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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA - ISB


BACHARELADO EM NTRIÇÃO

ALUNOS: IVAN ANDRADE

ESTUDO DIRIGIDO SISTEMAS LINFÁTICO, ENDÓCRINO E NERVOSO

Coari
2018
IVAN DA SILVA ANDRADE

ESTUDO DIRIGIDO SISTEMAS LINFÁTICO, ENDÓCRINO E NERVOSO

Trabalho solicitado pela Professor Tiago santos para


obetenção de nota da disciplina de Anatomia do Curso
bacharelado em Ntrição do Instituto de Saúde e
Biotecnoogia - ISB/UFAM.

Coari
2018
SUMÁRIO
1 Sistema Linfatico................................................................................................4
1.1 Funções gerais do sistema linfático?...............................................................4
1.2 O que é linfa e qual sua composição?.............................................................4
1.3 Circulação linfática...........................................................................................4
1.4 Vasos linfáticos (composição, estrutur e, anatomia geral)...............................4
1.5 Linfonodos ( composiçaõ, estrutura e função..................................................4
1.6 Ducto linfaticodireito, ducto linfatico esquerdo, cisterna do quilo e
principaisgrupos de linfonodos de cabeça, pescoço, torax, abdome,
pelve,MMSS e MMII.........................................................................................4
1.7 Órgãos linfaticos, anatomia funcional (baço, torsilas palatinas torsilas
faringeas e timo). ............................................................................................ 5
2 Sistema Endocrino............................................................................................ 5
2.1 Funções gerais do sistema endócrino............................................................. 5
2.2 Principais glandulas endócrinas (hipófese, glandula tireoide, glandula
paratireoidea, glandulas suprarenais, pancreas, gônadas, timo, glandulas
pineal)...............................................................................................................5
2.3 Hormonios liberados por essas glandulas e suas função................................6
3 Sistema Nervoso................................................................................................7
3.1 Nucleos da base – estrutura e função ( nucleo caldado, Putame, Globo
pálido, nucleo lentiforme..................................................................................7
3.2 Sistema Limbico – estrutura e função..............................................................7
3.3 Nervos cranianos.............................................................................................7
3.4 Dermátomos.....................................................................................................8
3.5 Ventriculos encefalicos.....................................................................................8
3.6 Liquor – composição e circulação. ..................................................................8
3.7 Sistema Nervoso Simpatico. ...........................................................................8
3.8 Sistema Nervoso Parassimpatico. ..................................................................8
3.9 Plexos Nervosos – estrutura e função.............................................................9
4. Referencias Bibliograficas..................................................................................10
Sistema Linfatico
1.1 Funções gerais do sistema linfático
As células do sistema linfático protegem o organismo contra
macromoléculas estranhas, vírus, bactérias e outros patógenos e eliminam células
alteradas e células do sangue envelhecidas ou danificadas.

1.2 O que é linfa e qual sua composição


A linfa é um líquido transparente ou de coloração clara com aspecto leitoso, que
circula lentamente através dos vasos linfáticos. A composição da linfa assemelha-
se com a do sangue, exceto por não possuir hemácias. Apresenta glóbulos
brancos, dos quais 99% são linfócitos. Basicamente, a linfa é um líquido pobre em
proteínas e rico em lipídios.
A linfa, assim como o sangue, contribui com o transporte e remoção de
substâncias em diversas partes do corpo.

1.3 Circulação linfática


Parte do plasma sanguíneo sai dos capilares sanguíneos para os tecidos,
formando o líquido intersticial. As células absorvem parte do líquido intersticial e
o resto entra nos capilares linfáticos, formando a linfa. Os vasos linfáticos
acabam desembocando na circulação sanguínea.

1.4 Vasos linfáticos (composição, estrutura e, anatomia geral


Os vasos próprios, cuja função é drenar os tecidos (via centrípeta). A distribuição
centrífuga é feita pelas artérias e capilares sanguíneos. Ao longo dos vasos
linfáticos há inúmeros gânglios linfáticos, nos quais se concentram linfócitos.

1.5 Linfonodos ( composiçaõ, estrutura e função).


Os linfonodos, também denominados gânglios linfáticos, são pequenas estruturas
(1 mm a 2 cm) formadas por tecido linfoide, que se encontram no trajeto dos vasos
linfáticos e estão espalhadas por todo o corpo, filtrando a linfa antes que esta
retorne à corrente sanguínea.
O linfonodo divide-se em 3 zonas:
Zona cortical: Possui células reticulares, macrófagos, com predominância de linfócitos B;
Zona paracortical: Rica em linfócitos T;
Zona medular: Contém grandes concentrações de linfócitos B.

1.6 Ducto linfatico direito, ducto linfatico esquerdo ou toraxico, cisterna do


quilo e principais grupos de linfonodos de cabeça, pescoço, torax, abdome,
pelve, MMSS e MMII.
Ducto linfatico direito:
Drena: Lado direito da cabeça, pescoço e tórax; membro superior direito
Desemboca: Junção das vv. subclávia e jugular interna direitas

Ducto linfatico esquerdo ou toraxico.


Conduz a linfa da maior parte do corpo para o sangue. É o tronco comum a todos
os vasos linfáticos, exceto os vasos citados acima (ducto linfático direito). Se
estende da segunda vértebra lombar para a base do pescoço. Ele começa no
abdome por uma dilatação, a cisterna do quilo, entra no tórax através do hiato
aórtico do diafragma e sobe entre a aorta e a veia ázigos. Termina por
desembocar no ângulo formado pela junção da veia subclávia esquerda com a
veia jugular interna esquerda.

1.7 Órgãos linfaticos, anatomia funcional (baço, torsilas palatinas torsilas


faringeas e timo).
O baço, os linfonodos (nódulos linfáticos), as tonsilas palatinas (amígdalas), a
tonsila faríngea (adenoides) e o timo (tecido conjuntivo reticular linfoide rico em
linfócitos) são órgãos do sistema linfático. Alguns autores consideram a medula
óssea pertencente ao sistema sistema linfático por produzirem os linfócitos. Estes
órgãos contém uma armação que suporta a circulação dos linfócitos A e B e
outras células imunológicas tais como os macrófagos e células dendríticas.
Quando micro-organismos invadem o corpo ou o mesmo encontra outro antígeno
(tal como o pólen), os antígenos são transportados do tecido para a linfa. A linfa é
conduzida pelos vasos linfáticos para o linfonodo regional. No linfonodo, os
macrófagos e células dendríticas fagocitam os antígenos, processando-os, e
apresentando os antígenos para os linfócitos, os quais podem então iniciar a
produção de anticorpos ou servir como células de memória para reconhecer o
antígeno novamente no futuro.

2. Sistema Endocrino.
2.1 Funções gerais do sistema endócrino.
O sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas endócrinas, as quais
são responsáveis pela secreção de substância denominadas hormônios. As
glândulas endócrinas são assim chamados por que lançam sua secreção
diretamente no sangue, por onde eles atingem todas as células do corpo. Cada
hormônio atua apenas sobre alguns tipos de células, denominadas células-alvo.
As células alvo de determinado hormônio possuem, na membrana ou no
citoplasma, proteínas denominadas receptores hormonais, capazes de se
combinar especificamente com as moléculas do hormônio. É apenas quando a
combinação correta ocorre que as células-alvo exibem as respostas
características da ação hormonal.
A espécie humana possui diversas glândulas endócrinas, algumas delas
responsáveis pela produção de mais de um tipo de hormônio:

2.2 Principais glandulas endócrinas (hipófese, glandula tireoide, glandula


paratireoidea, glandulas suprarenais, pancreas, gônadas, timo, glandulas
pineal.
Glândula Hipófise: Antigamente glândula endócrina “mestre” controla outras
glândulas endócrinas. Atualmente hipotálamo “mestre” da hipófise. Sintetiza pelo
menos nove hormônios. Corpo ovóide, cuja principal porção está situada na fossa
hipofisal do osso esfenóide. Faz parte do hipotálamo e está ligada a ele por uma
haste, o infundíbulo e secreta sete hormônios.

Glândula Tireóide: Situa-se no plano mediano do pescoço, abraçando parte da


traquéia e da laringe. Tem a forma de um H ou de U, Apresenta dois lobos (direito
e esquerdo) Varia de forma e tamanho e, em geral, é um pouco maior nas
mulheres do que nos homens da mesma idade. Produz os Hormônios Tiroxina (T4)
e Triiodotironina (T3). Principais Funções: Regulação do metabolismo basal (taxa
metabólica basal) Taxa de consumo de O 2 em repouso, depois de um jejum na
noite anterior. Desempenham papel importante na manutenção da temperatura
corporal Estimulam a síntese de proteínas e aumentam o uso de glicose e ácidos
graxos para a produção de ATP, aumentam a degradação de triglicerídeos e
intensificam a excreção do colesterol no sangue. Além de estar associada ao
fenômeno do crescimento. As células da tireóide captam o iodo na corrente
sangüínea, onde ele está combinado com proteína. A falta do iodo aumenta o
volume glandular bócio.

Glândulas Paratireóides (PTH): Situada na metade medial da face posterior de


cada lado da glândula tireóide. Principal regulador dos níveis de íons cálcio (Ca2+),
magnésio (Mg2+) e fósforo (HPO42-) no sangue e Aumenta o número e a atividade
dos osteoclastos, que destroem a matriz óssea.

Timo: Órgão linfóide, bilateralmente simétrico, bem desenvolvido até a


adolescência. Reduzido a uma massa fibro-adiposa, no adulto. Na infância pode
ser identificada radiololgicamente no mediastino superior. Órgão ativo na
linfocitogênese e nas funções de imunidade – na infância. Sede na formação dos
linfócitos T, cuja maturação é regulada por hormônios, timopoietina e timosina,
produzidos por células epiteliais tímicas.

Glândula Pineal: Órgão mediano, ímpar; localiza-se numa depressão entre os


colículos superiores, abaixo do esplênio do corpo caloso. No adulto apresenta
áreas calcificadas visualizadas radiologicamente;
Órgão neuroendócrino regulação de um biorritmo o ritmo do sistema endócrino.
Ação inibidora sobre as gônadas.

2.3 Hormonios liberados por essas glandulas e suas função.


Tireóide: A tireóide é regulada pelo hormônio tireotrófico (TSH) da adeno-hipófise.
Seus hormônios - tiroxina e triiodotironina - requerem iodo para sua elaboração.

Paratireóides: Seu hormônio - o paratormônio - é necessário para o metabolismo


do cálcio.

Supra-Renais ou Adrenais: A medulaproduz adrenalina (epinefrina) e


noradrenalina (norepinefrina). Esses hormônios são importantes na ativação dos
mecanismos de defesa do organismo diante de condições de emergência, tais
como emoções fortes, "stress", choque entre outros; preparam o organismo para a
fuga ou luta.

Pâncreas: Facilita a penetração da glicose, presente no sangue circulante, nas


células, em particular nas do fígado, onde é convertida em glicogênio (reserva de
glicose);
Glucagon (glucagônio) - Responsável pelo desdobramento do glicogênio em
glicose e pela elevação de taxa desse açúcar no sangue circulante.
Ovários: Secreta hormônios denominados estrógenos, responsáveis pelo
aparecimento das características sexuais secundárias femininas.

3. Sistema Nervoso.
3.1 Nucleos da base – estrutura e função ( nucleo caldado, Putame, Globo
pálido, nucleo lentiforme.
constituem um Centro sensório-motor, associativo e de atividades límbicas, sub-
cortical e primitivo, localizado, profundamente e de cada lado, nos telencéfalos
ventrais
Suas funções encontram-se ligadas, principalmente, à sua participação nos
mecanismos morfo-funcionais de facilitação da execução dos movimentos
necessários e adequados à determinadas ações motoras e, quando necessário,
sua participação nos mecanismos morfo-funcionais de inibição da execução de
movimentos, quando os mesmos, não forem mais, julgados, necessários. Ambos
os mecanismos de facilitações e de inibições, são estruturados e desencadeados,
alternativamente, em função das conexões intrínsecas dos núcleos da base,
através de duas importantes vias ou alças anatômicas, ou seja: Vias ou alças
anatômicas diretas, e Vias ou Alças anatômicas indiretas. Jamais as duas,
simultaneamente

3.2 Sistema Limbico – estrutura e função.


Estruturas: límbicas telencefálicas modulam os sítio shipotalâmicos e
mesencefálicos límbicos. Hipotálamo: fundamental para orquestrar ajustes
homeostáticos e comportamentais motivados; Estruturas límbicas mesencefálicas:
relacionadas com a execução das respostas autonômicas e comportamentais.

Função: Surgiu com a emergência dos mamíferos inferiores. É ele que comanda
certos comportamentos necessários à sobrevivência de todos os mamíferos. Cria
e modula funções mais específicas, as quais permitem ao animal distinguir entre o
que lhe agrada ou desagrada. Desenvolvem funções afetivas, como a que induz
as fêmeas a cuidarem atentamente de suas crias, ou a que promove a tendência
desses animais a desenvolverem comportamentos lúdicos (gostar de brincar).

3.3 Nervos cranianos.


os nervos cranianos são aqueles que possuem ligação com o encéfalo. A maioria
desses nervos sai da região denominada tronco encefálico temos 12 pares de
nervos cranianos, os quais serão citados a seguir:
Nervo Olfatório: O nervo olfatório é exclusivamente sensitivo e está relacionado
com a condução dos impulsos olfatórios, ou seja, com a nossa capacidade de
perceber os cheiros. As terminações desse nervo situam-se na mucosa nasal.

Nervo Óptico: Esse nervo é também sensitivo e se relaciona com os impulsos


visuais, ou seja, com a nossa capacidade de visão.

Nervo Oculomotor, Nervo Troclear e Nervo Abducente: Os nervos oculomotor,


troclear e abducente são responsáveis pela movimentação dos olhos.
Nervo Trigêmeo: É predominantemente um nervo sensitivo, porém possui também
função motora. O nervo trigêmeo está relacionado com a sensibilidade da pele da
face e do couro cabeludo e também é responsável por inervar os músculos que
garantem a movimentação da mandíbula.

Nervo Facial: É um nervo essencialmente motor, mas também apresenta função


sensitiva. Esse nervo possui fibras encontradas nos músculos da face, ajudando,
desse modo, na formação das nossas expressões faciais. Ele também se
relaciona com a percepção de gosto na língua.

Nervo Vestibulococlear: É um nervo sensitivo relacionado com a audição e


também com o equilíbrio.

Nervo Glossofaríngeo: Esse nervo atua na percepção do gosto no terço posterior


da língua, inerva músculos que auxiliam o movimento da faringe e inerva a
glândula parótida.

Nervo Vago: É um nervo extremamente complexo e que se caracteriza por


inervar as vísceras torácicas e grande parte das abdominais. É, sem dúvidas, um
dos nervos cranianos mais importantes.

Nervo Acessório: É um nervo motor que inerva músculos esqueléticos, tais como
os músculos trapézio e esternoclidomastóideo.
Nervo Hipoglosso: É um nervo motor relacionado com a movimentação da
língua.

3.4 Dermátomos.
É a área cutânea que é enervada por uma raiz nervosa. O nosso corpo é mais ou
menos segmentado, havendo segmentos mais ou menos bem estruturados,
referentes aos vários nervos torácicos. A existência de membros vem complicar o
esquema da distribuição dos dermátomos.
As hérnias discais não comprimem os ramos dos plexos, comprimem as raízes
nervosas. Não vai haver dor ou plasmestesias (formigueiros) no território de um
daqueles nervos mas sim nos territórios que são enervados pela raiz que foi
comprimida (que pode corresponder à área de enervação de vários nervos).

3.5 Ventriculos encefalicos.


O tronco encefálico é uma área do encéfalo que interpõe-se entre a medula
espinhal e o diencéfalo mais especificamente, ligado ao tálamo, situando-se
ventralmente ao cerebelo. Localiza-se logo acima da coluna vertebral. Possui três
funções gerais.
Recebe informações sensitivas de estruturas cranianas e controla os músculos da
cabeça e em parte, os músculos do pescoço.
Contém circuitos nervosos que transmitem informações da medula espinhal até
outras regiões encefálicas e, em direção contrária, do encéfalo para a medula
espinhal;
Regula a atenção, função esta, que é mediada pela formação reticular agregação
mais ou menos difusa de neurônios de tamanhos e tipos diferentes, separados por
uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte central do tronco encefálico.
3.6 Liquor – composição e circulação.
O líquido cefalorraquidiano é um humor semelhante ao plasma, presente nos
plexos ventriculares, canal central de medula óssea e espaço subaracnóide.
Alterações em sua composição podem indicar a presença de infecções,
hidrocefalia, tumores e processos isquêmicos. Uma vez que estas patologias
podem acarretar danos irreversíveis ao sistema nervoso central até o óbito, é
importante a compreensão dos testes laboratoriais realizados com o líquido
cefalorraquidiano uma vez que contribuem para o diagnóstico destas patologias e
direcionamento da conduta terapêutica.

3.7 Sistema Nervoso Simpatico.


Neurônios pré-ganglionares: secretam acetilcolina. Neurônios pós-ganglionares:
secretam noradrenalina.
Exceções:
I. Neurônios pós-ganglionares que inervam vasos sangüíneos de músculos
esqueléticos e glândulas sudoríparas secretam acetilcolina (produzem
vasodilatação).
II. Neurônios pré-ganglionares (secretores de acetilcolina) inervam diretamente a
medula supra-renal, a qual secreta adrenalina (principalmente) e noradrenalina na
corrente sangüínea.

3.8 Sistema Nervoso Parassimpatico.


Neurônios pré e pós-ganglionares secretam acetilcolina. Inativação ou retirada dos
neurotransmissores:
Acetilcolina: inativada pela acetilcolinesterase
Noradrenalina, na fenda sináptica: recaptada pela membrana pré-sináptica. - na
circulação sangüínea: inativada pela catecol e o metiltransferase com participação
da MAO (monoamina-oxidase).

3.9 Plexos Nervosos – estrutura e função


É uma rede de nervos entrecruzados semelhante a uma caixa de distribuição
eléctrica numa casa. No tronco do corpo existem quatro plexos nervosos.
O plexo cervical leva as ligações nervosas à cabeça, ao pescoço e ao ombro.
O plexo braquial leva ao peito, ao ombro, ao braço, ao antebraço e à mão.
O plexo lombar leva às costas, ao abdómen, à virilha, à coxa, ao joelho e à
perna.
O plexo sagrado leva à pelve, às nádegas, aos órgãos sexuais, à coxa, à perna e
ao pé.
Devido à interligação dos plexos lombar e sagrado, por vezes são designados
como o plexo lombossagrado. Os nervos intercostais estão localizados entre as
costelas.
BIBLIOGRAFIA

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São


Paulo: Atheneu, 2007

MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição.


Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5ª.edição. Elsevier. São Paulo, 2011.

HENRY GRAY, F.R.S.; Editoria de Goss, C.M. Anatomia. 29ª edição. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 1988.

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