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26/06/2023, 11:56 Sistema nervoso – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Sistema nervoso
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O sistema nervoso é a parte do organismo que transmite sinais


entre as suas diferentes partes e coordena as suas ações
voluntárias e involuntárias. Na maioria das espécies animais,
constitui-se de duas partes principais: o sistema nervoso central
(SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP).

O sistema central é formado pelo encéfalo e pela medula


espinhal. Todas as partes do encéfalo e da medula estão
envolvidas por três membranas de tecido conjuntivo - as
meninges. O encéfalo, principal centro de controle, é constituído
por cérebro, cerebelo, tálamo, hipotálamo e bulbo.

O SNP constitui-se principalmente de nervos, que são feixes de


axônios que ligam o sistema nervoso central a todas as outras
partes do corpo. O SNP inclui: neurônios motores, mediando o
movimento voluntário; o sistema nervoso autônomo,
compreendendo o sistema nervoso simpático e o sistema nervoso
parassimpático, que regulam as funções involuntárias; e o sistema O sistema nervoso central
nervoso entérico, que controla o aparelho digestivo. humano (2) é formado pelo
encéfalo (1) e pela medula
espinhal (3) .
Definição
O sistema nervoso deriva seu nome de nervos, que são pacotes cilíndricos de fibras que emanam
do cérebro e da medula central, e se ramificam repetidamente para inervar todas as partes do
corpo.[1] Os nervos são grandes o suficiente para serem reconhecidos pelos antigos egípcios, gregos
e romanos,[2] mas sua estrutura interna não foi compreendida até que se tornasse possível
examiná-los usando um microscópio.[3] Um exame microscópico mostra que os nervos consistem
principalmente de axônios de neurônios, juntamente com uma variedade de membranas que os
envolvem, segregando-os em fascículos de nervos . Os neurônios que dão origem aos nervos não
ficam inteiramente dentro dos próprios nervos - seus corpos celulares residem no cérebro, medula
central, ou gânglios periféricos.[1]

Todos os animais mais complexos do que as esponjas possuem sistema nervoso. No entanto,
mesmo as esponjas, animais unicelulares, e não metazoários, como micetozoários têm
mecanismos de sinalização célula a célula que são precursores dos neurônios.[4] Em animais
radialmente simétricos, como as águas-vivas e hidras, o sistema nervoso consiste de uma rede
difusa de células isoladas.[5] Em animais bilaterianos, que compõem a grande maioria das espécies
existentes, o sistema nervoso tem uma estrutura comum que se originou no início do período
Cambriano, mais de 500 milhões de anos atrás.[6]

Anatomia comparada

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Membros do filo dos celenterados, tais como águas-vivas e hidras, têm um sistema nervoso
simples intitulado de rede neural. Ela é formada por neurônios, ligados por sinapses ou conexões
celulares. A rede neural é centralizada ao redor da boca, mas não há um agrupamento anatômico
de neurônios. Algumas águas-vivas possuem neurônios sensoriais conhecidos como rhopalia, com
os quais podem perceber luz, movimento, ou gravidade.[7]

Platelmintos e nematoides

Planárias, um tipo de platelminto, possuem uma corda nervosa dupla que percorre todo o
comprimento do corpo e se funde com a cauda. Estas cordas nervosas são conectadas por nervos
transversais, como os degraus de uma escada. Estes nervos ajudam a coordenar os dois lados do
animal. Dois grandes gânglios na extremidade da cabeça funcionam de modo semelhante a um
cérebro simplificado. Fotorreceptores nos ocelos desses animais proveem informação sensorial
sobre luz e escuridão. Porém, os ocelos não são capazes de formar imagens. Os platelmintos foram
os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem um processo de cefalização. A partir dos
platelmintos até os equinodermos, o sistema nervoso é ganglionar ventral, com exceção dos
nematelmintos que possuem cordão nervoso peri esofágico.

Obs. : A centralização do sistema nervoso dos platelmintos representa um avanço em


relação aos cnidários, que têm uma rede nervosa difusa, sem nenhum órgão integrador das
funções nervosas.

Artrópodes

Os artrópodes possuem um sistema nervoso constituído de uma série de gânglios conectados por
uma corda nervosa ventral feita de conectores paralelos que correm ao longo da barriga.
Tipicamente, cada segmento do corpo possui um gânglio de cada lado, embora alguns deles se
fundam para formar o cérebro e outros grandes gânglios.[8]

O segmento da cabeça contém o cérebro, também conhecido como gânglio supraesofágico. No


sistema nervoso dos insetos, o cérebro é anatomicamente dividido em protocérebro, deutocérebro
e tritocérebro. Imediatamente atrás do cérebro está o gânglio supraesofágico que controla as
mandíbulas.

Muitos artrópodes possuem órgãos sensoriais bem desenvolvidos, incluindo olhos compostos para
visão e antenas para olfato e percepção de feromônios. A informação sensorial destes órgãos é
processada pelo cérebro.

Moluscos

A maioria dos Moluscos, tais como Bivalves e lesmas, têm vários grupos de neurônios
intercomunicantes chamados gânglios. O sistema nervoso da lebre-do-mar (Aplysia) tem sido
utilizado extensamente em experimentos de neurociência por causa de sua simplicidade e
capacidade de aprender associações simples.

Os cefalópodes, tais como lulas e polvos, possuem cérebros relativamente complexos. Estes
animais também apresentam olhos sofisticados. Como em todos os invertebrados, os axônios dos
cefalópodes carecem de mielina, o isolante que permite reação rápida nos vertebrados. Para obter
uma velocidade de condução rápida o bastante para controlar músculos em tentáculos distantes,

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os axônios dos cefalópodes precisam ter um diâmetro avantajado nas grandes espécies de
cefalópodes. Por este motivo, os axônios da lula são usados por neurocientistas para trabalhar as
propriedades básicas da ação potencial.

Vertebrados
Organização do sistema nervoso
dos vertebrados
Somático
Simpático
Periférico
Autônomo Parassimpático
Entérico
Central / Principal

O sistema nervoso dos animais vertebrados é frequentemente dividido em Sistema nervoso central
(SNC) e Sistema nervoso periférico (SNP). O SNC consiste no encéfalo e na medula espinhal. O
SNP consiste em todos os outros neurônios que não estão no SNC. A maioria do que comumente
se denomina nervos (que são realmente os apêndices dos axónio de células nervosas) são
considerados como constituintes do SNP. O sistema nervoso periférico é dividido em sistema
nervoso somático e sistema nervoso autônomo.

O sistema nervoso somático é o responsável pela coordenação dos movimentos do corpo e também
por receber estímulos externos. Este é o sistema que regula as atividades que estão sob controle
consciente.

O sistema nervoso autônomo é dividido em sistema nervoso simpático, sistema nervoso


parassimpático e sistema nervoso entérico. O sistema nervoso simpático responde ao perigo
iminente ou stress, e é responsável pelo incremento do batimento cardíaco e da pressão arterial,
entre outras mudanças fisiológicas, juntamente com a sensação de excitação que se sente devido
ao incremento de adrenalina no sistema. O sistema nervoso parassimpático, por outro lado, torna-
se evidente quando a pessoa está descansando e se sente relaxada, e é responsável por coisas tais
como a constrição pupilar, a redução dos batimentos cardíacos, a dilatação dos vasos sanguíneos e
a estimulação dos sistemas digestivo e genitourinário. O papel do sistema nervoso entérico é
gerenciar todos os aspectos da digestão, do esôfago ao estômago, intestino delgado e cólon.

Centralização do Sistema Nervoso


Observando a filogenia do sistema nervoso dos metazoários, poderíamos supor que a estrutura
difusa dos cnidários serviu como base ancestral ao desenvolvimento do sistema nervoso
centralizado presente em espécies subsequentes, tanto dos protóstomos quanto dos
deuterostômios. Porém, assumir que houve uma transição do sistema nervoso difuso para o
central não é algo tão trivial, uma vez que os hemicordados também possuem sistema nervoso
difuso e uma notocorda primitiva. Essa transição é uma interessante questão ainda em aberto na
biologia, o sistema nervoso dos urbilaterais (o ancestral comum entre hemicordados, cordados e
protostomos).[carece de fontes?]

Atualmente existem algumas teorias propondo elucidar essa questão evolutiva, as quais abordam o
sistema nervoso desse bilatério primitivo de maneiras diferentes.[9] Duas teorias especialmente
interessantes são as que propõem um sistema nervoso central para o urbilateral, sendo então

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necessária a existência de uma inversão dorso-ventral na história evolutiva dos cordados (cenários
3 e 4). Isso sugeriria uma vantagem evolutiva para essa inversão, uma vez que esta é uma mudança
relativamente drástica.

Sistema Nervoso e os sentidos dos Seres


Vivos
Visão

A visão de um ser vivo é responsável pela percepção e detecção das cores, estas, relacionadas à
emissão de luz. A cor nada mais é do que a propagação da luz interpretada pela visão do ser
humano. A luz é uma onda eletromagnética visível, sendo seu percurso em função do tempo
(velocidade) dado por: v = λƒ, em que λ (lambda) se refere à distância entre dois picos de uma
onda e ƒ (frequência) à sua constância em um segundo. Em meio homogêneo e transparente, a luz
se propaga em linha reta, o que permite os seres vivos a identificar formas e objetos. Ao mesmo
tempo, os raios de luz são independentes, ao se interceptarem, mantém sua trajetória como se os
demais não existissem, permitindo assim interpretar as distâncias e profundidade.[10]

Os estudos apresentados agora são referentes à propostas de Sir Isaac Newton.[11] O λ, ou o


comprimento da onda, indica qual é sua respectiva cor. Dentro do espectro visível ao ser humano,
ou seja, dentre as cores interpretadas pelo ser humano, encontram-se os comprimentos entre 400
e 700nm, cores essas que vão do violeta ao vermelho (seguindo a sequência do conhecido arco-
íris). Não são somente esses comprimentos de luz presentes no nosso cotidiano, o λ maior que o
vermelho, entre o infravermelho e a onda de rádio, possui um comprimento entre o 10-5 e 103m,
não visíveis ao olho humano, e são utilizados desde a simples medição de temperatura por
termômetros digitais até as frequências AM e FM de rádio. O comprimento inferior ao Violeta,
entre 10-8 e 10-12m, também não visível ao ser humano, está mais associado a experimentos
químicos. O ultravioleta, situado em 10-8m é a radiação provinda do sol, e os Raios Gama, a 10-12m
são somente utilizados em laboratório. Os estudos e utilidades do comprimento de onda se
limitam entre o 10-12m e o 103m.[10]

Os fótons de luz ao atingirem uma superfície podem ser refletidos ou refratados, dependendo do
arranjo molecular do raio de luz analisado. Esses fótons refletidos alcançam o olho humano
passando por suas estruturas internas na seguinte ordem: córnea, pupila, íris e cristalino.[12]
Quando os fótons de luz atravessam o globo ocular e chegam à retina, eles entram em contato com
células fotorreceptoras que reconhecem a presença e ausência de luz pela presença de vitamina
A.[13] Essas células são conhecidas como cones e bastonetes, que identificam os raios de luz a
partir da sensibilidade de cada estrutura à determinado comprimento de onda.[14] Assim, esses
sinais luminosos são transformados em sinais neurais e essa informação passa pelas células
nervosas e alcança o encéfalo, que as interpreta.

Teorias de percepção de cor no corpo humano

Existem duas teorias que se relacionam a sensibilidade dos cones e bastonetes quanto ao
comprimento do raio de luz. A primeira é a teoria Tricromática que aponta que os cones e
bastonetes possuem sensibilidade aos comprimentos de onda das cores primárias, enquanto a

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teoria de Maxwell diz que a sensibilidade se refere aos comprimentos de onda das cores vermelho,
verde e azul, as cores primárias de luz. A teoria mais aceita seria a teoria de Maxwell, porém pode-
se encontrar materiais referentes a ambas teorias.[15]

Dificuldades na percepção de cores

Dependendo da formação genética e do histórico de traumas do indivíduo, podem surgir algumas


dificuldades na percepção de cores. A mais conhecida seria o Daltonismo, cujo nome deriva do
cientista John Dalton que era portador. O Daltonismo ocorre majoritariamente por questões
genéticas em que indivíduo possui dificuldade para diferenciar o vermelho e o verde, e em alguns
casos o azul e o amarelo. Porém existem outras condições além do Daltonismo, como a Protanopia
(em que a dificuldade seria somente em relação a cor vermelha), a Deutranopia (a dificuldade seria
em relação a cor verde) e a Tritanopia (que pode ser a dificuldade diferenciar o azul ou amarelo).
No entanto há um distúrbio em que o indivíduo possui dificuldade de identificar as cores, somente
enxergando tons acinzentados mais claros e mais escuros. Esse distúrbio seria a Acromatia.[16]

Influência de Substâncias Psicoativas no Sistema


Nervoso

Álcool

Um Sistema Nervoso saudável, sem o efeito do álcool, funciona detectando estímulos internos e
externos, o que permite o desencadeamento de respostas glandulares e musculares. Admitindo ser
um sistema formado por circuitos neurais – que são basicamente células nervosas interconectadas
de maneiras específicas – pode-se perceber respostas estereotipadas condicionando a reação do
sistema nervoso sobre determinados estilos.[17]

O Sistema Nervoso sofre por diversas influências no processo de ingestão de bebidas alcoólicas.
Alguns dos prejuízos e efeitos deletérios que o consumo de álcool pode causar para o cérebro
são:[18] 

Em primeira instância: dificuldades em andar, visão borrada, fala arrastada, tempo de resposta
retardado e danos à memória. De maneira clara, o álcool afeta o cérebro. Uma série de fatores
podem influenciar o como e o quanto o álcool afeta o cérebro, a saber:

· Quantidade e frequência de consumo de álcool;

· Idade de início e o tempo de consumo de álcool;

· Idade do indivíduo, nível de educação, gênero sexual, aspectos genéticos e histórico familiar de
alcoolismo[3];

· Risco existente de exposição pré-natal ao álcool; e

· Condições gerais de saúde do indivíduo.[18]

Isso acontece, pois o etanol aumenta os efeitos do Gaba, um neurotransmissor inibitório, o que
causa os movimentos lentos e a fala enrolada que frequentemente se observam em pessoas
alcoolizadas.[19] Ao mesmo tempo, inibe o neurotransmissor excitatório glutamato, suprimindo
seus efeitos estimulantes e levando a um tipo de retardamento fisiológico. O sistema Gaba atua

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sobre o controle da ansiedade. Ou seja, quando "armado" pela inibição da produção de glutamato,
as pessoas ficam mais relaxadas e com capacidade de interagir melhor com grupos. Quanto mais
Gaba, menos autocontrole.[17]

Além disso, o álcool também aumenta a liberação de serotonina, neurotransmissor que serve para
regular o prazer e o humor. Com mais serotonina, que é considerado o hormônio a felicidade, mais
euforia - e, em alguns casos, atitudes que podem resultar em atos violentos tal como acontece com
o Gaba.[20]

Referências
1. Kandel ER, Schwartz JH, Jessel TM, eds. (2000). «Ch. 2: Nerve cells and behavior».
Principles of Neural Science. [S.l.]: McGraw-Hill Professional. ISBN 9780838577011
2. Finger S (2001). «Ch. 1: The brain in antiquity». Origins of neuroscience: a history of
explorations into brain function. [S.l.]: Oxford Univ. Press. ISBN 9780195146943
3. Finger, pp. 43–50
4. Sakarya O, Armstrong KA, Adamska M,; et al. (2007). Vosshall, Leslie, ed. «A post-synaptic
scaffold at the origin of the animal kingdom» (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC18
76816). PLoS ONE. 2 (6): e506. PMC 1876816 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C1876816) . PMID 17551586 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17551586).
doi:10.1371/journal.pone.0000506 (https://dx.doi.org/10.1371%2Fjournal.pone.0000506)
5. Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD (2004). Invertebrate Zoology 7 ed. [S.l.]: Brooks / Cole.
pp. 111–124. ISBN 0030259827
6. Balavoine G (2003). «The segmented Urbilateria: A testable scenario» (http://icb.oxfordjournal
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7. «Anatomia comparada» (https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anatomia_comparada&oldid
=46941094). Wikipédia, a enciclopédia livre. 12 de outubro de 2016
8. «The Nervous System» (http://web.archive.org/web/20071127092147/http://www.cals.ncsu.ed
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9. Holland, Linda Z.; Carvalho, João E.; Escriva, Hector; Laudet, Vincent; Schubert, Michael;
Shimeld, Sebastian M.; Yu, Jr-Kai (7 de outubro de 2013). «Evolution of bilaterian central
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EvoDevo. 4 (1). 27 páginas. ISSN 2041-9139 (https://www.worldcat.org/issn/2041-9139).
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27 (https://dx.doi.org/10.1186%2F2041-9139-4-27)
10. DA LUZ, Antônio (2017). Física: Contexto e Aplicações. São Paulo: Scipione
11. Filgueiras, Carlos (1996). «A espectroscopia e a química» (http://qnesc.sbq.org.br/online/qnes
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12. Rosa, Prof Dr. Alexandre (28 de novembro de 2020). «Estruturas do olho humano» (https://reti
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13. da Silva, Michelle (2018). «Retina» (https://www.infoescola.com/visao/retina/). Infoescola.
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14. Rocha, Eduardo (5 de novembro de 2020). «Como se reconhece a luz» (http://jornal.fmrp.usp.
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16. Varella Bruna, Maria (10 de fevereiro de 2015). «Dificuldades na percepção de cor» (https://dra
uziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/daltonismo/). Drauzio Varella uol. Consultado em
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17. CISA. «Álcool e Sistema Nervoso Central» (https://cisa.org.br/index.php/sua-saude/informativo
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso 6/7
26/06/2023, 11:56 Sistema nervoso – Wikipédia, a enciclopédia livre

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19. Costardi, João Victor Vezali; Nampo, Rafael Augusto Teruaki; Silva, Gabriella Lourenço;
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Valéria Pinheiro (2008–2015). «Uma revisão sobre o álcool: do mecanismo de ação central à
dependência química» (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-423020
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20. Zaleski, Marcos; Morato, Gina Struffaldi; Silva, Vilma Aparecida da; Lemos, Tadeu (2004–
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Ver também
Neurociência
Zootomia
Neurônio

Ligações externas
O Corpo Humano: www.ocorpohumano.com.br/s_nervoso.htm (http://www.ocorpohumano.co
m.br/?s_nervoso.htm)
«Ação potencial» (http://www.maxanim.com/biochemistry/Action%20Potential/Action%20Poten
tial.htm) (em inglês)
«Páginas de Biologia de Kimball, SNC» (http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPage
s/C/CNS.html). (em inglês)
«Páginas de Biologia de Kimball, SNP» (http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPage
s/P/PNS.html) (em inglês)
«Neurociências para crianças» (http://faculty.washington.edu/chudler/introb.html). (em inglês)
«Sistema nervoso» (http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso1.asp)

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