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Mentoria Começando do Zero

Direcionamento de estudos e Exercício – SAE e PE

Professora Fernanda Barboza

RESPONDA:

1- O que é SAE?
2- Por que devemos implementar a SAE?
3- Qual a resolução que trata da SAE?
4- O que é você entende por Metaparadigma da enfermagem?
5- Por que devemos escolher uma teoria?
6- O que seria o Processo de Enfermagem (PE)?

7-Quais são as fases do PE e como elas se apresentam?

8- Baseado na resolução COFEN- 358/09 conceitue (use suas


palavras):

Coleta de dados:
Diagnostico de enfermagem:
Planejamento de enfermagem:
Implementação:
Avaliação de enfermagem:

9- O que deve conter no registo relativo ao PE?

10- Segundo Wanda Horta quais as etapas do PE?

11- O que é Taxonomia?

12- Como é a divisão da classificação da Taxonomia do NANDA?

13- Quantos eixos existem e quais são eles?

14-Quais são os tipos de diagnósticos de enfermagem na NANDA?

15- Que partes compõem o diagnóstico?


16- Na NANDA 2018-2020, foram acrescentados alguns termos
como “condição associada” e “população de risco” a que eles se
referem?

17- O que é CIPE?

18- Como montamos um diagnóstico na CIPE?

19 – Quais são os eixos encontrados na CIPE?

20. Como construir uma intervenção na CIPE?

21- Comente sobre a NIC.

22 – Quais os domínios da NIC?

23- Quais os tipos de intervenções?

24- Quando utilizamos o NOC?

25- Como são constituídos os resultados da NOC?

26- Como ocorre o registro do PE?

27- Quais são as fases do PE que são privativas do enfermeiro?


Resposta do exercício SAE e PE

1. O que é SAE?

A SAE serve para organizar a assistência e inclui o Processo de


Enfermagem e outras ferramentas de organização do processo de
trabalho assistir (como os manuais, as normas e as rotinas).

Segundo a Resolução do COFEN 358/2009, observe o conceito de


SAE.

Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho


profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando
possível a operacionalização do processo de Enfermagem.

quanto ao
método, Torna possível
Organiza o
SAE pessoal e o Processo de
trabalho
instrumentos Enfemagem
(MPI)

2. Por que devemos implementar a SAE?

A SAE permite o fortalecimento do trabalho em equipes e das


decisões coletivas, clareia o papel da enfermagem no processo de
assistência aos pacientes.

3. Qual a resolução que trata da SAE?

Resolução COFEN 358/09. Leitura obrigatória da resolução!

4. O que é você entende por Metaparadigma da enfermagem?


São os elementos fundamentais das teorias de enfermagem, composto
por:

• Enfermagem - ciência do cuidado executado por uma


metodologia de trabalho.
• Pessoa - quem recebe o cuidado
• Ambiente - o entorno imediato em que se encontra a
pessoa que recebe a assistência
• Saúde - é a finalidade da assistência de enfermagem

5. Por que devemos escolher uma teoria?

A teoria é a base para a implementação da SAE, pois precisamos de


marcos conceituais para fundamentar e organizar o resultado que
desejamos alcançar.

Observe que a Resolução 358/2009 orienta fundamentar o PE em uma


base teórica:
Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte
teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de
diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou
intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação
dos resultados de enfermagem alcançados.

6. O que seria o Processo de Enfermagem (PE)?

Trata-se das etapas da assistência ao paciente. É um método que


favorece a prestação do cuidado e é utilizado na prática para
implementar a SAE, utilizando etapas pré-estabelecidas.
Segundo a Resolução 358/2009 PE é:
Processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que
orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a
documentação da prática profissional.
instrumento e a documentação
PE metodológico que da prática
orienta o cuidado profissional

7. Quais são as fases do PE e como elas se apresentam?

Se apresentam de modo deliberado e sistemático, organizado em 5


etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes: (CDPIA)
coleta de dados, diagnostico de enfermagem, planejamento de
enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem.

coleta de dados

avaliação diagnostico

implementação planejamento

8. Baseado na resolução COFEN- 358/09 conceitue:

Coleta de dados: processo deliberado, sistemático e contínuo,


realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por
finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou
coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do
processo saúde e doença.

Diagnostico de enfermagem: processo de interpretação e


agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina
com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de
enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da
pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do
processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das
ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados
esperados.

Planejamento de enfermagem: determinação dos resultados


que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem
que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou
coletividade humana em um dado momento do processo saúde e
doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

Implementação: realização das ações ou intervenções


determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

Avaliação de enfermagem: processo deliberado, sistemático e


contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa,
família ou coletividade humana em um dado momento do processo
saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de
enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da
necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de
Enfermagem.
9. O que deve conter no registo relativo ao PE?

um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou


coletividade humana em um dado momento do processo saúde e
doença;

os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa,


família ou coletividade humana em um dado momento do processo
saúde e doença;

as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos


diagnósticos de enfermagem identificados;

os resultados alcançados como consequência das ações ou


intervenções de enfermagem realizadas.

10. Segundo Wanda Horta quais as etapas do PE?

Histórico de enfermagem, diagnostico de enfermagem, plano


assistencial, prescrição de enfermagem, evolução e prognostico.

11. O que é Taxonomia?

É uma padronização de termos para facilitar o processo de


enfermagem.

12. Como é a divisão da classificação da Taxonomia do NANDA?

O NANDA é dividido em domínios → classes → diagnósticos


13. Quantos eixos existem e quais são eles no diagnóstico da NANDA?

Os diagnósticos da NANDA são constituídos por meio de um sistema


multiaxial e definidos operacionalmente como uma dimensão de
respostas humanas, são 7 eixos:

Eixo 1: foco do diagnóstico

Eixo 2: sujeito do diagnóstico (indivíduo, família, grupo, cuidador,


comunidade, etc.)

Eixo 3: julgamento (prejudicado, ineficaz, etc.)

Eixo 4: localização (oral, periférico, cerebral, etc.)

Eixo 5: idade (neonato, lactente, criança, adulto, etc.)

Eixo 6: tempo (crônico, agudo, intermitente)

Eixo 7: categoria do diagnóstico (com foco no problema, de risco, de


promoção da saúde)

14. Quais são os tipos de diagnósticos de enfermagem na


classificação da NANDA?
São 4 Categorias de diagnóstico de enfermagem: com foco no
problema, de promoção e de risco além do uso de síndromes.

julgamento clínico a respeito de uma resposta


Foco no humana indesejável a uma condição de
problema saúde/processo de vida que existe em pessoa,
família, grupo ou comunidade.
julgamento clínico a respeito da motivação e do
desejo de aumentar o bem-estar e alcançar o
potencial humano de saúde. Essas respostas são
Promoção
expressas por uma disposição para melhorar
comportamentos de saúde específicos, podendo
ser usadas em qualquer estado de saúde.
julgamento clínico a respeito da vulnerabilidade
de indivíduo, família, grupo ou comunidade para o
Risco desenvolvimento de uma resposta
humana indesejável a condições de
saúde/processos de vida.
é um julgamento clínico relativo a um
agrupamento de diagnósticos de
síndrome enfermagem que ocorrem juntos, sendo mais
bem tratados em conjunto e por meio de
intervenções similares.

15. Que partes compõem o diagnóstico?

Título: Nome do diagnóstico;

Definição: o que diferencia dos demais diagnósticos;

Características definidoras: são indicadores/inferências observáveis


que se agrupam como manifestações de um diagnóstico com foco no
problema, de promoção da saúde ou de síndrome (sinal/ sintoma)

Fatores relacionados: causa ou fator contribuinte.

Fatores de risco: determinante que aumenta o risco


16. Na NANDA 2018-2020, foram acrescentados alguns termos como
“condição associada” e “população de risco” a que eles se referem?

Populações em risco: são grupos de pessoas que partilham alguma


característica que faz cada membro ser suscetível a determinada
resposta humana, como características demográficas, história de
saúde/familiar, estágios de crescimento/desenvolvimento ou
exposição a determinados eventos/experiências;

Condições associadas: são diagnósticos médicos, lesões,


procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos. Essas
condições não são independentemente modificáveis pelo enfermeiro,
embora possam dar apoio à precisão nos diagnósticos de enfermagem.

17. O que é CIPE?

É uma terminologia padronizada (taxonomia). Ela serve para fazer


diagnóstico, resultados esperados e intervenções.

18. Como montamos um diagnóstico na CIPE?

Utilizamos os eixos. Assim são obrigatórios a presença dos eixos Foco


e Julgamento para compor o diagnóstico e nos resultados o eixo Ação.
Ex.

19. Quais são os eixos encontrados na CIPE?

Foco: a área de atenção.

Julgamento: o a opinião clínica, estimativa ou determinação, pela


prática profissional de enfermagem, no que diz respeito ao estado de
um fenómeno de enfermagem, incluindo a qualidade relativa da
intensidade da manifestação do fenómeno de enfermagem.

Tempo: é o momento, período, instante, intervalo ou duração de uma

ocorrência (duração, frequência, início, situação, intervalo de tempo e


sequência de tempo)

Localização: é a orientação anatômica e espacial de um diagnóstico


ou intervenção (domicílio posição, estruturação social e estrutura).

Meios: é uma maneira ou um método de desempenhar uma


intervenção

Clientes: E é o sujeito ao qual o diagnostico se refere e que é o


recipiente de uma intervenção
Ação: processo aplicado.

20. Como construir uma intervenção na CIPE?

Ex.
21. Comente sobre a NIC:

NIC foi criada pela necessidade da classificação das intervenções de


enfermagem para padronizar a linguagem usada pelos enfermeiros.

A intervenção de enfermagem é definida como sendo qualquer


procedimento ou tratamento de cuidado direto, baseado no julgamento
clínico e no conhecimento que a enfermeira executa em benefício de
um cliente

NIC é formada pelo título, definição e atividades a serem


desenvolvidas.

22. Quais os domínios da NIC?

• Fisiológico básico (cuidados que dão suporte ao funcionamento


físico);
• Fisiológico complexo (regulação homeostática);
• Comportamental (funcionamento psicossocial e facilitam a
mudança do estilo de vida);
• Segurança (cuidados que dão suporte a proteção contra danos);
• Família (suporte a unidade familiar);
• Sistema de saúde (uso eficaz do sistema de saúde);
• Comunidade (cuidados que dão suporte à saúde da comunidade).

23. Quais os tipos de intervenções?

Intervenções prioritárias: são as prováveis para solucionar o


diagnóstico;

Intervenções sugeridas: probabilidade de remeter ao diagnóstico;

Intervenções optativas: se aplicam a alguns pacientes dentro


daquele diagnóstico.

As intervenções são planejadas na fase do planejamento, após definir


os resultados esperados.

24. Quando utilizamos o NOC?

Usado na fase do planejamento para mensurar as alterações do estado


do paciente.

25. Como são constituídos os resultados da NOC?

• Nome identificador;
• Definição;
• Indicadores para se identificar a condição de saúde do indivíduo
em relação ao resultado avaliado;
• Escala de medidas de cinco pontos;

26. Como ocorre o registro do PE?

Art. 6º A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada


formalmente, envolvendo:
a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou
coletividade humana em um dado momento do processo saúde e
doença;

b) os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa,


família ou coletividade humana em um dado momento do processo
saúde e doença;

c) as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos


diagnósticos de enfermagem identificados;

d) os resultados alcançados como consequência das ações ou


intervenções de enfermagem realizadas.

27. Quais são as fases do PE que são privativas do enfermeiro?

Art. 4º Ao enfermeiro, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de


25 de junho de 1986 e do Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987,
que a regulamenta, incumbe a liderança na execução e avaliação do
Processo de Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de
enfermagem esperados, cabendo-lhe, privativamente, o
diagnóstico de enfermagem acerca das respostas da pessoa,
família ou coletividade humana em um dado momento do
processo saúde e doença, bem como a prescrição das ações ou
intervenções de enfermagem a serem realizadas, face a essas
respostas.
Resumo SAE e PE

Para análise deste tema é necessária uma revisão sobre o Processo de


enfermagem por meio da Resolução do Conselho Federal de
Enfermagem- COFEN n° 358, de 2009 e dos manuais de taxonomias:
NANDA, NIC, NOC e CIPE.

1. Diagnóstico de enfermagem – North American Nursing Diagnoses


Association – NANDA;
2. Resultados esperados – Nursing Outcomes Classification – NOC.
3. Intervenções de enfermagem – Nursing Intervention
Classification – NIC;
4. CIPE- Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.

Vamos revisar os principais aspectos com você e fazer um resumo dos


principais diagnósticos, resultados esperados e intervenções de acordo
com algumas situações específicas.

Primeiro vamos separar os termos Sistematização da Assistência de


Enfermagem e processo de Enfermagem?

Processo de Enfermagem – um instrumento metodológico que


possibilita identificar, compreender, descrever, explicar e/ou predizer
como nossa clientela responde aos problemas de saúde ou aos
processos vitais, e determinar quais aspectos dessas respostas exigem
uma intervenção profissional de enfermagem.

Sistematização da Assistência de Enfermagem - a organização do


trabalho da Enfermagem, quanto ao método, pessoal e instrumentos,
a fim de tornar possível a realização do Processo de Enfermagem.
Fonte: Resolução COFEN nº 358/2009
Segundo a Resolução do COFEN n° 358/2009, o processo de
enfermagem representa o instrumento metodológico que orienta o
cuidado de enfermagem em etapas. O processo de enfermagem se
organiza em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e
recorrentes, a saber: coleta de dados, diagnóstico de enfermagem,
planejamento, implementação e avaliação.

Coleta de Dados

Diagnóstico de
Avaliação
enfermagem

Implementação Planejamento

DICA para memorizar essa sequência: CDPIA

É essencial saber o que representa cada uma dessas fases de


acordo com a Resolução do COFEN nº 358/2009:

I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de


Enfermagem) – processo deliberado, sistemático e contínuo,
realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por
finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou
coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do
processo saúde e doença.

II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de interpretação e


agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com
a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem
que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família
ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e
doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou
intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados
esperados.

III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos resultados


que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem
que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou
coletividade humana em um dado momento do processo saúde e
doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

IV – Implementação – realização das ações ou intervenções


determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, sistemático e


contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família
ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde
doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem
alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de
mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.

Fonte: Resolução COFEN n°358/2009.

A coleta de dados ocorre mediante a entrevista (histórico) e o exame


físico. O diagnóstico ocorre na sequencia com o julgamento clínico
sobre esses dados coletados. Nesta fase, é preciso saber priorizar o
diagnóstico que tem maior relevância tanto em termos de necessidade
de atuação imediata, como em relação ao diagnóstico que gera uma
intervenção possível. No diagnóstico é possível aplicar a taxonomia da
NANDA ou da CIPE.

Na sequência deve ser feito o planejamento de enfermagem. Nesse


momento, os resultados esperados são traçados de acordo com a
taxonomia utilizada na instituição (CIPE ou NOC), as possíveis
intervenções são traçadas de acordo com as taxonomias propostas
(NIC ou CIPE) e gera a prescrição de enfermagem. A implementação
consiste em atuar na prática de acordo com as intervenções
programadas. A avaliação é a fase de levantar os resultados alcançados
e propor mudanças de melhorias nas ações de enfermagem.

Não confunda os resultados esperados da fase do planejamento


com o resultado alcançado da fase de avaliação. Isso foi
cobrado na prova da Prefeitura de Guarulhos pela banca
VUNESP!

Resultados esperados- Resultados alcançados -


planejamento (NOC) Avaliação

Principais taxonomias em enfermagem:

NANDA(North American CIPE (Classificação


Internacional da Prática NIC (Classificação das
Nursing Diagnosis
de Enfermagem) Intervenções de
Association
Enfermagem)
International)

NOC (Classificação dos


Resultados de
Enfermagem)
Sem dúvidas, a taxonomia da NANDA é a mais utilizada nas provas
discursivas. Então, foque em estudar detalhes dessa taxonomia
atualizada na versão 2018/2020.

A taxonomia da NANDA I - 2018/2020 é organizada em domínios que


possuem várias classes e as classes possuem os diagnósticos.

No esquema abaixo você consegue entender essa divisão.

Domínio

Classe

Diagnóstico
Observe esses domínios e classes organizados em esquema do livro
NANDA 2018/2020:

Domínio: Dominío:
promoção da
saúde Nutrição

Classe: Classe:
percepção da
saúde Ingestão

Classe:
controle da Digestão
saúde

Absorção

Metabolismo

Domínio: Dominío:
Eliminação e troca Atividade repouso

Classe: função Classe:


urinária Sono/repouso

Classe: função Atividade/


Gastrointestinal exercício

Classe: função Equilíbrio de


Tegumentar energia

Respostas
Classe: função cardiovasculares
respiratória e pulmonar

Autocuidado
Não se esqueça!
Taxonomia NANDA II 2018/2020: são 13 domínios, 47 classes
e 244 diagnósticos.

Vamos analisar o quadro abaixo para conhecermos os domínios e


classes da NANDA?
Domínio Classes
Percepção da saúde
Promoção da Saúde
Controle da saúde
Ingestão
Digestão
Nutrição Absorção
Metabolismo
Hidratação
Função urinária
Função Gastrointestinal
Eliminação e troca
Função tegumentar
Função respiratória
Sono/repouso
Atividade/exercício
Atividade e repouso Equilíbrio de energia
Resposta cardiovascular/pulmonar
Autocuidado
Atenção
Orientação
Percepção/ cognição Sensação/percepção
Cognição
Comunicação
Autoconceito
Auto percepção Autoestima
Imagem corporal
Papéis e relacionamentos Papéis do cuidador
Relações familiares
Desempenho de papéis
Identidade sexual
Sexualidade Função sexual
Reprodução
Resposta pós-trauma
Enfrentamento/tolerância
Resposta de enfretamento
ao estresse
Estresse neurocomportamental
Valores
Princípios da vida Crenças
Coerência entre valores/crenças e atos
Infecção
Lesão física
Segurança/proteção Riscos ambientais
Processos defensivos
Termo regulação
Conforto físico
Conforto Conforto ambiental
Conforto social
Crescimento e Crescimento
desenvolvimento Desenvolvimento

Os tipos de diagnósticos da NANDA podem ser de 4 tipos:

Diagnóstico com Diagnóstico de


Diagnóstico de risco promoção da saúde Síndrome
foco no problema

Chamo sua atenção para os diagnósticos de síndromes, eles estão


sendo cobrados nas provas nos últimos anos, como por exemplo as
últimas provas da banca FCC.
Exemplos de diagnósticos de síndromes:

• Síndrome da dor crônica


• Síndrome de abstinência de substâncias aguda
• Síndrome de abstinência neonatal
• Síndrome do desequilíbrio metabólico
• Síndrome do desuso
• Síndrome do estresse por mudança
• Síndrome do idoso frágil
• Síndrome do trauma de estupro
• Síndrome pós-trauma

O diagnóstico da NANDA possui alguns componentes para sua


formação:

1. Título: Nome do diagnóstico (descrição do problema ou risco);


2. Definição: diferencia dos demais diagnósticos;
3. Indicadores diagnósticos (característica definidora, fator
relacionado e fator de risco);
4. Condições associadas (NOVO no NANDA 2018/2020); e
5. População em risco (NOVO no NANDA 2018/2020).

Característica Fator de risco:


Fator relacionado:
definidora: sinal aspecto que
causa
ou sintoma aumenta o risco

Em 2018/2020 a NANDA trouxe mais 2 componentes:


Populações em risco e Condições associadas.
Fiquem atentos a esses dois conceitos:

• Populações em risco: são grupos de pessoas que partilham


alguma característica que faz cada membro ser suscetível a
determinada resposta humana, como características
demográficas, história de saúde/familiar, estágios de
crescimento/desenvolvimento ou exposição a determinados
eventos/experiências.

• Condições associadas: são diagnósticos médicos, lesões,
procedimentos, dispositivos médicos ou agentes farmacêuticos.
Essas condições não são independentemente modificáveis pelo
enfermeiro, embora possam dar apoio à precisão nos
diagnósticos de enfermagem.
Fonte: NANDA, 2018/2020.

Vamos trabalhar com um exemplo de diagnóstico do livro NANDA


2018/2020.

Título Retenção urinária


Definido Esvaziamento vesical incompleto
Distensão vesical
Eliminação urinária ausente
Eliminação urinária pequena
Característica definidora Frequência
(sinais e sintomas) Gotejamento
Incontinência por transbordamento
Sensação de bexiga cheia
Urina residual
Alta pressão uretral
Bloqueio do trato urinário
Fator relacionado
Esfíncter muito potente
(causa)
Inibição do arco reflexo

Fonte: NANDA, 2018/2020.


NOC (Nursing Outcomes Classification)

A taxonomia da NOC aborda os resultados esperados e é a


taxonomia utilizada na fase do planejamento da assistência de
enfermagem. Segundo o livro NOC 5ª edição, os resultados esperados
têm o objetivo de verificar alterações na condição do paciente após
uma intervenção.

Cuidado para não trocar os termos, resultados esperados é fase do


planejamento e avaliação dos resultados alcançados é da fase da
avaliação.

Qual a definição de um resultado?

Cada resultado tem uma definição, uma escala de mensuração


para acompanhar a melhoria desse indicador. A mensuração da
evolução dos resultados ocorre pela aplicação de algumas escalas,
dentre elas a escala de Likert de 5 pontos. Essa pontuação serve para
monitorar a evolução do paciente, sendo a pontuação 5 melhor possível
e o indicador 1 pior possível.

O enfermeiro deve definir junto com o paciente ou a família o resultado


esperado antes de implementar as ações e reavalia depois da
intervenção para avaliar os avanços alcançados. Por exemplo, o
paciente apresenta um escore de dor forte (escala de dor=8), a
intervenção é administrar um analgésico, o resultado esperado é
reduzir a dor para o nível fraco (escore 3).

Para seleção de resultados dentro de um caso clínico o livro da NOC


recomenda levar em consideração: o problema de saúde, diagnóstico
de enfermagem ou médico, características do paciente, recursos
disponíveis, preferências do paciente e potencial do tratamento.

As preferências do paciente devem ser consideradas para seleção dos


resultados visando atrelar os resultados às situações mais realista
possível. O paciente que apresenta estado avançado de doença
respiratória não conseguirá atingir o estado respiratório ventilação com
valor máximo (5). Dessa forma, é preciso trabalhar com as
possibilidades reais para o paciente do nosso caso clínico.

Um caso da FUVEST (USP) abordou uma paciente com estado


avançado de Alzheimer, em um quadro totalmente dependente e
solicitou os resultados esperados e prescrições de enfermagem para o
caso. Nesse caso citado, não poderemos esperar que essa paciente
evolua para deambulação quanto ao diagnóstico de mobilidade
prejudicada.

Segundo a NOC, cada resultado esperado terá: definição, indicadores


e classificação da meta do resultado em termos numérico e a intenção
do profissional em manter o indicador ou aumentar.

Normalmente, os textos discursivos não cobram os resultados


esperados conforme descrição da taxonomia, mas cobra os resultados
esperados no caso e as possíveis prescrições de enfermagem para cada
diagnóstico, como ocorreu nesse caso da FUVEST e no caso da FCC que
veremos no livro.

Vamos organizar uma tabela para listar alguns exemplos da ligação


da NANDA, NIC e NOC necessárias para te ajudar na resolução de
questões discursivas.

Apesar de não ser indicado na prática clínica fazer essa correlação com
os diagnósticos médicos, usarei esse método para facilitar seu
aprendizado e memorização de alguns diagnósticos associados com
resultados e intervenções.

Diagnósticos de Resultados Intervenções de


Patologia/
enfermagem - Esperados - enfermagem -
agravos
NANDA NOC NIC

Débito cardíaco Efetividade da -Controle Acidobásico


Insuficiência
diminuído Bomba Cardíaca -Controle de Eletrólitos
Cardíaca
Estado Circulatório -Controle de
Congestiva
Caracterizado -Autocontrole da Medicamentos, Vias
por: Doença Cardíaca
-Alterações Autocontrole da Aéreas, Hídrico e do
eletrocardiográficas Insuficiência Choque
-Bradicardia/ Cardíaca Monitoração de Sinais
Taquicardia Conhecimento: Vitais
-Distensão da veia Controle da Doença -Oxigenoterapia
jugular Cardíaca -RCP
-Edema
-Fadiga
-Ganho de peso
-Alteração na
pressão sanguínea
-Cor anormal da
pele (pálida,
escurecida,
cianótica)
-Dispneia
-Ortopneia
- Sons respiratórios
adventícios
- Inquietação
- Fração de ejeção
diminuída

Relacionado a:
-Contratilidade
alterada
-Frequência
cardíaca alterada
-Pós-carga alterada
-Pré-carga alterada
-Ritmo cardíaco
alterado
-Volume sistólico
alterado

-Autocuidado: Assistência no
Intolerância à Atividades da Vida Autocuidado:
atividade Diária (AVD) Atividades Essenciais
-Autocuidado: da Vida Diária
Insuficiência Caracterizado Atividades -Controle da Dor
Cardíaca por: Instrumentais da Monitoração
Congestiva -Alteração na Vida Diária (AIVD) Respiratória
concentração -Bem-estar Pessoal Oxigenoterapia
-Apatia -Concentração -- Monitoração de Sinais
Resistência Vitais
Resolução da Posicionamento
-Aumento da -Tolerância à
necessidade de Atividade
descanso
-Cansaço
-Capacidade
prejudicada para
manter as rotinas
habituais
-Capacidade
prejudicada para
manter o nível
habitual de
atividade física
-Energia
insuficiente
-Letargia
-Padrão de sono
não restaurador
-Sonolência

Relacionado à:
-Ansiedade
-Aumento no
esforço físico
-Condição
fisiológica (p. ex.,
anemia, gestação,
doença)
-Depressão
-Desnutrição
-Estressores
-Exigências do
trabalho
-Falta de
condicionamento
físico
-Privação de sono

Padrão respiratório-Estado -Administração de


Ineficaz Respiratório: Medicamentos
Permeabilidade das -Administração de
Insuficiência
Caracterizado Vias Aéreas Medicamentos: Nasal
Cardíaca
por: -Estado -Aspiração de Vias
Congestiva
-Batimentos de asa Respiratório: Troca Aéreas
do nariz Gasosa -Assistência
-Bradipneia Ventilatória
-Controle da Anafilaxia
-Diâmetro
anteroposterior do
tórax aumentado
-Dispneia
-Ortopneia
-Padrão
respiratório
anormal
-Pressão
expiratória
diminuída
-Pressão
inspiratória
diminuída
-Taquipneia
-Uso da
musculatura
acessória para
respirar

Relacionado à:

-Ansiedade
-Dano neurológico
-Deformidade da
parede do tórax
-Dor
-Fadiga da
musculatura
respiratória
-Hiperventilação
-Imaturidade
neurológica
-Lesão da medula
espinal
-Obesidade
-Posição do corpo
que inibe a
expansão pulmonar
DOR AGUDA
Caracterizado -Controle da Dor -Administração de
por: -Controle dos Analgésicos
Infarto agudo -Autorrelato da Sintomas (EV)
do miocárdio intensidade usando -Estado de (IM)
escala padronizada Conforto: Físico Oral
de dor (p. ex., -Mobilidade
escala FACES de
Wong-Baker, -Aplicação de
escala visual Calor/Frio
analógica, escala
numérica de
classificação)
-Comportamento
expressivo (p. ex.,
agitação, choro,
vigilância)
-Comportamento
protetor
-Diaforese
-Dilatação pupilar
-Evidência de dor
usando lista de
verificação
padronizada de dor
para pessoas
incapazes de
comunicação
verbal
-Expressão facial
de dor
Foco em si mesmo
Foco estreitado (p.
ex., percepção do
tempo, processos
de pensamento,
interação reduzida
com pessoas e
ambiente)
Gestos de proteção
-Mudanças no
apetite
-Mudanças no
parâmetro
fisiológico
(PA,FC,SPO2,FR)
-Posição para
aliviar a dor
-Relato de outra
pessoa sobre
comportamento da
dor/mudanças na
atividade.

Relacionado a:
-Agente lesivo
biológico (p. ex.,
infecção, isquemia,
neoplasma)
-Agente lesivo
físico (p. ex.,
abscesso,
amputação,
queimadura, corte,
levantamento de
algo pesado,
procedimento
cirúrgico, trauma)
-Agente lesivo
químico

Risco de choque Resultados para -Administração de


Avaliar e Hemoderivados
Fatores de risco: Mensurar a Real -Controle da
-Hipotensão Ocorrência do Hipovolemia
-Hipovolemia Diagnóstico: -Controle de Alergias
-Hipoxemia Gravidade do -Controle de Infecção
-Hipoxia Choque: Anafilático, -Controle Hídrico
-Infecção Cardiogênico, -Identificação de Risco
-Sepse Hipovolêmico, -Monitoração de Sinais
-Síndrome da Neurogênico, Vitais
resposta Séptico -Monitoração Hídrica
inflamatória Perfusão Tissular: -Oxigenoterapia
sistêmica (SIRS) Celular -Precauções contra
Infarto agudo Sangramento
do miocárdio Resultados
ou sepse, Associados aos
hemorragia Fatores de Risco
Controle de Riscos
Controle de Riscos:
Processo Infeccioso
Detecção do Risco
Estado Circulatório
Estado Respiratório:
Troca Gasosa
Gravidade da
Hipotensão
Gravidade da
Infecção
Gravidade da Lesão
Física
Gravidade da Perda
de Sangue
Recuperação
Cirúrgica: Pós-
operatório Imediato
RISCO DE
QUEDA Resultados para Controle da Demência
Avaliar e
Fatores de risco Mensurar a Real -Controle de
Ocorrência do Medicamentos
Em adultos Diagnóstico: Posicionamento:
Cadeira de Rodas
-História de quedas Gravidade da Lesão Identificação de Risco
-Idade ≥ 65 anos Física -Precauções contra
-Morar sozinho Ocorrência de Convulsões
-Prótese de Quedas -Assistência no
membro inferior Autocuidado: Uso de
-Uso de Resultados Vaso Sanitário
dispositivos Associados aos -Assistência no
auxiliares (p. ex., Fatores de Risco: Autocuidado:
andador Transferência
Ambiente de
Cognitivos Cuidado à Saúde
Seguro
AVC, uso de
-Alteração na Ambiente Domiciliar
álcool,
função cognitiva Seguro
doenças
Aptidão Física
cognitivas
Ambientais Autocontrole da
Doença Aguda
-Ambiente Autocontrole de
desorganizado ou Convulsões
cheio de objetos Autocuidado:
-Cenário pouco Higiene Íntima
conhecido Cognição
-Exposição à Comportamento de
condição insegura Cessação do Abuso
relativa ao tempo de Álcool
(p. ex., assoalho Comportamento de
molhado, gelo) Compensação da
-Iluminação Audição
insuficiente Comportamento de
-Material Compensação da
antiderrapante Visão
insuficiente no Comportamento de
banheiro Prevenção de
-Uso de tapetes Quedas
soltos
Conhecimento:
Prevenção de
Agentes Quedas
farmacológicos Conhecimento:
Segurança Física da
-Agente Criança
farmacológico Continência
-Consumo de álcool Intestinal
Continência Urinária
Fisiológicos Controle de Riscos
Controle de Riscos:
-Alteração no nível Uso de Álcool
de glicose do
sangue Locomoção: Cadeira
-Anemia de Rodas
-Artrite Locomoção:
-Ausência de sono Caminhar
-Condição que Marcha
afeta os pés Mobilidade
Deficiência auditiva Resposta ao
-Deficiência visual Medicamento
-Déficit Satisfação do
proprioceptivo Cliente: Segurança
-Dificuldades na Sinais Vitais
marcha Sono
-Doença aguda
-Doença vascular
-Equilíbrio
prejudicado
-Hipotensão
ortostática
-Incontinência
-Mobilidade
Controle da Nutrição
RISCO DE Resultados para Controle de Doenças
INFECÇÃO Avaliar e Transmissíveis
Mensurar a Real Controle de
Internação
Fatores de risco Ocorrência do Imunização/Vacinação
hospitalar,
Diagnóstico: Controle de Infecção
imunossupres
-Conhecimento Controle de Infecção:
são,
insuficiente para Gravidade da Transoperatória
Procedimento
evitar exposição a Infecção Cuidados com Lesões:
invasivo
patógenos Queimaduras
-Desnutrição Resultados
-Defesas primárias Associados aos
inadequadas Fatores de Risco:
-Diminuição da Autocontrole da
ação ciliar Doença Crônica
-Defesas Cicatrização de
secundárias Feridas: Primeira
inadequadas Intenção
Imunossupressão Cicatrização de
-Leucopenia Feridas: Segunda
-Vacinação Intenção
inadequada Cicatrização de
-Exposição Queimadura
ambiental Comportamento de
aumentada a Cessação do
patógenos Tabagismo
Comportamento de
Imunização
Conhecimento:
Controle da Doença
Aguda ou crônica
Controle de Risco
Comunitário:
Doenças
Contagiosas
Controle de Risco:
Doenças
Sexualmente
Transmissíveis
(DST)
Controle de Riscos:
Processo Infeccioso
Detecção do Risco
Estado Imunológico
Risco de glicemia Gravidade da Controle da
instável Hiperglicemia Hiperglicemia
Gravidade da Controle da
Hipoglicemia Hipoglicemia
Fatores de risco: Nível de Glicose no Controle de
Sangue Medicamentos
-Atividade física Ensino: Dieta Prescrita
diária média é Aceitação: Estado Ensino: Exercício
Diabetes
menor que a de Saúde Prescrito
recomendada para Autocontrole do Ensino: Medicamentos
a idade e o gênero Diabetes Prescritos
Comportamento Ensino:
-Aumento de peso de Perda de Peso/ Procedimento/Tratame
excessivo Manutenção do nto
Peso Ensino: Processo da
Controle de Riscos Doença
-Condição de saúde Detecção do Risco Aconselhamento
física Enfrentamento Nutricional
comprometida Estado Nutricional: Melhora da
-Conhecimento Ingestão Alimentar Compreensão da
insuficiente do Saúde
controle da doença
-Controle ineficaz
de medicamentos Controle da
-Controle Hiperglicemia/
insuficiente do Hipoglicemia
diabetes -Controle de
-Falta de aceitação Medicamentos
do diagnóstico Ensino: Dieta
-Falta de adesão ao Prescrita, Exercício,
plano de controle Medicamentos
do diabetes Prescritos
-Ingestão
alimentar
insuficiente
-Monitoração
inadequada da
glicemia

Dor aguda Resultados para -Administração de


Mensurar a Analgésicos:
Características Resolução do endovenosos
definidoras: Diagnóstico:
-Aplicação de
Autorrelato da Controle da Dor Calor/Frio
intensidade usando Nível de Dor Controle de
escala padronizada medicamentos
de dor Resultados
-Comportamento Adicionais para
expressivo (p. ex., Mensurar as
agitação, choro, Características
Queimadura
vigilância) Definidoras:
-Diaforese
-Expressão facial Apetite
de dor Controle dos
-Mudanças no Sintomas
parâmetro Dor: Efeitos Nocivos
fisiológico (PA, FC, Dor: Resposta
FR, SPO2) Psicológica Adversa
-Posição para Estado de Conforto
aliviar a dor Estado de Conforto:
Físico
Relacionada à: Resultados
Agente lesivo Associados aos
biológico, físico, Fatores
químico Relacionados ou
Resultados
Intermediários:

Cicatrização de
Feridas: Segunda
Intenção
Conhecimento:
Controle da Doença
Aguda
Conhecimento:
Controle da Dor
Recuperação de
Queimaduras
Resposta ao
Medicamento

Fonte: NANDA, 2015 e 2018. NIC, 2016 e NOC, 2016.

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