Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 1/38
Documento
SUMÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 2/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 3/38
Documento
1. SIGLAS E CONCEITOS
• ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
• CMTN - Comissão Multiprofissional de Terapia Nutricional
• EBSERH - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
• HU-UFMA - Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão
• MS - Ministério da Saúde
• NP - Nutrição Parenteral
• NE - Nutrição Enteral
• NPT - Nutrição Parenteral Total
• SNE - Sonda Naso Enteral
• TN - Terapia Nutricional
• TNE - Terapia de Nutrição Enteral
• TNP - Terapia de Nutrição Parenteral
• VET - Valor energético total
• VO - Via Oral
• VRG - Volume do resíduo gástrico
• Desnutrição: é uma condição de alteração funcional, estrutural e de desenvolvimento
orgânico em consequência de um desequilíbrio entre a ingestão e a utilização dos
nutrientes que resultam em aumento de morbimortalidade ou alterações na qualidade
de vida de um indivíduo.
• Síndrome de realimentação: é uma síndrome clínica decorrente da ingestão da
alimentação rápida em pacientes desnutridos com deficiência vitamínica e distúrbios
eletrolíticos.
• Terapia nutricional: oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral com
intenção terapêutica, para indivíduos que não podem, não conseguem ou não se
alimentam adequadamente por qualquer motivo, que estejam previamente desnutridos
ou em risco de desnutrição, com objetivo de melhorar seu estado nutricional e prevenir
complicações decorrentes da doença de base, do estado nutricional ou de ambos.
• Terapia de Nutrição enteral: é a terapia nutricional realizada por via sonda enteral.
• Terapia de Nutrição parenteral: é a terapia nutricional realizada por via acesso venoso
central.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 4/38
Documento
• Terapia de Nutrição enteral: é a terapia nutricional realizada por via sonda enteral.
• Terapia de Nutrição parenteral: é a terapia nutricional realizada por via acesso venoso
central.
2. OBJETIVOS
• Manter monitorização multidisciplinar contínua para diagnóstico precoce de
desnutrição hospitalar e implementar terapia nutricional apropriada para evitar piora
do estado nutricional do usuário.
• Definir as ações a serem desenvolvidas a todos os pacientes em uso de terapia
nutricional visando a profilaxia de danos e a segurança do paciente;
• Oferecer suporte técnico da Comissão Multiprofissional de Terapia Nutricional (CMTN)
aos profissionais e aos usuários em terapia nutricional TN de toda unidade de internação
do HU-UFMA.
3. JUSTIFICATIVAS
A desnutrição é comum nos hospitais públicos e apresenta impacto negativo tanto ao
indivíduo quanto à instituição, pois eleva a morbimortalidade, aumento do risco de complicações
cirúrgicas, infecções, lesão por pressão, piora no sistema imunológico, demora no processo de
cicatrização com consequente aumento do tempo de internação e custos hospitalares.
No HU-UFMA a Comissão Multiprofissional de Terapia Nutricional (CMTN) formalmente
constituída por Portaria nº 380 publicada em 05 de setembro de 2019 no Boletim de Serviço da
EBSERH. É formada por profissionais médicos, nutricionistas, enfermeiros, farmacêuticos e
fonoaudiólogos.
A proposta de trabalho da CMTN visa nortear a equipe assistencial deste hospital quanto
às condutas relacionadas à avaliação e administração da Terapia Nutricional Enteral e Parenteral,
bem como realizar assessoria direta à Superintendência quanto aos indicadores monitorados da
terapia nutricional.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 5/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 6/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 7/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 8/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 9/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 10/38
Documento
a dieta;
c) Promover cuidados ao paciente em TN conforme prescrição médica e de enfermagem e
comunicar ao enfermeiro quaisquer intercorrências advindas da TN;
d) Registrar de forma clara e precisa as ações relacionadas à administração da terapia
nutricional (horário de início de infusão e prazo de validade da dieta, volume real
infundido, as pausas, saídas e obstrução dos acessos para TN) e à evolução do paciente
quanto ao peso, sinais vitais, tolerância digestiva, intercorrências durante a TN e outros
que se fizerem necessários;
e) É VETADO à equipe de enfermagem a compensação do volume ou alteração da
velocidade de infusão da NPT e NE fora da prescrição médica.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 11/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 12/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 13/38
Documento
6.1. Antropometria
Utiliza-se as medidas de peso, estatura, dobra tricipital e circunferência muscular do
braço (CMB).
• Índice de massa corporal (IMC)
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 14/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 15/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 16/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 17/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 18/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 19/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 20/38
Documento
Periodicidade Exames
Hemograma completo
Gasometria arterial
Glicemia
Eletrólitos: Na, K, Mg, Cl, P, Ca iônico
Proteína C Reativa
Marcadores da função renal: uréia e creatinina
Antes do início da Proteínas totais e frações
NE Perfil Lipídico
Amilase, Lipase
Coagulograma
Marcadores da função hepática: aspartato, aminotransferase (AST), alanina
aminotransferase (ALT), gamaglutamil transferase (GGT), fosfatase alcalina,
bilirrubina total e frações
Hemograma completo
Diário Eletrólitos: Na, K, Mg, Cl, P, Ca iônico
Marcadores da função renal: ureia e creatinina
Proteína C Reativa
Albumina
Perfil Lipídico
Semanal Amilase, Lipase
Marcadores da função hepática: AST, ALT, GGT, fosfatase alcalina, bilirrubina total e
frações
Quinzenal Balanço nitrogenado
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 21/38
Documento
Complicações
Possíveis causas Condutas
gastrointestinais
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 22/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 23/38
Documento
nasoenteral;
Na ausência de melhora da diarreia nas 48h após as
intervenções, suspender TNE e iniciar Nutrição
parenteral até resolução do quadro;
Considerar diarreia grave se: Febre ≥38,5ºC,
Instabilidade hemodinâmica, Leucocitose≥ 15.000
cel/mm³, Creatinina ≥1,5 X o valor basal, Lactato
>2mmol/L, Albumina <3mg/dl, Sinais de irritação
peritoneal, Megacólon, distensão de cólon ou
afilamento de parede em tomografia de abdome,
Pseudomembranas em colonoscopia.
-Drogas e Rever prescrição e considerar suspensão ou trocas de
antibioticoterapia de medicamentos suspeitos de aumentar o trânsito
Diarreia não amplo espectro. intestinal;
relacionada a dieta Reduzir velocidade de infusão em 50% do prescrito;
-Disfunção pancreática Avaliar o uso de enzimas pancreáticas, nas insuficiências
pancreáticas;
-Diabetes Controle glicêmico adequado;
descompensado Probióticos, se pacientes imunocompetentes;
Usar antidiarréicos, na ausência de infecção ou
-Hipoalbuminemia isquemia;
Loperamida 4 a 16mg por dia;
-Infecção Suspender dieta enteral e iniciar NPT se meta calorico-
proteica não for atingida em 72h;
Investigar diarreia por clostridium. Solicitar leucócitos
fecais e coprocultura específica para pesquisa de
clostridium;
Tratar com metronidazol 500 mg por SNE de 8/8h por
10 a 14 dias. Nos casos graves e persistentes,
administrar vancomicina 125mg por SNE de 6/6h por 10
a 14 dias. Contactar a CCIH.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 24/38
Documento
• Fístula traqueoesofágica;
• Erosões, ulcerações, infecção de ferida;
• Formação de abscesso nasofaríngeo, esofagiano, gástrico e duodenal;
• Otite média e/ou sinusite;
• Varizes esofágicas;
• Em ostomias: vazamentos, irritação cutânea, infecção e tamanho incorreto do
estoma.
• As complicações podem ser minimizadas/reduzidas através de:
• Treinamento periódico com a equipe e adequada monitorização após a inserção
da sonda;
• Uso de sondas maleáveis e de pequeno calibre;
• Instalação de sonda de gastrostomia e/ou jejunostomia quando houver previsão
do uso prolongado da sonda (superior a 6 semanas);
• Troca da Sonda naso enteral (SNE), rotineiramente, entre as narinas em intervalos
não superiores a 4 ou 6 semanas;
• Confirmação do posicionamento da sonda através de radiografia antes do início
da alimentação ou quando a sonda deslocar;
• Não recolocar o fio guia em uma SNE ainda dentro do paciente;
• Em caso de ostomias: manutenção do local sempre limpo e seco, substituição ou
remoção da sonda e uso de medicação apropriada.
b) Aspiração pulmonar
• Verificar periodicamente o VRG associado ao uso de fármacos procinéticos e
manter a cabeceira da cama elevada (posição de decúbito acima de 30 º).
• Obstrução da sonda
• Enxaguar a sonda com água filtrada usando uma leve pressão e sucção com uma
seringa de 20 a 30 ml. Se não ocorrer a desobstrução imediata, utilizar o enxague
da sonda com água morna.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 25/38
Documento
b) Síndrome da Realimentação
• Descrita no item 8.5.13.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 26/38
Documento
8.5.2. Contraindicações
• Instabilidade hemodinâmica
• Choque descompensado (lactato acima de 2 mmol/l)
• Fase aguda do trauma
• Distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos não corrigidos
• Pacientes que não toleram sobrecarga hídrica
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 27/38
Documento
Elementos-traço Recomendação
Zinco 2,5-5 mg/dia
Cobre 0,3-0,5 mg/dia
Cromo 10-15 µg/dia
Manganês 60-100 µg/dia
Selênio 20-60 µg/dia
Ferro Não adicionado de rotina
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 28/38
Documento
8.5.7. Glutamina
a. Indicações
• Pacientes queimados na dose de 0,2 a 0,5 g/kg dia por via enteral por 15 dias;
• Politraumatismo 0,2 a 0,3 g/kg dia por via enteral por 15 dias;
• Pode ser usado pacientes cirúrgicos estáveis na suplementação da nutrição
parenteral.
Não ultrapassar a dose de 0,5g/kg/dia.
b. Contraindicações
O uso da glutamina está contraindicado para pacientes graves instáveis, com choque
séptico, com disfunção orgânica múltipla, disfunção hepática, nefropatia ou instabilidade
hemodinâmica.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 29/38
Documento
Eletrólitos Recomendação/dia*
Cálcio 10-15 mEq
Magnésio 8-20 mEq
Fosfato 20-40 mmol
Sódio 1-2 mEq/Kg + Reposição se necessário
Potássio 1-2 mEq/Kg
Acetato Conforme necessário para manter o balanço ácido-básico
Cloreto Conforme necessário para manter o balanço ácido-básico
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 30/38
Documento
Periodicidade Exames
Hemograma completo
Gasometria arterial
Glicemia
Eletrólitos: Na, K, Mg, Cl, P, Ca iônico
Proteína C Reativa
Marcadores da função renal: uréia e creatinina
Antes do início da NPT Proteínas totais e frações
Perfil Lipídico
Amilase, Lipase
Coagulograma
Marcadores da função hepática: aspartato, aminotransferase (AST), alanina
aminotransferase (ALT),gamaglutamil transferase (GGT), fosfatase alcalina,
bilirrubina total e frações
Hemograma completo
Diário Eletrólitos: Na, K, Mg, Cl, P, Ca iônico
Marcadores da função renal: ureia e creatinina
Proteína C Reativa
Albumina
Perfil Lipídico
Semanal Amilase, Lipase
Marcadores da função hepática: AST, ALT, GGT, fosfatase alcalina, bilirrubina
total e frações
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 31/38
Documento
Complicações
Causas Manejo
metabólicas
Hiperglicemia Pode ocorrer em pacientes Uso de insulina;
graves com sepse, disfunção Avaliar a quantidade de carboidratos ofertado
hepática e pancreática, pela fórmula e outras fontes alternativas de
diabetes mellitus, deficiência glicose ofertada por outros meios (p. ex., soro,
de cromo, estresse pós medicações, nutrição enteral suplementar).
operatório, uso de Atentar para velocidade de infusão da glicose
corticosteroides e infusão de que não deve ultrapassar 3 mg/Kg/min (paciente
soluções ricas em glicose. crítico) e 5 mg/Kg/min (paciente estável).
Manter a glicemia abaixo de 180 mg/dl.
Hipoglicemia Pode ser causada por Evitar suspensão súbita da NPT e atrasos na
suspensão súbita da infusão administração da mesma;
de glicose, ou por elevação Caso ocorra, deve-se manter solução de glicose e
da taxa de insulina circulante monitoramento da glicemia.
na corrente sanguínea.
Complicações Alergia a componentes da Suspender a NPT
associadas c/ emulsão emulsão lipídica em
lipídica pacientes com história de
alergia ao ovo
Deficiência de ácidos - Uso prolongado de NPT Ofertar 250 ml de emulsão lipídica de óleo de
graxos essenciais sem emulsão lipídica de soja a 20% duas vezes por semana.
ácidos graxos essenciais
Hipertrigliceridemia São fatores de risco: Reduzir tempo de infusão contínua;
disfunção renal, Limitar a quantidade de lipídio infundido a 1,0
hiperglicemia (180 mg/dl), g/Kg/dia;
dose de corticóide > 0,5 Em caso de uso de sedação com propofol,
mg/kg/dia, pancreatite, descontar a quantidade de lipídio fornecida
sepse. Níveis séricos de (0,1g/ml) da dose total calculada na formulação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 32/38
Documento
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 33/38
Documento
À medida em que haja tolerância à NE, a quantidade de energia da NPT deve ser
reduzida para 50% da meta calórica quando as necessidades energéticas fornecidas via enteral
equivalerem a um percentual ≥ 60% das calorias necessárias estimadas.
Em relação a transição para a dieta oral, se mantida aceitação alimentar adequada, o
desmame da NPT deverá ser feito conforme Quadro 13.
Quadro 13 - Transição da nutrição parenteral para dieta oral
Dieta Vo Parenteral
Líquida restrita ou completa Manter o mesmo volume da NPT
Líquida-pastosa/Liquidificada Reduzir 50% da fórmula da NPT
Pastosa Retirar NPT
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 34/38
Documento
9. CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO
Não se aplica.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 35/38
Documento
12. FLUXO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 36/38
Documento
13. MONITORAMENTO
O monitoramento será realizado mensalmente por meio de indicadores de qualidade da
terapia nutricional definidos por esta Comissão, quais sejam: percentual de triagem nutricional
realizadas em até 48 horas, percentual de avaliação nutricional realizadas em até 48 horas,
percentual de pacientes que atingiram a meta energética e proteica em até 72 horas, percentual de
pacientes que receberam 80% do volume prescrito, percentual de hiperglicemia, percentual de
diarreia, percentual de constipação e percentual de infecção de cateter venoso central em uso de
NPT.
OBS 1 : Notificação de Eventos Adversos - As não conformidades que possam acarretar
eventos adversos relacionados à Terapia Nutricional deverão ser notificadas no VIGIHOSP.
Para acessar a página do VIGIHOSP acesse o portal de aplicações HU-UFMA
(https://portal.huufma.br/). Selecione o ícone VIGIHOSP. Em seguida será aberta a tela para
notificação de incidente/queixa técnica.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Regulamento técnico para
terapia de nutrição parenteral. Portaria nº272, de 8 de abril de 1998. Diário oficial da União;
Poder executivo, Brasília, 1998.
DUARTE, A.C. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu;
2007.
JANE V. W. et al. Consensus Statement: Academy of Nutrition and Dietetics and American
Society for Parenteral and Enteral Nutrition: Characteristics Recommended for the
Identification and Documentation of Adult Malnutrition (Undernutrition). American Society
for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 37/38
Documento
MCCLAVE S. et al; Society of Critical Care Medicine; American Society for Parenteral and Enteral
Nutrition. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the
Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for
Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016 Feb;40(2):159-
211.
PIOVACARI, SMF; BARRERE, APN. Nutrição Clínica na Oncologia. 1° edição. São Paulo: Atheneu,
2019.
PIOVACARI, SMF. et al. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional: EMTN em prática. São
Paulo: Atheneu, 2017.
SINGER, P; BLASER, AR; BERGER, MM; et al. ESPEN guideline on clinical nutrition in the
intensive care unit. Clinical Nutrition, 2019.
TOLEDO, D.; CASTRO, M. Terapia Nutricional em UTI. Rio de Janeiro. Rubio, 2020.
TOLETO, DO; PIOVACARI, SMF; HORIE LM ET AL. Diretrizes Brasileiras de Terapia Nutricional.
BRASPEN J., 2018.
WAITZBERG, DL. et al. Manual de Boas Práticas em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral. 2°
edição. São Paulo: Atheneu,2015.
Tipo do
PROTOCOLO PRT.CMTN.001 – Página 38/38
Documento
Análise Data:
Elza Cristina Batista Barbosa / Nutricionista / Chefe da Unidade de Nutrição Clínica / CMTN 10/06/2021
Assinado eletronicamente
Validação Data:
Helone Eloísa Frazão Guimarães Faray / Enfermeira / Assessora da Unidade de Gestão da 10/06/2021
Qualidade Assinado eletronicamente
Glauce O. Lima Gonçalves / Enfermeira / Coordenadora do Serviço de Controle de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde / SCIRAS
Maria José Rodrigues / Analista de Tecnologia da Informação - Processos
Aprovação Data
Rosemarie Morais Salazar / Diretora Clínica / CMTN 10/06/2021
Assinado eletronicamente
Certificamos, para os devidos fins, que Protocolo de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral –
PRT.CMTN.001, é autêntico e apto para ser implantado e/ou implementado nesta instituição, conforme assinaturas
eletrônicas dos responsáveis pela Elaboração/Revisão, Análise, Validação e Aprovação, relacionados na página XX.
Registro: PRT.CMTN.001
Emissão: 10/06/2021
Versão: 01
Elaboração / Revisão
Data:
Adriana de Jesus Macau / Enfermeira / CMTN
10/06/2021
Giancarlos de Lima Bezerra / Diretor técnico / CMTN
Assinado eletronicamente
Joelma Souza Pereira / Enfermeira / CMTN
Análise Data:
Validação Data:
https://sei.ebserh.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=26916291&infra_s… 1/2
17/02/2022 14:24 SEI/SEDE - 14087409 - Termo - SEI
Data
Aprovação
10/06/2021
Rosemarie Morais Salazar / Diretora Clínica / CMTN
Assinado eletronicamente
Documento assinado eletronicamente por Helone Eloisa Frazao Guimaraes Faray, Enfermeiro(a), em
08/06/2021, às 10:13, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
https://sei.ebserh.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=26916291&infra_s… 2/2