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CONDUTAS DO NUTRICIONISTA
Dezembro de 2003
Salete Brito
Elisabeth Dreyer
APOIO
Dezembro de 2003
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO..............................................................................................................4
ATENDIMENTO DO NUTRICIONISTA CLÍNICO NA TERAPIA NUTRICIONAL.............5
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL............................................................................................6
1. INVESTIGAÇÃO DIETÉTICA..............................................................................................................................6
2. INVESTIGAÇÃO ANTROPOMÉTRICA.......................................................................................................... 6
3. EXAME FÍSICO....................................................................................................................................... 10
4. INVESTIGAÇÃO BIOQUÍMICA................................................................................................................... 11
NECESSIDADES NUTRICIONAIS..................................................................................14
1. NECESSIDADES CALÓRICAS.................................................................................................................... 14
2. NECESSIDADES PROTÉICAS..................................................................................................................... 15
3. DISTRIBUIÇÃO DE MACRONUTRIENTES NO VCT....................................................................................15
4. NECESSIDADES DE MICRONUTRIENTES................................................................................................... 16
PRESCRIÇÃO DIETÉTICA.............................................................................................16
TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL (TNE)...................................................................18
1. INDICAÇÃO............................................................................................................................................. 18
2. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................................... 18
3. FORMULAÇÕES DE NE........................................................................................................................... 18
4. EVOLUÇÃO DO APORTE CALÓRICO DA NE............................................................................................. 19
5. HORÁRIOS DE ADMINISTRAÇÃO............................................................................................................. 20
6. CONDUTAS EM CASO DE DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS.....................................................................20
7. APORTE CALÓRICO - PROTÉICO ABAIXO DAS NECESSIDADES DO PACIENTE............................................22
TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERAL (TNP).................Erro! Indicador não definido.
1. INDICAÇÃO............................................................................................................................................. 23
2. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................................... 23
3. FORMULAÇÕES...................................................................................................................................... 23
4. INFUSÃO DA NP...................................................................................................................................... 24
5. EVOLUÇÃO DO APORTE CALÓRICO-PROTÉICO DA NP............................................................................25
PREPARO E ORIENTAÇÃO DO PACIENTE E FAMÍLIA...............................................25
AVALIAÇÃO FINAL.........................................................................................................25
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................26
ANEXOS..........................................................................................................................28
ANEXO I – CÁLCULO DA INGESTA ORAL (CALORIA E PROTEÍNA)....................................................................28
ANEXO II – TABELA DE REFERÊNCIA DE PESO IDEAL (KG).............................................................................30
ANEXO III – PERCENTIS DA CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CM).....................................................................31
ANEXO IV – PERCENTIS DA CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO (CM)...................................................32
ANEXO V – PERCENTIS PARA PREGA CUTÂNEA TRICIPITAL (MM)...................................................................33
ANEXO VI – SINAIS FÍSICOS INDICATIVOS DE DESNUTRIÇÃO E CARÊNCIAS DE NUTRIENTES...........................34
ANEXO VII: - DRIS: CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO, VITAMINA D, FLÚOR, TIAMINA, RIBOFLAVINA, NIACINA,
PIRIDOXINA, FOLATO, B12, ÁCIDO PANTOTÊNICO, BIOTINA E COLINA.............................................................35
ANEXO VIII: - DRIS: VITAMINA C, VITAMINA E, VITAMINA A, SELÊNIO, VITAMINA K, CROMO, COBRE,
FERRO, IODO, MANGANÊS, MOLIBDÊNIO E ZINCO........................................................................................... 36
ANEXO IX - NÍVEL DE INGESTÃO MÁXIMA TOLERÁVEL (UL): VIT. A, VIT C, VIT D, VIT. E, NICINA,
PIRIDOXINA, FOLATO, COLINA, BORO, CÁLCIO, COBRE, FLÚOR, IODO, FERRO............................................37
ANEXOX - NÍVEL DE INGESTÃO MÁXIMA TOLERÁVEL (UL): MAGNÉSIO, MANGANÊS, MOLIBDÊNIO, NÍQUEL,
FÓSFORO, SELÊNIO, ZINCO............................................................................................................................ 38
ANEXO XI - MAPAS DE FRACIONAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE NE.................................................................39
Anexo XII – Formulações padronizas de Nutrição Parenteral.........................................................................40
APRESENTAÇÃO
A desnutrição, freqüente em pacientes hospitalizados, deve ser prevenida e
tratada, pois o estado nutricional prejudicado aumenta o risco de complicações e piora
a evolução clínica dos pacientes. Portanto, a terapia nutricional (TN) constitui parte
integral do cuidado ao paciente.
Os métodos de avaliação nutricional devem ser utilizados pelo nutricionista
com finalidade preditiva de risco nutricional e como demonstrativo da repleção
nutricional. Espera-se que, após adoção de condutas dietéticas adequadas, ocorra a
manutenção ou normalização dos indicadores do estado nutricional. Apesar de
apresentarem limitações, estes métodos são essenciais e imprescindíveis na prática
clínica do nutricionista. Para a avaliação e monitorização adequada do estado
nutricional do paciente deve ser utilizada uma associação dos vários métodos
disponíveis.
A TN, definida como o conjunto de procedimentos terapêuticos para
manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente, é dividida em dois
tipos: terapia nutricional enteral (TNE), que é o conjunto de procedimentos
terapêuticos para a manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por
meio de nutrição enteral (NE) e a terapia nutricional parenteral (TNP), que é o conjunto
de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional
do paciente por meio de nutrição parenteral (NP).
Estas duas terapias são regulamentadas, respectivamente, pela Resolução
RCD No 63/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pela Portaria
SVS/MS No 272/1998 do Ministério da Saúde, que fixam os requisitos mínimos,
estabelecem as boas práticas e definem a obrigatoriedade de uma equipe
multidisciplinar de terapia nutricional (EMTN). No HC, esta equipe é o GAN-HC que
tem por principais funções:
- criar mecanismos para triagem e vigilância nutricionais,
- avaliar e acompanhar pacientes em terapia nutricional quando solicitado,
- estabelecer protocolos, diretrizes e procedimentos,
- documentar os resultados da avaliação da terapia nutricional,
- capacitar os profissionais envolvidos na terapia nutricional,
- desenvolver atividades de garantia de qualidade.
Neste manual são descritos os procedimentos de avaliação e monitorização
nutricional e de prescrição dietética, padronizados no HC, para pacientes adultos.
O GAN/EMTN-HC coloca-se à disposição das diversas equipes envolvidas
na terapia nutricional dos pacientes do HC/Unicamp para avaliações, orientações e
esclarecimentos que se julguem necessários.
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GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
1. Investigação dietética
Quando a terapia nutricional utilizada é a dieta por sonda enteral, suporte via oral
ou nutrição parenteral, deve-se calcular a quantidade de calorias e de proteína
contida na solução que foi ingerida ou infundida, somando-se todos os aportes
(parenteral, enteral e via oral).
2. Investigação antropométrica
Peso
- Peso atual = o peso é obtido em uma balança calibrada de plataforma ou
eletrônica; o indivíduo deve posicionar-se em pé no centro da base da balança,
descalço e com roupas leves. Para o paciente acamado, utilizar, quando
disponível, uma cama ou cadeira balança para a obtenção do peso.
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GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
altura (cm)
Compleição =
punho (cm)
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GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
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GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
3. Exame físico
4. Investigação bioquímica
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Albumina Normal: > 3,5 18 – 20 Manter a pressão Reduzida nas doenças 1 vez /
(g/dl) Depleção leve: 3,0 – 3,5 coloidosmótica do hepáticas e, por ser uma semana
plasma proteína de fase aguda
Depleção. moderada: 2,4 – 2,9 negativa, na presença de
Carrear pequenas
Depleção grave: < 2,4 moléculas infecção e inflamação.
Pré – Normal: 20 2–3 Transportar Elevada na insuficiência 1 vez /
Albumina Depleção leve: 10 - 15 hormônios da renal. Reduzida nas semana
(mg/dl) tireóide, mas doenças hepáticas e na
Depleção moderada: 5 - 10 geralmente é presença de inflamação e
Depleção grave: < 5 saturada com a infecção.
proteína Tb é influenciada pela
carreadora do disponibilidade da tiroxina,
retinol e com a onde funciona como
vitamina A proteína de transporte
Transferrina Depleção leve: 150 - 120 7–8 Transportar Fe do Elevada na carência de 1 vez /
(mg/dl) Depleção. moderada:100 - 150 plasma ferro, gravidez, hepatite semana
aguda e sangramento
Depleção grave: < 100 crônico.
Reduzida em várias
anemias, doenças hepáticas
crônicas, neoplasias,
sobrecarga de ferro.
Reduzida na presença de
inflamação e infecção por
ser proteína de fase aguda.
Adaptado de Bottoni et al., 2000
% linfócitos x leucócitos
CTL =
100
Resultados CTL
Depleção leve 1200 – 2000/mm3
Depleção moderada 800 – 1199/mm3
Depleção grave < 800/ mm3
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BN = Ninf – Nexc
28 peso mol N
* 0,47 = =
60 peso mol uréia
0 a - 05 = metabolismo normal
- 05 a - 10 = hipermetabolismo leve ou nível de estresse 1
- 10 a - 15 = hipermetabolismo moderado ou nível de estresse 2
< -15 = hipermetabolismo severo ou nível de estresse 3
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
1. Necessidades calóricas
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Fator atividade
Acamado = 1,2 Deambulando = 1,3
Fator Lesão
PATOLOGIA Fator PATOLOGIA Fator
lesão lesão
Paciente não complicado 1,00 DM 1,10
P.O. leve 1,00 – 1,05 DPOC 1,20
P.O. médio 1,05 – 1,10 Fratura 1,20
P.O. grande 1,10 – 1,25 SIDA 1,45
Peritonite 1,40 Sepse 1,30 – 1,55
Cirurgia cardíaca 1,20 Hepatopatias 1,20
Renais em hemodiálise 1,20 Neurológicos / coma 1,15 – 1,20
Transplante 1,40 TCE 1,40
Queimados (< 20% SQC) 1,50 Trauma de tecidos moles 1,14 – 1,37
Queimados (20 – 40% SQC) 1,60 Crohn em atividade 1,30
Queimados (> 40% SQC) 1,70 SIC 1,45
Multitrauma 1,50 Retocolite 1,30
Multitrauma + sepse 1,60 Câncer 1,45
SCQ = superfície corporal queimada / DM = diabetes mellitus / DPOC = doença pulmonar obstrutiva
crônica SIDA = síndrome da imunodeficiência adquirida / TCE = trauma cranioencefálico / SIC =
síndrome do intestino curto / P.O. = pós-operatório.
2. Necessidades protéicas
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Na NP considerar:
Glicose = 3,4 kcal/g
Lipídeo = 11,0 kcal/g
Proteína = 4,0 kcal/g
4. Necessidades de micronutrientes
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PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
risco nutricional.
SECUNDÁRIO Pacientes cuja patologia de base ou problema
apresentado não exijam cuidados dietoterápicos
específicos, porém apresentam fatores de risco
nutricional associados como por exemplo:
Avaliação nutricional inicial
anorexia, ingestão alimentar inadequada, hábito
alimentar errôneo e outros. Monitorização 2 x / semana
Pacientes cuja patologia de base exige cuidados
dietoterápicos e que não apresentam fatores de
risco nutricional associado.
TERCIÁRIO Pacientes cuja patologia de base exige cuidados Avaliação nutricional inicial
dietoterápicos especializados e que apresentam
fatores de risco nutricional. Monitorização diária
Adaptado de Maculevicius, Fornasari & Baxter, 1994; Instrução Normativa CRN-3 n o 028/97, 1997;
Resolução CFN no 201/908, 1998.
2. Vias de administração
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3. Formulações de NE
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5. Horários de administração
6.1. Diarréia
Definição (OMS): ocorrência de três ou mais evacuações líquidas ou semilíquidas
em moderada a grande quantidade em 24 horas.
As causas da diarréia são múltiplas: infusão rápida, medicamentos, hipoalbunemia,
desnutrição, gastroenterocolite, inadequação da fórmula, contaminação da fórmula,
etc. Esta última é um evento raro, já que, no HC, são utilizadas fórmulas
industrializadas líquidas adequadamente manipuladas na Seção de Dietas
Enterais.
A NE não deve ser suspensa; orientar o enfermeiro responsável para diminuir o
gotejamento, de preferência utilizando uma bomba de infusão (40 a 50ml/h em caso
de posicionamento gástrico, 20 a 25ml/h, em posição intestinal).
O nutricionista deve adequar ou mudar a formulação de NE prescrita se for
necessário. Discutir com o médico responsável pelo paciente.
Caso as evacuações líquidas persistam, caracterizando uma diarréia, o médico
deverá solicitar exame de fezes (a fresco de fezes, protoparasitológico e
coprocultura), objetivando identificar uma causa infecciosa ou inflamatória para a
diarréia. Nesse momento, diminuir o aporte enteral para 50 – 75% do total que
vinha sendo administrado. Se necessário, administrar a dieta enteral em bomba de
infusão.
Monitorar atentamente a hidratação do paciente.
6.2. Constipação:
É desejável que o paciente evacue de três em três dias aproximadamente.
A constipação pode ser relacionada a uma dieta pobre em fibras, à desidratação, à
diminuição da prensa abdominal. O nutricionista pode adequar a fórmula se
necessário. O médico deve ser comunicado sobre a alteração e, se necessário,
deverá prescrever laxantes.
6.4. Cólicas
A NE deve ser administrada à temperatura ambiente, em fluxo lento e regular.
Pode ocorrer pelo conteúdo e tipo de fibras presentes na dieta e também por uma
formulação muito densa.
O nutricionista poderá prescrever outra formulação da NE ou mesmo adequar a
fórmula em uso.
O médico deverá ser comunicado para, se necessário, prescrever medicamentos.
A TNP é indicada quando o trato gastrointestinal não pode ser utilizado (fístula
digestiva de alto débito, pancreatite na fase aguda, íleo paralítico prolongado, fase
inicial de adaptação da síndrome de intestino curto entre outras). A TNP também pode
ser indicada quando o trato gastrointestinal não está tolerando todo o aporte calórico-
protéico por via oral ou por sonda enteral, podendo-se então lançar mão da terapia
nutricional mista.
2. Vias de administração
2.1. Periférica
A solução de nutrição parenteral periférica (NPP) é infundida através de uma veia
periférica que, por ter calibre pequeno e fluxo sangüíneo baixo, tolera apenas
soluções com osmolaridade < 700 mOsm/l.
As soluções de NPP, por terem uma quantidade menor de macronutrientes,
apresentam um aporte calórico-protéico bem menor do que as necessidades
diárias dos pacientes adultos (0,5 kcal/ml). Portanto, enquanto suporte único não
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deve ser mantido por mais de 7 dias. A NPP é indicada para pacientes que não
toleram todo o aporte calórico-protéico pela via oral ou enteral ou para aqueles
pacientes com risco de desnutrição que permanecem em jejum por dias
consecutivos, como ocorre freqüentemente com pacientes submetidos a exames e
procedimentos.
O acesso periférico deve ser trocado por pelo menos a cada 72 horas, para evitar a
ocorrência de flebites e celulite.
2.2. Central
A nutrição parenteral central (NPC) é infundida por uma veia central de grosso
calibre e fluxo sangüíneo alto; as soluções utilizadas têm alta osmolaridade (> 700
mOsm/l).
3. Formulações
A NP periférica deve ser iniciada com o aporte total já no primeiro dia, pois a
concentração de micronutrientes e a osmolaridade nesta fórmula não induz aos
distúrbios metabólicos descritos acima.
Quando houver indicação da troca da NPP pela NPC, o médico deve prescrever
metade do aporte calórico-protéico no primeiro dia da alteração, pois o aporte de
glicose na NPC é quadruplicado em relação à NP periférica, podendo levar à
intolerância e hiperglicemia.
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4. Infusão da NP
A NP deve ser protegida da exposição à luz com a bolsa que a acompanha, pois
esta exposição é um dos fatores causais da peroxidação dos lipídeos e de
liberação de fatores tóxicos.
As vias de infusão de nutrição parenteral tanto periférica como central devem ser
exclusivas, não se admitindo a infusão concomitante de medicações ou outras
soluções pela mesma via, nem tampouco a presença de dispositivos em “Y”
(torneirinhas, Polifix, etc)
O paciente e a família devem ser orientados quanto à TNE e TNP, seus riscos e
benefícios. O nutricionista, na sua visita clínica ou na consulta ambulatorial,
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AVALIAÇÃO FINAL
BIBLIOGRAFIA
AMERICAN GASTROENTEROLOGICAL ASSOCIATION; American Gastroenterol.
Association medical position statement: Guidelines for the use of enteral nutrition.
Gastroenterology, 108:1280-1301, 1995.
AMERICAN SOCIETY PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. BOARDS OF
DIRECTORS. Guidelines for the use of parenteral and enteral nutrition in adult and
pediatrics patients. JPEN 17(suppl. 45):1AS – 52AS, 1993.
AMERICAN SOCIETY PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. BOARDS OF
DIRECTORS. Guidelines for the use of parenteral and enteral nutrition in adult and
pediatrics patients. JPEN 26(suppl. (1)):1AS – 138AS, 2001.
BLACKBURN GL, THORNTON PA. Nutritional assessment of the hospitalized patients.
Med Clin North Am. 63;1103 – 115, 1979.
BLACKBURN GL, BISTRIAN BR, MAINI BS. Nutritional and metabolic assessment to
the hospitalized patient. JPEN 1:11-32, 1977.
BOTTONI A, OLIVEIRA CO, FERRINI MT, WAITZBERG DL. Avaliação nutricional:
exames laboratoriais. In: Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ed.
São Paulo: Atheneu, 2000, p. 279-94.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). Resolução 201/908, de 20 de abril
1998. Dispõe sobre aprovação dos critérios de estabelecimento dos parâmetros
numéricos para atuação dos nutricionistas.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). Resolução 222/99, de 21 de maio
de 1999. Dispõe sobre a participação do nutricionista em equipes
multiprofissionais de terapias nutricionais (EMTN), para a prática de terapias
nutricionais enterais (TNE), e dá outras providências.
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SHILS ME. Parenteral nutrition In: SHILL ME, OLSON JÁ, SHIKE M. Modern Nutrition
in Health and Disease. Philadelphia. Lea & Febiger, 1994. p. 1430 – 58.
WAITZBERG DL, FERRINI MT. Avaliação nutricional. In: Waitzberg DL, Nutrição
enteral e parenteral na prática clínica, 2a ed., São Paulo, Atheneu 1998, p. 127-
152.
WAITZBERG DL, PINTO JÚNIOR PE, CECONELLO I. Indicação, formulação e
monitorização em nutrição parenteral total, central e periférica. In: Waitzberg DL,
Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 3a ed., São Paulo, Atheneu
2001, p. 735-751.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Obesity: Preventing and managing the
global epidemic. Report of a WHO consultation of obesity. Genova, 3-5 June 1997.
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ANEXOS
Anexo I – Cálculo da ingesta oral (caloria e proteína)
VEGETAIS 0 calorias
Alface Beringela Cenoura Pepino
Agrião Beterraba Chuchu Pimentão
Abobrinha Broto de feijão Cogumelo Mostarda
Almeirão Brócolis Couve-flor Repolho
Acelga Catalunha Espinafre Tomate
Aspargo Cebola / alho Quiabo Salsinha
Alho poró Couve Palmito Rúcula
FRUTAS 50 calorias
Uva 200g cada cacho Pêra 1 unidade média
Abacate 1/6 unidade média Pêssego 2 unidades médias
Laranja 1 unidade média Mexerica 1 unidade
Banana nanica ½ unidade Figo 2 unidades pequenas
Banana maçã 1 unidade Abacaxi 2 rodelas médias
Banana prata 1 unidade Melancia 1 fatia grande
Caqui 1 unidade pequena Mamão / Melão 1 fatia grande
Goiaba 1 unidade média Mamão papaia 1/3 unidade
Maçã 1 unidade média Kiwi 2 unidades pequenas
Manga 1 unidade pequena Ameixa / Caju 3 unidades
Morango 1 xícara de chá Acerola 1 xícara de chá
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OVOS 70 calorias
Ovo – 7 g proteína 1 unidade média Clara ovo – 4 g proteína 4 unidades (60g)
GORDURA 80 calorias
Óleo vegetal/Azeite oliv 1 c/ sopa rasa (10ml) Margarina vegetal 1 c/ sopa rasa (10g)
Manteiga 1 c/ sopa rasa (10g) Banha/Touc/Banha coco 1 c/ sopa
Maionese 1 c/ sopa rasa (10g) Chantilly 1 c/ sopa cheia (15)
Creme de leite 2 c/ sopa rasa (30g) Azeitonas 10 unidades (60g)
Nozes / Avelãs / Coco 15g sem casca Castanha/Amendoim 15g sem casca
DOCES 80 calorias
Sagu / Gelatina 1 taça Bala 2 unidades
Canjica 1 taça Suspiro 3 unidades pequenas
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Idade Percentil
(anos) 5 10 15 25 50 75 85 90 95
Homens
1,0 - 1,9 14,2 14,7 14,9 15,2 16,0 16,9 17,4 17,7 18,2
2,0 - 2,9 14,3 14,8 15,5 16,3 17,1 17,9 18,6 17,9 18,6
3,0 - 3,9 15,0 15,3 15,5 16,0 16,8 17,6 18,1 18,4 19,0
4,0 - 3,9 15,1 15,5 15,8 16,2 17,1 18,0 18,5 18,7 19,3
5,0 - 5,9 15,5 16,0 16,1 16,6 17,5 18,5 19,1 19,5 20,5
6,0 - 6,9 15,8 16,1 16,5 17,0 18,0 19,1 19,8 20,7 22,8
7,0 - 7,9 16,1 16,8 17,0 17,6 18,7 20,0 21,0 21,8 22,9
8,0 - 8,9 16,5 17,2 17,5 18,1 19,2 20,5 21,6 22,6 24,0
9,0 - 9,9 17,5 18,0 18,4 19,0 20,1 21,8 23,2 24,5 26,0
10,0 - 10,9 18,1 18,6 19,1 19,7 21,1 23,1 24,8 26,0 27,9
11,0 - 11,9 18,5 19,3 19,8 20,6 22,1 24,5 26,1 27,6 29,4
12,0 - 12,9 19,3 20,1 20,7 21,5 23,1 25,4 27,1 28,5 30,3
13,0 - 13,9 20,0 20,8 21,6 22,5 24,5 26,6 28,2 29,0 30,8
14,0 - 14,9 21,6 22,5 23,2 23,8 25,7 28,1 29,1 30,0 32,3
15,0 - 15,9 22,5 23,4 24,0 25,1 27,2 29,0 30,2 31,2 32,7
16,0 - 16,9 24,1 25,0 25,7 26,7 28,3 30,6 32,1 32,7 34,7
17,0 - 17,9 24,3 25,1 25,9 26,8 28,6 30,8 32,2 33,3 34,7
18,0 - 24,9 26,0 27,1 27,7 28,7 30,7 33,0 34,4 35,4 37,2
25,0 - 29,9 27,0 28,0 28,7 29,8 31,8 34,2 35,5 36,6 38,3
30,0 - 34,9 27,7 28,7 29,3 30,5 32,5 34,9 35,9 36,7 38,2
35,0 - 39,9 27,4 28,6 29,5 30,7 32,9 35,1 36,2 36,9 38,2
40,0 - 44,9 27,8 28,9 29,7 31,0 32,8 34,9 36,1 36,9 38,1
45,0 - 49,9 27,2 28,6 29,4 30,6 32,6 34,9 36,1 36,9 38,2
50,0 - 54,9 27,1 28,3 29,1 30,2 32,3 34,5 35,8 36,8 38,3
55,0 - 59,9 26,8 28,1 29,2 30,4 32,3 34,3 35,5 36,6 37,8
60,0 - 64,9 26,6 27,8 28,6 29,7 32,0 34,0 35,1 36,0 37,5
65,0 - 69,9 25,4 26,7 27,7 29,0 31,1 33,2 34,5 35,3 36,6
70,0 - 74,9 25,1 26,2 27,1 28,5 30,7 32,6 33,7 34,8 36,0
Mulheres
1,0 - 1,9 13,6 14,1 14,4 14,8 15,7 16,4 17,0 17,2 17,8
2,0 - 2,9 14,2 14,6 15,0 15,4 16,1 17,0 17,4 18,0 18,5
3,0 - 3,9 14,4 15,0 15,2 15,7 16,6 17,4 18,0 18,4 19,0
4,0 - 4,9 14,8 15,3 15,7 16,1 17,0 18,0 18,5 19,0 19,5
5,0 - 5,9 15,2 15,7 16,1 16,5 17,5 18,5 19,4 20,0 21,0
6,0 - 6,9 15,7 16,2 16,5 17,0 17,8 19,0 19,9 20,5 22,0
7,0 - 7,0 16,4 16,7 17,0 17,5 18,6 20,1 20,9 21,6 23,3
8,0 - 8,9 16,7 17,2 17,6 18,2 19,5 21,2 22,2 23,2 25,1
9,0 - 9,9 17,6 18,1 18,6 19,1 20,6 22,2 23,8 25,0 26,7
10,0 - 10,9 17,8 18,4 18,9 19,5 21,2 23,4 25,0 26,1 27,3
11,0 - 11,9 18,8 19,6 20,0 20,6 22,2 25,1 26,5 27,9 30,0
12,0 - 12,9 19,2 20,0 20,5 21,5 23,7 25,8 27,6 28,3 30,2
13,0 - 13,9 20,1 21,0 21,5 22,5 24,3 26,7 28,3 30,1 32,7
14,0 - 14,9 21,2 21,8 22,5 23,5 25,1 27,4 29,5 30,9 32,9
15,0 - 15,9 21,6 22,2 22,9 23,5 25,2 27,7 28,8 30,0 32,2
16,0 - 16,9 22,3 23,2 23,5 24,4 26,1 28,5 29,9 31,6 33,5
17,0 - 17,9 22,0 23,1 23,6 24,5 26,6 29,0 30,7 32,8 35,4
18,0 - 24,9 22,4 23,3 24,0 24,8 26,8 29,2 31,2 32,4 35,2
25,0 - 29,9 23,1 24,0 24,5 25,5 27,6 30,6 32,5 34,3 37,1
30,0 - 34,9 23,8 24,7 25,4 26,4 28,6 32,0 34,1 36,0 38,5
35,0 - 39,9 24,1 25,2 25,8 268 29,4 32,6 35,0 36,8 39,0
40,0 - 44,9 24,3 25,4 26,2 27,2 29,7 33,2 35,5 37,2 38,8
45,0 - 49,9 24,2 25,5 26,3 27,4 30,1 33,5 35,6 37,2 40,0
50,0 - 54,9 24,8 26,0 26,8 28,0 30,6 33,8 35,9 37,5 39,3
55,0 - 59,9 24,8 26,1 27,0 28,2 30,9 34,3 36,7 38,0 40,0
60,0 - 64,9 25,0 26,1 27,1 28,4 30,8 33,4 35,7 36,5 38,5
65,0 - 69,9 24,3 25,7 26,7 28,0 30,5 33,4 35,2 36,5 38,5
70,0 - 74,9 23,8 25,3 26,3 27,6 30,3 33,1 34,7 35,8 37,5
Fonte: Frisancho, A R. Anthropometric standards for the assessment of growth and nutritional status.University of
Michigan, 1990.189 p.
31
GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
Idade Percentil
(anos) 5 10 25 50 75 90 95
Homens
1,0 - 1,9 11,0 11,3 11,9 12,7 13,5 14,4 14,7
2,0 - 2,9 11,1 11,4 12,2 13,0 14,0 14,6 15,0
3,0 - 3,9 11,7 12,3 13,1 13,7 14,3 14,8 15,3
4,0 - 4,0 12,3 12,6 13,3 14,1 14,8 15,6 15,9
5,0 - 5,9 12,8 13,3 14,0 14,7 15,4 16,2 16,9
6,0 - 6,9 13,1 13,5 14,2 15,1 16,1 17,0 17,7
7,0 - 7,9 13,7 13,9 15,1 16,0 16,8 17,7 18,0
8,0 - 8,9 14,0 14,5 15,4 16,2 17,0 18,2 18,7
9,0 - 9,9 15,1 15,4 16,1 17,0 18,3 19,6 20,2
10,0 - 10,9 15,6 16,0 16,6 18,0 19,1 20,9 22,1
11,0 - 11,9 15,9 16,5 17,3 18,3 19,5 20,5 23,0
12,0 - 12,9 16,7 17,1 18,2 19,5 21,0 22,3 24,1
13,0 - 13,9 17,2 17,9 19,6 21,1 22,6 23,8 24,5
14,0 - 14,9 18,9 19,9 21,2 23,3 24,0 26,0 26,4
15,0 - 15,9 19,9 20,4 21,8 23,7 25,4 26,6 27,2
16,0 - 16,9 21,3 22,5 23,4 24,9 26,9 28,7 29,6
17,0 - 17,9 22,4 23,1 24,5 25,8 27,3 29,4 31,2
18,0 - 18,9 22,6 23,7 25,2 26,4 28,3 29,8 32,4
19,0 - 24,9 23,8 24,5 25,7 27,3 28,9 30,9 32,1
25,0 - 34,9 24,3 25,0 26,4 27,9 29,8 31,4 32,6
35,0 - 44,9 24,7 25,5 26,9 28,6 30,2 31,8 32,7
45,0 - 54,9 23,9 24,9 26,5 28,1 30,0 31,5 32,6
55,0 - 64,9 23,6 24,5 26,0 27,8 29,8 31,0 32,0
65,0 - 74,9 22,3 23,5 25,1 26,8 28,4 29,8 30,6
Mulheres
1,0 - 1,9 10,5 11,1 11,7 12,4 13,2 13,9 14,3
2,0 - 2,9 11,1 11,4 11,9 12,6 13,3 14,2 14,7
3,0 - 3,9 11,3 11,9 12,4 13,2 14,0 14,6 15,2
4,0 - 4,9 11,5 12,1 12,8 13,6 14,4 15,2 15,7
5,0 - 5,9 12,5 12,8 13,4 14,2 15,1 15,9 15,5
6,0 - 6,9 13,0 13,3 13,8 14,5 15,4 16,6 17,1
7,0 - 7,9 12,9 13,5 14,2 15,1 16,0 17,1 17,6
8,0 - 8,9 13,8 14,0 15,1 16,0 17,1 18,3 19,4
9,0 - 9,9 14,7 15,0 15,8 16,7 18,0 19,4 19,8
10,0 - 10,9 14,8 15,0 15,9 17,0 18,0 19,0 19,7
11,0 - 11,9 15,0 15,8 17,1 18,1 19,6 21,7 22,3
12,0 - 12,9 16,2 16,6 18,0 19,1 20,1 21,4 22,0
13,0 - 13,9 16,9 17,5 18,3 19,8 21,1 22,6 24,0
14,0 - 14,9 17,4 17,9 19,0 20,1 21,6 23,2 24,7
15,0 - 15,9 17,5 17,8 18,9 20,2 21,5 22,8 24,4
16,0 - 16,9 17,0 18,0 19,0 20,2 21,6 23,4 24,9
17,0 - 17,9 17,5 18,3 19,4 20,5 22,1 23,9 25,7
18,0 - 18,9 17,4 17,9 19,5 20,2 21,5 23,7 24,5
19,0 - 24,9 17,9 18,5 19,5 20,7 22,1 23,6 24,9
25,0 - 34,9 18,3 18,8 19,9 21,2 22,8 24,6 26,4
35,0 - 44,9 18,6 19,2 20,5 21,8 23,6 25,7 27,2
45,0 - 54,9 18,7 19,3 20,6 22,0 23,8 26,0 28,0
55,0 - 64,9 18,7 19,6 20,9 22,5 24,4 26,6 28,0
65,0 - 74,9 18,5 19,5 20,8 22,5 24,4 26,4 27,9
Fonte:Frisancho, A R. New norms of upper limb fat and muscle areas for assessment of
nutritional status. Am. J.Clin. Nutr., 34:2540- 2545,1981.
32
GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
Idade Percentil
(anos) 5 10 15 25 50 75 85 90 95
Homens
1,0 - 1,9 6,5 7,0 7,5 8,0 10,0 12,0 13,0 14,0 15,5
2,0 - 2,9 6,0 6,5 7,0 8,0 10,0 12,0 13,0 14,0 15,0
3,0 - 3,9 6,0 7,0 7,0 8,0 9,5 11,5 12,5 13,0 15,0
4,0 - 4,9 5,5 6,5 7,0 7,5 9,0 11,0 12,0 12,5 14,0
5,0 - 5,9 5,0 6,0 6,0 7,0 8,0 10,0 11,5 13,0 14,5
6,0 - 6,9 5,0 5,5 6,0 6,5 8,0 10,0 12,0 13,0 16,0
7,0 - 7,9 4,5 5,0 6,0 6,0 8,0 10,5 12,5 14,0 16,0
8,0 - 8,9 5,0 5,5 6,0 7,0 8,5 11,0 13,0 16,0 19,0
9,0 - 9,9 5,0 5,5 6,0 6,5 9,0 12,,5 15,5 17,0 20,0
10,0 - 10,9 5,0 6,0 6,0 7,5 10,0 14,0 17,0 20,0 24,0
11,0 - 11,9 5,0 6,0 6,5 7,5 10,0 16,0 19,5 23,0 27,0
12,0 - 12,9 4,5 6,0 6,0 7,5 10,5 14,5 18,0 22,5 27,5
13,0 - 13,9 4,5 5,0 5,5 7,0 9,0 13,0 17,0 20,5 25,0
14,0 - 14,9 4,0 5,0 5,0 6,0 8,5 12,5 15,0 18,0 23,5
15,0 - 15,9 4,0 5,0 5,0 6,0 7,5 11,0 15,0 18,0 23,5
16,0 - 16,9 4,0 5,0 5,1 6,0 8,0 12,0 14,0 17,0 23,0
17,0 - 17,9 4,0 5,0 5,0 6,0 7,0 11,0 13,5 16,0 19,5
18,0 - 24,9 4,0 5,0 5,5 6,5 10,0 14,5 17,5 20,0 23,5
25,0 - 29,9 4,0 5,0 6,0 7,0 11,0 15,5 19,0 21,5 25,0
30.0 - 34,9 4,5 6,0 6,5 8,0 12,0 16,5 29,0 22,0 25,0
35,0 - 39,9 4,5 6,0 7,0 8,5 12,0 16,0 18,5 29,5 24,5
40,0 - 44,9 5,0 6,0 6,9 8,0 12,0 16,0 19,0 21,5 26,0
45,0 - 49,9 5,0 6,0 7,0 8,0 12,0 16,0 19,0 21,0 25,0
50,0 - 54,9 5,0 6,0 7,0 8,0 11,5 15,0 18,5 20,8 25,0
55,0 - 59,9 5,0 6,0 6,5 8,0 11,5 15,0 18,0 20,5 25,0
60,0 - 64,9 5,0 6,0 7,0 8,0 11,5 15,5 18,5 20,5 24,0
65,0 - 69,9 4,5 5,0 6,5 8,0 11,0 15,0 18,0 20,0 23,5
70,0 - 74,9 4,5 6,0 6,5 8,0 11,0 15,0 17,0 19,0 23,0
Mulheres
1,0 - 1,9 6,0 7,0 7,0 8,0 10,0 12,0 13,0 14,0 16,0
2,0 - 2,9 6,0 7,0 7,5 8,5 10,0 12,0 13,5 14,5 16,0
3,0 - 3,9 6,0 7,0 7,5 8,5 10,0 12,0 13,0 14,0 16,0
4,0 - 4,9 6,0 7,0 7,5 8,0 10,0 12,0 13,0 14,0 15,5
5,0 - 5,9 5,5 7,0 7.0 8,0 10,0 12,0 13,5 15,0 17,0
6,0 - 6,9 6,0 6,5 7,0 8,0 10,0 12,0 13,0 15,0 17,0
7,0 - 7,9 6,0 7,0 7,0 8,0 10,5 12,5 15,0 16,0 19,0
8,0 - 8,9 6,0 7,0 7,5 8,5 11,0 14,5 17,0 18,0 22,5
9,0 - 9,9 6,5 7,0 8,0 9,0 12,0 16,0 19,0 21,0 25,0
10,0 - 10,9 7,0 8,0 8,0 9,0 12,5 17,5 20,0 22,5 27,0
11,0 - 11,9 7,0 8,0 8,5 10,0 13,0 18,0 21,5 24,0 29,0
12,0 - 12,9 7,0 8,0 9,0 11,0 14,0 18,5 21,5 24,0 27,5
13,0 - 13,9 7,0 8,0 9,0 11,0 15,0 20,0 24,0 25,0 30,0
14,0 - 14,9 8,0 9,0 10,0 11,5 16,0 21,0 23,5 26,5 32,0
15,0 - 15,9 8,0 9,5 10,5 12,0 16,5 20,5 23,0 26,0 32,5
16,0 - 16,9 10,5 11,5 12,0 14,0 18,0 23,0 26,0 29,0 32,5
17,0 - 17,9 9,0 10,0 12,0 13,0 18,0 24,0 26,0 29,0 34,5
18,0 - 24,9 9,0 11,0 12,0 14,0 18,5 24,5 28,5 31,0 36,0
25,0 - 29,9 10,0 12,0 13,0 15,0 20,0 26,5 31,0 34,0 38,0
30,0 - 34,9 10,5 13,0 15,0 17,0 22,5 29,5 33,0 35,5 41,5
35,0 - 39,9 11,0 13,0 15,5 18,0 23,5 30,0 35,0 37,0 41,0
40,0 - 44,9 12,0 14,0 16,0 19,0 24,5 30,5 35,0 37,0 41,0
45,0 - 49,9 12,0 14,5 16,5 19,5 25,5 32,0 35,5 38,0 42,5
50,0 - 54,9 12,0 15,0 17,5 20,5 25,5 32,0 36,0 38,5 42,0
55,0 - 59,9 12,0 15,0 17,0 20,5 26,0 32,0 36,0 39,0 42,5
60,0 - 64,9 12,5 16,0 17,5 20,5 26,0 32,0 35,5 38,0 42,5
65,0 - 69,9 12,0 14,5 16,5 19,0 25,0 30,0 33,5 36,0 40,0
70,0 - 74,9 11,0 13,5 15,5 18,0 24,0 29,5 32,0 35,0 38,5
Fonte: Frisancho, A R. Anthropometric standards for the assessment of growth and nutritional status.University of
Michigan, 1990.189 p.
33
GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
34
GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
Anexo VII: - DRIs: cálcio, fósforo, magnésio, vitamina D, flúor, tiamina, riboflavina, niacina, piridoxina, folato, B12, ácido
pantotênico, biotina e colina
Vit. D Ácido
Faixa Ca P Mg Flúor Tiamina Ribofl. Niacina Piridoxina Folato B12 Biotina Colina
Pantotênico
Etária (mg/d) (mg/d) (mg/d) (g/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mcg/d) (mcg/d) (mcg/d) (mg/d)
(mg/d)
Infância
0-6 m 210 100 30 5 0,01 0,2 0,3 2 0,1 65 0,4 1,7 5 125
7-12 m 270 275 75 5 0,5 0,3 0,4 4 0,3 80 0,5 1,8 6 150
Crianças
1-3 anos 500 460 80 5 0,7 0,5 0,5 6 0,5 150 0,9 2 8 200
4-8 anos 800 500 130 5 1 0,6 0,6 8 0,6 200 1,2 3 12 250
Homens
9-13 anos 1300 1250 240 5 2 0,9 0,9 12 1,0 300 1,8 4 20 375
14-18 anos 1300 1250 410 5 3 1,2 1,3 16 1,3 400 2,4 5 25 550
19-30 anos 1000 700 400 5 4 1,2 1,3 16 1,3 400 2,4 5 30 550
31-50 anos 1000 700 420 5 4 1,2 1,3 16 1,3 400 2,4 5 30 550
51-70 anos 1200 700 420 10 4 1,2 1,3 16 1,7 400 2,4 5 30 550
> 70 anos 1200 700 420 15 4 1,2 1,3 16 1,7 400 2,4 5 30 550
Mulheres
9-13 anos 1300 1250 240 5 2 0,9 0,9 12 1,0 300 1,8 4 20 375
14-18 anos 1300 1250 360 5 3 1,0 1,0 14 1,2 400 2,4 5 25 400
19-30 anos 1000 700 310 5 3 1,1 1,1 14 1,3 400 2,4 5 30 425
31-50 anos 1000 700 320 5 3 1,1 1,1 14 1,3 400 2,4 5 30 425
51-70 anos 1200 700 320 10 3 1,1 1,1 14 1,5 400 2,4 5 30 425
> 70 anos 1200 700 320 15 3 1,1 1,1 14 1,5 400 2,4 5 30 425
Gravidez
18 anos 1300 1250 400 5 3 1,4 1,4 18 1,9 600 2,6 6 30 450
19-30 anos 1000 700 350 5 3 1,4 1,4 18 1,9 600 2,6 6 30 450
31-50 anos 1000 700 360 5 3 1,4 1,4 18 1,9 600 2,6 6 30 450
Lactação
18 anos 1300 1250 360 5 3 1,4 1,6 17 2,0 500 2,8 7 35 550
19-30anos 1000 700 310 5 3 1,4 1,6 17 2,0 500 2,8 7 35 550
31-50 anos 1000 700 320 5 3 1,4 1,6 17 2,0 500 2,8 7 35 550
Fonte: Institute of Medicine, 2001 RDAs são apresentadas em negrito e AIs em caracteres normais
35
GAN/EMTN - HC Dezembro de 2003
Anexo VIII: - DRIs: Vitamina C, vitamina E, vitamina A, selênio, vitamina K, cromo, cobre, ferro, iodo, manganês,
molibdênio e zinco
Fonte: Institute
of Medicine, Molibdêni 2001 RDAs
Faixa Vit. C Vit. E Vit. A Selênio Vit.K Cromo Cobre Ferro Iodo Manganês Zinco
são o apresentadas
Etária (mg/d) (mg/d) (g/d) (g/d) (g/d) (g/d) (g/d) (mg/d) (g/d) (mg/d) (mg/d)
em negrito e (g/d) AIs em
caracteres Infância normais
Anexo IX - 0-6 m 40 4 400 15 2,0 0,2 200 0,27 110 0,003 2 2 Nível de
7-12 m 50 5 500 20 2,5 5,5 220 11 130 0,6 3 3 Ingestão
Crianças Máxima
1-3 anos 15 6 300 20 30 11 340 7 90 1,2 17 3 Tolerável
4-8 anos 25 7 400 30 55 15 440 10 90 1,5 22 5
(UL): Vit. A, Vit
Homens
C, Vit 9-13 anos 45 11 600 40 60 25 700 8 120 1,9 34 8
D, Vit. E,
14-18 anos 75 15 900 55 75 35 890 11 150 2,2 43 11 Nicina,
19-30 anos 90 15 900 55 120 35 900 8 150 2,3 45 11 Piridoxina,
31-50 anos 90 15 900 55 120 35 900 8 150 2,3 45 11 Folato,
51-70 anos 90 15 900 55 120 30 900 8 150 2,3 45 11 Colina,
> 70 anos 90 15 900 55 120 30 900 8 150 2,3 45 11
Boro, Cálcio,
Mulheres
9-13 anos 45 11 600 40 60 21 700 8 120 1,6 34 8 Cobre,
Flúor, 14-18 anos 65 15 700 55 75 24 890 15 150 1,6 43 9 Iodo, Ferro
19-30 anos 75 15 700 55 90 25 900 18 150 1,8 45 8
31-50 anos 75 15 700 55 90 25 900 18 150 1,8 45 8 Fonte: Institute
of Medicine, 51-70 anos 75 15 700 55 90 20 900 8 150 1,8 45 8 2001
> 70 anos 75 15 700 55 90 20 900 8 150 1,8 45 8
Gravidez
18 anos 80 15 750 60 75 29 1000 27 220 2,0 50 13
19-30 anos 85 15 770 60 90 30 1000 27 220 2,0 50 11
31-50 anos 85 15 770 60 90 30 1000 27 220 2,0 50 11
Lactação
18 anos 115 19 1200 70 75 44 1300 10 290 2,6 50 14
19-30anos 120 19 1300 70 90 45 1300 9 290 2,6 50 12
31-50 anos 120 19 1300 70 90 45 1300 9 290 2,6 50 12
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1
Mapas elaborados pela Seção de dietas enterais -DND, HC-UNICAMP
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Dezembro de 2003