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03/02/2024, 20:04 AV2- P3- FARMACOLOGIA GERAL - T8

AV2- P3- FARMACOLOGIA GERAL - T8


Total de pontos 675/1000

07/12/23

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IMPORTANTE: NA ÚLTIMA SEÇÃO SERÁ SOLICITADO O PREENCHIMENTO DO SEU


NOME E O RA. APÓS COLOCAR SEUS OS DADOS, CHAME O PROFESSOR. NÃO
ENVIE A PROVA SEM AUTORIZAÇÃO DELE.

ATENÇÃO: NA EXISTÊNCIA DE FOTOS, GRÁFICOS OU CASOS CLÍNICOS, AS


PERGUNTAS REFERENTES AOS MESMOS ESTARÃO SEPARADOS POR SEÇÕES

VOCÊ PODERÁ AVANÇAR E RETORNAR ENTRE AS SEÇÕES. SUAS RESPOSTAS SÓ


SERÃO SALVAS APÓS ENVIA-LAS APÓS A SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO

CASO A QUESTÃO SOLICITE "N" ITENS, SERÃO CONSIDERADOS APENAS OS


PRIMEIROS "N" ITENS COLOCADOS. TODOS OS DEMAIS NÃO SERÃO
CONSIDERADOS

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CONSENTIMENTO DO ALUNO *
Para realizar a prova, é necessário concordar com as orientações acima

CONCORDO COM TODOS OS PONTOS DESCRITOS

QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 420 de 600 pontos

Leia atentamente as questões abaixo. Cada questão possui SOMENTE UMA alternativa
correta. Antes de enviar o formulário confira as questões.

Um menino de 6 anos de idade foi encaminhado para avaliação neurológica *0/60


devido a episódios de aparente falta de atenção. Desde o último ano, a
criança vem apresentando episódios durante os quais apresenta olhar vago,
e seus olhos piscam durante 15 segundos. Imediatamente ele retoma sua
atividade anterior. Após pedido e avaliação de EEG, bem como da avaliação
física geral, a criança foi diagnosticada com crise de ausência e
encaminhada para terapia farmacológica e não farmacológica. Quanto à
terapia farmacológica qual o tratamento de primeira escolha?

Diazepam, fármaco que potencializa a ação da GABA ao impedir sua degradação.

Vigabatrina, fármaco que bloqueia seletivamente canais de sódio.

Carbamazepina, fármaco que bloqueia seletivamente canais de sódio.

Etossuximida, fármaco que bloqueia seletivamente canais de cálcio.

Resposta correta

Etossuximida, fármaco que bloqueia seletivamente canais de cálcio.

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Paciente masculino, 16 anos, aos nove anos apresentou uma crise *0/60
convulsiva tônico-clônica generalizada. Passou, então, a apresentar
episódios de formigamento no membro superior esquerdo, que evoluíram
para contrações contínuas na hemiface esquerda. Havia história de
consanguinidade dos genitores e de epilepsia no meio-irmão paterno. Está
em uso de carbamazepina 200 mg, lamotrigina 100 mg, fenobarbital 50 mg e
ácido valpróico 1000 mg. O exame de eletroencefalograma demonstrou
atividade epileptiforme temporal anterior direita com irradiação rolândica
direita durante a hiperventilação. Com base no caso clínico, qual o
mecanismo de ação do fármaco carbamazepina e qual o principal cuidado
que deve-se ter com o paciente ?

Inibidor da enzima GABA-transaminase, que degrada o GABA, monitoramento das


células sanguíneas.

Agonista de canais para cloreto (GABAb), monitoramento das enzimas hepáticas.

Antagonista do receptor glutamatérgico NMDA, monitoramento das enzimas


hepáticas.

Bloqueador de canais de sódio dependente de voltagem, monitoramento das células


sanguíneas.

Resposta correta

Bloqueador de canais de sódio dependente de voltagem, monitoramento das


células sanguíneas.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScLaT-QPy3CEG9vRlvyoPsPjPQUNfvJOEdH3Eb8YYYpe9kNRw/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0… 3/14
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Paciente idoso, 70 anos, diagnosticado com doença de Parkinson, *60/60


apresenta tremor em repouso e rigidez muscular. Iniciou tratamento com
Levodopa e carbidopa, observando melhora significativa dos sintomas
motores. Ajustes de dose foram realizados para otimizar a eficácia
terapêutica. Sobre os antiparkinsonianos empregados no caso, assinale a
correta:

Carbidopa atua sinergicamente com a Levodopa, aumentando sua eficácia


terapêutica ao agir de maneira mais eficiente em receptores dopaminérgicos
periféricos.

Levodopa atua como precursor da dopamina, atravessando a barreira


hematoencefálica, enquanto carbidopa inibe sua conversão periférica, aumentando
a disponibilidade central.

A administração de Levodopa isolada é mais eficaz que a combinação com


carbidopa, devido à sua ação direta nos receptores dopaminérgicos centrais.

Levodopa e carbidopa têm afinidade principalmente pelos receptores muscarínicos,


sendo sua ação terapêutica mediada pela modulação colinérgica central.

Paciente, procura atendimento médico com queixas de estresse crescente e *60/60


insônia. O paciente relata sensação de boca seca e crise de ansiedade, que
iniciaram após o ingresso num novo trabalho, que vem se agravando mais
com a chegada de reuniões com a diretoria e que percebeu que com isso
vem observando prejuízo de suas atividades profissionais. O médico
prescreve um medicamento que não causa os efeitos colaterais comuns
aos ansiolíticos, como sonolência e alteração de coordenação motora, no
entanto seus efeitos terapêuticos máximos podem demorar algumas
semanas. Qual o possível fármaco que foi receitado ao paciente, bem como
sua classe terapêutica?

Buspirona, Agonista parcial 5-HT1A

Zolpidem, Agonista do receptor GABA

Tiagabina, Bloqueador de GAT-1

Clonazepam, Benzodiazepínico

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Homem, 45 anos, procura seu médico com quadro de grande ansiedade e *60/60
insônia severa. Recebeu as seguintes prescrições: fármaco A, para reduzir
os sintomas periféricos da ansiedade, fármaco B, para tratar a ansiedade
aguda, fármaco hipnótico C (sem efeito ansiolítico). Três semanas depois, o
paciente é levado ao Pronto Socorro com sintomas de superdosagem do
fármaco B, necessitando a utilização do fármaco D para reverter os efeitos
tóxicos. São exemplos de fármacos A, B, C e D, respectivamente:

Midazolam, sertralina, zopiclone e flumazenil

Propranolol, clonazepam, zolpidem e flumazenil

Carvedilol, tiopental, buspirona e midazolam

Pindolol, diazepam, sertralina e clonazepam

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Paciente do sexo feminino, 28 anos, apresentando sintomas positivos, *60/60


como delírios paranoides e alucinações auditivas. Adicionalmente,
manifesta sintomas negativos, incluindo apatia, isolamento social e déficit
de expressão emocional. Diagnóstico de esquizofrenia confirmado com
base na persistência dos sintomas por mais de seis meses. Iniciou
tratamento com antipsicótico e terapia cognitivo-comportamental,
evidenciando melhora após um certo período de intervenção, nos sintomas
positivos e negativos. Analise a tabela abaixo (adaptada de Farmacologia
Texto e Atlas 7ª ed.) e assinale a correta:

Como possíveis fármacos prescritos no caso acima, deveriam constar Clozapina e


Olanzapina, ambos antipsicóticos de segunda geração, os quais possuem grande
afinidade por receptores 5-HT2A.

Como possíveis fármacos prescritos no caso acima, deveriam constar Flufenazina e


Haloperidol, ambos antipsicóticos de primeira geração, os quais possuem nenhuma
afinidade por receptores D2.

Como possíveis fármacos prescritos no caso acima, deveriam constar Haloperidol e


Ziprasidona, ambos antipsicóticos de primeira geração, os quais possuem grande
afinidade por receptores D2.

Como possíveis fármacos prescritos no caso acima, deveriam constar Risperidona e


Flufenazina, ambos antipsicóticos de segunda geração, os quais possuem nenhuma
afinidade por receptores 5-HT2A.

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Uma paciente de 50 anos, com histórico de depressão crônica, é iniciada *60/60


em tratamento com um inibidor da monoamina oxidase (IMAO) para
controlar seus sintomas. Algumas semanas depois, a paciente apresentou
uma dor de cabeça intensa e latejante, que evoluiu para uma hipertensão
aguda. Ela relata ter consumido queijo amadurecido no café da manhã e ter
tomado uma taça de vinho nos dias anteriores. Após avaliação médica, é
confirmada a suspeita de uma "reação ao queijo" causada pela interação do
IMAO com uma molécula presente nos alimentos. Qual é a principal
explicação para essa interação em particular?

IMAO podem interagir com outros antidepressivos, aumentando o risco de síndrome


serotoninérgica.

Os IMAO podem interagir com a petidina, causando hiperpirexia intensa, com


agitação, hipertensão aguda e hipertermia maligna.

A combinação de inibidores da recaptação da norepinefrina e IMAO pode produzir


excitação e hiperatividade.

A inibição da monoamina oxidase permite que a tiramina seja absorvida e aumenta


seu efeito simpático, causando hipertensão aguda.

Paciente jovem, diagnosticado com Parkinson, iniciou tratamento com o *0/60


agonista ropinirol. Após duas semanas, apresentou melhora significativa dos
sintomas motores. Em relação ao ropinirol, qual das seguintes alternativas
sobre mecanismo de ação e efeito adverso é a correta?

Bloqueio dos receptores colinérgicos - Ganho de peso.

Estimulação dos receptores adrenérgicos alfa - Boca seca persistente.

Inibição da enzima monoaminoxidase - Aumento da pressão arterial.

Ativação dos receptores de dopamina D2/D3 - Risco de ataques do sono.

Resposta correta

Ativação dos receptores de dopamina D2/D3 - Risco de ataques do sono.

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Paciente do sexo masculino, 35 anos, admitido com histórico de agitação *60/60


psicomotora, delírios e alucinações. Diagnóstico de transtorno psicótico
agudo. Iniciado tratamento com Haloperidol, observando melhora
significativa dos sintomas após 72 horas. Ajuste de dose realizado com
acompanhamento psiquiátrico regular, resultando em estabilização do
quadro psicótico. O Haloperidol é um antipsicótico de primeira geração.
Sobre esse fármaco, é correto afirmar:

O Haloperidol não melhora os sintomas positivos ao ativar a via mesolímbica.

O Haloperidol pode causar efeitos extrapiramidais ao inibir a via nigroestriatal.

O Haloperidol melhora os sintomas negativos ao ativar a via mesocortical.

O Haloperidol não causa galactorreia ao inibir a via tuberoinfundibular.

Paciente, 29 anos, sexo masculino no primeiro ano na universidade relata *60/60


estresse e ansiedade em diversos momentos, como trabalhos orais e
provas práticas. Seu histórico escolar passado era exemplar e este sempre
participou das atividades sociais em grupo e campeonatos das instituições
anteriores. Porém, no segundo semestre da universidade se tornou mais
recluso, está começando a se sentir mais deprimido e recentemente
começou a faltar as aulas. Atualmente seu psiquiatra lhe prescreveu uma
classe de fármacos, que atuam aumentando a concentração de serotonina
e noradrenalina, sem afetar receptores muscarínicos, histamínicos e
adrenérgicos. Qual é a possível fármaco que este paciente está em uso?

Antidepressivo dual - Inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina como a


venlafaxina.

Antidepressivo tricíclico - Inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina,


como a imipramina.

Antidepressivo seletivo - Inibidor da noradrenalina, mas em doses maiores da


serotonina como a bupropiona.

Inibidor de receptores alfa 2 pré-sinapticos e 5HT2C pós sinapticos, como a


trazodona.

CASO 1. Paciente, 28 anos, apresenta queixa principal de palpitações,


tremores e preocupações excessivas há 6 meses. Diagnosticada com
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transtorno de ansiedade generalizada, iniciou tratamento com diazepam


5mg/dia, associado a psicoterapia. Após duas semanas, relatou melhora
100 de
significativa nos sintomas, com redução da ansiedade e melhoria do sono. A 100
paciente continuou o acompanhamento regular, apresentando boa tolerância pontos
ao medicamento e ganhos terapêuticos consistentes. O tratamento com
diazepam foi mantido a curto prazo, com planos para reavaliação gradual
visando a redução da medicação à medida que a estabilidade clínica é
mantida.

Sobre o exposto, responda.

Pergunta A

Qual o mecanismo de do medicamento prescrito à paciente e por que o *100/100


tratamento é mantido preferencialmente a curto prazo?

O medicamento atua como um agonista de GABA. Seu uso continuamente não é


recomendado, pois pode causar dependência e, usualmente, é necessário aumentar a dose
com o tempo para surgir o mesmo efeito (tolerância).

Feedback

O diazepam é um BZD que apresenta como mecanismo de ação a potencialização do


GABA (50%) e seu tratamento é a curto prazo porque é um fármaco que desencadeia
tolerância e dependência (50%).

Ritter, James M. Rang & Dale Farmacologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição).
Grupo GEN, 2020.

CASO 2. Paciente de 65 anos, diagnosticado com Parkinson, iniciou


tratamento com selegilina e levodopa. Após três meses, desenvolveu uma
reação adversa incomum, manifestando sintomas de psicose, incluindo
80 de
alucinações visuais e delírios. A terapia foi revisada, e a selegilina foi
100
descontinuada, resultando em uma melhora significativa nos sintomas pontos
psicóticos. A levodopa foi ajustada para otimizar o controle motor, e o
paciente foi acompanhado de perto para monitorar possíveis efeitos
colaterais.

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Pergunta A

O que explica o aparecimento de sintomas de psicose após o tratamento *80/100


inicial proposto?

Estes medicamentos atuam aumentando os níveis de monoaminas, como serotonina e


dopamina, na fenda sináptica. Entretanto, com a dose inadequado esse aumento de
monoaminas pode estimular demasiadamente o córtex e produzir esses sintomas
psicóticos.

Feedback

A psicose em pacientes com Parkinson tratados com selegilina e levodopa pode ser
causada pelo aumento potencial nos níveis de dopamina no cérebro devido à interação
desses medicamentos (até 100%).

Ritter, James M. Rang & Dale Farmacologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição).
Grupo GEN, 2020.

Whalen, Karen, et al. Farmacologia ilustrada. Disponível em: Minha Biblioteca, (6th
edição). Grupo A, 2016.

CASO 3. Mulher jovem, 22 anos, procura psiquiatra queixando-se de


ansiedade em diversas situações sociais e dificuldades em realizar seu
trabalho de conclusão de curso. Relatou que desde criança já era tímida,
sentava sempre próxima à parede para evitar chamar a atenção, contudo
apresentava bom rendimento escolar. Recentemente, passou por uma
drástica mudança de vida, devido a separação dos pais e sérias dificuldades
financeiras. Estes motivos levaram ao surgimento do desejo de tentar o 25 de
suicídio em algumas ocasiões. O médico psiquiatra decide então iniciar o 100
tratamento com clonazepam (0,5 mg/dia) juntamente com escitalopram (10 pontos
mg), além de sessões semanais com um psicólogo. Foram observados
resultados positivos já no primeiro dia de tratamento. Após 1 mês do início
do tratamento, no retorno ao consultório, o médico confirmou as melhoras
dos sintomas e resolve retirar o uso do clonazepam, mantendo o uso do
escitalopram na mesma dose. Com base no caso e em seus conhecimentos
responda:

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Pergunta A

Com base no mecanismo de ação, explique como o fármaco escitalopram *25/100


poderá melhorar o quadro clínico da paciente?

O fármaco atua aumentando a disponibilidade de monoaminas na fenda sináptica.

Feedback

O escitalopram é um antidepressivo da classe dos inibidores de recaptação de serotonina.

Inibidores de recaptação de serotonina = 100 %


Antidepressivo = 50 %

Ritter, James M. Rang & Dale Farmacologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição).
Grupo GEN, 2020.

Whalen, Karen, et al. Farmacologia ilustrada. Disponível em: Minha Biblioteca, (6th
edição). Grupo A, 2016.

CASO 4. Paciente masculino, 42 anos, relata insônia crônica associada ao


estresse no trabalho. Após avaliação, foi diagnosticado com insônia
primária. Iniciou tratamento com Triazolam, no entanto relatou muita
sonolência durante o dia e alteração da coordenação motora. Diante da
50 de
queixa do paciente foi prescrito Zolpidem 10mg antes de dormir, com
100
acompanhamento regular. Nas primeiras duas semanas, observou-se pontos
melhora na qualidade do sono e na capacidade de manter o padrão
adequado de descanso. O paciente segue em acompanhamento para
monitoramento da resposta ao tratamento e avaliação de estratégias
adicionais para promoção do sono saudável.

Pergunta A

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Diante da descrição clínica justifique, explicando o mecanismo de ação por *50/100


que a utilização do Zolpidem foi mais eficaz.

O Zolpidem é um agonista de receptor GABA, estimulando o influxo de cloreto que


hiperpolariza os neurônios resultando em um efeito inibitório, compatível com as
necessidades do paciente que requer melhora na qualidade e frequência de sono.

Feedback

O zolpidem é um hipnótico. É um agonista do receptor GABAA, seletivo para a subunidade


alfa-1, o que quer dizer que o zolpidem age de forma específica sobre este alvo, o que leva
a sonolência de forma mais seletiva, diferente do Midazolam que atua em diferentes
subunidades do receptor GABAA. (100%)

Ritter, James M. Rang & Dale Farmacologia. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição).
Grupo GEN, 2020.

ORIENTAÇÃO IMPORTANTE. ANTES DE AVANÇAR PARA A PRÓXIMA SEÇÃO,


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pontos
RECLAMAÇÕES POSTERIORES

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO. COMPLETE SEUS DADOS ABAIXO E CHAME 0 de 0


SEU PROFESSOR. NÃO ENVIE A PROVA SEM AUTORIZAÇÃO pontos

RA DO ALUNO *

1122100195

NOME DO ALUNO *

Romeu da Silva Rodrigues

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