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FERNANDA POMBAL
Raciocínio Clínico
Patricia Benner (1984) foi pioneira nesta matéria, ao usar o termo julgamento clínico dos enfermeiros, no
seu trabalho “De Iniciado a Perito”.
Nesta altura os trabalhos de investigação em enfermagem eram efetuados para compreender o Processo de
Enfermagem (PE) e as suas etapas (Lydia Hall, 1955; Ida Orlando, 1961; Helen Yura & Mary Walsh, 1967).
A consciencialização sobre quais os componentes e fatores que influenciam o raciocínio clínico tem sido
associada a uma:
• maior eficácia da intervenção de enfermagem,
• prevenindo complicações para o cliente,
• proporcionando e garantindo aos clientes, família e comunidade cuidados seguros, competentes e de
qualidade
“para que essas decisões sejam de acordo com as necessidades dos clientes, é necessário que o
profissional tenha desenvolvido ao máximo a capacidade de raciocínio clínico. Isto envolve
elementos importantes tais como: capacidade cognitiva, conhecimento clínico e experiência,
integrados pela perceção intuitiva da situação como um todo.” (Consuelo, 2003)
Os processos do pensamento,
apoiados nas habilidades para
o pensamento crítico, que
compõem o raciocínio clínico,
subsidiando a tomada de
decisão clinica (diagnóstica ou
terapêutica)
o profissional precisará:
1. reconhecer pistas/evidências sobre a situação que está investigando (conceber a ideia);
2. conseguir diferenciar uma situação de outra similar ou parecida (elaborar o seu juízo);
3. concluir o seu pensamento a partir de dois ou mais juízos relacionados, previamente
conhecidos (raciocínio)
O desempenho do profissional é dependente de múltiplos fatores, mas seu resultado final não poderá
ser bom se as habilidades de pensar forem deficientes
Crosseti et al
7. Vinheta - é descrição curta e compacta de uma situação, real ou fictícia, para chamar atenção, produzir sensações
e detetar comportamento, atitude e conhecimento
8. Scripts
9. simulação clínica