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PROCESSOS DO TRABALHO
Disciplina Online
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Objetivos ou expectativas de aprendizagem:
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Tópicos a serem abordados em Processos do Trabalho.
UNIDADE I
UNIDADE II
● Tipos de Pacientes.
● Técnicas de Entrevistas
● Exame Físico
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Introdução:
A finalidade desta disciplina é fazer com que você, aluno(a) conheça sobre
estas etapas do processo de enfermagem, assim como a relação enfermagem cliente,
aprendendo como atuar na área da assistência de forma com ética e profissionalismo.
A divisão desta disciplina ocorrerá por unidade onde teremos Unidade I e II.
Na unidade 1 será apresentado sobre as etapas do processo de enfermagem e
relação enfermagem cliente, onde o Processo de Enfermagem foi introduzido pela
Professora Wanda de Aguiar Horta, na década de 1970, e desde este período vem
trazendo grandes inovações para a enfermagem e melhoria na assistência.
Convido você a se dedicar ao estudo para que, ao final desta disciplina, você
esteja apto a promover uma assistência de enfermagem dentro dos princípios éticos
e com excelência profissional.
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UNIDADE I
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● implementação (prescrição de enfermagem);
● avaliação de enfermagem.
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● Os dados indiretos são aqueles obtidos por meio de outras fontes como, por
exemplo, familiares ou amigos, prontuários de saúde, registros de outros
profissionais da equipe multiprofissional, resultados de exames laboratoriais,
entre outras.
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pregressa são aqueles que pertencem ao passado e descrevem como determinados
dados costumavam se apresentar.
Por exemplo, ao perguntar à pessoa como é o seu padrão de eliminação
vesical, o enfermeiro está interessado em conhecer como esse padrão costumava
ser. Por sua vez, os dados que pertencem à história atual se referem a como a pessoa
está neste momento e, portanto, auxiliam na determinação de alterações agudas ou
graduais.
Em síntese, a coleta de dados é uma etapa essencial do Processo de
Enfermagem. A validade, a confiabilidade e a relevância dos dados poderão ser
determinantes para a acurácia (precisão) dos diagnósticos de enfermagem e definir o
sucesso das etapas diagnósticas, de planejamento, de implementação e de
resultados.
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necessidades do ser humano que precisa de atendimento e a determinação, pelo
enfermeiro, do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão.
Para comunicar as decisões sobre os diagnósticos de enfermagem do
indivíduo, da família ou da comunidade, é importante que se utilize um sistema de
linguagem padronizada. Há sistemas de linguagem específicos da enfermagem,
como a Classificação de diagnósticos da NANDA.
Desse modo, a fase de planejamento que faz parte dos conhecidos planos de
cuidados, hoje definidos como processo de enfermagem, possibilita que os
profissionais enfermeiros mantenham uma comunicação a partir do estabelecimento
de resultados esperados para cada necessidade (diagnósticos de enfermagem)
levantada durante a anamnese e o exame físico do paciente.
Operacionalmente, o planejamento inicia-se pela priorização dos diagnósticos
de enfermagem que foram estabelecidos, ou seja, o enfermeiro e sua equipe analisam
e determinam quais problemas ou necessidades do paciente são urgentes e precisam
de atendimento imediato e aqueles cujo atendimento poderá se dar a médio ou a
longo prazo.
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Os problemas urgentes são aqueles que interferem na estabilidade
hemodinâmica do paciente, levando-o a correr risco de morte. Quando possível, o
paciente deverá ser envolvido na discussão das prioridades de seus problemas. Os
resultados esperados constituem um componente essencial na fase de planejamento,
uma vez que, ao avaliar o alcance dos resultados o enfermeiro poderá definir
posteriormente se o diagnóstico de enfermagem foi minimizado ou solucionado – ou
seja, se as prescrições de enfermagem foram eficazes.
Portanto, os resultados esperados são de extrema importância na fase de
avaliação do processo de enfermagem, tornando-se indicadores do sucesso do plano
estabelecido. Além disso, os resultados esperados devem estar relacionados com a
reação humana identificada no enunciado do diagnóstico; ser centrados no paciente,
não no enfermeiro; ser claros e concisos; descrever um comportamento mensurável;
ser realistas (atingíveis) e determinados junto com o paciente; e apresentar um limite
de tempo.
Veja o exemplo a seguir:
Exemplo 1:
Diagnóstico de Enfermagem: Integridade da pele prejudicada relacionada à
emagrecimento, imobilização física, idade avançada, circulação alterada evidenciada
por hiperemia na região sacral.
Resultados esperados: o paciente apresentará melhora da integridade da pele na
região sacral em até 7 dias.
Exemplo 2:
Diagnóstico de Enfermagem: Déficit no autocuidado para banho relacionado à
sedação instituída evidenciado por sujidades no couro cabeludo.
Resultados esperados: o paciente irá adquirir capacidade de cuidar de si mesmo e
de sua higiene corporal em até 30 dias.
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implementações são vistas como as ações prescritas e necessárias para a obtenção
dos resultados esperados.
Como o cuidado de enfermagem é fornecido para ajudar no alcance dos
resultados esperados para o paciente, os enfermeiros devem centrar suas ações no
planejamento efetuado, certificando-se de que cada atividade implementada é
necessária e exigida.
Nesta fase é necessário que o profissional enfermeiro e os demais membros
da equipe de enfermagem (técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem), tenham
habilidades técnicas e psicomotoras específicas, a fim de que, durante a interação
com os pacientes, possam desenvolver uma relação de confiança.
Ao prescrever os cuidados de enfermagem, o enfermeiro deve estar atento aos
fatores relacionados e às características definidoras identificados na elaboração dos
diagnósticos de enfermagem, isto porque, ao fazer as prescrições, seu foco deve ser
reverter os fatores etiológicos associados aos diagnósticos e solucionar os sinais e
sintomas (características definidoras de um diagnóstico de enfermagem).
Cabe ressaltar que, no caso de diagnósticos de risco, as prescrições devem
ser focadas na alteração ou eliminação dos fatores de risco.
As prescrições devem incluir a ação a ser realizada (os verbos deverão estar
no infinitivo), conter uma frase descritiva (o quê, como, quando, onde, com que
frequência, por quanto tempo ou quando), quem deve realizá-la e a assinatura do
enfermeiro responsável por sua confecção.
Veja no exemplo a seguir:
● Diagnóstico de enfermagem: Integridade tissular prejudicada, relacionada a
imobilização física e circulação alterada, evidenciada por ferida com área de
solapamento de 8 cm na região trocantérica D.
● Resultado esperado: O paciente apresenta melhora no aspecto da lesão da
região trocantérica D e com redução da área de solapamento em até 15 dias.
● Prescrição de Enfermagem:
1. Realizar mudança de decúbito de 2/2 h. Não posicionar o paciente em decúbito
lateral direito. (Técnico de enfermagem). Horário: 8 h, 10 h, 12 h, 14 h, 16 h,
18 h, 20 h, 22 h, 0 h, 2 h, 4h, 6 h.
2. Fazer curativo em lesão trocantérica D com SF0,9% em jato e curativo de
alginato de cálcio, ocluindo-o com gaze e fita hipoalergênica hoje. Avaliar o
curativo diariamente e trocá-lo em 3 dias, ou antes, se estiver sujo, úmido, solto
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ou saturado. Realizar o registro sobre o aspecto e as dimensões da lesão.
(Enfermeiro). Horário: 08:30h.
Para ter uma diretriz sobre o que deve ser prescrito a fim de que os resultados
esperados sejam alcançados, o enfermeiro pode consultar a Nursing Intervention
Classification (NIC), uma taxonomia de intervenções de enfermagem.
A NIC começou a ser desenvolvida em 1987 na Universidade de Iowa, EUA.
O impulso para se iniciar esse trabalho sobre intervenções de enfermagem começou,
em parte, com o trabalho da NANDA, uma vez que, até então, a compreensão vigente
era de que, quando um enfermeiro formula um diagnóstico de enfermagem, ele tem
o dever de resolvê-lo ou minimizá-lo.
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IMPORTANTE!
Você sabe a diferença de anotação para evolução de enfermagem?
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problemas profissionais, muitas vezes descontando nos pacientes com um
relacionamento agressivo e frio.
Mesmo que o profissional de enfermagem não pratique esse relacionamento
inadequado eles ainda podem passar para o seu paciente a sensação de despreparo
profissional, pois o profissional de Saúde na maioria das vezes não está educado para
a abordagem psicológica dos doentes.
Ele ainda frisa que é indispensável uma aprendizagem a tal respeito sob a
orientação de alguém, seja um psicólogo ou não, para que assim se evite profissionais
semelhantes a máquinas que lançam perguntas exatas como, onde lhe dói? Desde
quando?
Essas perguntas penetram no ouvido do paciente como balas, trazendo assim
uma alteração no resultado do diagnóstico, como por exemplo, aumento de pressão,
taxas sanguíneas, batimentos cardíacos etc. Isso só vem a acrescentar a nos mostrar
tal quão é importante o relacionamento terapeuta-paciente.
Mas essa prática de relacionamento ainda é comum nas alas hospitalares,
porque é mais cômodo observar, descrever, palpar, manipular um corpo do que
acolher uma linguagem e envolver-se numa participação, num diálogo ou num silêncio
atencioso.
Nesse relacionamento inadequado o paciente passa a ser um "paciente-
objeto" dominado pelo agente do "saber-poder", uma relação ainda que superficial
nesse caso é reduzida à mais pobre expressão, ao "in"-pessoal. Para corrigir essa
relação é importante que o indivíduo se expresse e seja ouvido.
O profissional da saúde deve entender que seu ofício vai além de cumprir
horário, de respeitar as normas de trabalho, entre outras responsabilidades. Lidar com
vidas humanas demanda, acima de tudo, um posicionamento individualizado com
estima e apreço.
Ao técnico em enfermagem compete respeitar a individualidade de seus
pacientes, não os vendo somente como um a mais para cuidar. Esse profissional deve
buscar uma proximidade ao tratar cada um, considerando sempre suas necessidades
físicas e emocionais.
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Sendo assim, cabe a você reconhecer sua vocação para demonstrar
humanização em seu relacionamento com os pacientes, como também colocar em
prática todo o aprendizado adquirido em sua formação técnica.
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trabalho, vivenciando diferentes experiências de enfermidades, requer do profissional
um equilíbrio emocional para que tais sentimentos não permeiam sua vida.
Assim sendo, faz-se necessário manter um certo distanciamento em relação a
saber separar e lidar com diferentes sentimentos que afligem as pessoas das quais
precisa cuidar.
Como você acompanhou neste texto, a relação entre técnico em enfermagem
e paciente é algo a ser aprimorado a cada dia do exercício da profissão. Saber
oferecer cuidado, carinho e otimismo a familiares e pacientes requer vocação e
disposição em servir ao próximo.
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ATIVIDADE
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interação com os pacientes, possam desenvolver uma relação de confiança.
Este conceito refere-se a qual etapa do processo de enfermagem?
GABARITO
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UNIDADE II
4. TIPOS DE PACIENTES.
5. TÉCNICAS DE ENTREVISTAS.
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saúde-doença, quais são suas perspectivas em relação ao cuidado e como pode
participar do plano de cuidados que será estabelecido pelo enfermeiro.
A entrevista compreensiva é mais que um diálogo organizado entre duas
pessoas. Exige certas habilidades do enfermeiro, como saber ouvir e entender, saber
explorar os dados que o paciente traz, sem invadir seu espaço pessoal, demonstrar
interesse e conhecimento, ser receptivo e estabelecer comunicação com o paciente
para que ele se sinta à vontade em responder as perguntas.
Na enfermagem, a entrevista aparece como um instrumento efetivo no
desenvolvimento da prática profissional cotidiana, especialmente para a coleta de
dados, que, em geral, ocorre em uma fase inicial do contato entre paciente e
enfermeiro. Essa é a primeira e melhor oportunidade para o paciente dizer como
percebe seu estado de saúde.
Importante ressaltar que o exame físico poderá estabelecer-se em um clima
de confiança e de familiaridade se essa interação inicial for positiva. A entrevista
permite a leitura imediata das informações obtidas pela comunicação verbal e não
verbal, que ela seja individualizada ou em um grupo específico - grupo focalizado.
Ademais, ela possibilita esclarecimentos para ambas as partes à medida que se
desenvolve, favorecendo a validação daquilo que está sendo dito.
Algumas sugestões importantes para uma boa entrevista:
● Procure falar apenas o necessário, para que possa ouvir mais atentamente o
que o paciente tem a dizer, evitando conclusões precipitadas que acabem
abreviando o raciocínio do paciente.
● Evite interrompê-lo durante suas colocações. Infelizmente, nossa necessidade
de falar é maior do que nossa capacidade de ouvir.
● Dê respostas claras e adequadas à compreensão e as perguntas do paciente.
Muitas vezes, a preocupação do paciente consigo mesmo diante da situação
de entrevista é o maior obstáculo à comunicação.
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● Identificar sinais e sintomas de alterações fisiológicas, emocionais, mentais,
espirituais e sociais.
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também importante agradecer a colaboração e deixá-lo à vontade para
complementar algum dado que achar importante, caso lembre, posteriormente.
Com isso, a ênfase dada à entrevista realizada pelo enfermeiro tem como
objetivo estabelecer contato, ou seja, desenvolver um relacionamento caracterizado
pela confiança mútua, além de levantar dados importantes que irão nortear a
assistência.
6. EXAME FÍSICO.
6.1 Inspeção
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geral”. À medida que prossegue com o exame, inicia-se a avaliação de cada sistema
corporal com a inspeção.
A inspeção requer uma boa iluminação, exposição adequada e o uso ocasional
de instrumentos (otoscópio, oftalmoscópio, lanterna de bolso e espéculos nasal e
vaginal) para ampliar a sua visão.
6.2 Palpação
6.3 Percussão
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6.4 Ausculta
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(BARROS, 2016) / (Fonte: Autoria própria, 2022).
● TIPO MORFOLÓGICO.
Fonte:https://www.passeidireto.com/arquivo/78345338/roteiro-exame-fisico-geral/2
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● DADOS ANTROPOMÉTRICOS.
● FÁCIES.
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Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/78345338/roteiro-exame-fisico-geral/2
● SINAIS VITAIS.
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Locais para avaliação dos pulsos.
Fonte: https://blog.maxieduca.com.br/sinais-vitais-ssvv/
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cardíacas. Pode ser verificada por meio da ausculta do pulso apical ou
visualização do monitor (caso o paciente esteja monitorado).
➔ Verificar durante 1 minuto.
➔ Valor de normalidade: 50 a 100 bpm.
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Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/14052778/
● PELE.
Observar:
➔ Cor:
● Melanina: a quantidade de melanina é determinada geneticamente,
sendo aumentada por meio de exposição à luz solar.
● Caroteno: é um pigmento dourado, que existe na gordura subcutânea
nas regiões queratinizados do corpo, como as regiões palmar e plantar.
● Oxiemoglobina: é um pigmento vermelho, predominante em artérias e
capilares, que causa vermelhidão na pele quando em excesso e palidez
quando escasso.
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● Desoxiemoglobina: é um pigmento mais escuro, menos avermelhado
e mais azulado.
➔ Umidade o Ressecamentos,
➔ Oleosidades e sudorese.
➔ Temperatura e Textura.
➔ Turgor o Prega cutânea.
➔ Presença de lesões e edemas → Sinal de Godet/Cacifo.
● ANEXOS.
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Agora falaremos sobre o exame físico específico dos sistemas.
➔ Propedêutica neurológica:
● Anamnese neurológica;
● Avaliação resumida do estado mental.
● Distúrbios das funções cerebrais superiores.
● Nível de consciência.
➔ Avaliação:
● Das pupilas.
● Da coluna.
● Do equilíbrio.
● Da função motora.
● Da função sensitiva.
● Coordenação.
● Reflexos.
● Dos nervos cranianos.
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➔ AVALIAÇÃO PUPILAR.
● Sinal de Kerning
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perna sobre a coxa, observando-se
resistência, limitação e dor com a manobra.
Considera-se a prova positiva quando o
paciente referir dor ao longo do trajeto do
nervo isquiático e tentar impedir o movimento.
Fonte:https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/acpmedicine/7428/meningite_bacteriana_aguda.htm
● Sinal de Brudzinski
Sinal da nuca de Brudzinski é
evidenciado quando a flexão da nuca
determina a flexão involuntária das
pernas e das coxas e expressão
fisionômica de dor.
Fonte:https://maestrovirtuale.com/sinal-de-kernig-exploracao-causas-e-utilidade/
● Sinal de Laségue
Fonte: https://www.o-que-e.com/o-que-e-sinal-de-lasegue/
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➔ EQUILÍBRIO.
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➔ A sensibilidade profunda é composta pela sensibilidade vibratória, pela
sensibilidade à pressão e pela sensibilidade cinética postural;
➔ Para o exame sensitivo, peça ao paciente para fechar os olhos e pesquise a
sensibilidade nos membros superiores, no tronco e nos membros inferiores, de
maneira comparativa. Utilizando-se uma gaze ou algodão seco;
➔ Para sensibilidade térmica, utiliza-se tubos de ensaio contendo água fria e
água quente;
➔ Para sensibilidade à dor superficial, utiliza-se um objeto de ponta romba
➔ Prova dedo-nariz: Tocar a ponta do nariz com o indicador com os olhos abertos
e fechados;
➔ Prova calcanhar-joelho.
● Em decúbito dorsal,
● O paciente deve tocar o joelho com o calcanhar, com os olhos abertos e
fechados.
● A dismetria é a incapacidade que o paciente tem de alcançar o alvo com
precisão.
➔ Prova dos movimentos alternados.
➔ Solicitar ao paciente que realize movimentos rápidos e alternados, abrir e
fechar a mão, pronação e supinação, extensão e flexão dos pés.
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➔ III, IV e VI pares de nervos cranianos (nervos oculomotor, troclear e
abducente) - Pede-se ao paciente para seguir o dedo do examinador em
movimento, para o lado, para cima e para baixo. Com o uso de uma lanterna,
testam-se os reflexos pupilares. Encostar delicadamente uma gaze na
superfície temporal de cada córnea.
➔ V par de nervos cranianos (nervo trigêmeo) - O paciente fecha os olhos, e
com uma gaze o examinador toca a fronte, o queixo e a face lateral do rosto.
O paciente deve descrever o tipo de toque. Pedir ao paciente que abra a boca
amplamente e, com as mãos, tentar fechá-la.
➔ VII par de nervos cranianos (nervo facial) - Avaliar a simetria dos
movimentos faciais enquanto o paciente sorri, assobia, franze as sobrancelhas
e cerra as pálpebras. Testa-se a diferenciação entre doce e salgado.
➔ VIII par de nervos cranianos (nervo vestibulococlear) - Cobrir um dos
condutos auditivos e testar a audição por meio de um som. O paciente fica de
olhos fechados e em pé, com as pernas aproximadas, braços e pernas
paralelos ao corpo (Se manter assim por 10 seg.).
➔ IX par de nervos cranianos (nervo glossofaríngeo) - Observar a elevação e
a contração do palato mole e úvula enquanto o paciente diz “ah”. Avaliar o
reflexo de deglutição. Avaliar capacidade de discriminar entre o gosto doce e
salgado no terço posterior da língua.
➔ X par de nervos cranianos (nervo vago) - Tocar a parte posterior da língua
com um abaixador para desencadear o reflexo de vômito.
➔ XI par de nervos cranianos (nervo acessório) - Avaliar a capacidade do
paciente de encolher os ombros e de fazer rotação com a cabeça contra uma
resistência imposta.
➔ XII par de nervos cranianos (nervo hipoglosso) - O paciente deve empurrar
a ponta da língua contra a bochecha, para ambos os lados.
● CABEÇA
➔ Posição.
➔ Movimentos involuntários.
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➔ Tremores
● CRÂNIO
➔ Tamanho
➢ Microcefalia.
➢ Macrocefalia.
➔ Lesões
➔ Cistos sebáceos
➔ Tumores ósseos
➔ Hematomas ou Nódulos
➔ Características dos cabelos.
● FACE
➔ Expressão.
➔ Coloração da pele.
➔ Manchas o Fácies
● OLHOS
➔ Pálpebras.
➢ Fenda palpebral.
➢ Fechamento e abertura das pálpebras.
➢ Glândulas de Zeiss, Mol e Meibomius.
➢ Presença de edema.
➢ Simetria, presença e distribuição dos cílios.
➔ Músculo orbicular.
➢ Movimento de piscar.
➔ Presença de ptose palpebral
➔ Característica dos globos oculares
➢ EXOFTALMIA: Protusão dos globos oculares.
➢ ENOFTALMIA: Afundamento dos globos oculares.
➢ ESTRABISMO: Desvio
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➢ NISTAGMO: Movimentos involuntários, rítmicos e repetidos
➔ Conjuntivas
➢ Coloração
➢ Congestão
➢ Secreção
➔ Integridade da Córnea.
➔ Esclerótica
➢ Coloração, pigmentação, presença de hemorragias.
➔ Aparelho lacrimal
➢ Obstruções
➔ Acuidade visual
➢ O paciente deve acompanhar com o olhar a movimentação de
determinado objeto, da direita para esquerda, para cima e para baixo.
Testar cada olho separadamente
➔ Íris
➢ Observar sinais de iridociclite aguda
➔ Pupilas
➢ Devem ser esféricas, negras e isocóricas → Verificar a reação
fotomotora.
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➔ Seios paranasais.
➢ Por meio da palpação, verificar se há hipersensibilidade.
● OUVIDOS.
● BOCA
● PESCOÇO
➔ Tamanho.
➔ Postura.
➔ Rigidez da nuca.
➔ Presença de cicatrizes, cianose, ingurgitamento das veias jugulares.
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➔ Verificar se há aumento das glândulas parótidas ou submaxilares.
➔ Glândula Tireoide.
➢ Tamanho, forma, consistência, sensibilidade, mobilidade e volume.
➔ Estase jugular.
➢ Deve ser examinada com o paciente em decúbito de 45º.
➔ Carótidas.
➢ Pulsação.
➔ Linfonodos.
➢ Palpar os linfonodos da região cervical, movendo a pele para cima
sobre os tecidos subjacentes.
➔ INSPEÇÃO.
➢ Ictus cordis.
➢ Levantamento sistólico do precórdio → Hipertrofia do ventrículo direito.
➢ Pulsações epigástricas e supra esternais.
➔ PALPAÇÃO.
➢ Palpar o ictus cordis.
➢ Pesquisa de frêmitos.
➔ AUSCULTA.
➔ Bulhas cardíacas.
➢ B1: Fechamento das valvas mitral e tricúspide.
➢ B2: Fechamento das valvas pulmonar e aórtica Sopros.
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➢ Irradiação.
➢ Duração.
➢ Fatores relacionados à melhora e piora.
➢ Associação com náuseas, vômitos, sudorese, palpitação, tontura,
síncope
➔ Fadiga e dispneia.
➢ Verificar os fatores de desencadeamento, melhora e duração dos
episódios.
➔ Pressão Arterial.
➢ Tem uma relação direta com o débito cardíaco e a resistência vascular
sistêmica.
➢ A queda na pressão arterial repercute na diminuição da filtração
glomerular, com consequente diminuição na diurese, ganho de peso e
edema nos membros.
➔ O padrão de sono dos pacientes deve ser realizado, pois o baixo débito
cardíaco influencia nesse padrão.
➔ Além das queixas, o paciente deve informar sobre tratamentos anteriores, e
antecedentes familiares e pessoais.
Principalmente:
➢ Pressão arterial.
➢ Características dos pulsos.
➢ Frequência cardíaca.
➢ Peso e volume de diurese.
➔ Identificar e avaliar a dispneia.
➢ Dispneia de esforço.
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➢ Dispneia de decúbito (ortopneia).
➢ Dispneia paroxística noturna.
➢ Dispneia periódica ou de Cheyne-Stokes.
➔ Nível de consciência.
➔ Pele, mucosas e anexos.
➔ Fadiga.
➔ Alterações do sono.
➔ Estase jugular.
➔ Ascite.
➔ Edemas
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➢ Dados relativos a doenças comuns de infância, doenças respiratórias
pregressas, alergias, imunizações, história familiar, história profissional
e estilo de vida.
● INSPEÇÃO
➔ Estática.
➢ Condições da pele.
➢ Pelos e sua distribuição.
➢ Presença de circulação colateral.
➢ Abaulamentos → Derrame pleural, aneurisma de aorta.
➢ Retrações → Atelectasias, lesões fibróticas.
➢ Tipo de tórax.
➔ Dinâmica.
➢ Movimentação da caixa torácica.
➢ Frequência respiratória → 12 a 20 incursões por minuto.
● PALPAÇÃO
➔ Palpação da traqueia.
➢ Pesquisa de massas, crepitações ou desvio da linha média
➔ Estrutura da parede torácica.
➢ Presença de crepitações, hipersensibilidade, tônus muscular, presença
de massas, edema e frêmito palpável.
➔ Expansibilidade torácica.
➔ Frêmito toracovocal.
➢ Identificar regiões com aumento, diminuição ou ausência do frêmito.
➔ Frêmito brônquico.
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● PERCUSSÃO.
● AUSCULTA.
➔ Sons respiratórios normais.
➢ Som traqueal.
➢ Som brônquico.
➢ Murmúrio vesicular.
➢ Som broncovesicular.
➔ Ruídos adventícios.
➢ Crepitações ou estertores finos.
➢ Crepitações grossas ou estertores grossos ou bolhosos.
➢ Roncos.
➢ Sibilos.
➢ Atrito pleural.
➢ Cornagem ou estridor.
➔ Sons vocais transmitidos.
➢ Broncofonia.
➢ Egofonia.
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➢ Pectoriloquia áfona
➔ Hábitos Alimentares.
➔ Alteração de peso.
➔ Sialorréia ou ptialismo.
➔ Soluço.
➔ Disfagia.
➔ Pirose.
➔ Náuseas.
➔ Vômitos.
➔ Eructação.
➔ Dispepsia.
➔ Hábito intestinal.
➔ Dor.
➔ Antecedentes pessoais.
➔ Antecedentes familiares.
● INSPEÇÃO.
➔ Forma.
➔ Simetria.
➔ Características da pele.
➔ Acidentes anatômicos (abaulamentos, retrações, cicatrizes, circulação
colateral, hérnias e movimentos peristálticos visíveis).
➔ Cicatriz umbilical.
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● AUSCULTA.
● PERCUSSÃO
● PALPAÇÃO.
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➔ Os quatro quadrantes devem ser palpados em sentido horário.
➔ À medida que a palpação é realizada, deve ser observada a expressão do
paciente, em busca de manifestação de desconforto ou dor.
➔ Procedimentos especiais.
➢ Sinal de McBurney.
➢ Sinal de Rosving.
➢ Sinal de Murphy.
➢ Sinal de Jobert.
➔ O fígado pode ser palpado por meio de duas técnicas.
➢ Técnica bimanual.
➢ Mãos em garra
● INSPEÇÃO
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➔ Avaliar a presença de abaulamentos no flanco e na fossa ilíaca ou bilateral.
➔ Observar a coloração, o aspecto e o odor da urina.
➔ Verificar a presença de sinais de insuficiência renal (edema periorbital, sacral
e de extremidades, coloração e turgência da pele, estado mental alterado,
sinais de encefalopatias urêmica, arritmias, hálito urêmico, alterações do peso
e volume urinário).
● PERCUSSÃO.
● PALPAÇÃO
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➔ Inspeção estática.
➢ Deve ser realizada na mulher com os membros superiores ao
longo do corpo, sentada, tronco desnudo, voltada para o
examinador:
❖ Número (par)
❖ Localização
❖ Divisão (4 quadrantes)
❖ Forma:
➢ Globosa,
➢ Periforme,
➢ Discóide ou plana
➢ Pendente.
❖ Mamilos:
➢ Protuso,
➢ Semi Protuso,
➢ Pseudoinvertido,
➢ Invertido,
➢ Hipertrófico.
➔ Inspeção dinâmica.
➢ Solicita-se que a mulher eleve os braços e, depois, coloque as mãos no
quadril, realizando movimentos e contrações musculares para diante.
➢ Observar a presença de retrações e abaulamentos.
● PALPAÇÃO
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❖ Palpar aprofundando-se tanto quanto possível à procura de
linfonodos → Caso sejam localizados, registrar o número,
volume, localização, sensibilidade, consistência e mobilidade.
➢ Das mamas:
❖ Palpar delicadamente e de maneira ordenada, obedecendo a
divisão dos quadrantes → Iniciar no quadrante superior externo,
seguindo o sentido horário.
● EXPRESSÃO MAMILAR.
➔ Principais Queixas.
➢ Pruridos, ardores, corrimentos, sangramentos inesperados, lesões,
alterações da coloração da pele, alteração da sensibilidade ou de
volume dos genitais.
➔ A posição Ginecológica ou de Litotomia é a mais adequada.
➔ O esvaziamento prévio espontâneo da bexiga é importante.
➔ Inspeção de genitália externa.
➢ Clitóris
❖ Tamanho e forma
➢ Meato Uretral
❖ Secreção.
➢ Grandes e pequenos lábios
❖ Simetria, coloração, integridade, secreção
➢ Introito vaginal
❖ Hímem.
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➢ Condições do Períneo
● INSPEÇÃO
● PALPAÇÃO
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- Mão direita para palpar a região inguinal direita e mão esquerda para palpar
a região inguinal esquerda.
➔ Palpar a região femoral → Aumento de gânglios linfáticos.
● GRAU DE MOBILIDADE.
COLUNA CERVICAL
➔ Rotação lateral
➢ O paciente deve rodar a cabeça de um lado para o outro.
➔ Inclinação lateral.
➢ O paciente deve tentar tocar o ombro com a orelha
➔ Rotação externa e abdução.
➢ O paciente deve tentar alcançar, o braço por trás da cabeça, a borda
superior da escápula contralateral
➔ Rotação interna e adução
➢ O paciente deve alcançar o acrômio contralateral com o braço.
➔ Extensão
➢ Os braços do paciente abduzidos a 90°, cotovelos em linha reta.
➔ Flexão
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➢ O paciente deve flexionar o cotovelo, tentando tocar a face anterior do
ombro com a mão.
➔ Pronação
➢ É avaliada com os cotovelos fletidos no nível da cintura.
• MÃO E PUNHO
• QUADRIL E PELVE
➔ Abdução
➢ Solicita-se ao paciente que afaste ao máximo a perna, observando o
movimento.
➔ Adução.
➢ O paciente deve cruzar as pernas alternadamente.
➔ Flexão.
➢ O paciente deve levar o joelho em direção ao tórax.
➔ Flexão, extensão e rotação externa.
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➢ O paciente deve descruzar as pernas e apoiar a face lateral do pé no
joelho oposto
➔ Extensão
➢ O paciente deve ficar sentado, braços cruzados, com as costas eretas,
e elevar as pernas.
➔ Rotação interna e externa
➢ São testadas com os movimentos anteriormente citados.
➔ Flexão
➢ O paciente deve fletir o joelho simetricamente, até ficar em posição de
cócoras.
➔ Extensão
➢ Com o paciente ereto, observar se os joelhos estão totalmente
estendidos.
➔ Rotação interna e externa
➢ O paciente deve rodar o pé em sentido medial e lateral
• TORNOZELO E PÉ
• COLUNA LOMBAR
➔ Flexão.
➢ Curvar para frente, ao máximo, de joelhos estendidos e tentando tocar
os pés.
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➔ Extensão.
➢ Com uma mão sobre a espinha ilíaca, pede ao paciente para que se
curve para trás o máximo que conseguir.
➔ Inclinação lateral.
➢ Fixando a crista ilíaca, pedir ao paciente para inclinar-se à direita e
depois à esquerda.
➔ Rotação lateral.
➢ O examinador fica atrás do paciente, fixa sua pelve com uma das mãos
e coloca a outra sobre o ombro oposto, e com o tronco fixo, gira a pelve
e o ombro.
● ARTICULAÇÕES
● INSPEÇÃO
• PALPAÇÃO
➔ Partes moles.
➢ Queixas álgicas, intumescências, edema, gradiente térmico, tônus
muscular, consistência e contorno de cada músculo, rigidez articular,
hipersensibilidade.
➔ Parte óssea.
➢ Protuberâncias, forma, deformidades, estalidos, crepitação, perda de
continuidade óssea e dor.
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ATIVIDADE
GABARITO
3=C /4 =D
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Jarvis, Carolyn. 7. ed. Guia de exame físico para enfermagem / Carolyn Jarvis;
tradução Keila Dutka ... [et al.]. – 7. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
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