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Objetivos da aula:
Páginas 09 a 17 e 26 a 42
Contextualização histórica da Psicologia
Hospitalar
● 1818: 1º registro de psicólogo em hospital (Massassuchets - EUA)
- composição de equipe multidisciplinar
Brasil
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2006/01/resolucao2000_14.pdf
“Campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento” (2004, p. 15).
(Em: Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença)
“Trata-se de dar voz à subjetividade restituindo-lhe o lugar de sujeito, isto é, de alguém que pode se
implicar na vivência atual (MORETTO, 2001), seja ela a pessoa que está doente, seus familiares ou os
profissionais de saúde responsáveis por seu cuidado”. (p. 13)
Psicologia Hospitalar: conceito e considerações
prévias
● Atenção da(o) psicóloga(o) à subjetividade possibilita ao sujeito a elaboração
simbólica do adoecimento
Presente:
● na Atenção Primária
● na Atenção Secundária
● na Atenção Terciária
Psicologia da Saúde x Psicologia Hospitalar
Críticas a uma Psicologia Hospitalar
● Yamamoto e Cunha (1998): A Psicologia Hospitalar deveria fazer parte da Psicologia da Saúde
● Em outros países não há essa divisão - apenas Psicologia da Saúde
● Inclui ações que requerem tecnologias mais duras, como a que é necessária para a realização
de transplantes
● Se aplica também a serviços de atenção secundária, de média densidade tecnológica, como
as UPA’s, oncologia, reabilitação física
PNHOSP:
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/atencao-especializada-e-hospitalar/politica-nacional-de-atencao-hos
pitalar
O hospital é um lugar de estranhamento radical. Corredores longos, macas circulando, enfermarias geladas,
equipamentos, uma atmosfera característica, a solidão disfarçada por uma TV constantemente ligada,
profissionais de saúde formando a equipe de cuidadores, horários restritos, alimentação diferente e outros
incômodos rotineiros próprios do lugar. Encontramos a pessoa afetada pela fragilidade que emerge da doença,
do mal-estar, impactada pelas rupturas com o seu cotidiano. Muitos podem se sentir desamparados, confusos
com a situação, ansiosos, ameaçados em sua integridade. Alguns podem apresentar reação emocional leve,
outros mais severas que os deixam vulneráveis e precisando de atenção psicológica.
Adoecimento, hospital e crise
● Crises acontecerão ao longo da existência, mas como enfrentá-la? O que pode ser feito
pelas(os) psicólogas(os) para favorecer o processo de enfrentamento e superação?