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Índice

Índice................................................................................................................................ 1
Introdução........................................................................................................................ 2
Estrutura e funcão do Sistema de órgãos dos Animais.................................................... 3
Definição.......................................................................................................................... 4
Anatomia comparada....................................................................................................... 5
Platelmintos e nematoides............................................................................................... 5
Artrópodes....................................................................................................................... 6
Moluscos......................................................................................................................... 6
Vertebrados..................................................................................................................... 7
Centralização do Sistema Nervoso................................................................................. 8
Sistema Nervoso e os sentidos dos Seres Vivos............................................................ 8
Visão.............................................................................................................................. 8
Teorias de percepção de cor no corpo humano.............................................................. 9
Dificuldades na percepção de cores............................................................................. 10
Influência de Substâncias Psicoativas no Sistema Nervoso........................................ 10
Álcool.......................................................................................................................... 10
Álcool...........................................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................... 12
Bibliografia.................................................................................................................. 13

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Introdução

Em biologia, um órgão (do latim organum, "instrumento/ ferramenta", do grego


όργανον (órganon), "órgão, instrumento, ferramenta") é um grupo de tecidos que
desempenham uma função específica ou grupo de funções. Usualmente existem tecidos
"principais" e "esporádicos". O tecido principal é aquele que é único para um órgão
específico. Por exemplo, o tecido principal no coração é o miocárdio, enquanto os
esporádicos são os nervos, sangue, tecido conjuntivo, etc.

Em botânica e zoologia - principalmente na anatomia, um órgão é um conjunto de


tecidos que evoluíram para executar determinada função vital. Alguns órgãos comuns aos
vertebrados são o coração, o cérebro, o estômago, etc. Um conjunto de órgãos com
funções relacionadas chama-se um sistema. Por exemplo, o sistema respiratório dos
animais ou o sistema radicular das plantas vasculares.

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 Estrutura e funcão do Sistema de órgãos dos Animais

Qualquer animal multicelular, vertebrado ou invertebrado, apresenta uma


sucessão de patamares de organização, cada vez mais complexos e abrangentes.

As células diferenciam-se e agrupam-se em conjuntos morfológica e


funcionalmente semelhantes, a que chamamos tecidos.

Os tecidos agrupam-se para realizar uma dada função, numa estrutura


macroscópica, o órgão. Muitas das funções realizadas pelo corpo do animal são de tal
modo complexas que envolvem a cooperação de diversos órgãos, que se organizam num
sistema de órgãos. Esta sucessão está ilustrada pelo sistema circulatório humano mas
pode ser encontrada em muitas outras funções.

Todos os animais, pequenos ou grandes, devem realizar uma série de funções


essenciais, basicamente resumidas a:
 crescimento;
 manutenção;
 reprodução.
Todas as restantes funções servem as necessidades dessas funções principais.
Os vertebrados são considerados os animais mais evoluídos actualmente vivos na
Terra. Este facto, juntamente com os séculos de estudos sobre estes organismos que nos
são próximos, justifica que os tomemos como exemplo no estudo da estrutura geral do
corpo de um animal.
No entanto, para que seja nítida a evolução de alguns dos sistemas mais importantes
do organismo animal, far-se-á uma breve referência a categorias taxonómicas
consideradas menos evoluídas, que ilustram um possível percurso da evolução ao longo
do tempo geológico.
Na evolução dos animais foram surgindo uma série de sistemas e aparelhos,
nomeadamente:
 tegumento - fornece protecção contra a acção do meio sobre o corpo;
 esqueleto - fornece suporte e protecção ao corpo;
 musculatura - permite o movimento;
 sistema digestivo - realiza a recepção e preparação do alimento, eliminando os
resíduos dessa preparação;
 sistema circulatório - realiza o transporte de materiais;
 sistema respiratório - permite as trocas gasosas;
 sistema excretor - elimina os resíduos azotados e o excesso de líquidos;

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 sistema endócrino - regula os processos metabólicos internos;
 sistema nervoso e órgãos dos sentidos - realiza a regulação e coordenação dos
processos metabólicos internos e ajustes ao meio externo;

sistema reprodutor - permite a produção de novos indivíduos.


O sistema nervoso é a parte do organismo que transmite sinais entre as suas
diferentes partes e coordena as suas ações voluntárias e involuntárias. Na maioria
das espécies animais, constitui-se de duas partes principais: o sistema nervoso
central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP).

O sistema central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. Todas as


partes do encéfalo e da medula estão envolvidas por três membranas de tecido
conjuntivo - as meninges. O encéfalo, principal centro de controle, é constituído
por cérebro, cerebelo, tálamo, hipotálamo e bulbo.

O SNP constitui-se principalmente de nervos, que são feixes de axônios que ligam
o sistema nervoso central a todas as outras partes do corpo. O SNP inclui: neurônios
motores, mediando o movimento voluntário; o sistema nervoso autônomo,
compreendendo o sistema nervoso simpático e o sistema nervoso parassimpático, que
regulam as funções involuntárias; e o sistema nervoso entérico, que controla o aparelho
digestivo.

Definição
O sistema nervoso deriva seu nome de nervos, que são pacotes cilíndricos de fibras
que emanam do cérebro e da medula central, e se ramificam repetidamente para inervar
todas as partes do corpo. Os nervos são grandes o suficiente para serem reconhecidos
pelos antigos egípcios, gregos e romanos, mas sua estrutura interna não foi compreendida
até que se tornasse possível examiná-los usando um microscópio. Um exame
microscópico mostra que os nervos consistem principalmente de axônios de neurônios,
juntamente com uma variedade de membranas que os envolvem, segregando-os em
fascículos de nervos . Os neurônios que dão origem aos nervos não ficam inteiramente
dentro dos próprios nervos - seus corpos celulares residem no cérebro, medula central, ou
gânglios periféricos.

Todos os animais mais complexos do que as esponjas possuem sistema nervoso.


No entanto, mesmo as esponjas, animais unicelulares, e não metazoários, como

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micetozoários têm mecanismos de sinalização célula a célula que são precursores dos
neurônios. Em animais radialmente simétricos, como as águas-vivas e hidras, o sistema
nervoso consiste de uma rede difusa de células isoladas. Em animais bilaterianos, que
compõem a grande maioria das espécies existentes, o sistema nervoso tem uma estrutura
comum que se originou no início do período Cambriano, mais de 500 milhões de anos
atrás.

Anatomia comparada

Membros do filo dos celenterados, tais como águas-vivas e hidras, têm um sistema
nervoso simples intitulado de rede neural. Ela é formada por neurônios, ligados
por sinapses ou conexões celulares. A rede neural é centralizada ao redor da boca, mas
não há um agrupamento anatômico de neurônios. Algumas águas-vivas possuem
neurônios sensoriais conhecidos como rhopalia, com os quais podem
perceber luz, movimento, ou gravidade.

Platelmintos e nematoides

Planárias, um tipo de platelminto, possuem uma corda nervosa dupla que percorre
todo o comprimento do corpo e se funde com a cauda. Estas cordas nervosas são
conectadas por nervos transversais, como os degraus de uma escada. Estes nervos ajudam
a coordenar os dois lados do animal. Dois grandes gânglios na extremidade da cabeça
funcionam de modo semelhante a um cérebro simplificado
.Fotorreceptores nos ocelos desses animais proveem informação sensorial sobre luz e
escuridão. Porém, os ocelos não são capazes de formar imagens. Os platelmintos foram
os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem um processo de cefalização. A
partir dos platelmintos até os equinodermos, o sistema nervoso é ganglionar ventral, com
exceção dos nematelmintos que possuem cordão nervoso peri esofágico.

Obs. : A centralização do sistema nervoso dos platelmintos representa um avanço


em relação aos cnidários, que têm uma rede nervosa difusa, sem nenhum órgão
integrador das funções nervosas.

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Artrópodes

Os artrópodes possuem um sistema nervoso constituído de uma série de


gânglios conectados por uma corda nervosa ventral feita de conectores paralelos
que correm ao longo da barriga. Tipicamente, cada segmento do corpo possui um
gânglio de cada lado, embora alguns deles se fundam para formar o cérebro e
outros grandes gânglios.
O segmento da cabeça contém o cérebro, também conhecido como gânglio
supraesofágico. No sistema nervoso dos insetos, o cérebro é anatomicamente
dividido em protocérebro, deutocérebro e tritocérebro. Imediatamente atrás do
cérebro está o gânglio supraesofágico que controla as mandíbulas.
Muitos artrópodes possuem órgãos sensoriais bem desenvolvidos, incluindo olhos
compostos para visão e antenas para olfato e percepção de feromônios. A
informação sensorial destes órgãos é processada pelo cérebro.

Moluscos

A maioria dos Moluscos, tais como Bivalves e lesmas, têm vários grupos de
neurônios intercomunicantes chamados gânglios. O sistema nervoso da lebre-do-
mar (Aplysia) tem sido utilizado extensamente em experimentos de neurociência por
causa de sua simplicidade e capacidade de aprender associações simples.

Os cefalópodes, tais como lulas e polvos, possuem cérebros relativamente


complexos. Estes animais também apresentam olhos sofisticados. Como em todos
os invertebrados, os axônios dos cefalópodes carecem de mielina, o isolante que permite
reação rápida nos vertebrados. Para obter uma velocidade de condução rápida o bastante
para controlar músculos em tentáculos distantes, os axônios dos cefalópodes precisam ter
um diâmetro avantajado nas grandes espécies de cefalópodes. Por este motivo, os axônios
da lula são usados por neurocientistas para trabalhar as propriedades básicas da ação
potencial.

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Vertebrados

Organização do sistema nervoso dos vertebrados

Somático

Periférico Simpático
Autônomo
Parassimpático

Entérico

Central / Principal

O sistema nervoso dos animais vertebrados é frequentemente dividido em Sistema


nervoso central (SNC) e Sistema nervoso periférico (SNP). O SNC consiste no encéfalo e
na medula espinhal. O SNP consiste em todos os outros neurônios que não estão no SNC.
A maioria do que comumente se denomina nervos (que são realmente os apêndices
dos axónio de células nervosas) são considerados como constituintes do SNP. O sistema
nervoso periférico é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo.

O sistema nervoso somático é o responsável pela coordenação dos movimentos


do corpo e também por receber estímulos externos. Este é o sistema que regula as
atividades que estão sob controle consciente.

O sistema nervoso autônomo é dividido em sistema nervoso simpático, sistema


nervoso parassimpático e sistema nervoso entérico. O sistema nervoso simpático
responde ao perigo iminente ou stress, e é responsável pelo incremento do batimento
cardíaco e da pressão arterial, entre outras mudanças fisiológicas, juntamente com a
sensação de excitação que se sente devido ao incremento de adrenalina no sistema. O
sistema nervoso parassimpático, por outro lado, torna-se evidente quando a pessoa está
descansando e se sente relaxada, e é responsável por coisas tais como a constrição pupilar,
a redução dos batimentos cardíacos, a dilatação dos vasos sanguíneos e a estimulação dos

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sistemas digestivo e genitourinário. O papel do sistema nervoso entérico é gerenciar todos
os aspectos da digestão, do esôfago ao estômago, intestino delgado e cólon.

Centralização do Sistema Nervoso


Observando a filogenia do sistema nervoso dos metazoários, poderíamos supor
que a estrutura difusa dos cnidários serviu como base ancestral ao desenvolvimento do
sistema nervoso centralizado presente em espécies subsequentes, tanto
dos protóstomos quanto dos deuterostômios. Porém, assumir que houve uma transição do
sistema nervoso difuso para o central não é algo tão trivial, uma vez que os hemicordados
também possuem sistema nervoso difuso e uma notocorda primitiva. Essa transição é uma
interessante questão ainda em aberto na biologia, o sistema nervoso dos urbilaterais (o
ancestral comum entre hemicordados, cordados e protostomos).

Atualmente existem algumas teorias propondo elucidar essa questão evolutiva, as


quais abordam o sistema nervoso desse bilatério primitivo de maneiras diferentes. Duas
teorias especialmente interessantes são as que propõem um sistema nervoso central para
o urbilateral, sendo então necessária a existência de uma inversão dorso-ventral na
história evolutiva dos cordados (cenários 3 e 4). Isso sugeriria uma vantagem evolutiva
para essa inversão, uma vez que esta é uma mudança relativamente drástica.

Sistema Nervoso e os sentidos dos Seres Vivos

Visão
A visão de um ser vivo é responsável pela percepção e detecção das cores, estas,
relacionadas à emissão de luz. A cor nada mais é do que a propagação da luz interpretada
pela visão do ser humano. A luz é uma onda eletromagnética visível, sendo seu percurso
em função do tempo (velocidade) dado por: v = λƒ, em que λ (lambda) se refere à distância
entre dois picos de uma onda e ƒ (frequência) à sua constância em um segundo. Em meio
homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta, o que permite os seres vivos a
identificar formas e objetos. Ao mesmo tempo, os raios de luz são independentes, ao se
interceptarem, mantém sua trajetória como se os demais não existissem, permitindo assim
interpretar as distâncias e profundidade.

Os estudos apresentados agora são referentes à propostas de Sir Isaac Newton . O


λ, ou o comprimento da onda, indica qual é sua respectiva cor. Dentro do espectro visível

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ao ser humano, ou seja, dentre as cores interpretadas pelo ser humano, encontram-se os
comprimentos entre 400 e 700nm, cores essas que vão do violeta ao vermelho (seguindo
a sequência do conhecido arco-íris). Não são somente esses comprimentos de luz
presentes no nosso cotidiano, o λ maior que o vermelho, entre o infravermelho e a onda
de rádio, possui um comprimento entre o 10-5 e 103m, não visíveis ao olho humano, e são
utilizados desde a simples medição de temperatura por termômetros digitais até as
frequências AM e FM de rádio. O comprimento inferior ao Violeta, entre 10-8 e 10-12m,
também não visível ao ser humano, está mais associado a experimentos químicos. O
ultravioleta, situado em 10-8m é a radiação provinda do sol, e os Raios Gama, a 10-12m
são somente utilizados em laboratório. Os estudos e utilidades do comprimento de onda
se limitam entre o 10-12m e o 103m.

Os fótons de luz ao atingirem uma superfície podem ser refletidos ou refratados,


dependendo do arranjo molecular do raio de luz analisado. Esses fótons refletidos
alcançam o olho humano passando por suas estruturas internas na seguinte
ordem: córnea, pupila, íris e cristalino. Quando os fótons de luz atravessam o globo
ocular e chegam à retina, eles entram em contato com células fotorreceptoras que
reconhecem a presença e ausência de luz pela presença de vitamina A. Essas células são
conhecidas como cones e bastonetes, que identificam os raios de luz a partir da
sensibilidade de cada estrutura à determinado comprimento de onda . Assim, esses sinais
luminosos são transformados em sinais neurais e essa informação passa pelas células
nervosas e alcança o encéfalo, que as interpreta.

Teorias de percepção de cor no corpo humano

Existem duas teorias que se relacionam a sensibilidade dos cones e bastonetes


quanto ao comprimento do raio de luz. A primeira é a teoria Tricromática que aponta que
os cones e bastonetes possuem sensibilidade aos comprimentos de onda das cores
primárias, enquanto a teoria de Maxwell diz que a sensibilidade se refere aos
comprimentos de onda das cores vermelho, verde e azul, as cores primárias de luz. A
teoria mais aceita seria a teoria de Maxwell, porém pode-se encontrar materiais referentes
a ambas teorias.

Dificuldades na percepção de cores

Dependendo da formação genética e do histórico de traumas do indivíduo, podem


surgir algumas dificuldades na percepção de cores. A mais conhecida seria o Daltonismo,
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cujo nome deriva do cientista John Dalton que era portador. O Daltonismo ocorre
majoritariamente por questões genéticas em que indivíduo possui dificuldade para
diferenciar o vermelho e o verde, e em alguns casos o azul e o amarelo. Porém existem
outras condições além do Daltonismo, como a Protanopia (em que a dificuldade seria
somente em relação a cor vermelha), a Deutranopia (a dificuldade seria em relação a cor
verde) e a Tritanopia (que pode ser a dificuldade diferenciar o azul ou amarelo). No
entanto há um distúrbio em que o indivíduo possui dificuldade de identificar as cores,
somente enxergando tons acinzentados mais claros e mais escuros. Esse distúrbio seria a
Acromatia .

Influência de Substâncias Psicoativas no Sistema Nervoso

Álcool

Um Sistema Nervoso saudável, sem o efeito do álcool, funciona detectando


estímulos internos e externos, o que permite o desencadeamento de respostas glandulares
e musculares. Admitindo ser um sistema formado por circuitos neurais – que são
basicamente células nervosas interconectadas de maneiras específicas – pode-se perceber
respostas estereotipadas condicionando a reação do sistema nervoso sobre determinados
estilos.

O Sistema Nervoso sofre por diversas influências no processo de ingestão


de bebidas alcoólicas. Alguns dos prejuízos e efeitos deletérios que o consumo de álcool
pode causar para o cérebro são:

Em primeira instância: dificuldades em andar, visão borrada, fala arrastada, tempo


de resposta retardado e danos à memória. De maneira clara, o álcool afeta o cérebro. Uma
série de fatores podem influenciar o como e o quanto o álcool afeta o cérebro, a saber:

· Quantidade e frequência de consumo de álcool;

· Idade de início e o tempo de consumo de álcool;

· Idade do indivíduo, nível de educação, gênero sexual, aspectos genéticos e


histórico familiar de alcoolismo;

· Risco existente de exposição pré-natal ao álcool; e

· Condições gerais de saúde do indivíduo.

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Isso acontece, pois o etanol aumenta os efeitos do Gaba,
um neurotransmissor inibitório, o que causa os movimentos lentos e a fala enrolada que
frequentemente se observam em pessoas alcoolizadas.[19] Ao mesmo tempo, inibe o
neurotransmissor excitatório glutamato, suprimindo seus efeitos estimulantes e levando a
um tipo de retardamento fisiológico. O sistema Gaba atua sobre o controle da ansiedade.
Ou seja, quando "armado" pela inibição da produção de glutamato, as pessoas ficam mais
relaxadas e com capacidade de interagir melhor com grupos. Quanto mais Gaba, menos
autocontrole.

Além disso, o álcool também aumenta a liberação de serotonina, neurotransmissor


que serve para regular o prazer e o humor. Com mais serotonina, que é considerado o
hormônio a felicidade, mais euforia - e, em alguns casos, atitudes que podem resultar em
atos violentos tal como acontece com o Gaba.

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Conclusão
A Anatomia Animal é a parte da Biologia que estuda a forma e a estrutura do
corpo dos organismos incluídos no Reino Animalia. Essa importante área permitiu que
conhecêssemos a estrutura do nosso corpo e de outros seres vivos, bem como fôssemos
capazes de entender seu funcionamento.

Além disso, o estudo da anatomia comparada, ou seja, o estudo comparativo entre


a estrutura dos vários animais, incluindo o homem, é de extrema importância para a
compreensão dos processos evolutivos. Órgãos semelhantes em organismos diferentes
fazem com que seja possível estabelecer laços de parentesco entre diferentes espécies.

Outra área bastante relacionada com a anatomia e que também apresenta bastante
importância na área da saúde é a Fisiologia Animal. Através dela é possível compreender
como o corpo dos animais funciona, bem como cada uma de suas partes.

A anatomia e a fisiologia são áreas que andam juntas e possuem uma íntima
relação, pois conhecer as partes do corpo é fundamental para compreender o seu
funcionamento. É impossível, por exemplo, entender o mecanismo de digestão sem
conhecer os órgãos que compõem o sistema digestório. E o conhecimento exclusivo do
nome dos órgãos sem a compreensão de seu funcionamento e função apresenta pouca
relevância.

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Bibliografia

Referências

1. ↑ «Anatomia - Pelve e Perineo»

2. ↑ Ir para:a b «O esqueleto humano». Consultado em 18 de


Maio de 2016

3. ↑ Corporation, Marshall Cavendish (2010). Mammal


Anatomy: An Illustrated Guide (em inglês). [S.l.]: Marshall
Cavendish. ISBN 9780761478829

4. ↑ Larry Miller (9 de dezembro de 2007). «We're Born With


270 Bones. As Adults We Have 206». Ground Report.
Arquivado do original em 9 de dezembro de 2007

5. ↑ «Bebês nascem com 70 ossos a mais que adultos». Mundo


Secreto dos Bebês. 18 de janeiro de 2015. Consultado em 7
de fevereiro de 201

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