Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Farmacêutica
Aula 1
AULA 01
Introdução a Assistência
Farmacêutica e a Atenção
Farmacêutica
HISTÓRICO
o Utilização das Plantas Medicinais da Flora local como
❑Período de 1500 (Descobrimento) a “remédios”
1808 (Família Real no Brasil)
o Conhecimento centrado nos Curandeiros, “Curiosos”
e na Cultura popular
❑ Após 1808 e durante o I Reinado o Fusão do conhecimento terapêutico da “colônia”
com as “novidades” vindas do Reino
D ES CENTRALI ZAÇÃO
AT ENDI MENTO I NT EGRAL
PA RTI CI PA ÇÃO DA
CO MUNI DADE
NOVO MO D ELO D E
SAÚDE NO B R A SI L
✓ Assistência integral – Incluindo a Assistência Farmacêutica.
Diretrizes do SUS
MERCADO FARMACÊUTICO E ACESSO MEDICAMENTOS
Grandes momentos
Merck &
US$ 40 bilhões
Co
✓ Programa de DST/AIDs – quebra da Patentes dos medicamentos
pelo governo brasileiro; distribuição via SUS.
✓ Lei 9787/1999 – introduz os Medicamentos Genéricos no Brasil.
✓ Ausência de Pesquisa em Fármacos para Doenças Negligenciadas
(malária, tuberculose, dengue, lepra,esquistossomose, dentre
outras).
✓ Excesso de Especialidades Farmacêuticas.
✓ Excesso de Drogarias e Distribuidoras.
(paciente).
Envolve atividades relacionadas a
disponibilidade de medicamentos
PENSANDO
considerados essenciais, avaliação da
utilização e promoção de seu uso racional,
bem como educação em saúde.
Inclui todas as atividades relacionadas a
????????
promover o acesso e uso racional de
medicamentos em diferentes escalas - no
país e em cada um dos serviços de saúde.
GRUPO DE ATIVIDADES RELACIONADAS COM O
MEDICAMENTO, DESTINADAS A APOIAR AS AÇÕES DE
SAÚDE DEMANDADAS POR UMA COMUNIDADE. ENVOLVE O
ABASTECIMENTO DE MEDICAMENTOS EM TODAS E EM
CADA UMA DE SUAS ETAPAS CONSTITUTIVAS, A
CONSERVAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE, A SEGURANÇA
E A EFICÁCIA TERAPÊUTICA DOS MEDICAMENTOS, O
ACOMPANHAMENTO E A AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO, A
OBTENÇÃO E A DIFUSÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE
MEDICAMENTOS E A EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE, DO PACIENTE E DA COMUNIDADE POLITICA NACIONAL
PARA ASSEGURAR O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS.
DE MEDICAMENTOS
13
Portaria nº 3.916/MS/GM, de 30 de
outubro de 1998)
CONJUNTO DE AÇÕES VOLTADAS À PROMOÇÃO, PROTEÇÃO
E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, TANTO INDIVIDUAL COMO
COLETIVA TENDO O MEDICAMENTO COMO INSUMO
ESSENCIAL E VISANDO O ACESSO E SEU USO RACIONAL.
14
Resolução nº 338/CNS, de 06 de maio de
2004
O CICLO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
Tradicionalmente, há descrição na
literatura do Ciclo da Assistência
Farmacêutica, composto pelas
principais ações relacionadas a
promoção do acesso e uso racional PRINCIPA
de medicamentos essenciais. IS
O desenvolvimento de cada uma
MÉTRICAS
dessas atividades é norteado pelas
políticas públicas de saúde adotadas
no país, que por sua vez seguem as
diretrizes
15
do Sistema Único de Saúde.
O objetivo da SELEÇÃO é proporcionar ganhos
terapêuticos e econômicos, por promover o
uso de medicamentos eficazes, seguros e
adequados ao perfil epidemiológico local ao
SELEÇÃO mesmo tempo em que racionaliza o emprego
dos recursos financeiros escassos e finitos dos
sistemas de saúde, sejam públicos ou
privados.
S A SELEÇÃO foi pensada para o setor público
mas também é amplamente utilizada no setor
privado de atenção à saúde em decorrência
das vantagens que resultam desse processo,
inclusive economia significativa.
16
O objetivo da
PROGRAMAÇÃO é definir
as quantidades de
PROGRAMAÇÃO medicamentos a serem
comprados, elencar as
necessidades e
PROGRAMAÇÃO prioridades de acordo
com os recursos
financeiros disponíveis e
evitar a descontinuidade
17 no abastecimento
A AQUISIÇÃO de medicamentos no
âmbito do Sistema Único de Saúde
apresenta particularidades devido ao
fato de que envolvem recursos
AQUISIÇÃO financeiros públicos, sobre os quais
há legislação específica.
20
Com a evolução da Atenção Farmacêutica como
prática profissional, particularmente considerando-
se a realização do seguimento
farmacoterapêutico, foi levantado o
questionamento a cerca de qual o papel do
farmacêutico na dispensação de medicamentos:
DISPENSAÇÃO Sendo hoje, a grande maioria dos
medicamentos industrializados, dispensando
preparo prévio a entrega ao paciente, será que o
farmacêutico deveria abrir mão da entrega e
orientação a cerca dos medicamentos e dedicar-
se apenas ao seguimento farmacoterapêutico?
.
21
Referências
✓ BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA
PROMOÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADES DE SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
(SUS)/ AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. BRASÍLIA:ANVISA,2010.
180 P.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. LEI Nº. 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. DISPÕE
SOBRE O CONTROLE SANITÁRIO DO COMÉRCIO DE DROGAS, MEDICAMENTOS, INSUMOS
FA R M A C Ê U T I C O S E C O R R E L AT O S , E D Á O U T R A S P R O V I D Ê N C I A S . D I Á R I O O F I C I A L D A
UNIÃO, 1973.
PORTARIA GM Nº 3.916, DE 30 DE
OUTUBRO DE 1998
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE
MEDICAMENTOS
• Garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade
dos
medicamentos;
• Promover o uso racional
• Acesso da população àqueles considerados
essenciais
Laboratórios Farmacovigilância
Portos Aeroportos Sangue Tecidos
Objetivo
❖ que contêm o ingrediente ativo correto, mas em uma dose muito alta ou muito
baixa;
❖ cuja data de validade foi alterada;
❖ que não contêm o ingrediente ativo;
❖ que contêm um ingrediente ativo diferente daquele declarado;
❖ que são vendidos com embalagens, blisters ou panfletos de informações falsos;
❖ são objetos de cargas roubadas e vendidos sem nota fiscal.
COMO SABER SE O MEDICAMENTO É
VERDADEIRO?
Na hora da compra, verifique na embalagem do medicamento:
ESTÍMULO PARA A PRODUÇÃO NACIONAL DE
MEDICAMENTOS – LABORATÓRIOS OFICIAIS E PARCERIAS
Artigo: Laboratórios farmacêuticos oficiais e sua relevância para saúde pública do Brasil.
ESTÍMULO PARA A PRODUÇÃO NACIONAL DE
MEDICAMENTOS – LABORATÓRIOS OFICIAIS E PARCERIAS
3916/1998
PRIORIDADES DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA-PNAF:
perspectiva de
integralidade das ações,
Desenvolvimento industrial
como uma política
norteadora para
formulação de políticas Formação de recursos humanos, entre outras
setoriais, tais como:
Garantindo a intersetorialidade inerente ao SUS,
envolvendo tanto o setor público como o privado de
atenção à saúde.
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
• Ampliação e atualização
periódica da RENAME.
• Desenvolvimento de
Avaliação e Tecnologias em
Saúde.
CRIAÇÃO DA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO
MERCADO DE MEDICAMENTOS - CMED
A Anvisa monitora os
preços dos
medicamentos que
estão no mercado e
auxilia tecnicamente no
estabelecimento do
preço de novos
medicamentos.
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL