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COGNITIVA (PARTE I)
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INTRODUÇÃO
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BASES PARA A
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
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Os PAs surgem de fenômenos cognitivos mais duradouros, os
quais chamamos de crenças . Na relação com os cuidadores, as
pessoas desenvolvem determinadas crenças — que surgem na
infância — sobre si mesmas, as outras pessoas e o mundo.
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Figura 1: Modelo cognitivo.
Fonte: Adaptada de Beck (1997).
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DIAGRAMA DE
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
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Para iniciar a elaboração do diagrama de conceitualização, é necessário
fazer uma avaliação adequada da problemática do paciente. Assim,
recomenda-se escolher três situações, que serão o foco inicial do
tratamento. Ao avaliar essas situações, deve-se prestar atenção às
interpretações que o paciente faz de cada uma delas, verificando os
PAs que promovem a eliciação do padrão disfuncional.
• Diagnóstico e sintomas.
• Aprendizagens e experiências da infância, bem como outras
influências do desenvolvimento que contribuem para os
problemas atuais.
• Problemas atuais, fatores estressores e questões situacionais e
interpessoais.
• Fatores biológicos, genéticos e familiares.
• PAs, crenças intermediárias e centrais, emoções e
comportamento.
• Visão de si, do outro e do mundo.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
Beck JS. Terapia cognitiva: teoria e prática. porto Alegre: Artmed; 1997.