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1. Farmacologia.................................................................................................. 6
14.6 Toxicologia............................................................................................ 62
17.Sinalização adrenérgica........................................................................... 70
20 CAPITULO .................................................................................................. 84
50 Ug .............................................................................................................. 176
75 Ug .............................................................................................................. 176
30 Ug .............................................................................................................. 176
40 Ug .............................................................................................................. 176
30 Ug .............................................................................................................. 176
1.2 Terminologia
Fármaco: estrutura química conhecida; propriedade de modificar uma função
fisiológica já existente.
Droga: substância que modifica a função fisiológica com ou sem intenção benéfica.
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Medicamentos Simples: Aqueles usados a partir de um único fármaco. Ex. Xarope
de Vitamina C.
Efeito Colateral: Efeito imprevisível que não está relacionado à principal ação do
fármaco.
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Medicamento Fitoterápico: São medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais.
Eles são obtidos empregando-se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato,
tintura, óleo, cera, exsudato, suco, e outros).
Medicamento de Referência ou de Marca: Os laboratórios farmacêuticos investem
anos em pesquisas para desenvolver medicamentos e, por isso, possuem a
exclusividade sobre a comercialização da fórmula durante um determinado período,
que pode chegar a 20 anos. Estes medicamentos são denominados de ― referêncial
ou ― de marca. Após a expiração da patente, há a liberação para produção de
medicamentos genéricos e similares.
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vendido somente sob a forma de comprimido pode possuir um similar na forma líquida.
Representados por meio de uma marca comercial própria, esses medicamentos são
uma opção ao medicamento de marca.
Dose efetiva é a dose que apresenta atividade terapêutica, ela é calculada em valores
percentuais de eficácia terapêutica em uma amostra de cobaias. A dose efetiva para
50% é usada como padrão para se determinar o índice terapêutico
(DL 50)
IT= ------------
(DE 50)
Tempo de meia - vida o tempo de meia vida de uma droga é o tempo em que sua
concentração no sangue se reduz a metade. E com base no ½ do fármaco que
estabelece a posologia do medicamento istó é qual a concentração de fármaco que
deverá ter em cada dose e o intervalo de tempo que essas doses devem ser
administradas.
É o tempo necessário para que metade de uma substância seja removida do
organismo por um processo químico ou físico.
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Especificidade: capacidade de um fármaco reconhecer apenas um receptor.
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Para prescrever é preciso ter informações sobre o paciente e sobre o
medicamento, levando em considerações;
a) situações fisiológicas
b) hábitos do paciente
fumo e álcool.
c) doenças
d) características da droga
via de administração.
seletividade do fármaco.
Mínimas interações
Efetividade
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Segurança
Seletividade
Fácil administração
Reversibilidade
3. Divisão da farmacologia
Farmacocinética estuda os processos que ocorrem com as drogas dentro do
organismo. Ou seja é o caminho que o medicamento faz no organismo
4. Agonista e Antagonistas
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• Agonistas; produzem efeito terapêutico porque se ligam e produzem alteração na
função celular.
Se ligam no receptor, se ligam na enzima, transportador de íons, e vai produzir um
efeito, alterando a função celular.
4) Agonistas Totais / Parciais: Agonistas totais são aqueles que conseguem uma
resposta de 100% do receptor quando ligados ao mesmo. Enquanto os agonistas
parciais, independente da dose utilizada, não conseguem obter uma resposta total do
receptor.
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ser considerados como drogas de eficácia negativa para se diferencia-los dos
agonistas (eficácia positiva), e dos agonistas (eficácia nula).
Agonista inverso, causa uma ação oposta do agonista.
7) Agonista não competitivo: bloqueia algum ponto da cadeia de eventos que leva a
produção de resposta pelo agonista.
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vasoconstrição. Ela, portanto, anula os efeitos que colocam a vida em risco,
provocados pela histamina, por meio da estimulação agonística de outro sistema de
receptores.
10) Antagonistas Químicos: São fármacos que formam uma ligação química com o
agonista reduzindo assim a sua eficácia. Ou seja duas substâncias interagem em
solução e uma impede o efeito da outra.
Exemplos desses são o sulfato de protamina, utilizado para terminar o efeito da
heparina por meio de ligações iônicas e o agente quelante dimercaprol, utilizado para
tratamento envenenamento por arsênico.
5. Vias de administração
O método de administração dos medicamentos depende da rapidez com que se
deseja a ação da droga, da natureza e quantidade da droga a ser administrada e das
condições do paciente.
Para tanto, a escolha de determinada via ou sistema de administração das drogas,
depende de vários fatores:
• Propriedades da droga e da forma farmacêutica administrada;
• Efeito local ou sistêmico;
• Idade do paciente;
• Tempo necessário para o início do efeito;
• Duração do tratamento;
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• Obediência do paciente ao regime terapêutico.
fármaco
Todo e qualquer fármaco administrado por esta via sofre metabolismo de primeira
passagem no figado ou seja o figado degrada o fármaco. logo os fármacos
administrados por via oral não seram 100% biodisponiveis.
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Via Oral
Vantagens:
Desvantagens:
d) pH.
Difícil deglutinação para alguns: gosto desagradável, cheiro, inviável para indivíduos
em coma,
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administração, utilizando-se de supositórios, tem por objetivo deixar o fármaco livre do
metabolismo de primeira passagem, no fígado, mas a absorção retal costuma ser
irregular e incompleta e muitos fármacos provocam irritação da mucosa retal.
Vantagens:
Desvantagens:
Muitos medicamentos que são administrados por via oral podem ser administrados por
via retal, em forma de supositório. Em razão do revestimento delgado e da abundante
irrigação sanguínea do reto, o medicamento é rapidamente absorvido.
não sofrem metabolismo de primeira passagem, logo todos serão 100% biodisponiveis
quando cairem na circulação
Endovenosa ou Intravenosa
Vantagens:
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- Aplicação de substâncias irritantes, diluídas;
Desvantagens:
Intra arterial
Intramuscular
Vantagens:
Desvantagens:
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Sublingual: os medicamentos ao colocados debaixo da língua para serem
absorvidos pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados. Apenas as drogas
lipossolúveis e não irritantes podem ser administradas por essa via. A absorção é
relativamente rápida, podendo a ação ser produzida em poucos minutos. A principal
vantagem é omitir a passagem pelo fígado.
Vantagens:
Desvantagens:
Subcultânea
Vantagens:
Desvantagens:
5.3 Tópico
via de administração na qual os fármacos são administrados superficialmente e
não caem na circulação.
Tipos
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formas farmacêuticas cremes, gel pasta, pomada, esprays
Vantagens
Desvantagens
Absorção pequena
Alergias
Odor desagradável
6. Absorção de drogas
É a transferência de um fármaco desde o seu local de administração até a circulação
sanguínea. Ou seja é o processo pelo qual a droga passa, do local onde foi
administrada, para a corrente sanguínea.
• pH (potencial hidrogeniônico).
• superfície de absorção.
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• Características farmacotécnicas do medicamento.
PH Potencial hidrogeniônico
AB A+ + B-
• Formas moleculares AB, ele é lipossolúvel, já na formula ionizada não tem
capacidade de atravessar a membrana pois se tornou hidrossolúvel.
• Quando uma droga ácida administrada por via oral chega no estômago suas
moléculas prevalecerão em sua forma molecular (não ionizada). E quando atingir o
intestino, prevalecerá em sua forma ionizada.
• portanto, quando uma droga ácida e administrada por via oral ela começara a ser
absorvida tão logo atinja o estômago, enquanto que uma droga alcalina, apenas
quando atingir o intestino.
• Logo, fármacos ácidos são melhores absorvidos em meio ácido e fármacos básicos
são melhores absorvidos em meio básico.
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Solução hipotônica: meio menos concentrado.
Superfície de absorção
• Quando comparamos o intestino com o estômago, é fácil perceber que ele é muito
maior que o estômago.
• Portanto, quando administrada por via oral, a maior parte do fármaco presente no
medicamento será absorvida pelo intestino.
• Portanto, quanto mais rápido a droga atingir o intestino, mais rapidamente será
absorvida e promoverá seu efeito.
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Solubilidade da droga
Para que o fármaco de um comprimido, por exemplo, seja absorvido pelo (TGI), é
preciso que ele se dissolva no líquido do TGI, e libere o fármaco.
7. DISTRIBUIÇAO DE DROGAS
Distribuição e o processo pelo qual as moléculas da droga presentes na corrente
sanguínea é transportada para os diferentes tecidos do corpo.
Perfusão sanguínea
Diferenças regionais de Ph
Solubilidade da droga
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• Ligação as proteína plasmática
Visto isso alguns necesssitam estarem ligados a proteínas que carreiam estes
compostos, como fármacos lipofílicos.
A ligação dos fármacos com as proteínas plasmáticas são reversíveis, o que permite a
dissociação do complexo fármaco / proteína.
Fármaco se liga com proteínas do sangue e as que não se liga, saem da corrente
sanguínea e intoxicando o paciente.
No sangue, alem dos diversos tipos de células, há alguns tipos de proteínas (proteínas
plasmáticas).
No entanto quando uma molécula de droga da fração livre sai da corrente sanguínea,
uma molécula da fração conjugada se desprende da proteína para posteriormente,
também sair.
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As proteínas plasmáticas mais comumente envolvidas na distribuição de drogas são a
albumina e as globulinas.
O endotélio dos vasos periféricos apresentam pequenas falhas (espaços) entre suas
células denominadas fenestrações que facilitam a distribuição de drogas para os
tecidos periféricos
Os vasos sanguíneos que perfundem (irrigam) o sistema nervoso central (snc), não
apresentam tais fenestações.
• Diferenças regionais de Ph
• Solubilidade da droga
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• Já vimos que quanto maior a lipossolubilidade de uma droga, mais fácil e
rapidamente ela atravessa membranas celulares.
• Dessa forma, uma droga muito lipossolúvel será mais amplamente distribuída pelo
organismo quando comparada a uma droga hidrossolúvel.
• Perfusão sanguínea
Fluxo de sangue varia para cada tecido do corpo, vimos que a droga atinge seu local
de ação pela corrente sanguínea. Assim, tecidos muito perfundidos, (ex: cérebro, rins,
fígado,coração, pulmão). Recebem maior concentração de drogas por unidade de
tempo, quando comparados com tecidos poucos perfurados (ex: cartilagens, ossos, e
tecidos adiposo).
Transporte tecidual
Temos dois tipos de transporte tecidual do sangue para o tecido e do tecido para o
sangue
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Tipos de transporte; difusão simples a onde o fármaco transita livremente sobre a
membrana citoplasmática, difusão facilitada que é mediada por um carreador que vai
desloca do meio mais concentrado para o meio menos concentrado. Transporte
passivo é aquele em que não há gasto de energia durante o processo. e ativo é
aquele em que há gasto de energia durante o processo.
Deixando eles hidrofílico para ser eliminado nos rins sendo filtrado e indo pra urina.
Existem drogas, no entanto, que são eliminadas de forma inalterada, ou seja, não
sofrem reações de biotransformação. Antes de serem eliminados.
Além disso, há casos em que uma droga após sofrer uma reação de biotransformação,
gera um metabolito que ainda apresenta atividade biológica (tóxica ou terapêutica).
Nesses casos, é comum o metabólito também sofre reações para ser posteriormente
eliminado.
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Fase 1: ocorre a oxidação dos fármacos, oxidando algum agrupamento químico do
fármaco
Exemplos
Cyp2d
Cyp2c
Cyp3a
São elas, responsáveis pela metabolização de quase 50% dos fármacos disponíveis
na terapêutica.
Tipos de enzimas
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Porém, mesmo alguns fármacos sendo hidrofilícos, os mesmos passam pelo
metabolismo de fase 1, para serem inativados
Ou seja os fármacos são metabolizados para serem inativados, parando de fazer seu
efeito biológico.E depois serem eliminados
Os agentes tóxicos absorvidos pelo organismo que possuem em sua estrutura: -OH, -
COOH, -NH2 e –SH estão sujeitos a serem conjugados pelo ácido glicurônico, por
substituição do hidrogênio.
b) Sulfatação
Conjugação com sulfato ocorre com álcoois, fenóis e aminas primárias, com reação do
substrato com o PAPS (3 – fosfoadenosina – 5 – fosfosulfato).
c) Acetilação
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Algumas drogas sofrem apenas reações de fase 1, outras apenas reações de fase 2.
Há drogas, ainda que primeiro sofrem reações de fase 1 e, posteriormente, reações de
fase 2, porém, nunca o contrário.
Bio - transformação
• Idade
• indutor enzimático
• inibidor enzimático
• Idiossicrasia
Idade; a função dos vários órgãos do organismo varia com a idade, inclusive com o
fígado.
Por isso, existem drogas que são contra- indicadas em pediatria, sobretudo a recém-
nascidos e, deverão ter sua dosagem ajustada.
Isso acontece porque o fígado da criança ainda não produz enzimas necessárias para
biotransformação da droga, ou a produz, mas em concentrações pequenas,
comparado a um adulto.
O mesmo acontece com pacientes idosos mas nesse caso é porque o fígado já não
produz a mesma capacidade enzimática de antes.
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Indutor enzimático;
As reações de oxidação são muito impotantes porque a maioria das drogas sofrem
oxidação durante a sua biotransformação
Essas drogas são conhecidas por serem indutores enzimáticos, se um paciente que
faz uso de um indutor enzimático, usar outra droga simultaneamente, pode ocorrer
dessa segunda droga ser biotransformada mais rapidamente, e ocorre falha
terapêutica , ou seja, a segunda droga não promoverá seu efeito.
Inibidor enzimático;
Caso um paciente que esteja fazendo uso de uma droga com essa propriedade (um
inibidor enzimático) venha utilizar outra droga simultâneamente pode ocorre dessa
segunda droga não ser biotransformada de forma adequada, sendo acumulada no
organismo e promover uma intoxicação.
Idiossincrasia;
Isso pode ocorrer porque o paciente produz uma quantidade de enzimas para
biotransformar aquela droga diferente da maioria das pessoas.
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9. Excreção ou eliminação de drogas
É a etapa farmacocinética na qual a droga e/ou seus metabolitos são eliminados do
organismo
A excreção de drogas pode ocorrer por diversas vias (ex: leite materno, suor, saliva,
lágrimas, ar exalado, urina e fezes. Mas as duas principais vias de excreção são a
urina e as fezes.
Esse filtrado contém água, ureia, vitaminas, aminoácidos, ácido úrico, sais, etc. sendo
composto pelo glomérulo, cápsula de Bowman, túbulo contorcido proximal (TCP), alça
de Henle, túbulo contorcido distal (TCD), túbulo coletor cortical e ducto coletor.
• Alça néfrica (alça de Henle): região onde ocorre a reabsorção de água do filtrado.
Essa região possui inúmeros canais formados por proteínas, que tornam o local
permeável à água.
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• Túbulo contorcido distal: região que regula o pH e a concentração de K+ (potássio) e
de NaCl (cloreto de sódio) no organismo. é a onde ocorre a excreção de algumas
substâncias tóxicas São exemplos dessas excretas o ácido úrico e a amônia. Por fim,
a urina é liberada no ducto coletor e encaminhada para os ureteres.
Nesse processo são filtrados moléculas de baixo peso molecular, e aquelas que estão
presentes na fração livre no sangue.
As moléculas que são excretadas por filtração glomerular, podem ser eliminadas por
secreção tubular.
A maioria das drogas excretadas através da urina são filtradas por secreção tubular.
Como o filtrado encontrado no túbulo coletor apresenta carácter ácido, drogas ácidas
permanecerão em sua forma molecular e podem voltar para a corrente sanguínea.
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Se quizermos acelerar a excreção renal de drogas ácidas, podemos alcalinizar a urina
administrando-se uma solução de bicarbonato de sódio, por via intravenosa no
paciente, na urina alcalinizada a droga ácida, prevalecerá em sua forma ionizada e
será excretada
Os efeitos podem ser tanto de inibição como ativação de vias bioquímicas celulares.
9.6.2 Efeito químico: são efeitos provenientes de reações químicas que neutralizam,
ativam ou modificam a ação de moléculas no organismo
Nessa ocasião não tem - se ligação com macromoléculas, todo e qualquer fármaco
que não se liga á macro moléculas, ele vai desencadeia um efeito químico.
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10.1 Farmacológica
Quanto às diferenças farmacológicas, ou seja, quanto a ação da droga. Existem
drogas (adrenalina e noradrenalina) que imitam a ação do SN simpático, são
denominadas simpaticomiméticas e vão estimular.
•Antagonista
• Agonista
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11. Agonistas muscarínicos
O sistema nervoso autonomo (sistema nervoso parassimpático), a atuação final dele é
mediada pela sinalização da acetilcolina, nos receptores muscarínicos que estão
presentes em quase todos os orgãos que são inervados pelo sistema nervoso
parassimpático.
O sistema nervoso parassimpático tem a distribuição cranio sacral que vai ter um
neurônio pré-ganglionar que vai emergir, seja da parte craniana ou da parte sacral. E
vai sinalizar para um neurônio pós-ganglionar presente num ganglio autonomo.
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receptores muscarínicos apresentam baixa afinidade pela nicotina. São diferenciadas
subclasses de receptores muscarínicos: M1, M2, M3, M4 e M5.
Estimulatório
• M1, M3 e M5, são receptores acoplados a proteína g, do tipo estimulatório, que ele vai
libera 2 segundos mensageiros intracelulares, que é diacilglicerol e inositol trifosfato,
tendo sinalização para a proteína quinase c, aumento da concentração de Ca+2 na
célula e desempenha varias funções de sinalização, mais todas elas numa condição
estimulatória.
Inibitório
• M2 e M4
São receptores acoplados da proteína g, do tipo gi, ou g zero, eles tem uma função
inibitória, inibindo uma proteína chave, pra produzir a mpcíclico, na célula inibindo a
adenilato ciclase (AC) ou adenilil ciclase é uma enzima amplificadora, que
transforma ATP (adenosina trifosfato) em AMPc (adenosina monofosfato cíclico).
• Snc M1 até M5
• Músculo liso; M2 e M3, tem inibitório e estimulatoria, mas possui muito mais
estimulatória
• Bexiga; M2 e M3
• Pulmões; M2 e M3
• Pâncreas; M2 e M3
• Estômago; M2 e M3
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• Intestino; M2 e M3
11.3 Fármacos
Existem 6 agentes com atividades agonistas á acetilcolina, estimulando os receptores
muscarínicos.
• Metacolina
• Carbacol
• Betanicol
• Arecolina
• Pilocarpina
(muscarina) não utilizada na terapêutica mais foi importante para identificação dos
receptores muscarínicos.
Suscetível a acetilcolinesterase
Atividade nicotínica
11.5 Farmacocinética
A absorção, distribuição eliminação dos agonistas muscarínicos pode ser predito pelas
suas estruturas químicas.
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citoplasmáticas das microvilosidades do intestino, sendo também tendo um tempo de
meia vida muito curto sendo eliminados muito rápidos.
Porém, seu uso terapêutico é mais restrito a distúrbios na bexiga olhos e pulmões.
Sendo mais utilizados como agentes inalatórios, e colírios em alguns casos como
glândulas secretoras de salivas e lágrimas.
Acetilcolina ++ ++ ++ +
Metacolina +++ ++ ++ +
Obs: a arecolina devido ao seu suposto potencial carcinogênico, o mesmo não entra
como opção terapêutica.
para induzir miose (contração da pupila, que pode ser fisiológica, patológica ou
terapêutica).em cirurgia oftálmica (sol. a 1%).
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Metacolina:
Betanecol:
Carbacol:
Pilocarpina:
Cevimelina:
Porém seu uso terapêutico é mais restrito a distúrbios na bexiga, olho e pulmão.
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Os principais efeitos adversos dos agonistas muscarínicos é exacerbação da via de
sinalização. Causada pela estimulação do sistema nervoso parassimpático.
Então se você sabe o que o sistema nervoso parassimpático faz naquele sistema você
saberá os efeitos adversos desses fármacos
Broncoconstrição por isso ele é contra indicado para indivíduos com asma crônica e
dpoc (doença pulmonar obstrutiva crônica).
Sistema digestório;
Sistema cardiovascular
Contra indicado em pacientes hipotensos porque o fármaco vai aumenta mais ainda a
hipotensão, e com hipertireoidismo; pacientes que utilizaram obteve aumento de
fibrilação arterial promovendo fadiga e cansaço.
Sistema urinário
A intoxicação por agonistas muscarínicos pode ser explicada através do estudo dos
efeitos da intoxicação por cogumelos do gênero Inocybe pois o cogumelo tem uma
alta concentração de muscarína.
Caracteristicas observadas;
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12. Antagonistas muscarínicos
Os antagonistas muscarínicos são os fármacos capazes de bloquearem os efeitos da
sinalização da acetilcolina nos receptores muscarínicos através da inibição do mesmo.
Ou seja todos os fármacos que tiverem uma caracteristica antagonista eles vão
bloquear os efeitos da sinalização dos receptor muscarínicos por meio de sinalização
de acetilcolina
3) derivados sintéticos.
Alcaloides naturais:
• Atropina
• Escopolamina
são fármacos adulterados na sua função química, permitindo que eles fiquem mais
tempo no organismo ou seja mais dificil de ser degradado por biotransformação.
• Homatropina
• Nitrato de metilatropina
• Brometo de metilescopolamina
Derivados sintéticos:
• Pirenzepina
• Ipratrópio
• Tiotrópio
• Tolterodina
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12.2 Mecanismo de ação
Vão se ligar nos receptores muscarínicos impedindo que a acetilcolina se ligue no
receptor para desencadeiar seu efeito.
Ou seja os antagonistas muscarínicos vão tratar disturbios que são causados pela
estimulação execiva, desses receptores muscarínicos, ou tratar disturbios que quando
se bloqueia esses receptores se tem uma resposta contraria daquele distúrbio que
está acontecendo
Por mais que esses fármacos em dose terapêuticas sejam seguros, a incidência de
efeitos colaterias geralmente limita seu uso. Como boca seca e a má deglutinação
Trato respiratório:
• Tiotrópio
• Ipratrópio
3) pode causar atrofia das células que revestem os brônquios com uso mais crônico
Aumentando a capacidade respiratória de indivíduos com dpoc
Trato urinário:
• Tolterodina
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• Oxibutinina
• Fesoterodina
Com isso pode se utilizar fármacos dessa classe para diminuir a vontade de urina
principalmente em crianças que urina na cama a noite diminuindo, a hiperatividade
vesical diminuindo a contração da bexiga, e diminuição da pressão intravesical e
diminuição de sensação de enchimento da bexiga.
Trato gastrointestinal:
• Pirenzepina
Efeitos adversos:
Fotofobia, por conta da midriase (dilatação da pupila) com dificuldade de enxergar com
alta luminosidade
Olhos:
• Homoatropina
• Tropicamida
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quando utilizados na forma de colírios seu tempo de meia vida é de 2 a 3h no
organismo.
Coração:
• Atropina
Obs: se utilizar a atropina numa concentração muito baixa vai apresentar os efeitos
paradoxais, tendo a inibição dos receptores pré - sinaptícos lá nos neurônios pós-
ganglionares.
• Escopolamina
Em alguns casos pode-se utilizar a atropina para reduzir os reflexos vagais induzidos
pela manipulação cirurgica dos órgãos viscerais.
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Desta forma, podemos predizer os efeitos adversos destes fármacos, sabendo
o que ocorre quando há inibição dos receptores muscarínicos.
• Coração
• Circulação
• Sistema respiratório
• Olhos
• T.G.I
• Glândulas
• Trato urinário
• Snc
Coração:
Circulação:
Sistema respiratório:
Olhos:
Trato gastrointestinal:
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Glândulas:
Trato urinário:
Snc:
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• Atonia do músculo liso da bexiga
• Miastenia graves
• Alzheimer
Fármaco
Miastenia graves:
Diagnóstico: edofrônio
Tratamento
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Glaucoma de ângulo aberto:
Fármaco
• Fisostigmina
Alzheimer:
Tratamento:
Obs: Esses três fármacos tem um grande potencial para atravessar a barreira
hemato encefálica atuando no snc.
Efeitos observados
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2) estimulação seguida de depressão ou paralisação dos gânglios autônomos
e músculos esquelético.
Efeitos adversos
• Olhos
• T.G. I
• Bexiga
•Sistema cardiovascular
• Glândulas
• Pulmões
Olho:
T.G.I :
aumento de secreção de Hcl, por isso é contra indicado para pacientes que
tem úlceras pépticas
Bexiga:
Contra indicado para indivíduos com enurese (falta de controle para urinar).
Sistema cardiovascular
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Obs: contra indicado para pessoas com problemas de pressão arterial.
Aumento da sensação
Pulmões:
Aplicações:
Sintomas da intoxicação
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A velocidade na ação tóxica no organismo pode ser;
• Início rápido: através de aerossóis que vai acontecer através de vias aéreas,
olhos e peles.
Início tardio
Placa motora
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A placa motora é a região da
membrana plasmática de uma
fibra muscular (o sarcolema) onde
se da o encontro entre o nervo e o
músculo permitindo desencadear
a contração muscular
13.8 Tratamento
O tratamento pode ser feito de duas formas:
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Por que os receptores de acetilcolina que estão presentes nas junções
neuromusculares, são os receptores nicotínicos.e a Atropina não tem
capacidade de se ligar naqueles receptores. Ele pode reverte os efeitos no
snc, porém sua dose deve ser maior. Mais que seria algo não muito bom
podendo a mesma a usar efeitos colaterais.
• Pralidoxima e obdoxima
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13.11 Neurotoxicidade tardia
Sintomas
Receptores nicotínicos:
Alfa = 9 isoformas
Beta = 3 isoformas
Gama = 1 isoformas
Delta = 1 isoformas
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Tem se a mesma estrutura a mesma função mais tem sequencia de
aminoácidos diferentes.
Bloqueadores neuromusculares
O que faz com que os efeitos adversos desses fármacos, sejam bem
reduzidos.
14.1 Fármacos
Bloqueadores neuromusculares despolarizantes; eles vão promover a
diminuição da contração muscular
• Suxametônio
• Decametônio
• tubocurarina.
• atracúrio.
• Vecurônio
• Vocurônio
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• Gantacúrio que é derivado do clorofumarato.
Esses fármacos que são inibidores competitivos, vão se ligar reversivelmente, nos
receptores nicotínicos, e vão competir com a acetilcolina. Porém eles vão promover
um efeito antagônico ao efeito da acetilcolina. Eles vão bloquear os receptores
nicotínicos. Bloqueando esses receptores, não vai ocorrer a despolarização da placa
motora, e ai não vai promover a contração da musculatura. Então esse músculo vai
permanecer relaxado.
Os fármacos vão se ligar nos receptores nicotínicos e vão ativar esses receptores
assim como a acetilcolina faz, podendo dizer que eles são um agonista desses
receptores, porém eles vão ter um tempo de meia vida muito alto, promovendo uma
ativação duradora. A musculatura vai despolariza vai ter um potencial de placa motora
e o músculo vai contrair.
Porém conforme esses receptores nicotínicos ficam aberto por muito tempo, a taxa de
repolarização fica prejudicada. Ou seja, o músculo tem uma dificuldade para
repolarizar, e ai promovendo essa sinalização continua, no receptor nicotínico vai ter
um abalo na junção neuromuscular tendo um bloqueio da contração, esse bloqueio da
contração é por não permitir a polarização. Tendo contrações rápidas, até dar paralisia
flácida.
Baixa absorção
Via intravenosa;
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14.4 Distribuição e metabolismo
• Tubocurarina
Pode ser degradado por esterases plasmáticas ou hidrólise espontânea. Boa escolha
em pacientes com função renal reduzida.
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14.5 Principais usos terapêuticos
• Relaxamento muscular
Toxina botulínica
Dantroleno
14.6 Toxicologia
Inibidores competitivos
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O sódio entra pelos receptores nicotínicos, quando se tem uma estimulação
pela acetilcolina, os inibidores vão competir pelo mesmo sitio de ação que a
acetilcolina só que esses inibidores, vão promover o fechamento dos
receptores nicotínicos e ai o sódio não vai entrar, não tendo despolarização e
não vai ter contração muscular.
Agentes despolarizantes
• Colapso cardiovascular;
• Paralisia respiratória
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Situação Efeito
Bloqueadores Bloqueadores
competitivos despolarizantes
15. Neurotransmissores
são substâncias químicas produzidas pelos neurônios (as células nervosas),
com a função de biossinalização. Por meio delas, podem enviar informações a
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outras células. Podem também estimular a continuidade de um impulso ou
efetuar a reação final no órgão ou músculo alvo.
4. Dopamina e serotonina.
Como identificar
• Lobelina
• Tetrametilamônio (TMA)
• 1,1-DimetilFenilpiperazinio (DMPP)
• Trimetafano
• Mecamilamina
66
Mesma condição porem esses bloqueadores, vão atuar inibindo e competindo
com a acetilcolina tendo uma ação antagonista. Ou pode atuar de uma maneira
despolarizante. Ativando o receptor nicotínico de uma forma prolongada,
fazendo com que o neurônio pós-ganglionar, sofre uma despolarização,
fazendo os canais de sódio se fechar, fazendo os neurônios pós–ganglionares
parar de funcionar.
tendo muito mais uma ação toxicológica, do que terapêutica. Além disso, a
resposta final da ação destes fármacos tem ação muito complexa, ativando o
sistema nervoso simpático e parassimpático promovendo vários efeitos.
• Sistema cardiovascular
• Trato gastrointestinal
• Glândulas exócrinas
67
Estimulação inicial das secreções salivares e brônquicas, seguido de inibição.
Intoxicação aguda
Tardio:
16.5.2 Tratamento
O principal tratamento consiste na lavagem gástrica seguida de administração
por via oral de pasta de carvão ativada para absorver a nicotina
Esses fármacos tem poucas aplicações farmacêuticas a não ser, quando não a
outra opção terapêutica
68
O uso dos bloqueadores ganglionares podem bloquear predominantemente o
tônus simpático ou parassimpático em diferentes tipos de tecidos.
Local Efeito
Coração Taquicardia
Local Efeito
16.7 Farmacocinética
Absorção
69
• hexametônio, possui Amônio quartenário e por isso possui baixa absorção.
Sendo muito ionizados e hidrossolúveis.
Distribuição
Eliminação
• Renal
17.Sinalização adrenérgica
O sistema nervoso simpático tem função primordial de estimulações no
organismo, que permite responder a situações de estresse (luta ou fuga).
70
Figura 1 Ne = Noradrenalina / Norepinefrina
Essa acetilcolina vai ser secretada em uma porção, chamada gânglio que vai
interagir, com neurônios que tem receptores nicotínicos. Vai estimular os
neurônios pós ganglionares, que também vai secreta acetilcolina diretamente
nos tecidos. Ai no tecido, tem os receptores muscarínicos que são os
receptores que desencadeiam a resposta do sistema nervoso parassimpático
no tecido.
71
• a1
• a2
• B1
• B2
• B3
• Receptores beta são do tipo Gs, que libera apenas um segundo mensageiro
que é o ampciclico.
Obs. Apenas o (a2) tem uma resposta inibitória no tecido, agora o a1, B1, B2 e
Ex:
72
• Nodo sinoatrial; a sinalização adrenérgica aumenta a freqüência cardíaca.
73
Tem-se uma divisão dos agonistas de ação direta que são fármacos seletivos e
não seletivos.
Catecolaminas:
*Dopamina
*Adrenalina
*Noradrenalina
Isoproterenol
(*naturais).
•Não-Catecolaminas:
Fenilefrina (alfa); Clonidina (alfa2).
74
Agonistas ação indireta
São fármacos que não possui efeitos diretos nos receptores adrenérgicos, mas
atua na liberação e degradação da noradrenalina. Ou seja, ela aumenta a
liberação, ou impedindo de ser degradada por enzimas.
São fármacos que possui efeitos tanto diretos nos receptores adrenérgicos
como na liberação ou degradação da noradrenalina
• Efedrina
obs: em baixas doses , a adrenalina pode diminuir a pressão arterial por atuar
no receptor b2 no coração.
75
3-vasoconstrição em vários leitos vascolares: a adrenalina diminui
acentudamente o fluxo sanguíneo cutâneo via constrição de capilares e
venulas via atividade b1, agonista
ação vasoconstritora
Estimulação:
Freqüência cardíaca +
Volume sistólico ++
Arritmias ++++
76
Sistema respiratório; causa efeitos de relaxamento do músculo brônquico e
causando broncodilatação.
Efeitos metabólicos
18.3 Farmacocinética
• Absorção; baixa por via oral.
77
18.5 Efeitos observados
Cefaleia pulsátil, tremores, palmitações, hemorragia cerebral e arritmias
cardíacas doses muito alta
Outros efeitos
78
19. Agonistas beta adrenérgicos não seletivos
Os agonistas beta adrenérgicos não seletivos são aqueles capazes de
estimular tanto os receptores beta1 como beta2 ou uma pequena resposta nos
receptores alfa.
pode ser utilizado como aerossóis e tem fácil absorção por via oral, e sendo
metabolizado predominantemente pela comt catecol-o-metiltransferase e sofre
depuração renal sendo eliminado através dos rins
• Dobutamina
Efeito efeito inotrópico (+) sem efeito cronotrópico ou seja tem um efeito na
força de contração sem necessariamente aumentar a freqüência dependendo
da freqüência
Farmacocinética
Aplicação;
79
tratamento de descompensação cardíaca em pacientes pós cirurgia cardíaca,
insuficiência cardíaca e congestiva
efeitos adversos
Agonistas beta2 de ação curta: são fármacos seletivos para o receptor beta 2
que possuem ação de ate 6 horas
• Metaproterenol
• Salbutamol
• Levossalbutamol
• Pirbuterol
• Terbutalina
• Isoetarina
• Bitolterol
• Fenoterol
• Procaterol
Farmacocinética :
SALBUTAMOL 3 a 4 horas
PIRBUTEROL 4 a 6 horas
TERBUTALINA 3 a 6 horas
80
FENOTEROL 4 a 6 horas
Usos terapêutico
Agonista beta 2 de ação longa : são fármacos seletivos para o receptor beta
2 que possuem ação maiores que 12 horas por conta de alterações em suas
estruturas químicas.
• Salmeterol
• Formoterol
• Arfometerol
• Indacaterol
• Ritodrina
• Carmoterol
farmacocinética
81
Formoterol adiminstrado por via inalatoria por possuir elevado tempo de ação,
é eficaz em quadros de asma noturna.
Anestésicos locais
Roteiro da aula
1.- Definição
2 -.historico
7 - relação estrutura-atividade
8 - propriedades físico-químicas
9 - classificação farmacocinética
82
2. Histórico
• Carl koller (1884) - cocaína como anestésico tópico para cirurgias oftálmicas
Dispolarização da membrana
Mecanismo de ação dos anestésicos locais: eles agem nos canais de sódio,
impedindo a condução do estímulo nervoso e bloqueio reversível dos canais de
sódio.
83
Via hidrofílica dependência do uso
84
Esteres - sofre hidrolise pela colinesterase plasmática e metabolitos
excretados na urina
Ropivacaína -
Bupivacaína
Mepivacaína
85
Relação estrutura atividade
Lipossolubilidade
Anestésico local Lipossolubilidade Potencia
Lidocaína 366 1
bupivacaina 3420 4
Ropivacaina 775 4
Ligação protéica
Anestésico local Ligação protéica Duração após
infiltração
Lidocaína 64 60-120
Bupivacaina 95 240-480
Ropivacaina 94 240-480
86
Detalhes do mecanismo de ação:
87
Efeitos adversos dos anestésicos locais
• Ações cardiovasculares
• Ações centrais
Neurotoxicidade
• Bloqueio de fibras inibitórias no córtex cerebral – convulsão
88
• Bloqueio de fibras inibitórias e excitatorias – depressão generalizada do
snc.
89
20 CAPITULO 06/03/21
Diuréticos parei aqui
roteiro de aula
Definição de autacóides
90
Ações farmacológicas da histamina
Anti- histamínicos
Serotonina: síntese
Eicosanóides:
Autacoides
São substâncias naturais do organismo com estruturas químicas e atividades
fisiológicas e farmacológicas variadas que são produzidas rapidamente pelo
organismo em resposta a estímulos
• Histamina
• Serotonina
• Eicosanóides
• Citocinas
• Cininas
• Óxido nítrico
• Angiotensina
• Histamina
91
linfócitos e células enterocromafínicas, sendo estocada em vesículas ou
grânulos liberados sob estimulação.
92
estado de vigília
Musculo liso
Secreções exócrinas
93
• Os antagonistas de H2 bloqueiam a secreção gástrica. Pois a histamina
quando age em H2 promove secreção gástrica, além disso, aumenta as
secreções de pepsina e fator intrínseco.
Anti histamínicos H1
94
Ação sobre os brônquios sem alterar secreção gástrica nem contratilidade do
miocárdio
Divididos em
1 geração e 2 geração
Farmacocinética
Ações adversas
95
Alterações cardíacas mais graves: aumento do intervalo QT associado a
arritmias, fibrilação ventricular, parada cardíaca, devido a inibição de canais de
K+ (ex: terfenadina e astemizol - proscritos).
Anti histamínicos H2
96
EX: cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina
Ação mais importante; bloqueio dos receptores H2, das células parientais do
estômago. Diminuindo a secreção ácida e da pepsina
97
• Serotonina
98
Tempo 2-3 horas Tempo 2-6 horas
Sumatriptano Naratriptano
Almotriptano frovatriptano
Eletriptano -
Rizatriptano -
Zolmitriptano -
• Ondansetrona
• Tecaserode e prucaloprida
99
100
• Síntese de prostaglandinas, prostaciclinas e tromboxanos
Isoformas de ciclooxigenase;
• Cox-1;
Forma constitutiva
• Cox-2
• Tramboxonos
101
promove agregação plaquetária
vasoconstrição
102
Funções fisiopatológicas das PGs e efeitos dos AINES
PGs Função Efeitos dos aines
PGE2 e PGI2; Mucosa gástrica; citoprotetor Epigastralgia, náuseas,
ou aumento de HCL gastrite, sangramento, GI
Úlceras pépticas
PGE2 Renal; vasodilatação Retenção de NA/ fluídos
(edema)
PGE2 e PGF2a; Útero gravideo; contrações e Prolongamento da gestação
útero não – grávido
disminorréia
• Citocinas
• Cininas
• Óxido nítrico
• Angiotensina
https://www.passeidireto.com/arquivo/42113403/farmacologia-histamina
Corticosteróides
Histórico
103
g) Uso de análogos dos glicocorticóides e supressão adrenal
Histórico
1945 - Hench observou que o paciente com artrite reumatóide que se tornaram
icterícos ou que quando engravidaram, melhoram dos sintomas. Hipersecreção
adrenocortical.
1948 - Hench tratou com sucesso pacientes com artrite reumatóide, usando
cortisona (início da corticoterapia).
104
1º – Os corticoides possuem ação anti-inflamatória, por isso podem atacar
algumas células cancerosas que são estimuladas por processos inflamatórios.
Revisão farmacêutica
Imunidade
Favorecem a glicogênese
105
glicose
hiperglicemia
hiperinsulinemia
106
proteínas
músculo
atrofia
lipídios
ativação da lipase
redistribuição da
gordura corporal
107
Outras ações
Alteram os níveis das células sanguineas no plasma
108
Atuam em outros sistemas
109
Adeno hipófise reduz secreção CRH (hormônio liberador de corticotrofina)
reduz secreção de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) e posteriormente
causa atrofia da suprarenal
Seleção do fármaco
• Atividade anti-inflamatória
• Cortisol e cortisona
110
Usados apenas em terapias de reposição em pessoas que tem deficiência na
produção do cortisol.
• Dexametasona e betametasona
Farmacocinética
Via intra muscular Via intravenosa aerossol Tópico
(IM) (IV) e via intra
muscular (IM)
cortisona dexametasona beclometasona beclometasona
Dexocortisona hidrocortisona flunisolina dexametasona
111
triancinolona metilprednisolona fluticasona hidrocortisona
- prednisolona triancinolona triancinolona
112
Principais usos terapêuticos
• Insuficiência adrenocortical
Efeitos adveros
Primária Secundária
Doenças autoimunes Administração prolongada de
glicocorticóides
Endócrinas Efeito colateral do tratamento doença de
cushing
Tuberculose -
Hemorragia adrenal -
113
Efeitos adversos dos glicocorticóides
• Osteoporose
• Hiperglicemia
O que é Inflamação ?
A inflamação é uma reação de defesa do organismo frente a uma agressão.
Essa agressão pode vir de agentes:
• edema e dor,
114
115
• Resposta imunológica inata – liberação de autocóides, contração de
arteríolas formação de edema e exsudação local rica em mediadores químicos.
Classificação da Dor
• Dor crônica: Com duração prolongada, de vários meses a vários anos, está
quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode
116
também ser conseqüência de uma lesão já previamente tratada. Exemplos: Dor
ocasionada pela artrite reumatóide (inflamação das articulações), dor do
paciente com câncer, dor relacionada a esforços repetitivos durante o trabalho,
dor nas costas, entre outras.
Ciclooxigenases
Ciclooxigenases
Cox-1 Cox-2
Constitutiva Induzida
Esômago Macrófago
Rim Linfócito
Plaquetas PMN
Útero Endotélio
snc Constitutiva
Rim
snc
117
PGI2 Prostaciclina Endotélio Vasodilatação,
hiperalgesia, inibição
da agregação
plaquetária, liberação
de renina e
natriurese
PGE2 Prostaglandina E2 Pulmão, macrófago Vasodilatação, e
hiperalgesia, febre,
proliferação celular
TXA2 Tromboxano plaquetas Função trombótica
(agregação
plaquetária)
vasoconstrição e
broncoconstriçao
Cox- 1 constitutivaçç
Cox- 2 induziva
Cox- 2 constitutiva
118
Os anti-inflamatórios não - esteróides (AINE’s) constituem uma das classes de
fármacos mais difundidas em todo mundo.
119
A Tabela 1 mostra a classificação dos AINEs, baseada nas estruturas químicas
de fármacos convencionais ainda de uso corrente, ao lado daqueles
considerados com maior seletividade antiCOX-2 (meloxicam, nimesulida,
celecoxibe, rofecoxibe, etoricoxibe, valdecoxibe, lumiracoxibe
Aines
• Antipirético
• Analgésico
• Inflamação
• Efeito antipirético
120
inflamação, lesão citocinas Aumentam a
tecidual inflamatorias sintese de PGE2
IL-I, IL-8 no hipotálamo
via receptor
hipotalâmico estimula o hipotálamo a
aumentar a temperatura
aumentam os niveis corpórea
de cAMP
• Efeito analgésico
• Efeito antiinflamatório
indometacina
piroxicans (fortes)
ibuprofeno (medial)
paracetamol (pouca)
121
Seletivos da Cox-1 Seletivos da Cox-2 Seletivos da Cox -2 Forte inibidor
Seletivos da Cox -2
AAS ou Aspirina Diclofenaco Nimesulida Rofecoxib
Cetoprofeno Zomepiraco Celecoxib -
Indometacina Ácido Niflúmico Meloxicam -
naproxeno Salicilato sódico Etodolaco -
Ibuprofeno Diflunisal - -
Cetorolaco Piroxicam - -
Fenoprofeno Tomoxiprol - -
Ampirona Meclofenamato - -
Suprofeno Sulindac - -
flurbiprofeno - - -
122
123
124
Anti-inflamatorios de primeira geração inibidores não-seletivos da Cox.
Era coxibes
Rofecoxib (vioox)
Celecoxib (celebrex)
Etoricoxib (arcoxia)
Valdecoxib (bextra)
Riscos tromboembólicos para pacientes que fazem uso de aines por um ano ou mais
Cox -1 Cox-2
125
Proteção da mucosa gástrica Vasodilatação
• Salicilatos
Anti-agregante plaquetário
Anti-trombótico
Ibuprofeno
Flurbiprofeno
Ketoprofeno
Naproxeno
126
• Oxicans (piroxicam e meloxicam)
Aminorréia primária
• Coxib
https://pt.slideshare.net/borajon/inflamacao-e-dor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anti-inflamat%C3%B3rios_n%C3%A3o_esteroides
127
a aspirina age como um inibidor irreversível da cicloxigenase. As demais
drogas anti- inflamatórias não- esteróides ligam- se de forma não covalente à
enzima
ou suprimi-la
128
Broncodilatadores:
músculo liso dos brôn uios. Inibição e liberação de seratonina, histamina e de fatores
da inflamação.
Salbutamol-aerolin
Mecanismo de Ação
Efeitos colaterais
129
Terbutalina-brycanil
Mecanismo de Ação
Efeitos colaterais
Fenoterol-berotec
Mecanismo de Ação
130
é um agente simpaticomimético de ação direta, estimulando seletivamente os
receptores beta2 em doses terapêuticas. A estimulação dos receptores beta1
ocorre com doses mais altas
Efeitos colaterais
Ação longa
Salmeterol
Mecanismo de Ação
Efeitos colaterais
131
Profilaxia e tratamento de broncoconstrição em pacientes com asma como
terapia adicional aos corticosteroides inalatórios (ICS); Profilaxia de
broncoespasmo induzido por alérgenos inalados, ar frio ou exercício; Profilaxia
e tratamento de broncoconstrição em pacientes com doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC) reversível ou irreversível, incluindo bronquite crônica
e enfisema;
Mecanismo de Ação
Efeitos colaterais
Mecanismo de Ação
Efeitos colaterais
132
Alguns efeitos colaterais deste remédio incluem tremores, cãibras, palpitações
e aumento das batidas cardíacas, distúrbios comportamentais
c) Antiácidos
f) Gastro protetores
133
g) Análogos das prostaglandinas
134
O equilíbrio do sistema digestorio vai depender de dois grupos de fatores
Fatores protetores
Muco
Bicarbonato
Fluxo sanguineo
Fatores agressivos
135
Substancias ácidas ou cítricas
Pepsina e fumo
a) pépticas
B) refluxo
Causas
Aines
Estresse severo
Tabagismo
136
• Redutores de acidez gástrica
Antiácidos
inibidores da bomba de H+
Sucralfato
Composto de bismuto
Antiácidos
São menos eficazes nas úlceras gástricas do que nas úlceras duodenais
• Hidróxido de magnésio
137
• Bicarbonato
• Indicações
Dispepsia
Refluxo esofágico
• Contra indicações
• Fármacos sistêmicos
Bicarbonato de sódio
Bicarbonato de cálcio
Hidróxido de magnésio
Hidróxido de alumínio
138
Antagonistas dos receptores H2
Mecanismo de ação:
Fármacos
Cimetidina
Ranitidina
Famotidina
Nizatidina
139
Obs:inibição da secreção acido gástrico > 50% durante 10 horas.
140
Redução significativa do sangramento em pacientes em estado grave com
estresse na unidade de terapia intensiva
Efeitos adversos
• Interações
Varfarina
Fenitoína
Antidepressivos tricíclicos
Benzodiazepínicos
Sulfoniluréias
Fármacos
Lansoprazol
Omeprazol
Rabeprazol
Pantoprazol
Farmacocinética
Rápida absorção
141
Administração com alimentos =redução da biosisponibilidade 50%
Eliminação renal
Administração oral
Desintegração no intestino
Absorção rápida
• Efeitos adversos
Efeito teratogênico
Interações
• Sucralfato
142
Sucralfato de sacarose complexado com hidróxido de alumínio
• Composto de bismuto
Subsalicilato de bismuto
Analogos de prostaglandinas
Farmacocinética
Eliminação renal
Contra indicações
Hipersensibilidade ao misoprostol
Reações adversas
Tireóide
Roteiro da aula
e) Terapêutica do hipotireoidismo
f) Terapêutica do hipertireoidismo
Regulação
144
Transporte no sangue: ao chegarem no sangue, 99% do T3 e T4 se
combinam imediatamente às várias proteínas plasmáticas, sendo a globulina e
a albumina as principais.
Ações fisiológicas
Causas do hipotireoidismo
- Congênita (cretinismo)
145
- Após cirurgia de retirada da tireóide por bócio nodular ou neoplasia.
Tipos
• Primário
• Secundária
Sintomas do hipotireoidismo
Funções da tireóide
Reposição hormônios T3 e T4
146
TSH e TRH uso em procedimentos diagnóstico uso parenteral custo elevado
• Tratamento do hipotireoidismo
- Reposição hormônal
- Liotironina (T3) (Triostat®) mais ativo que a tiroxina, meia vida curta e usado
para a supressão a curto prazo do TSH.
• Farmacocinética
T3 - 1 dia
T4- 7 dias mais ligadas a proteína plasmática
• Metabolização
- Requerimento de levotiroxina
147
D) Drogas que aumentam o metabolismo hepático da L-T4; Rifampicina,
fenobarbital, carbamazepina
E) Drogas ou situações que diminuem a conversão de T4 em T3;
amiodarona e deficiência de selênio
• Hipotireoidismo
- Toxicidade da tiroxina
Relacionada ao nível hormônal
• Hipertireoidismo
148
• Ingestão pós - parto
Sintomas do hipertireoidismo
• Ansiedade, nervosismo, irritabilidade; • Fadiga; • Fraqueza muscular; • Bócio;
• Emagrecimento;• Sudorese excessiva; • Palpitação, taquicardia, taquiarritmias
atriais; • Intolerância ao calor; • Pele quente e sedosa; • Tremor; • Pressão
arterial divergente; • Hiper-reflexia; • Retração palpebral; • Exoftalmia; •
Alterações menstruais; • Hiperfagia; • Hiperdefecação
Fome excessiva
Aumento do ritmo intestinal
Nervosismo, Insônia, labilidade emocional (instabilidade afetiva)
Tremores
Intolerância ao calor
Palpitaçãoes
Emagrecimento
Olho vivo e brilhante
Pele quente e úmida
• Tratamento do hipertireoidismo
Tireoidectomia cirúrgica
• Agentes antitireoidianos
• Tionamidas
• Iodetos
149
• Iodo radioativo
A) Tionamidas
• Propiltiouracil e metimazol
Farmacocinética:
Obs.
• Tionamidas indicação
Hiperfunção tireoidiana
Doença de graves; Hipertireoidismo, bócio difuso e oftalmopatia
- Mais comuns
Erupção prurigenosa, Maculopapular acompanhado de febre
150
- Raros
Erupção urticariforme, vasculite, artralgia, hepatite, linfadenopatia.
- Inibidores aniônicos
Perclorato de potássio – bloqueia a captação de iodeto em pacientes com
Hipertireoidismo induzido por amiodarona
• Iodetos
- Mecanismo de ação
- Toxicidade;
Pouco freqüente;
151
Meios de constraste de iodados
Ipodato e ácido iopanóico (via oral), e diatrizoato via (IV)
Inibem a conversão de T4 em T3
Relativamente atóxicos
Terapia adjuvante na tempestade tireoidiana (hiperatividade extrema e súbita
da tireóide)
- Vantagens
Ações do HT no metabolismo
- Neoglicogenese e glicogenólise
152
e ATpasemiofibrilar
• efeitos sistêmicos
a) sistema nervoso
b) sistema cardiovascular
• efeitos diretos
• Efeitos indiretos
c) Sistema respiratório
d) sistema muscular
sistema musculoesquelético
153
T3 e T4; velocidade de contração muscular e o relaxamento
Diabetes
Roteiro
• Diabetes fisiopatologia
154
• Sulfoniluréias
• Biguanidas
• Tiazolidinedionas
• Meglitinidas
• Inibidores da DPP4
Diabetes
Fome frequente;
Sede constante;
Vontade de urinar diversas vezes ao dia;
Perda de peso;
155
Fraqueza;
Fadiga;
Mudanças de humor;
Náusea e vômito.
Causas
Defeitos do receptor
Receptor mutante
Deficiência pós – receptor
Cascata de sinalização GLUT4 deficiente
Sintomas
Fome frequente;
Sede constante;
Formigamento nos pés e mãos;
Vontade de urinar diversas vezes;
Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
Feridas que demoram para cicatrizar;
Visão embaçada.
Tipos de insulina
Insulinas Tipo de ação Perfil de ação
Inicio Pico Duração Duração
efetiva maxima
Aspart/lispro Ultra - rápida 5 -15 min 1-2 h 3-4h 4-6h
Regular Rápida (r) 30-60 2-4h 3-6h 6-10h
min
NPH / lenta Intermediaria 1-2 h 4-8h 10-16h 14-18h
Ultra-lenta prolongada 2-4h Não 18-20h 20-24h
previsível
Detemir/glargina prolongada 1-3 h - - 20-24h
156
Preparações de insulina
Obtem – se uma insulina cujo inicio de ação é mais rápido e a duração mais
curta do que a insulina humana regular, isso permite que seja aplicada antes
ou após as refeições.
Insulina NPH
157
Insulina de ação longa (suspensão de insulina zinco em tampão acetato,
cristalina)
Efeito máximo 8-24 Horas
Duração 28 horas
• Insulina de ação longa
-Insulina glargina
Início de ação mais lento do que a NPH e tem efeito hipoglicemico achatado e
prolongado, ou seja, não tem pico utilizada por via SC
Ponto isoeletrico menor que a insulina humana, levando a precipitação no local
da injeção, prolongando a sua ação.
Sulfonilureias
158
- Primeira geração
• Clorpropamida
• Tolbutamida
• Tolazamida
• Aceto-examida
- Segunda geração
• Gliburida
• Glibenclamida
• Glipizida
• Gliclazida
• Glimepiride
- Biguanidas
• Metformina
• Fenformina
• Buformina
- Tiazolidinadionas
• Rosiglitazona
• Pioglitazona
São drogas que só tem indicação no diabetes não insulina dependente tipo II.
1) geração
159
Tolbutamida - potencia( 1)
Tolazamida - potencial (3)
Clorpropamida - potência (6)
2) geração
3) geração
O que diferencia uma das outras são a potência para causar hipoglicemia.
Reações hematológica
Reações alérgicas
160
Obs. AINEs, cimetidina, clofibrato, I MAO, sulfonamidas, todos aumentam a
hipoglicemia.
-Biguanidas
• Ações da metformina
• Mecanismo de ação
atividade hipoglicemiante da metformina parece ser uma redução da produção
de glicose no fígado (neoglicogênese), além de diminuição da absorção de
glicose no trato gastrointestinal e aumento na sensibilidade à insulina, devido
ao maior uso da glicose pelos músculos.
• efeitos colaterais
161
Ao contrário das sulfoniluréias, as Biguanidas não induzem ganho de peso,
mas são contra indicadas nas seguintes situações
II- gravidez
IV - alcoolismo
-Inibidores da a - glicosidase
1- acarbose
Dose 25 a 100mg
2- voglibose
3- miglitol
Dose 25 a 100mg
162
- Derivados do ácido benzóico
Repaglinida
- Ações
O mecanismo de ação da repaglinida é estimular as células beta do pâncreas a
produzirem insulina. Ela funciona aumentando a secreção de insulina em
resposta a elevação da glicemia, regulando a sensibilidade dos canais de K+
em locais de ligação diferentes aos da sulfoniluréias.
Repaglinida
- Glitazonas Tiazolidinedionas
163
• Farmacodinâmica das Glitazonas
Na presença de insulina endógena ou exógena as glitazonas irão.
Meia vida plasmática de 3-7 horas, metabólitos ativos (t1/2= 16-24 horas)
Ambas glitazonas:
164
Pode reduzir níveis plasmáticos de anticoncepcionais orais contendo
etinilestradiol e noretindrona
165
predial
Biguanidas Diminui a Diminui Não Fármaco
metformina produção preferido contra
endógena o diabete tipo 2
hepática da histórico bem
glicose estabelecido
quanto a
eficácia. Pode
ocorrer perda de
massa corporal.
É conveniente a
dosagem diária.
Muitas
contraindicações
monitorar a
função renal
Contraceptivos hormonais
e)Anticoncepcionais hormonais
f) Oral
g) Injetável
h)Transdérmico
i) Implantes
j) DIU
166
Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino é o
sistema responsável pela reprodução humana.
• executa atividade motora suficiente para expelir o novo ser quando ele
completa sua formação.
167
O ciclo menstrual:
168
• Este aumento repentino na concentração de LH que ocorre
aproximadamente no meio do ciclo, encerra a maturação do
folículo e o induz a se romper, liberando o ovócito II;
• Fase menstrual:
• Dura de 3 a 5 dias;
• Fase secretora:
169
• Transformação do corpo lúteo em corpo albicans.
O que é o progesterona
Produção
Anticoncepcionais
170
Existem substâncias que imitam a ação do hormônio progesterona com o fim
de serem utilizados junto com estrógenos sintéticos, como no caso dos
anticoncepcionais orais e também nos casos de reposição hormonal.
Flutuações de humor
Depressão
Diminuição da libido
171
Fadiga
Acne
Drospirenona
Estrogênios
Funções do estrogênio
O estrogênio é o principal hormônio responsável pelas características sexuais
secundárias femininas, tais como o tamanho dos seios e o controle da
ovulação.
• Desenvolvimento mamário;
Tipos de estrogênio
172
O estrogênio é, na verdade, um termo que designa também outros compostos,
os quais são denominados de hormônios esteroides.
Existem três tipos de estrogênios naturais presentes nas mulheres, são eles:
173
Inibição da secreção de FSH;
Aumenta HDL
• anticoncepção hormonal
174
Orais
Injetável
Implante
Transdérmico
Combinados
Monofásico
Bifásico
Trifásico
- Minipilula
Suprimem a ovulação
Tipos e composição
175
Monofásico
Bifásico
Trifásico
levonorgestrel 50 Ug 75 Ug 125 Ug
etinilestradiol 30 Ug 40 Ug 30 Ug
Minipilulas
Características
Só apresenta progesterona
Não é anovulatória
176
Dura todo o tempo em que se deseja controla a fertilidade
Minipilulas limitações
177
O esquecimento aumenta a falha do método
Interceptiveis (pós-coito)
Terminologia
Pílula francesa
Contracepção de emergência
Método de yuzpe
Posologia
Em duas doses;
A primeira dose deve ser tomada antes das 120h (5 dias após relação).
Em uma dose - estudos mostram que tomar duas juntas é igualmente eficáz.
Doses passarão a ser 1 comprimido (a eficácia é maior quanto antes se
tomar).
178
Até 24 horas 75,0 % 95,0 %
25 a 48 horas 48,8 % 85,0 %
49 a 72 horas 41,3 % 66,3 %
Média 60,0 % 86,3 %
Mecanismo de ação
Injetáveis
179
Adesivos transdérmicos
Dois hormônios sintéticos
Implantes subdérmicos
Anorexígenos
Roteiro da aula
A) Obesidade
C) Causas da obsidade
E) Catecolaminas
F) Catecolaminérgicos e serotoninérgicos
G) Antagonistas canabinóides
180
O que é obsidade?
Acrescentar figura
• Causas da obsidade
Hipotálamo
181
- Receptores químicos e térmicos
• Tratamento da obsidade
- Farmacológico
- Cirúrgico
- Atividade física
- Hipertensos descontrolados
- Diabetes
- Automedicação
182
- Biotransformação hepática - metabólito ativo anfetamina (femproporex).
Efeitos colaterais
Interações medicamentosas
Crises hipertensivas
183
- Fármacos metabolizados pelo citocromo P450
Contra indicações
Farmacocinética
Tempo de meia vida 1,1 hora para sibutramina é de 14 -16 horas para
metabólitos.
Excreção renal
Efeitos colaterais
184
Boca seca
Constipação
Taquicardia
Hipertensão
Vômitos
Sudorese
Insônia
Tremor
Ansiedade
Irritabilidade
Contrações musculares
Disfunção hepática
Interações medicamentosas
Síndrome serotoninérgica
Risco de Toxicidade
Contra indicações
Glaucoma
185
Convulsão
Hipertensão arterial
Gravidez
Lactação
Hipertensão pulmonar
Rimonabant
Tempo 25:04
Efeitos colaterais
Depressão
Ansiedade
Perda da memória
Síndrome do Pânico
Desordem emocional
Aumento da transpiração
Interação medicamentosa
186
Diminui a concentração plasmática do Rimonabant
Contra indicações
Lactação
Gravidez
Orlistat (xenical)
Farmacocinética
Efeitos colaterais
Esteatorreia
Incontinência fecal
Cólicas
Interações medicamentosas
Vitaminas lipossolúveis
187
Reduz a absorção
Contra indicações
Gravidez
Lactação
Síndrome de má absorção
Hipolipemiantes
Roteiro da aula
Transporte do colesterol
Dislepidemias
Tratamentos farmacológico
Ezetimiba
Fibratos
Orlistat
O que é o colesterol?
188
estando presente nas membranas (camadas externas) de todas as células do
organismo.
Funções do Colesterol
• Formação de vitamina D
Eliminação
Lipoproteínas
189
• VLDL - lipoproteína de densidade muito baixa,transporta triacilglicerol
endógeno
Dislipidemias
Dislipoproteinemias
Aumento da produção
Deficiência no processamento
Remoção inadequada
Sedentarismo
190
Doença hepática
Insuficiência renal
Diabetes e Hipotireoidismo
Aula 4
Terapêutica
Tratamento medicamentoso
Sinvastatina
Reduzem os TG de 7% a 28%
191
Elevam o HDL- C de 2% a 10%
Insuficiência hepática
Miopatia
Pode ser administrada a qualquer hora do dia, com ou sem alimentação, não
interferindo na absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis.
192
Pode ser utilizada em crianças, sendo a única liberada para mulher no período
reprodutivo sem método anticoncepcional efetivo.
• Ácido nicotínico
193
Reduz o LDL-C em 5% a 25%
• Orlistat
Inibidor das lipases intestinais. Atuam ligando -se covalentemente aos sítios
Cataliticos das lipases gástricas e pancreática
Antibióticos
Estrutura e funções da célula bacteriana
194
desencadear reações inflamatórias, ativar o sistema complemento, provocar a
febre e/ou outros aspectos da inflamação
Resistência Bacteriana:
195
Bactericidas – são os antibióticos que matam as bactérias. Eles podem fazer
isso de diversas formas, reduzindo seus números drasticamente e facilitando
tudo para o sistema imunológico.
196
Sítios de Ação dos Diferentes tipos de Agentes ATB:
197
Ciclosserina: Ela é usado para tratar a tuberculose.
Efeitos colaterias
Podem ter sua ação inibida por amidases e b-lactamases bacterianas (as
chamadas penicilinases). Por conta desse mecanismo de resistência, são
administradas combinadas a outros antibióticos.
198
Exemplos: Benzilpenicilina, Flucloxacilina, Amoxicilina, ampicilina
Ticarcilina e pivampicilina.
Efeitos
Flucloxacilina
Mecanismo de ação
Efeitos colaterias
amoxicilina
Efeitos colaterias
199
Diarreia, náusea e rash cutâneo
exemplo de fármacos:
aztreonam
a) Sulfonamidas:
200
são análogos estruturais da ácido precursor essencial na síntese de ácido
fólico necessário para a síntese de DNA e RNA nas Bactérias, ou seja,
interferem na síntese de nucleotídeos. A resistência a esse fármaco é comum e
mediada por plasmídeo. São absorvidas por via oral e bem distribuídas pelo
corpo, cruzam barreira placentária e hemato-encefálica, e são metabolizadas
no fígado.
Efeitos colaterias:
febre, cefaléia, tremores, flebite vasculite, hipercalemia, nefrotoxicidade,
anafilaxia, anormalidades hematológicas, reações cutâneas graves,
teratogenicidade
b) Trimetoprima:
a) Tetraciclinas:
inibem a síntese proteica impedindo a ligação do RNAt ao complexo RNAm-
ribossomo. São de amplo espectro, porém com alta taxa de resistência.
Efeitos colaterias
Reações alérgicas,(urticárias –anafiláticas), alteração coloração
dentaria,crescimento ósseo anormal, náuseas e vômitos, diarréia,cefaléia e
hipertensão intracraniana
b) Anfenicóis:
201
ligam-se na subunidade 50S do ribossomo bacteriano, o principal agente é o
Cloranfenicol que é de amplo espectro de ação, porém pode gerar efeitos
tóxicos graves como depressão da medula óssea.
Efeitos colaterias:
Reações de hipersensibilidade, erupção mucular ou vesicular, toxicidade
hematológica, náuseas vômitos diarréia, anemia aplástica irreversível,
síndrome do bebê cinzento, letargia, cianose, hipotensão, hipotermia
c) Aminoglicosídeos:
interferem na leitura do RNAm (fase inicial do processo), são altamente
polarizados e atravessam a barreira placentária, porém não atingem barreira
hemato-encefálica. São mais usados para Gram negativos entéricos e na
sepse, administrados por injeção.
Efeitos colaterais:
d) Macrolídeos:
ligam-se na porção 50 S e impedem a translocação do Ribossomo ao longo do
RNAm. Tem espectro bacteriano semelhante ao da Penicilina, administrados
oral e parenteralmente, não cruzam barreira hemato-encefálica.
Fármacos:
Eritromicina, Azitromicina e Claritromicina Rifampicina
Efeitos colaterais:
Colicas abdominais, náuseas e vômitos, diarréia, eosinofilia,
hiperbilirrubinemia, hepatite colestática e reações adversas raras
Lincosamida:
se aderema parte 50s do ribossomo bacteriano inibem o prolongamento da
cadeia de proteína
Fármacos:
clindamicina com nomes adacne®, dalacin® e clindoxyl®
Efeitos colaterais:
diarréia, febre, colite pseudomembranosa, flebite via e.v, e eusinofilia
202
Outros fármacos
Linezolida
inibem a sub-unidades 50s do ribossomo.
Efeitos colaterais:
leucogenia, plaquetogenia, neurotoxicidade
Mupirocina
inibem a enzima isoleocina RNA transportador sintetase competindo com a
isoleocina bacteriana por ser local de ligação na enzima o que leva a depleção
das reservas celulares de RNA transportador carregado com isoleocina.
Efeitos colaterais:
Ardência, coceira, vermelhidão ressecamento do local aplicado.
Fármacos
Efeitos colaterais:
Alterações de humor, angiodema, cefaléia, desconforto abdominal, febre,
fototoxicidade, leucopenia e eosinofelia, náuseas e vômitos, rash cutâneo,
reações anafiláticas, tontura, urticária e vasculite
Nitroimidazolicos
metronidazol ou flagyl®
efeitos colaterias
203
ataxia cerebelar,cefaléia, cistite, convulsões, diarréia, erupções cutâneas,
ginecomastia, náuseas e vômitos, neuropatia periférica, secura e gosto
metálico na boca, urticaria e vertigem
Fármacos
Polimexina b, ou associado
Efeitos colaterais:
Ataxia, febre, formigamento das extremidades, fraqueza, irritabilidade,
nefrotoxicidade, sonolência, turvasão da visão, rash cutâneo
Daptomicinas
Efeitos colaterais:
artralgia, fraqueza muscular distal, mialgia e exige monitoramento semanal de
creatino fosfoquinase
Antifúngicos
são encontrados no solo, na água, nos vegetais, nos animais, no homem e nos
detritos em geral.
204
Algumas doenças provocadas por fungos:
• Micoses;
• Frieiras;
• Sapinho;
• Candidíase;
• Histoplasmose.
Infecções fungicas
Superficiais Cutâneas Subcutâneas Sistêmicas Oportunistas
Atingem a Atingem a Atingem Quando ocorre Quando ocorre
camada pele, pêlos e camadas disseminação em virtude de
superficial da unhas profundas da do fungo pela imunossupressão
pele derme, tecido corrente
subcutâneo e sanguínea
osso
205
As micoses profundas podem envolver orgãos internos ou acometer todo
organismo do hospedeiro, produzindo variado quadro anatomo-patológico. Os
fungos dimórficos estão muito frequentemente associados a esta condição. A
maioria dos fármacos antifúngicos convencionais atua sobre a membrana
plasmática do fungo, interferindo, em grande parte das vezes, no metabolismo
do ergosterol.
• Paciente em UTI
• Próteses
Antifúngico ideal
• Anfotericina
• Griseofuvina
• Equinocandinas
206
Alvos moleculares dos antifúngicos
Fuso Síntese de Parede celular Membrana Reticulo
mitótico DNA plasmática endoplasmático
(inibição Da
síntese do
ergosterol)
Griseofulvina Flucitosina Equinocandinas Polienos Alilaminas
(Anfotericina Benzilaminas
B) Imidazólicos
Triazolicos
Sistêmicos Tópicos
Caspofungina Haloprogin
Flucitosina Terbinafina
Griseofulvina Miconazol
Itraconazol Tolnaftato
Fluconazol Ciclopirox
Anfotericina B Nistatina
Cetoconazol Cetoconazol
Anfotericina
207
A anfotericina exerce uma ação seletiva, ligando-se avidamente às membrans
de fungos e de alguns protozoários e com menor avidez às células de
mamíferos, não havendo nenhuma ligação às bactérias.
A especificidade relativa por fungos pode ser devida à maior avidez da droga
pelo ergosterol (o esterol da membrana dos fungos) do que pelo colesterol, que
é o principal esterol encontrado na membrana plasmática de células animais. A
anfotericina mostra-se ativa contra a maioria dos fungos e leveduras.
Quando administrada por via oral, a anfotericina é pouco absorvida, razão pela
qual só é administrada por esta via para infecções fúngicas do trato
gastrintestinal. Nas infecções sistêmicas, é complexada com desoxicolato de
sódio e administrada na forma de suspenção por injeção intravenosa lenta.
Nistatina:
Flucitosina:
208
Quando administrada isoladamente, é comum o desenvolvimento de
resistência à droga durante o tratamento, razão pela qual costuma ser
associada com anfotericina para infecções graves, como a meningite
criptocócica. Isto se dá devido ao fato de ocorrer mutações na citosina
permease ou citosina desaminase do fungo. O fármaco é captado
seletivamente pelas células fúngicas através de permeases específicas de
citosina, que são apenas expressas nas membranas dos fungos.
Mecanismo de ação:
209
A vantagem farmacocinética desse agente reside no seu grande volume de
distribuição, com excelente penetração no SNC, olhos e trato urinário. Os
efeitos adversos depende da dose e consistem em supressão da medula
óssea, que resulta em leucopenia e trombocitopenia, em náusea, vômitos,
diarréia e disfunção hepática
Flucitosina
Farmacocinética Contra indicações Efeitos adversos
Administração por via oral Gravidez e lactação Supressão da medula
ou intravenosa óssea (leucopenia e
trombocitopenia)
Excelente penetração no Insuficiência renal severa Náuseas, vômitos e
SNC, olhos e trato urinário diarréia
Grande volume de Hipersensibilidade ao Disfunção hepática
distrbuição principio ativo
Liga-se pouco as proteínas Crianças Falta de apetite
plasmáticas
Meia vida de 3-5 h - Transtornos
gastrintestinais
Griseofulvina
Foi também relatado que o fármaco inibe a síntese de RNA e de DNA pelo
funfo.
210
metabolismo da varfarina e reduzir potencialmente a eficácia dos
contraceptivos orais com baixo teor de strogênio. A griseofulvina deve ser
evitada durante a gravidez, visto que foram relatadas anormalidades fetais.
griseofulvina
Farmacocinética Contra indicações Efeitos adversos
Muito insolúvel Gravidez e lactação Sn (letargia, visão
embaçada, vertigem)
Absorção aumenta com Criança com menos de Cefaléia, erupção na
alimentos gordurosos 2 anos de idade pele e urticária
Tratamento prolongado Hipersensibilidade Hematológicos
(leucopenia ,
neutropenia e
monocitose)
Os efeitos adversos Indivíduos com Insônia, síndrome
aumentam com o problemas hepáticos alérgica, T.G.I, e
consumo de álcool hepatotoxicidade
Doses deve ser Indivíduos com histórico Interações
administrada com de lúpus farmacológicas com
intervalo de 6h varfarina, barbitúricos,
contraceptivos orais
- - Doença do soro,
angiodema, dermatite
esfoliativa e necrólise
epidérmica tóxica
Características da griseofulvina
211
• Acumula-se nas células precursoras de queratina e liga-se a queratinas das
células diferenciadas
Mecanismo de ação:
a) Cetoconazol:
O cetoconazol foi o primeiro azol a ser administrado por via oral no tratamento
das infecções fúngicas sistêmicas. Mostra-se eficaz contra vários tipos
diferentes de fungos todavia, é tóxico. Ele é bem absorvido pelo trato
gastrintestinal.
212
diminuem a absorção do cetoconazol e, por conseguinte, reduzem sua
concentração plasmática.
Efeitos adversos
b) Fluconazol:
O fluconazol pode ser administrado por via oral ou por via intravenosa. Atinge
altas concentrações no líquido cefalorraquidiano e líquidos oculares, podendo
tornar-se o fármaco de primeira escolha na maioria dos tipos de meningite
fúngica. São também alcançadas concentrações fungicidas no tecido vaginal,
saliva, pele e unhas. Apesar do seu alto custo, o fluconazol é, hoje em dia, o
agente antifúngico mais amplamente utilizado .
c) Itraconazol:
213
prurido, discrasias sanguíneas e hiponatremia. Devido a possibilidade de
interações adversas, deve-se evitar a administração concomitante de
antagonistas dos receptores H1, terfenadina e astemizol.
Esses fármacos são angentes antif úngicos azóis utilizados apenas para
aplicação tópica. O clotrimazol interfere no transporte de aminoácidos para o
interior do microrgnismo através de uma ação sobre a membrana celular.
Mostra-se ativo contra uma ampla variedade de fungos, incluindo
microrganismo do gênero Cândida.
Terbinafina
Mecanismo de ação:
Ocorrem efeitos indesejáveis em 10% dos indivíduos, que costumam ser leves
e autolimitados. Incluem distúrbios gastrintestinais, exantema, prurido, cefaléia
e tonteira.
Terbinafina
Farmacocinética Contra indicações Efeitos adversos
Atualmente lipofílico Gravidez e lactação Erupções cutâneas, prurido
Fúngicida ou fungistática Insuficiência renal ou Dores articulares e
hepática musculares
Administração oral ou tópica Criança menores de 2 anos Diarréia cefaléia e tontura
Liga-se fortemente a proteína Hipersensibilidade ao Perda do apetite e paladar
214
plasmática principio ativo
Biodisponibilidade de 40% - Hepatotoxicidade, síndrome
de Stevens- jonhson,
neutropenia
Meia vida de eliminação é - -
300h
Os níveis plasmáticos - -
aumentam com cimetidina e
diminuem com rifampicina
Naftifina e butenafina
Equinocandinas:
Estresse osmótico
Quebra da célula
Morte do fungo
Mecanismo de ação:
215
A caspofingina é extremamente bem tolerada e a ocorrência de efeitos
colaterais gastrintestinais mínimos e rubor têm sido relatados
infrequentemente. Atualmente, a caspofungina só é aprovada para terapia de
recuperação em pacientes com aspergilose invasiva que não respondem à
anfotericina B.
Antifúngicos tópicos:
216
A candidíase oral pode ser tratda com gel oral de miconazol, em 4 aplicações
diárias, por 10 a 14 dias ou mais.
ANTIPARASITÁRIOS
São drogas que atuam sobre as parasitoses, provocando sua expulsão ou
morte sem lesar de forma grave o hospedeiro.
• Eliminar os helmintos;
Antiprotozoários
217
Indicado para tratamento da amebíase, giardíase, uretrites e vaginites. Ação
sobre trofozoítos e cistos.
Fármacos
Amebíase:
218
Cólicas abdominais Evacuação de fezes pastosas com muco e sangue
ocasional Fadiga Gases em excesso Dor retal durante evacuação (tenesmo)
Perda de peso involuntária
Cloroquina
Mecanismo de ação:
219
Efeitos adversos:
Iodoquinol
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
metronidazol (Flagyl®)
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
220
coloração escura (marrom-avermelhada) da urina devido à presença de
pigmentos hidrossolúveis provenientes do metabolismo da droga, pode ocorrer
proliferação de Candida na vagina, dispareunia, diminuição da libido;
Paramocina:
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
Tinidazol
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
221
intestinal, fraqueza, fadiga e mal estar. Leucopenia transitória,
distúrbios neurológicos, tais como: vertigem, ataxia,neuropatia periférica (pares
tesia, distúrbios sensoriais, hipestesia) e raramenteconvulsões.
Malárico:
Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois
com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares,
taquicardia, aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por P.
falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se
chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da
doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca,
perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões,
vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.
Cloroquina
Quinina e Artemisina
222
• Artemisina, Cloroquina, mefloquina, pirimetamina, quinina/quinidina.
Artemisina
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
Exerce efeito sinérgico, pois atua por bloqueio seqüencial de duas enzimas –
diidrofolato redutase e diidropteroato sintase – compreendidas na síntese do
ácido folínicodentro dos parasitos.
Efeitos adversos:
223
Reações cutâneas: erupção cutânea, prurido e discreta queda de cabelo;-Em
pacientes hipersensíveis podem ocorrer reações graves, às vezes letais, como
o eritema multiforme, a síndrome de Stevens-Johnson e a síndrome de Lyell;
Mefloquina
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
quinina/quinidina.
Mecanismo de ação:
224
Assim como a cloroquina, seu mecanismo de ação esta associado a inibição
da heme polimerase do parasita. Alem disso ela pode se ligar ao DNA do
plasmódio com conseqüência separação das fitas através do rompimento das
pontes de hidrogênio e impedimento da transcrição e tradução desse DNA.
Efeitos adversos:
Cloroquina
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
leishmaniose
225
vetor) que se alimenta de animais de sangue quente; então flagelada, que
ocorre no hospedeiro mamífero picado. Neste último o parasita é capturado
pelo sistema fagocítico mononuclear, onde permanece vivo e viável. Existem
vários tipos clínicos de leishmaniose – uma infecção cutânea simples,que pode
ter cura expontânea, uma forma mucocutânea (na qual podem surgir grandes
úlceras nas mucosas) e uma forma visceral (calazar). Nesta última, o parasita
dissemina-se pela corrente sanguínea e causa hepatomegalia, esplenomegalia,
anemia e febre intermitente.
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
226
dores articulares, dores musculares, náusea e vômito, cefaleia, febre, anorexia,
alterações nos testes de função hepática (elevação das transaminases e
fosfatase alcalina), níveis de lipase e amilase, leucopenia, anormalidades no
ECG
Tripanossomíase ou tripanossomose
Suramina
227
mecanismo é desconhecido, mas a atividade tripanocida pode ser devido à
inibição das enzimas envolvidas na oxidação de reduzida dinucleótido
nicotinamida-adenina (NADH), o qual funciona como uma co-enzima em várias
reações celulares, tais como a respiração e a glicólise, no parasita
tripanossoma.
Efeitos adversos:
Pentamidina Fauldpenta®
Efeitos adversos:
Melarsoprol
Mecanismo de ação:
228
afetados perdem rapidamente a sua motilidade e sofrem lise. O melarsoprol
também inibe a captação de adenina e adenosina por transportadores dos
tripanossomos.
Efeitos adversos:
Trypanosoma cruzi
Benzonidazol Rochagan®
229
Ativo contra o Trypanosoma cruzi.
Efeitos adversos:
Tricomoníase
Toxoplasmose
Anti-helmínticos
São fármacos usados nas doenças parasitárias causadas por vermes,
chamados cientificamente helmintos. Eles agem ou pela destruição do parasito
ou pela sua expulsão do hospedeiro infestado.
230
helmínticos polivalentes, pelo fato de agirem contra várias espécies de
parasitos.
FÁRMACOS
231
• Albendazol (Zentel®) (Zolben) -
• Benzimidazol
• Cambendazol (Cambem®):
• Flubendazol (Fluvermal®):
• IVERMECTINA
Mecanismo de ação:
232
Indicações; erradicação de ascaridíase, enterobíase, tricocefalíase,
ancilostomíase, Taenia solium e Taenia saginata
Efeitos adversos:
Indicações:
Efeitos adversos:
Albendazol (Zentel®)
233
Benzimidazol mais recentemente introduzido no mercado, é de amplo espectro,
sendo a dministrado por VO.
Indicações:
Efeitos adversos:
Efeitos adversos:
Mecanismo de ação:
Indicações:
Efeitos adversos:
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
236
IVERMECTINA é um anti-helmíntico semissintético, produto da
fermentação da bactéria Streptomyces avermitilis. é um antiparasitário de
amplo espectro
Além da atividade contra helmintos, ele também age contra parasitos não
intestinais, como o piolho e a sarna.
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
NICLOSAMIDA ou Atenase
Mecanismo de ação:
237
Lesa irreversivelment e o escólex (cabeça do verdecem órgãos que se fixam as
células intestinais do hospedeiro) e o segmento proximal. Não se sabe ao certo
como a niclosamida faz isso. O ver me separa-se da parede intestinal e é
expelido.
Efeitos adversos:
OXAMNIQUINA
Mecanismo de ação:
Interfere com o DNA fazendo a dupla fita, a replicação, mas mata vermes que
não estão se reproduzindo também.
Efeitos adversos:
CAMBENDAZOL (Cambem®):
238
brasilienses (larva migrans), Ancylostoma caninum, Toxocara canis, Toxocara
cati e principalmente o Strongyloides stercoralis. É o fármaco de escolha para o
tratamento da estrongiloidíase, incluindo as formas crônicas e graves da
parasitose ou quando o paciente não responde à terapia com tiabendazol.
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
Flubendazol (Fluvermal®):
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
Benzimidazol
239
infecções únicas ou mistas. É um medicamento ativo contra larvas e os
estágios adultos de nematódeos.
Mecanismo de ação:
Efeitos adversos:
ANTIVIRAIS
São acelulares e não apresentam metabolismo próprio parasitas intracelulares
obrigatórios
Vírus de DNA
herpes vírus
adenovírus vírus
hepatite B
bacteriófagos
Vírus de RNA
240
ANTIVIRAIS
São drogas úteis na profilaxia de vírus, utilizados nas infecções virais (herpes,
meningites) e no controle do vírus da AIDS.
FARMACO
ZIDOVUDINA
DEFINIÇÃO
MECANISMO AÇÃO
FARMACOCINÉTICA
EFEITOS ADVERSOS
241
Alterações Gastriintestinais: Náusea, emese e dor de abdome. Alterações
sanguíneas: Anemia ou neurotropenia. Efeitos sobre o SNC:Insônia,tontura e
cefaléia
OBSERVAÇÃO
INIBIDORES DA PROTEASE
FARMACO
RETONAVIR
DEFINIÇÃO
MECANISMO AÇÃO
Inibidor da protease
FARMACOCINÉTICA
EFEITOS ADVERSOS
242
Náuseas , êmese e dor abdominais.
USO CLINICO
Tratamento da AIDS
OBSERVAÇÃO
ACICLOVIR
É um derivado da guanosina que é típico dos fármacos desse tipo;
Inflamação local durante a injeção IV, disfunção renal, náusea, cefaleia pode
ocorrer. Encefalopatia. Infecções por varicella loster.. SURGIMENTO DE
CEPAS RESISTENTES: O trifosfato de aciclovir é rapidamente degradada na
célula do hospedeiro pelas fosfatases celulares; Cepas virai com genes
modificados codificam a timidina quinase ou DNA polimerase, conferindo
resistência.
FARMACO
ACICLOVIR
DEFINIÇÃO
MECANISMO AÇÃO
FARMACOCINÉTICA
EFEITOS ADVERSOS
Inflamação local durante a injeção IV, disfunção renal, náusea, cefaleia pode
ocorrer. Encefalopatia.
USO CLINICO
OBSERVAÇÃO
244
O monofosfato de timidina é convertida a trifosfato de timidina pela enzima do
hospedeiro, que é a forma que inibe a DNA polimerase viral interrompendo a
cadeia nucleotidica. Cepas do herpvirus resistentes são causadores da
resistência
Roteiro da aula
Definição de câncer
Ciclo celular
Agentes alquilantes
Compostos de platina
Antimetabolitos
Produtos naturais
Antibióticos antineoplasicos
Resistência tumoral
Efeitos adversos
245
Ordem de incidência de câncer no Brasil
Entre mulheres Entre homens
1º pele 1º pele
2º mama 2º próstata
3º colo do útero 3º pulmão
4º colón e reto 4º estômago
5º estômago 5º colón e reto
Fármacos antineoplásicos
246
Fases do processo de apoptose;
• Mudanças na morfologia
Citosina arabinosídeo
Hidroxiureia
6-mercaptorina
Metotrexato
• Ciclo- inespecífico – aqueles que atuam nas células que estão ou não no
ciclo proliferativo, como, por exemplo, a mostarda nitrogenada.
247
• Fase - específicos – aqueles que atuam em determinadas fases do ciclo
celular
248
Capacidade funcional correspondente aos três primeiros níveis ,segundo os
índices propostos por ECOG e KARNOFSKY
Índices
0 100 - 90% paciente assintomático ou com
sintomas mínimos.
1 89 - 70% paciente sintomático, mas com
capacidade para o atendimento ambulatorial.
2 69 - 50% paciente permanece no leito menos
da metade do dia.
3 49 - 30% paciente permanece no leito mais
da metade do dia.
4 29 - 10% paciente acamado, necessitando de
cuidados constantes.
249
• Agentes alquilantes e compostos relacionados
• Agentes antimitóticos
• Novos fármacos
Bleomicina
Mecloretamina
Clorambucil
Ciclofosfamida
Ifosfamida
Carmustina
250
Estramustina
Dacarbazina
Reagem também com outros grupos doadores de elétrons; NH2-, OH-, (ambos
do DNA) ou SH-, proteína.
Imunossupressão (ciclofosfamida)
Cistite hemorrágica
Cuidados na administração
Compostos de platina
Cisplatina
Carboplatina
Oxaliplatina
Reações adversas
Nefrotoxicidade
251
Neurotoxicidade (perda da audição e parestesias nas mãos e pés)
•Antimetabólitos
Mecanismo de ação:
O acido fólico é requirido na síntese dos nucleosídeos, que por sua vez são
essenciais a síntese do DNA e a divisão celular.
Ex metotrexato
Análogos de bases
252
Agente antimetabolitos agem na parte S, do ciclo. Ou seja, na parte de síntese
do DNA. Impedindo a replicação de mitose da divisão celular.
Reações adversar
Mielossupressão
Agentes antimitóticos
Alcalóides da vinca
Vincristina
Vimblastina
Vindesina
Vinorelbine
Paclitaxel
Docetaxel
Indicações clínicas
Alcalóides da vinca
Vincristina e vimblastina
Cuidados na administração
Antibióticos anti-neoplásicos
254
Fármacos anti - neoplásicos podem agir formando um complexo DNA –
farmaco - topoisomerase, inibindo a ação da enzima e induzindo roturas na
sequência de dna
Camptotecinas
Efeitos adversos :
Epipodofilotoxinas
Inibição da topoisomerase II
Bleomicina
255
Glicopeptídeo natural derivado do streptomyces
A Bleomicina quela o Fe+2 na sua estrutura ligada ao dna gera radicais livres
Efeito colateral
Anticorpos monoclonais
Reações adversas;
Cetuximab
Efeitos colaterais
Retuximab
Reações adversas
256
Imatinibe
Efeito colateral;
Terapia antiangiogênica
Mecanismo de ação:
Resistência a quimiterapia
EFEITOS DA QUIMIOTERAPIA
257
Reorganizar apenas. 18/8/2019 virus
DNA
Herpes vírus
Adenovirus
Vírus hepatite b
Bacteriófagos
RNA
Influenza vírus
258
Vírus hepatite A,C e D
Vírus da raiva
Farmácos anti-herpeticos
Epstein- barr
Citomegalovírus ( cmv)
259
Herpes
Tratamento da herpes
Uridinas inibem
Principais uridinas
Aciclovir
260
CMV e HHV 6 ( 20 ug/ml)
VALACICLOVIR
261
Efeitos adversos
Penciclovir
Foscarnet ou foscavir
Pirofosfato inorgânico
Fomivirsem
Oligonucleotideo anti-sense
Efeitos adversos
262
Irritação e aumento da pressão intraocular
Influenza
Tem a função de quebrar a ligação entre hemaglutinina e ácido sialico para que
o vírus consiga se dissociar e infectar novas células.
Amantadina e rimantadina
263
Aminas tricíclicas
Mec de ação
Farmacologia
Toxicidade
Agentes anti-hepatites
Hepatite b
Hepatite c
Interferon alfa
264
Ribavarina
Acompanhamento do tratamento
Eliminação da viremia
Farmacocinética
Administração IV e SubCutanea
Reações adversas
265
Replicação de retrovírus HIV
b- Uma proteína de fusão rompe a cobertura viral e inicia a fusão desta com a
membrana celular
266
inibidores da transcriptase reversa; impede a conversão do RNA em DNA
e consequentemente a sua incorporação no genoma humano
inibidores da integrase; que vão impedir que o DNA produzido consiga ser
inserido no genoma da célula humana
Nevirapina
267
Inibe a transcriptase reversa
Transcriptase reversa de HIV-2 e DNA polimerase humana não são inibidas por
nevirapina
EFAVIRENZ
• Adefovir
268
Fosforilado por quinases celulares
Inibidores de proteases
• Invirase ou Saquinavir
Indinavir
Nelfinavir
Amprenavir
Fosamprenavir
Inibição do P450
Distúrbios do T.G.I
269
Erupções cutâneas
Tipranavir
Inibidores de fusão
Enfuvirtida
Terapêutica combinada
Contras
Amebicidas
Antimaláricos
270
Fármacos antitripanossomas
Anti-leishmÂnia
Anti-nematodos
Anti-trematodos
Anti-cestodos
Fármacos anti-protozoarios
Fármacos anti-protozoarios
Amebíase Malária Tripanossomíase Leishmaniose Taxoplase Giardíase
Cloroquina Artemisina Benzinidazol Estibogliconato Pirimetamina Metronidazol
de sódio
Desidrometina Cloroquina Melarsoprol - - Tinidazol
Emetina Primaquina Nifurtimax - - nitazoxanida
Iodoquinol Pirimetamina Pentamidina - - -
Metronidazol Quinina/quinidina Suramina - - -
Tinidazol - - - - -
paramomicina - - - - -
271
Amebíase (E.histolystica)
Assintomática
Metronidazol
Pode ser encontrado em níveis terapêuticos nos fluidos vaginal, seminal, saliva
leite e liquido cefalo-raquidiano
Efeitos adversos
272
Opções terapêuticas para tratamento da amebíase
273
Antimaláricos classificação
Primaquina
274
Mecanismo de ação; não éinteiramente conhecido, acredita-se que os
intermediários atuem como oxidantes responsáveis pela ação esquizonticida
Efeitos adversos
A primaquina oxida o GSH a GSSG; por isso menos GSH fica disponível para
neutralizar os componentes tóxicos
Cloroquina
Efeitos adversos
Distúrbios do t.G.i
Urticária cutânea
Cefaléia
Visão borrada
275
Opções terapêuticas para tratamento da malaria
Todas as espécies P. falciparum Prevenção de Prevenção da
de plasmodium cloroquina- recaídas: somente malaria
exceto os resistentes P. vivax e P.ovale
P.falciparum e
cloroquina
resistente
cloroquina Quinina mais primaquina Áreas geográficas
pirimetamina,- sensíveis a
sulfadoxina ou cloroquina;
doxiciclina ou cloroquina
clindamicina
alternativa
mefloquina
Áreas geográficas
cloroquina resistente;
mefloquina
Na gestação;
Cloroquina ou
mefloquina
Tripanossomíase
Causa cardiomiopatia
Comum em crianças
276
• africana causada pelo trypanossoma brucei
•Trypanossoma rhodesiense
Fármacos
277
Pentamidina ; ativo contra ( trypanossom, Leshmania e fungo – pneumocytis
carinii).
Administrado IV ou Aerosol
Leishmaniose
1-Cutânea
2-Mucocutânea
Farmacos
• Pentamidina
• Anfotericina b
Antihelminticos
278
tiabendazol - -
• ONCOCERCOSE
Tratamento; ivermectina
• Enterobiase;
Ocorre prurido perianal com alguns vermes brancos visíveis nas fezes ou
região perianal.
• Ascardíase
Tratamento mebendazol
• Ancelostomíase
• Filariose
• Estrongiliase
280
• Triquinose
Benzimidazóis
• Albendazol
Tratamento de;
Mecanismo de ação;
Mebendazol
Farmacocinética;
281
Praticamente insolúvel em solução aquosa (absorção apenas na forma
mastigável e se ingerido com alimento)
• Paragonimíase
Tratamento praziquantel.
• Clonorquíase
Tratamento praziquantel
282
ovos também secretam enzimas proteolíticas que produzem lesão adicional
aos tecidos.
Tratamento praziquantel
Fármacos
Praziquantel
Cestodos;
taenia sp.
Dphyllobothrium latum
Echinococcus
Trematódeos;
Schistosoma
Chlorchis sinensis
283
Paragonimus westeramani
Mecanismo de ação
• Equinococose
A doença se estabelece com a ingestão dos ovos presentes nas fezes de cães.
Ovinos, com freqüência . servem de hospedeiro intermediário.
Tratamento albendazol
Difilobotríase
Teníase
284
Essa forma de doença é causada pela Taenia solium adulta. (tênia do porco)os
intestinos são o local primário de infecção, diarreia . a maioria dessas
infecções. Porém, é assintomática
Cisticercose
Teníase (saginata)
Tratamento niclosamida
Niclosamida
Uso clinico; niclosamida é uma das drogas de esolha junto com o praziquantel,
para infecções causadas por tênia.
285
Organizar
286
1-Aines anti inflamatório não estereodais
2- aies (glicocorticóides)
3-histaminas e anti-histamínicos
6- Contraceptivos hormonais
9- Anti-bacterianos
10- Antifúngicos
12-antivirais
13-anti-neoplasicos
287
Indução da contração uterina (PGE)
1- Aprostatil (prostin)@
2- misoprostol
3- sildenafil
288
289