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Estado nutricional do indivíduo: Avaliação do estado nutricional,

Necessidades e Recomendações nutricionais.

Nutrição HUmana - Prof. Msc Simone Gonzaga


Simone Gonzaga

Balanço e Gasto energético


ESTADO NUTRICIONAL

Condição resultante do balanço nutricional


Estado
nutricional
Peso = 70 kg
Altura = 1,68 m

IMC = 70 ÷ (1,68²)
IMC
IMC = 70 ÷ 2,8224
IMC = 24,82 kg/m²

IMC = peso ÷ altura²

Adulto!
O IMC pode ser utilizado de forma isolada
Para refletir... para classificação do estado nutricional de um
indivíduo? Por que?
Idoso!

IMC
IMC
Crianças
Importância do estado nutricional

Condições nutricionais:

Estado nutricional; Carências nutricionais; Fatores metabólicos

Interferem na determinação do Gasto energético total de um


indivíduo.
Estimando necessidades de
indivíduos saudáveis
Taxa metabólica basal
• Corresponde a cerca de 60 a 75% do gasto energético diário;
• Quantidade mínima de energia para manter processo vitais;

• Taxa metabólica basal: aferido de 30 a 60 minutos após noite de sono, jejum


de 10 a 12h
• Gasto energético basal: TMB extrapolada para 24h
• Taxa de metabolismo de repouso: medida com menor tempo de jejum, 4 a
8h, repouso de 30 minutos → 10 a 20% maior que a TMB
• Gasto energético em repouso: TMR extrapolada para 24
Fatores que interferem no
TMR- GER/TMB-GEB
• Idade
• Composição corporal
• Clima
• Sexo
• Concentração hormonal
• Temperatura.
Equivalentes metabólicos
• METs são unidades de medida que correspondem à taxa metabólica de uma pessoa durante atividades
físicas selecionadas de intensidades variadas e que são expressas como múltiplos do GER.
• Um valor MET de 1 é o oxigênio metabolizado em repouso (3,5 mL de oxigênio por
quilograma da massa corporal por minuto, em adultos) e pode ser expresso como 1 kcal/kg da massa
corporal por hora.
• Assim, o gasto energético de adultos pode ser estimado utilizando valores de MET (1 MET = 1 kcal/k h).

• Por exemplo:
• Um adulto que pesa 65 kg e caminha moderadamente a um passo de 6,4 km/h (que equivale a um valor de MET de
4,5) gastaria quantas calorias em 1 hora?
Calorimetria
direta
Calorimetria
indireta
Estimativa de gasto de
energia

• Limitam-se o seu uso aos


estudos clínicos.

• Uso de equações → podem


ser utilizadas para o cálculo da
prescrição de energia.
Taxa metabólica Harris Benedict
Taxa metabólica FAO
Taxa metabólica DRI
Método Prático
Equações de estimativa de
Gasto energético para crianças

• O gasto
energético para o crescimento inclui a
energia despendida para o
funcionamento do tecido
e a energia gasta para sintetizar novos
tecidos.

• Existem diferentes métodos para estimar


as necessidades energéticas de crianças
e adolescentes, sendo possível encontrar
valores bem diferentes, dependendo do
método
utilizado.
Lembrando
que....
Antropometria
 Variáveis importantes de serem estabelecidas:

Idade ✓ Medidas recomendadas e padrões de referência.

✓ Diferenças expressivas existentes entre homens e


Sexo
mulheres.
• Possibilita:
✓ Avaliar o crescimento e composição corporal;
✓ Mensurar os 2 principais compartimentos da massa corporal total:
massa gorda e massa magra (masa livre de gordura);
✓ Informar história nutricional pregressa do indivíduo.
❖Não determina qual é a sua porção de
massa magra, gordura ou fluidos;

❖ Alterações no peso não especificam


qual compartimento corporal foi
Peso corporal acometido por desnutrição;

❖ Excesso de peso pode mascarar


subnutrição e de micronutrientes;

Perda de peso maior que 5% em 1 mês ou maior que 10% em 3


meses é considerada grave.
Peso corporal

Peso atual Aferição direta em balança antropométrica


Peso usual Peso de referência para avaliação das
mudanças de peso; utilizado na
impossibilidade de aferir diretamente.
Peso ideal Peso ideal = IMC desejado x estatura (m2)
• Peso usual (1 mês): 70 kg
• Peso atual: 60 kg

70 kg ------100%
10 kg ----- x%
X = (10 x 100) / 70
X = 14,28% - Perda grave

Perda de peso maior que 5% em 1 mês = grave


• Peso ideal = IMC ideal x estatura²

• IMC = p/a²
• Pi= imci x a²
• Pi = 22 x 1,70² = 63,58 kg
Peso Atual
• Posição ortostática
• Em pé, na posição ereta, pés afastados à largura do quadril, com
o peso dividido em ambos os pés, mantendo a cabeça no plano de
Frankfurt, ombros descontraídos e braços soltos lateralmente.

• Plano de Frankfurt
• Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto
mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais
alto do bordo superior do conduto auditivo externo correspondente

• Retirada de qualquer tipo de adorno


Pacientes acamados
Pacientes cadeirantes
Índice de massa corporal - IMC IMC = peso / altura ²
Peso estimado – Equações preditivas

•Não é possível aferição do peso atual


•Obtido através de equacões preditivas:
• Chumlea et al., 1985;
• Rabito et al., 2006.

Chumlea et al., 1985.

Homens = (0,5759 x CB) + (0,5263 x CA) + (1,2452 x CP) – (4,8689 x 1) – 32,9241


Mulheres = (0,5759 x CB) + (0,5263 x CA) + (1,2452 x CP) – (4,8689 x 2) – 32,9241

Rabito et al., 2006.


Estatura – Instumentos necessários
• Estadiômetos
• Infantômetros
• Fita métrica
Estatura
1) Aferição convencional:
Paciente em pé e descalço;
Encostando nuca, nádegas e calcanhares
em uma barra (ou parede) vertical fixa,
inextensível e graduada em centímetros
Peso distribuído igualmente entre os pés
Cabeça ereta, olhar fixo à frente.

***Outras formas: adulto, criança e casos


especiais
• Estimativa de estatura: quando os
indivíduos estão impossibilitados de
utilizar os métodos convencionais de
medição de estatura (ex: paciente
acamado) esta pode ser estimada por
métodos alternativos, tais como:
ESTATURA
• Altura do joelho;
• Extensão dos braços;
• Estatura recumbente.
Circunferências

• “São medidas que


verificam o tamanho das
secções transversais e
dimensões do corpo, podem
ser um importante
instrumento diagnóstico do
estado nutricional ”
Circunferência da cintura ou abdominal???

▪ Circunferência da cintura
̶ Parte mais estreita do
corpo
̶ Ponto médio da última
costela e a crista ilíaca

▪ Circunferência abdominal
̶ Cicatriz umbilical
Risco de complicações
associadas à obesidade
Normal Risco moderado Alto risco
Homens < 94 cm 94 ao 102  102
Mulheres < 80 cm 80 a 88  88
Circunferência do Quadril
• É mensurada no local de maior proeminência da região glútea.

• Associada à circunferência da cintura por meio da relação:

RCQ = circunferência da cintura (cm)


circunferência do quadril (cm)

Pontos de corte:
C (cm) Homem > 1
RCQ = Mulher > 0,85
Q (cm) OMS, 1998; SISVAN, 2004.
• Exame físico: engloba inspeção, palpação e
ausculta. É um momento de identificação de
sinais que podem levar a sintomas não
informados pelo paciente.

Exame Físico • A semiologia nutricional

instrumento obrigatório no processo de


avaliação nutricional
anemia
Icterícia
Edema

60
Edema

EDEMA Grau do edema Peso a ser subtraído


+ tornozelo
++ panturrilha Tornozelo 1kg
+++joelho Joelho 3 a 4 kg
++++raiz da coxa Raiz da coxa 5 a 6kg
ANASARCA Anasarca 10 a 12kg
Cavidade
oral
Língua: branca (falta
mastigação)
Depleção de
massa
muscular
Massa muscular
Ascite
Ascite é uma acumulação de fluidos na cavidade do peritônio
Abdome

Grau da Peso Edema


ascite ascítico periférico(kg)
(kg)
Leve 2,2 1
Moderado 6 5
Grave 14 10
Objetivo da Triagem Nutricional
Reconhecer o risco nutricional, para que sejam instituídas medidas
de intervenção nutricional mais precocemente.

Comprometimento nutricional identificado por triagem

Medidas adequadas de acordo com a avaliação nutricional


(Projeto Diretrizes, 2011)

relevantes para os desfechos

• Melhoria ou redução da deterioração nas funções mentais e físicas;


• Redução no surgimento das complicações decorrentes da doença;
• Auxiliar na recuperação da doença e redução da convalescença.
• Redução no tempo de internação e necessidades de recursos hospitalares.
(Krondup et al., 2003)
MUST

ASG

WHITE

NRS

STRONG KIDS

NICE
Estudo de caso
Paciente A.S.R, 50 anos, sexo masculino, ex tabagista e ex etilista, portador de câncer de esôfago, em tratamento
quimioterápico há 3 meses.
Deu entrada na unidade hospitalar com quadro de redução da ingestão alimentar importante iniciada há uma
semana associado a náuseas e vômitos.
A avaliação do nutricionista indicou sinais moderados de depleção de massa magra e tecido adiposo. Foi referido
peso usual de 70 kg há cerca de 3 meses, peso aferido no momento da admissão de 68 kg, e altura de 1,60m.
Foi relata ingestão alimentar menor que 25% da habitual no último mês, com alteração de consistência para
pastosa, bem como redução da capacidade funcional.
IMC ATUAL = 68 /1,60² =
- De acordo com as informações fornecidas pelo caso clínico, avalie se o paciente apresenta risco nutricional de
acordo com a NRS2002.
Estudo de caso
Paciente A.S.R, 50 anos, sexo masculino, ex tabagista e ex etilista, portador de câncer de esôfago, em tratamento
quimioterápico há 3 meses.
Deu entrada na unidade hospitalar com quadro de redução da ingestão alimentar importante iniciada há uma semana
associado a náuseas e vômitos.
A avaliação do nutricionista indicou sinais moderados de depleção de massa magra e tecido adiposo. Foi referido peso
usual de 70 kg há cerca de 3 meses, peso aferido no momento da admissão de 68 kg, e altura de 1,60m.
Foi relata ingestão alimentar menor que 25% da habitual no último mês, com alteração de consistência para pastosa,
bem como redução da capacidade funcional.
IMC ATUAL = 68 /1,60² = 26,5 Kg/m²

%PP (% PERDA PONDERAL)


70 kg -----100%
2kg ------x
X = 2,85% EM 3 MESES

- De acordo com as informações fornecidas pelo caso clínico, avalie se o paciente apresenta risco nutricional de acordo
com a NRS2002.
Condução da Triagem Nutricional

Nutrition Risk Screening - NRS 2002

Detectar o risco de desenvolvimento de desnutrição em ambiente hospitalar;


Inclui 4 questões pré-triagem;

Triagem Inicial
Perguntas Sim Não
1. IMC < 20,5 kg/m²? x
2. Perda de peso nos últimos 3 meses? x
3. Redução da ingestão na última semana?

4. Saúde gravemente comprometida?

*Em caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens, continuar para a triagem final.
(Krondup et al., 2003)
NRS 2002
Triagem final
Pontuação Estado Nutricional Pontuação Gravidade da doença
0 = ausente Normal 0 = ausente Requerimentos nutricionais
normais
1 = leve Perda de peso > 5% em 3m ou 1= leve Fraturas, pacientes crônicos
consumo alimentar entre 50 e com complicações (cirrose,
75% do normal diabetes, câncer, hemodiálise)

2= Perda de peso > 5% em 2m ou 2= Cirurgia abdominal,


moderada IMC > 18,5 < 20,5 ou consumo moderada pneumonia grave
alimentar entre 25% e 60%
3 = grave Perda de peso > 5% em 1 mês ou 3 = grave Transplante, UTI
IMC< 18,5 ou consumo alimentar
entre 0% e 25%

Fator Idade ≥ 70 anos: soma-se 1 ponto.


Paciente = 3 PONTOS (CONSUMO ALIMENTAR MENOR QUE 25%) + 1 PONTO (GRAVIDADE DA DOENÇA) = 4 PONTOS

➢ Escore menor que 3: Realizar rastreamento semanal do paciente.


➢ Escore maior ou igual a 3: Paciente nutricionalmente em situação de risco. Iniciar um plano de cuidados nutricionais.
(Krondup et al., 2003)
Avaliação Subjetiva Global - ASG

B
Avaliação Subjetiva Global
Exame físico subjetivo
Perda de Gordura subcutânea (bíceps, tríceps e tórax): __________
Perda muscular (têmporas, ombros, clavícula, escápula, costelas, músculo
interósseo): ________
Edema de tornozelo:________
Edema sacral:________
Ascite:_________

Detsky,1987
Sinais de Depleção
Edema X Ascite
NRS x ASG

NRS 2002 ASG

• Triagem de pacientes • Triagem de pacientes


hospitalizados → rápida hospitalizados → não é rápida
• Simples • Complexa apesar de necessitar de
• Avalia o risco de desnutrição dados subjetivos
• Avalia a desnutrição
• Requer treinamento
Introdução

Desnutrição hospitalar

20 e 50% dos pacientes hospitalizados → maioria


desenvolvida no âmbito hospitalar

Maiores taxas de morbidade e mortalidade.


(Raslan et al., 2011)

Triagem nutricional de pacientes: auxilia na redução dos agravos → possibilita


detectar o risco nutricional.
(Krondup et al., 2003)

Pode ser aplicada por qualquer profissional treinado → obrigatória a


implantação de protocolos para pacientes internados pelo SUS
(Diretrizes, 2011)
Introdução

➢ Identificação precoce do risco nutricional →


intervenção e cuidado nutricional mais adequados.

➢ A detecção do RN é um fator preditor de complicações


em pacientes hospitalizados.
ACAPLAM - 2010 - Prefeitura de Aroeiras - PB
O IMC ( Índice de Massa Corporal),é uma medida de avaliação do estado nutricional
que avalia se o peso está adequado para a altura do indivíduo.Assinalar abaixo a
alternativa FALSA de acordo com a classificação do IMC:

A Um Indivíduo com o IMC < que 18,5, já é considerado baixo peso.


B Um Indivíduo com o IMC entre 25 e 29,9 ,é considerado sobrepeso.
C O IMC entre 18,5 e 24,9 ,demonstra um indivíduo com peso normal para sua altura.
D É considerado um indivíduo obeso somente quando o IMC está acima de 40.
E Um indivíduo com IMC > que 30, já é considerado obeso.
ACAPLAM - 2010 - Prefeitura de Aroeiras - PB
O IMC ( Índice de Massa Corporal),é uma medida de avaliação do estado nutricional
que avalia se o peso está adequado para a altura do indivíduo.Assinalar abaixo a
alternativa FALSA de acordo com a classificação do IMC:

A Um Indivíduo com o IMC < que 18,5, já é considerado baixo peso.


B Um Indivíduo com o IMC entre 25 e 29,9 ,é considerado sobrepeso.
C O IMC entre 18,5 e 24,9 ,demonstra um indivíduo com peso normal para sua altura.
D É considerado um indivíduo obeso somente quando o IMC está acima de 40.
E Um indivíduo com IMC > que 30, já é considerado obeso.
FEPESE - Prefeitura de Caxambu do Sul -
Técnico em Saúde Pública - 2021
• Qual a posição mais utilizada para aferição de altura/estatura em
adultos?

• A Sims
• B Ortostática
• C Trendelemburg
• D Ginecológica
• E Fowler
FEPESE - Prefeitura de Caxambu do Sul -
Técnico em Saúde Pública - 2021
• Qual a posição mais utilizada para aferição de altura/estatura em
adultos?

• A Sims
• B Ortostática
• C Trendelemburg
• D Ginecológica
• E Fowler
Material para leitura
Ministério da Saúde. Manual de Terapia Nutricional na
atenção especializada hospitalar. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_terapia
_nutricional_atencao_especializada.pdf
Exercício para fixação
Exercício - Estudo de caso

Paciente A.S.R, 72 anos, sexo masculino, ex tabagista e ex etilista, portador de diabetes e cirrose
hepática.
Deu entrada na unidade hospitalar com quadro de redução da ingestão alimentar importante iniciada
há duas semanas a associado a diarreia, náuseas e vômitos intensos.
Apresenta sinais moderados de depleção de massa magra e tecido adiposo, presença de ascite
moderada. Foi referido peso usual de 70 kg há cerca de 3 meses, peso (já descontado ascite) no
momento da admissão de 55 kg, e altura de 1,62m.
Foi relata ingestão alimentar menor que 40% da habitual no último mês. Apresentou redução da
capacidade funcional estando acamado.

- De acordo com as informações fornecidas pelo caso clínico, avalie se o paciente apresenta risco
nutricional de acordo com a NRS2002 e ASG.
Condução da Triagem Nutricional

Nutrition Risk Screening - NRS 2002

Detectar o risco de desenvolvimento de desnutrição em ambiente hospitalar;


Inclui 4 questões pré-triagem;

Triagem Inicial
Perguntas Sim Não
1. IMC < 20,5 kg/m²?
2. Perda de peso nos últimos 3 meses?
3. Redução da ingestão na última semana?

4. Saúde gravemente comprometida?

*Em caso de resposta afirmativa para qualquer um dos itens, continuar para a triagem final.
(Krondup et al., 2003)
NRS 2002
Triagem final
Pontuação Estado Nutricional Pontuação Gravidade da doença
0 = ausente Normal 0 = ausente Requerimentos nutricionais
normais
1 = leve Perda de peso > 5% em 3m ou 1= leve Fraturas, pacientes crônicos
consumo alimentar entre 50 e com complicações (cirrose,
75% do normal diabetes, câncer, hemodiálise)

2= Perda de peso > 5% em 2m ou 2= Cirurgia abdominal,


moderada IMC > 18,5 < 20,5 ou consumo moderada pneumonia grave
alimentar entre 25% e 60%
3 = grave Perda de peso > 5% em 1 mês ou 3 = grave Transplante, UTI
IMC< 18,5 ou consumo alimentar
entre 0% e 25%

Fator Idade ≥ 70 anos: soma-se 1 ponto.


Paciente =

➢ Escore menor que 3: Realizar rastreamento semanal do paciente.


➢ Escore maior ou igual a 3: Paciente nutricionalmente em situação de risco. Iniciar um plano de cuidados nutricionais.
(Krondup et al., 2003)
Avaliação Subjetiva Global - ASG

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