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COMPLEMENTAR
ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
RESUMOS
SUMÁRIO
7.2 Critérios........................................................................................................................................19
7.3 Métodos de Programação.............................................................................................................20
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 39
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 4
Regulamentação da Assistência
Farmacêutica.
Diretrizes da
Desenvolvimento científico e
Política Nacional de
tecnológico.
Medicamentos (PMN)
Promoção da produção de
medicamentos.
Desenvolvimento e capacitação de
recursos humanos.
III – Qualificação
I – Garantia II – Serviços de AF na rede IV – Descentralização
dos serviços
de acesso e pública de saúde, nos diferentes das ações
de assistência
equidade às níveis de atenção, observando
farmacêutica
ações de saúde as prioridades regionais
existentes
VIII – Pactuação
de ações que
V – Desenvolvimento, VI – Modernizar e VII – Utilização da visem tecnologias
valorização, ampliar Laboratórios Relação Nacional que atendam às
formação, fixação Farmacêuticos Oficiais, de Medicamentos necessidades de
e capacitação de visando o suprimento do Essenciais produtos e serviços
recursos humanos SUS (RENAME) do SUS
X – Utilização das
IX – Implementação de uma política XI – Construção de uma
plantas medicinais
de desenvolvimento científico e Política de Vigilância Sanitária
e fitoterápicos
tecnológico, envolvendo centros de
pesquisa e as universidades com
objetivo de atender os interesses XII – Estabelecimento de regulação
XIII – Promoção
nacionais e às necessidades e e monitoração do mercado de
do uso racional de
prioridades do SUS insumos e produtos para a saúde,
medicamentos
incluindo os medicamentos
Grupos
I – Atenção primária;
Blocos de Financiamento
(os recursos federais são
transferidos por bloco)
II – Atenção especializada;
Bloco de Manutenção Componentes
das Ações e Serviços III – Assistência Farmacêutica; Básico, Estratégico
Públicos de Saúde e Especializado
IV – Vigilância em Saúde;
V – Gestão do SUS.
Bloco de Estruturação
da Rede de Serviços
Públicos de Saúde
2. COMPONENTES DE ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: COMPONENTE
BÁSICO
Anexos da RENAME
Há ainda os casos especiais que são financiados pelo Componente Básico, como
a aquisição de Sulfato Ferroso e Ácido Fólico, que fazem parte do Programa Nacional de
suplementação de Ferro, com o objetivo de combater a anemia ferropriva, e a aquisição,
dispensação e distribuição de medicamentos para o controle da hipertensão e diabetes, a
partir do cadastro de pacientes acometidos por estas doenças.9,12
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 10
3. COMPONENTES DE ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: COMPONENTE
ESTRATÉGICO
Os medicamentos e insumos que compõem o Componente Estratégico da Assis-
tência Farmacêutica (Cesaf) são destinados ao controle de doenças e agravos de perfil
endêmico, como tuberculose, hanseníase, malária, leishmanioses, doença de Chagas, en-
tre outras, muito relacionadas a situações de vulnerabilidade e pobreza. Os documentos
que irão nortear o uso destes medicamentos são os protocolos clínicos e diretrizes tera-
pêuticas (PCDTs), as diretrizes específicas para as doenças que fazem parte do escopo
dos programas estratégicos do Ministério da Saúde e o Formulário Terapêutico Nacional
(FTN). Tais medicamentos são definidos pelos anexos II e IV da RENAME vigente.11
Anexos da RENAME
Os casos especiais que também são financiados pelo Componente Estratégico são
os antivirais para o combate à influenza, antirretrovirais para tratamento do HIV/AIDS, he-
moderivados e pró-coagulantes para tratamento de doenças hematológicas, assim como
vacinas, soros, imunoglobulinas e medicamentos e insumos com finalidade de combater o
tabagismo e destinados ao programa de alimentação e nutrição (em destaque o Programa
Nacional de suplementação de Ferro).11
3.1 Responsabilidades
Cabe ao Ministério da Saúde adquirir e distribuir esses medicamentos e insumos aos
estados e ao Distrito Federal, ficando sob a responsabilidade destes o recebimento, arma-
zenamento e distribuição a cada um de seus municípios.11
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 11
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Distribuição MUNICÍPIOS
Aquisição Programação
Armazenamento
Armazenamento
ESTADOS
4. COMPONENTES DE ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: COMPONENTE
ESPECIALIZADO
Entre as estratégias de acesso aos medicamentos no âmbito do SUS, o Componente
Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) visa garantir o tratamento medicamen-
toso, no âmbito ambulatorial, para algumas situações clínicas específicas, principalmente
agravos crônicos, com custos de tratamento e complexidade maiores.11
RESPONSABILIDADE DE
GRUPOS CRITÉRIOS
FINANCIAMENTO
Ministério da Saúde:
I – Maior complexidade do
Aquisição
tratamento da doença;
Grupo 1A Estados e Distrito Federal:
II – Refratariedade ou intolerância
Programação, armazenamento,
a primeira e/ou a segunda linha
distribuição e dispensação
de tratamento;
I – Menor complexidade
Estados e Distrito Federal: do tratamento da doença
Financiamento, aquisição, em relação ao Grupo 1;
GRUPO 2
programação, armazenamento,
distribuição e dispensação II – Refratariedade ou intolerância
a primeira linha de tratamento.
4.2 PCDTS
Os documentos norteadores para o uso destes medicamentos são os Protocolos Clí-
nicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDTs), que são definidos pelo Ministério da Saúde. Estes
documentos tem o objetivo garantir o melhor cuidado em saúde no SUS, abrangendo re-
comendações de condutas, medicamentos ou produtos para as diversas fases evolutivas
de determinadas condições ou agravos à saúde. As recomendações dos PCDTs devem
obrigatoriamente ser levadas em consideração pelos gestores, profissionais e serviços de
saúde no âmbito do SUS.11,14
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 14
5. CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: INTRODUÇÃO
De acordo com Marin e colaboradores (2003), a adoção de uma visão sistêmica para
a organização da Assistência Farmacêutica é caracterizada como uma estratégia para
reduzir a fragmentação desta área, valorizando a inter-relação entre todas as partes que
compõem o sistema, estabelecendo assim um fluxo (o ciclo) onde cada etapa influencia
e é influenciada nessa logística. Os componentes do ciclo da Assistência Farmacêutica e
sua inter-relação sistêmica estão ilustrados na Figura 2.15
Seleção
Utilização:
Prescrição, Gerenciamento Programação
Dispensação e Financiamento
Uso Recursos Humanos
Sistema de
Informação
Controle e Avaliação
Distribuição Aquisição
Armazenamento
Armazenamento
Aquisição Distribuição
Seguimento
Farmacoterapêutico
Ações
Programação Seleção
Educativas
5.2 Objetivos
Sendo a AF um dos setores de maior impacto financeiro no âmbito das Secretarias
Estaduais de Saúde (SES), seu gerenciamento efetivo é um recurso crucial, pois com a de-
manda crescente por medicamentos, a ausência deste gerenciamento pode levar a gran-
des desperdícios para o sistema de saúde.17
As atividades do Ciclo da Assistência Farmacêutica serão aprofundadas no próximo
tópico.
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 16
6. CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: SELEÇÃO
Pode-se dizer que a seleção de medicamentos é o eixo do ciclo da Assistência Far-
macêutica, pois todas as demais etapas lhe são decorrentes. A seleção é a atividade res-
ponsável por definir a relação de medicamentos, sendo um processo decisivo para garan-
tir o acesso aos mesmos.15,17
CRITÉRIOS
7. CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: PROGRAMAÇÃO
A programação consiste em outra atividade importante no ciclo da Assistência Far-
macêutica, que visa garantir a disponibilidade dos medicamentos já selecionados na eta-
pa anterior do ciclo, em quantidades certas e no adequado tempo, para atender às neces-
sidades de determinada população.15
7.1 Fluxo
O processo de programação é classificado como descentralizado e ascendente. Pri-
meiramente, as unidades e/ou centros de saúde irão remeter suas demandas ao nível local
(municipal). Após a avaliação destas demandas, estas serão enviadas ao nível regional. A
demanda então ascende, ao nível estadual e federal, se for este o caso. Vale ressaltar que
é imprescindível a avaliação desses dados desde o nível local, para que essas informações
reflitam a demanda real.15
A finalidade da programação é dispor de medicamentos apropriados, nas quanti-
dades necessárias, no tempo correto. Para isso, deve-se gerir a quantidade de medica-
mentos a serem adquiridos, de acordo com os recursos disponíveis, identificando assim
prioridades de necessidade e evitando o desabastecimento desses produtos.15
ESTIMATIVA
Abastecimento
Acesso
Perda
Desabastecimento
7.2 Critérios
Existem alguns critérios que devem ser seguidos na etapa de programação, para que
se alcancem os objetivos esperados.15 São esses:
Seleção;
Características demográficas;
Perfil epidemiológico;
Consumo histórico;
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 20
MÉTODO DEFINIÇÃO
Consumo Histórico
Baseia-se em informações de consumo
de medicamentos Estimar com
base no
Considerar:
consumo
• Demanda real (atendida e não atendida)
• Estoque existente (inventário)
Perfil Epidemiológico
Baseia-se em dados de morbimortalidade Estimar com
Considerar: base na
população
• Dados populacionais
• Esquemas terapêuticos ESTIMATIVA DE
NECESSIDADES DE
MEDICAMENTOS
Consumo Ajustado (PROGRAMAÇÃO)
Oferta de Serviços
Informações sobre produção de serviços
Considerar: Estimar com
base na oferta
• Capacidade instalada de serviços
• Produção de serviços
• Esquemas terapêuticos
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 22
8. CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: AQUISIÇÃO
A aquisição de medicamentos se define como procedimentos que objetivam selecio-
nar o licitante com a proposta mais benéfica, para satisfazer uma determinada demanda.
Assim, o abastecimento de medicamentos acontece em quantidade e qualidade adequa-
das, com o menor custo possível.15
8.1 Requisitos
Para disponibilizar os medicamentos em quantidade, preço e qualidade esperados,
devem-se considerar alguns requisitos importantes, como: a seleção de medicamentos;
o catálogo de materiais, com todas as suas especificações técnicas; e a programação
para aquisição dos medicamentos, com a seleção de fornecedores. De forma comple-
mentar, é necessário destacar alguns fatores que impactam no processo de aquisição,
indicados a seguir.15
Conhecimentos
políticos
8.2 Etapas
A implementação do sistema de aquisição de medicamentos consiste em algumas
etapas, que são listadas a seguir:
1) Definição da forma de aquisição;
2) Elaboração do edital: Exigências técnicas e Administrativas;
3) Habilitação (jurídica, técnica, regularidade fiscal);
4) Julgamento das propostas;
5) Adjudicação;
6) Homologação;
7) Anulação e revogação da licitação.15
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 23
Modalidades
Valores Prazos Características
de licitação
As aquisições devem, sempre que possível, ser processadas por um Sistema de Re-
gistro de Preços (SRP), para que o processo licitatório possa se desenvolver, visando a
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 24
9. CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA: ARMAZENAMENTO
O armazenamento é a etapa do ciclo da Assistência Farmacêutica que tem como
finalidade garantir condições adequadas de armazenamento e controle de estoque dos
medicamentos. A equipe de almoxarifado é a mais especializada nos cuidados de esto-
cagem, sendo que os almoxarifados voltados ao armazenamento de medicamentos são
denominados como Centrais de Abastecimento Farmacêutico (CAF).15
Recebimento de
Conferência do material quanto à sua quantidade e documentação.
Medicamentos
10.1 Classificação
A distribuição pode ser classificada como centralizada e descentralizada. Na distri-
buição centralizada, a entrega é realizada em almoxarifado central, que é gerenciado pela
esfera que solicitou a compra. Já na distribuição descentralizada, a aquisição é gerida por
uma das esferas e a entrega é feita nos almoxarifados que são vinculados a ela.15
Nível federal
FORNECEDORES
ou Varejistas)
Nível estadual
Nível municipal
Centros de Postos de
Hospitais PSF
saúde saúde
PACIENTE
Fluxo de medicamentos
Fluco de informação
10.3 Tipos
Dentro do setor público, a distribuição pode ser classificada em tipos:
TIPOS DE DISTRIBUIÇÃO
Armazenamento
Aquisição Distribuição
Seguimento
Farmacoterapêutico
Ações
Programação Seleção
Educativas
II – Identificação
I – Legibilidade e ausência de rasuras e emendas
do usuário
Não devem ser dispensados os medicamentos cujas receitas estejam ilegíveis, po-
dendo induzir a erro ou confusão. Quando o medicamento dispensado estiver próximo a
sua data de validade, o paciente deve ser alertado.27
São INTERCAMBIÁVEIS
Desde que o medicamento similar
IS
VE
de medicamentos similares
TE
equivalentes da ANVISA.
IN
11.4 Fracionamento
O fracionamento é um procedimento que integra a dispensação, devendo ser realiza-
do sob a supervisão e responsabilidade de um farmacêutico, para atender à prescrição ou
ao tratamento em casos de medicamentos que são isentos de prescrição. Esta atividade é
caracterizada pela subdivisão de um fármaco em frações individualizadas, sem o rompi-
mento da sua embalagem primária, que é a embalagem que fica diretamente em contato
com o medicamento, mantendo seus dados de identificação.32
12.1 Estratégias
Para que se tenha o Uso Racional de Medicamentos, algumas estratégias devem ser
postas em prática. Estabelecer um Comitê de Promoção do Uso Racional (Portaria GM/MS
N° 834/2013) pode garantir mecanismos de articulação para promover este uso racional.
Definir diretrizes e usar as listas de medicamentos essenciais, como a RENAME, também
são essenciais. Os Comitês de Farmácia e Terapêutica são aliados nessa racionalização,
além da capacitação em farmacoterapia em cursos de graduação em saúde e a educação
continuada de profissionais da área.33,34
Os sistemas de informações de medicamentos devem estar alimentados com in-
formações supervisionadas e fidedignas. A educação dos usuários deve ser sempre
promovida, além de que os gastos governamentais devem garantir a disponibilidade
dos medicamentos. Também é necessário o incentivo à produção e uso dos medica-
mentos genéricos.33,34
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 32
13. FARMACOVIGILÂNCIA
E TECNOVIGILÂNCIA
13.1 Tecnovigilância
A Tecnovigilância pode ser definida como a vigilância de eventos adversos e queixas
técnicas de produtos para a saúde, na fase de pós-comercialização, visando a adoção de
medidas que assegurem a proteção e a promoção da saúde da população.35
A queixa técnica pode ser definida como uma notificação de suspeita de alteração
ou irregularidade de um produto ou de uma empresa, sendo essa suspeita relacionada a
aspectos técnicos ou legais, e que podem levar a danos à saúde.35
Já os produtos para a saúde estão divididos em duas categorias, como mostrado
a seguir.
13.2 Farmacovigilância
A farmacovigilância é definida como a ciência e atividades que são relativas à detec-
ção, avaliação, compreensão e prevenção de eventos adversos e outros problemas rela-
cionados a medicamentos.36
Os eventos adversos são qualquer ocorrência indesejável, consequência da adminis-
tração de medicamentos, não necessariamente relacionados com o tratamento, podendo
ser um sinal desfavorável e não intencional, sintomas ou doenças, que são temporaria-
mente associados ao uso de medicamentos.36
Além das reações adversas a medicamentos, outras situações podem vir a ser re-
levantes para a farmacovigilância, como por exemplo, a inefetividade terapêutica, intera-
ções medicamentosas, superdose de medicamentos, uso abusivo, erros de medicação,
uso off label e desvio de qualidade.36
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 34
13.3 Notificação
A notificação é o ato de informar e registrar a ocorrência de eventos adversos para os
Detentores de Registro de Medicamento, as devidas autoridades sanitárias ou outras orga-
nizações, podendo ser dividida em notificação de seguimento, espontânea, ou solicitada.36
TIPOS DE NOTIFICAÇÕES
Óbito
Evento SEM dano
EVENTO
ATINGIU o paciente, cliente Dano Grave
ou profissional da saúde EVENTO ADVERSO
Evento COM dano
NEAR MISS Dano Moderado
INCIDENTE Não ATINGIU o paciente, cliente
ou profissional da saúde
Dano Leve
CIRCUNSTÂNCIA DE RISCO
Segurança na Prescrição,
Uso e Administração Prevenção de Quedas
de Medicamentos
servado, é que a maioria dos medicamentos solicitados judicialmente faz parte das listas
oficiais, com destaque para os medicamentos do Componente Especializado.42
Os requisitos para que o demandante se beneficie gratuitamente da aquisição de
medicamentos por judicialização são: a comprovação da necessidade de uso do medi-
camento, sem substituto incorporado pelo SUS, comprovação da sua impossibilidade de
arcar com as despesas do referido tratamento, e o registro do medicamento em questão
no país.43
A responsabilidade de atendimento das demandas é conjunta da União Federal, esta-
dos e municípios, sendo que cabe ao juiz decidir qual será a esfera de governo que assu-
mirá responsabilidade pelo processo judicial. A tomada de decisão sobre o fornecimento
do medicamento presente no processo, leva em conta alguns aspectos, que são ilustrados
na figura a seguir.42,43
Figura 18. Análise da demanda judicial na tomada de decisão para o fornecimento de medicamentos50
Medicamento
solicitado no Possui Não Risco
processo judicial registro
sanitário
por prescrição no país?
médica
Sim
A indicação
clínica de registro Não Uso
coincide com a do off label
receituário médico?
Problemas
de gestão
REFERÊNCIAS
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 40
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