombar
esquerda de 23o.
LOCALIZAÇÃO
C1 e C6 escoliose cervical
C7 e T1 escoliose cervicotorácica
T2 e L1 escoliose tóraco-lombar
L2 e L4 esoliose lombar
L5 e S1 escoliose lombosacra
Cifoescoliose → estruturada, associada a excessiva
angulação de convexidade posterior(cifose)
localizada na região torácica.
DESCRIÇÃO DAS CURVATURAS
O lado da escoliose é sempre indicado pela
convexidade. Geralmente ocorre T4 e T12
Prova de flexão
lombar.
A: Visão anterior
mostrando giba
costal. Escoliose com
rotação vertebral.
B: Formação de giba
lombar.
FORMATO DAS CURVATURAS
Curvatura longa em C→ comprimento da curvatura
prumo
mostrando
escoliose
torácica
esquerda com
descompensação
do tronco com
relação à pelve.
TÉCNICAS DE MENSURAÇÃO
Através do RX ⇒ método Cobb (mais seguro e
Vértebra limite
Superior da curva
X°
Vértebra limite
Inferior da curva
ROTAÇÃO : PEDÍCULOS
+++
++
+
AVALIAÇÃO DA ROTAÇÃO VERTEBRAL.
A. Rotação zero - os pedículos são
simétricos e eqüidistantes.
B. Grau 1 – a sombra do pedículo na
convexidade está deslocada para a borda do
corpo vertebral.
C. Grau II - rotação intermediária
entre graus 1 e 3.
D. Grau III – a sombra do pedículo encontra-
se no centro do corpo vertebral.
E. Grau IV – a sombra do pedículo ultrapassa
o centro do corpo
vertebral.
MATURIDADE ESQUELÉTICA
Idade óssea ⇒ determina-se sobre uma radiografia da
Pyle.
crescimento ósseo
Sinal de Risser. Ossificação
da epífise ilíaca.
A crista ilíaca é dividida em
cinco partes, assim
designadas: (1) 25%
de ossificação completa;
(2) 50%;
(3) 75%;
(4) ossificação completa;
(5) Ossificação completa e
fusão do ilíaco coincidindo
com o término do
crescimento.
GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE DA
CURVATURA
Escoliose leve – curvatura < que 20º, < que 10º
consideradas limites de normalidade.
precoce;
Flexibilidade da curvatura
Retrações musculares
RX
Avaliação Pulmonar
alongar a retraída.
ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA
O objetivo do tratamento ⇒ conseguir que a criança