Você está na página 1de 54

Avaliação a beira do Leito e Princípios Básicos da

Monitorização do Paciente Crítico em UTI: Princípios


Básicos da Monitorização do Paciente Crítico pelo
Fisioterapeuta Intensivista (FI) em UTI
Paulo Sá

Manaus - AM
2021
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Destaque do conteúdo

Pressão Arterial Média


Pressão da Artéria Pulmonar
Pressão Venosa Central
Cateter Swan-Ganz
Eco-dopler Transesofágico
Bioimpedancia Torácica
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Revisão Fisiologia e Anatomia

Fonte: http://www.sobiologia.com.br

Fonte: http://www.auladeanatomia.com
Fonte: http://ciencias6eb23padredonaciano.blogspot.com.br
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Revisão Fisiologia e Anatomia

 Débito Cardíaco: idade, sexo, tx metabólica e tamanho do pcte

Fonte: KNOBEL, 2013.


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Revisão Fisiologia e Anatomia

 Débito Cardiaco: Volume de sangue bombeado pelo coração em 1 min

 Pré-Carga: Grau de estiramento do miocárdio no final da diástole (Volume


diastolico final / pressão diastólica final/ força de contração)

 Pós-Carga: Estresse do ventrículo para vencer a resistência oferecida ao


esvaziamento ventricular (inversamente ao volume sistólico)

 Contratilidade: Capacidade de encurtamento das cels musculares


cardíacas ( catecolaminas, SNAS, Oxigenação, alt. Metabólicas)

 Fração de Ejeção: Depende da contratilidade, índice de trabalho sistólico


ventrcular.
?
Fisioterapia

Vs

Débito Cardíaco
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

 VARIAVEIS HEMODINAMICAS MENSURAVEIS


DIRETAMENTE:

• Pressão Arterial
• Pressão Venosa Central
• Pressão Artéria Pulmonar
• Pressão de Oclusão da Artéria Pulmonar
• Pressão Ventrículo Direito
• Débito Cardíaco
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

 VARIAVEIS HEMODINAMICAS CALCULADAS:

• Pressão Arterial Média


• Pressão Média da Artéria Pulmonar
• Índice Cardíaco
• Volume Sistólico e índice
• Resistência Periférica Total
• Resistência Vascular Sistêmica
• Resistência Vascular Pulmonar e índice
• Trabalho Sistólico do Ventrículo E e índice
• Trabalho Sistólico do Ventrículo D e Índice
• Área de Superfície Corpórea
• DO2 Global e Índice Variáveis de
• VO2 global e índice Transporte de O2
Fonte: OLIVEIRA, 2011
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arterial Média
PAM= (PAS + PAD) X 2
3
 PAS: Volume ejetado e Debito Cardíaco
 PAD: Tônus vascular e Perfusão aos tecidos
 Valor ideal > 65 mmHg (hipertensos e idosos )

 Pressão arterial invasiva x Não invasiva (sons


Korotkoff)
• 15 a 20 % de diferença
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA


INDICAÇÃO

• Intervenção com drogas vasoativas


• Coletas frequentes de sangue arterial ( >4 em 24H)
• Choque
• HIC - PIC
• Balão Intra-aórtico
• Paciente possivelmente crítico
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA


CONTRA- INDICAÇÃO

• Doença arterial periférica ( Allen)


• Distúrbio de coagulação
• Áreas Infectadas
• Queimaduras nos locais de punção
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA


VIAS DE ACESSO

• Radial
• Femoral
• Braquial
• Pediosa
• Axilar
• Tec. Seldgan
(Agulha / fio guia/ Cateter)
• Punção ou Dissecção
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA


COMPLICAÇÕES
• Hemorragia
• Trombose
• Embolização
• Infecção
• Dor/Edema
• Pseudoaneurisma
• Fístula
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Venosa Central

 Retorno venoso / pressão diastólica final no ventrículo D /


Pré-carga VD
 Auxilia no controle da reposição volêmica
 Minimizar riscos de reposição volêmica
 PVC = 0 a 6/8 mmHg
 Sepse: PVC>8
 Método: Coluna d’agua ou monitor no CVC

Fonte: hospivit.com
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Venosa Central

 PVC x Ventilação

 Inspiração PVC – Volume bom (decréscimo >1 – boa


resposta a reposição)

PVC Hipovolemia ( <0)

PVC Hipervolemia ( > 18)*****

Fonte:http://enfermeirotoni.blogspot.com.br
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO VENOSA CENTRAL


• INDICAÇÃO

Paciente grave que necessita de reposição volêmica:


• Sepse
• Choque
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO VENOSA CENTRAL


CONTRA- INDICAÇÃO

• Impossibilidade de passagem do CVC


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO VENOSA CENTRAL


VIAS DE ACESSO

• Cateter Venoso Central com extremidade na junção da veia cava


superior com o átrio D
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO VENOSA CENTRAL


COMPLICAÇÕES
• Hemorragia
• Trombose
• Embolização
• Infecção
• Dor/Edema
• Pseudoaneurisma
• Fístula
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arteria Pulmonar

 Relaciona-se com a Pressão da circulação pulmonar

 Pediatria: PAP> 50% PAS = Hipertensão Pulmonar

 Pressões elevadas em VM

 Coletar dados a cada 4 – 6 Horas ou em intervenções

 Vol sg ejetado + RVP + Pressão do AE


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Pressão Oclusão Arteria Pulmonar

 Pressão Diastólica Final do AE ~ VE


 POAP – verificar durante expiração
 Peep>12 aumenta valor POAP e da diferença entre PAP-
POA
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Pressão da Artéria Pulmonar / Pressão Oclusão Artéria Pulmonar

*
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter da artéria pulmonar

 Diferenciar Falência do VD:


• Hipertensão Pulmonar
• Isquemia Miocardio

 Determinar:
• Débito Cardiaco
• Índice Cardiaco ( DC/superficie corporal)
• Resistencia Vascular sistemica e pulmonar
• Fração de Ejeção
PVC 0 – 6 mmHg
PVD Sistolica Diastólica
17 – 30 0 – 6 mmHg

PAP Sistolica Distolica Media


15 – 30 4 – 12 9 – 18 mmHg
POAP 2 – 12 mmHg
(Pvenosa 6 – 10 mmHg
Pulmonar) (Cuidado com Peep)

SVO2 mista 75% 75 - 50 Compensatório 50 – 30 Metab.


(65 – 75) lático
PAD: até 6 mmHg

Dc 3 – 7 l/min

Fração Ejeção 0, 4 – 0,6


VD
ADULTO
PVC 2 – 6 mmHg 3 – 6 CmH2O
PVD Sistolica Diastólica
20 – 30 2 - 10 mmHg
PAP Sistolica Distolica Media
20 – 30 mmHg 8 – 12 mmHg 12 - 15 mmHg
POAP 6 - 12mmHg
(Pvenosa (Cuidado com Peep)
Pulmonar)

SVO2 mista 75%


(67 – 84)
PAD: 3 mmHg
(0 – 10)
Dc 3,3 – 6 l/min

Fração Ejeção 40 – 60%


VD

PEDIATRIA
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter Artéria Pulmonar


INDICAÇÃO

• Alto risco cirúrgico


• Traumas graves
• IAM complicado com disfunção ventricular grave
• IC grave (D)
• Choque
• SDRA
• Hipertensão pulmonar
• Sepse
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter Artéria Pulmonar


CONTRA- INDICAÇÃO
• Fase terminal
• Hipotermia
• Risco de acesso
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter Artéria Pulmonar


VIAS DE ACESSO

• Jugular interna D
• Subclávia

Cava – AD – VD – Artéria Pulmonar


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter Artéria Pulmonar


COMPLICAÇÕES
• >96 horas (ideal 48H)
• Lesões em camaras e valvas
• Pneumotorax
• Hemotorax
• Embolia (gas/trombo)
• Infecção
• Arritmia
• Nó do cateter
• Endocardite
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arteria Pulmonar – Cateter Swan Ganz

 Tipos de Cateter: Swan-Ganz e Foster em 1970

CAP Intermitente: PAP POAP / LP – PAD / LT - DC (em desuso)


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arteria Pulmonar

 Tipos de Cateter:

CAP com DC continuo e SvO2


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arteria Pulmonar

 Tipos de Cateter:

CAP Volumétrico: Fração de Ejeção do VD, Volume Diastólico final VD


e índice ; Marcapasso
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=cPTYU2BrOlY
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Pressão Arteria Pulmonar

Fonte:http://www.medicinaintensiva.com.br Fonte:http://enfermeirotoni.blogspot.com
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Eco-dopler Transesofágico

 Sonda no esofago próximo ao tronco da aorta – monitorização


continua

 Fluxo sanguineo na aorta toracica descendente  Determinar


Volume sistólico e Dc

 Velocidade do sangue X Área de secção

 Boa resposta
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Eco-dopler Transesofágico

Fonte: hemosonicproducts.com
Fonte: Succi et al 2010
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Eco-dopler Transesofágico

 Pico de velocidade: decai 1% a cada ano de vida ( tabela)


• Hiperdinamico = sepse ou gravidez
• Hipodinamico = Insuficiencia cardíaca

 Aceleração Média: junto ao Pv estima a contratilidade do


ventriculo

 Tempo de Fluxo: 0,33 a 0,36 s


• Pv x Tf = pós carga
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Eco-dopler Transesofágico

Doopler Transesofágico
INDICAÇÃO CONTRA- VIAS DE COMPLICAÇÕES
INDICAÇÃO ACESSO
• Principalmente • Doença • Oral até • Deslocamento
IOT + VM + esofageana esofago do probe com
sedado mov do pcte
• Peri operatório • Obesos(sinal
• Recrutamento Prejudicado) • Traumas
alveolar
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica

 Desenvolvido pela NASA


 Não invasiva , com uso de corrente elétrica baixa amplitude e baixa
frequência

 Parametros HMD mensurados:


• Fluxo: Vs, Dc e IC
• Póscarga: Resistencia Vascular Sistemica
• Contratilidade: Indices de Velocidade e Aceleração, tempo sistólico,
periodo pré ejeção e tempo de ejeção do VE

 Estado de volemia e fluidos torácicos (congestão pulmonar)


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica

Fonte: Albuquerque, Vilacorta, 2006.


MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica
INDICAÇÃO

• IC
• Emergência dispneica - Diferenciação
• Definição do padrão Hemodinâmico em: HAS, Implante
de marca-passo
• Terapia Intensiva (Dc ou congestão)
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica
CONTRA- INDICAÇÃO
• Obesidade
• Dificuldade de contato dos eletrodos com a pele
• Regurgitação aortica grave
• Pctes mto instaveis (FC e DC)
• Marcapassos ou ritmos cardiacos sem QRS bem
definidos
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica
VIAS DE ACESSO
• Eletrodos:
Carótidas
Aorta tóraco-abdominal
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Outras Técnicas

 Ecocardiograma Transtorácico
 Determina o volume sistólico e Dc
 Fração de ejeção (<40 – 60% IC)

 Termodiluição Transpulmonar
 Cateter venoso central ----------- Punção femoral
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Resumo do Dia

 Revisão anatomofisiologia
 Determinação do Debito Cardíaco
 PAM >65 mmHg
 PVC = 0 – 8 mmHg
 PAP / POAP
 Cateter Swan-Ganz
 Eco-doopler Tranesofagico
 Bioimpedancia Torácica DC = 3 – 7 ml/s
 ECO
 Termodiluição
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA
Referencias

 KNOBEL, et al. Monitorização do paciente grave. Ed Atheneu. São


Paulo. 2013.

 Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico.


Revista Brasileira Terapia Intensiva, vol 18, n01, jan-mar, 2006-7.

 Giannini, Fabio. Videoaula Medcursos, CBBW, 2008.

 OLIVEIRA, R. G. BlackBook-Pediatria. 4ed. Black book editora. Belo


Horizonte. 2001.

 Youtube.com
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA


INDICAÇÃO CONTRA- VIAS DE COMPLICAÇÕ
INDICAÇÃO ACESSO ES
• Intervenção • Doença arterial • Radial • Hemorragia
com drogas periférica ( Allen) • Femoral • Trombose
vasoativas • Distúrbio de • Braquial • Embolização
• Coletas coagulação • Pediosa • Infecção
frequentes de • Áreas Infectadas • Axilar • Dor/Edema
sangue arterial • Queimaduras • Tec. Seldgan • Pseudoaneu
( >4 em 24H) nos locais de (Agulha / fio risma
• Choque punção guia/ • Fístula
• HIC - PIC Cateter)
• Balão Intra- • Punção ou
aórtico Dissecção
• Gdes cirurgias
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Cateter Artéria Pulmonar


INDICAÇÃO CONTRA- VIAS DE COMPLICAÇÕES
INDICAÇÃO ACESSO
• Alto risco • Fase terminal • Jugular • >96 horas (ideal
cirurgico • Hipotermia interna D 48H)
• Traumas • Risco de acesso • Subclávia • Lesoes em
graves camaras e
• IAM Cava – AD – valvas
complicado VD – Artéria • Pneumotorax
com disfunção Pulmonar • Hemotorax
ventricular • Embolia
grave (gas/trombo)
• ICC grave (D) • Infecção
• Choque • Arritmia
• SDRA • Nó do cateter
• Hipertensão • Endocardite
pulmonar
• Sepse
MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA E RESPIRATÓRIA

Bioimpedância Torácica
INDICAÇÃO CONTRA- VIAS DE ACESSO COMPLICAÇ
INDICAÇÃO ÕES
• IC • Obesidade • Eletrodos:
• Emergencia • Dificulade de Carótidas
dispneica - contato dos Aorta tóraco-
Diferenciação eletrodos com a abdominal
• Definição do pele
padrão • Regurgitação
Hemodinamico aortica grave
em: HAS, • Pctes mto
Implante de instaveis (FC e
marca-passo DC)
• Terapia • Marcapassos ou
Intensiva (Dc ritmos cardiacos
ou congestão) sem QRS bem
definidos
Referências Bibliográficas

 AMIB. Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico .Revista


Brasileira de Terapia Intensiva, v17, n4, out-dez, São Paulo, 2005.
 BRAUNWALD, E. Tratado de medicina cardiovascular. 4. Ed. Vol. 2. São Paulo:
Roca, 1996.
 ELLIS, E.; ALLISON, J. Fisioterapia cardiorrespiratória prática. Rio de Janeiro:
Revinter, 1997.
 Esteban A, Alia I, Ibanez J, et al. Modes of mechanical ventilation and weaning: a
national survey of Spanish hospitals. The Spanish Lung Failure Collaborative Group.
Chest 1994;106:1188-93.
 Epstein SK, Ciubotaru RL. Influence of gender and endotracheal tube size on
preextubation breathing pattern. Am J Respir Crit Care Med 1996;154:1657-2.
 Meade M, Guyatt G, Cook D, et al. Predicting success in weaning from mechanical
ventilation. . Chest 2001;120:400S-24S.
 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. Ed. Vol. 1. São Paulo
 KNOBEL, et al. Monitorização do paciente grave. Ed Atheneu. São Paulo. 2013.

Você também pode gostar