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A estesiologia é o 

estudo dos órgãos dos sentidos. Para que um


órgão tenha a função de recebimento de estímulo sensorial, este
órgão precisa ser r ico em receptores, que captam os estímulos a
serem conduzidos ao sistema nervoso central.

Fisiologia dos Órgãos Sensoriais


2.
Fisiologia dos Órgãos Sensoriais: Sistema Fotorreceptor
Índice

Confira um artigo completo que falamos sobre a Fisiologia dos


Órgãos Sensoriais para esclarecer todas as suas dúvidas. Ao
final, confira alguns materiais educativos para complementar
ainda mais os seus estudos.

Boa leitura!

Fisiologia dos Órgãos Sensoriais

Todas as vias sensoriais possuem certos elementos em comum.


Elas começam com um estímulo, na forma de energia física, que
atua em um receptor sensorial.

O receptor é um transdutor, o qual converte o estímulo em um


sinal intracelular, que normalmente é uma mudança no potencial
de membrana. Se o estímulo produz uma mudança que atinge o
limiar, são gerados potenciais de ação que são transmitidos de
um neurônio sensorial até o sistema nervoso central (SNC), onde
os sinais de entrada são integrados. Alguns estímulos chegam ao
córtex cerebral, onde geram a percepção consciente, porém,
outros agem inconscientemente.
Os sistemas sensoriais mais complexos do corpo humano são
formados por órgãos sensoriais multicelulares, como o olho para
a visão e o nariz para o olfato.

Revisão sobre neurônios

Os neurônios são células nervosas responsáveis pela recepção,


transmissão e processamento de estímulos. Além disso,
influenciam diversas atividades do organismo e liberam os
neurotransmissores e outras moléculas informacionais. Os
neurônios são formados pelo corpo celular ou pericário, que
contém o núcleo e do qual partem prolongamentos. Em geral, o
volume total dos prolongamentos de um neurônio é maior do que
o volume do corpo celular.

Os neurônios apresentam morfologia complexa, porém quase


todos se apresentam da seguinte forma:

 Dendritos, prolongamentos numerosos, especializados na


função de receber os estímulos do meio ambiente, de
células epiteliais sensoriais ou de outros neurônios

 Corpo celular ou pericário, que é o centro trófico da célula


e também capaz de receber estímulos.
 Axônio, prolongamento único, especializado na condução
de impulsos que transmitem informações do neurônio para
outras células (nervosas, musculares, glandulares).

 Imagem: NEURÔNIO. Junqueira &Carneiro (2013, p.151)]

Os receptores do sistema sensorial

Os receptores do sistema sensorial variam amplamente em


complexidade, desde terminações ramificadas de um neurônio
sensorial único até células complexas extremamente
organizadas, como os fotorreceptores. Os receptores mais
simples são terminações nervosas não encapsuladas (“livres”).

Os receptores são divididos em quatro grupos principais, com


base no tipo de estímulo a que são mais sensíveis.
Os quimiorreceptores respondem a ligantes químicos que se
ligam ao receptor (p. ex., olfação e gustação).
Os mecanorreceptores respondem a diversas formas de energia
mecânica, incluindo pressão, vibração, gravidade, aceleração e
som (p. ex., audição). Os termorreceptores respondem à
temperatura, e os fotorreceptores da visão respondem ao
estímulo luminoso.
 Tabela 1 – Tipos de receptores.

Como os receptores convertem os diversos estímulos físicos,


como a luz ou o calor, em sinais elétricos? O primeiro passo é
a transdução, a conversão da energia do estímulo em
informação que pode ser processada pelo sistema nervoso.

Em muitos receptores, a abertura ou fechamento de canais


iônicos converte a energia mecânica, química, térmica ou
luminosa diretamente em uma mudança no potencial de
membrana. Esse processo de mudança no potencial de
membrana se relaciona com alguns mecanismos de transdução
sensorial através da transdução do sinal e sistemas de segundos
mensageiros.

A informação sensorial de grande parte do corpo entra na medula


espinal e segue por vias ascendentes até o encéfalo. Algumas
informações sensoriais vão diretamente para o tronco
encefálico pelos nervos cranianos. Cada uma das principais
divisões do encéfalo processa um ou mais tipos de informação
sensorial.

Por exemplo, o mesencéfalo recebe informação


visual e o bulbo recebe aferências geradas a partir dos sons e do
gosto. As informações do equilíbrio são processadas
principalmente no cerebelo. Estas vias, junto àquelas que levam
informações do sistema somatossensorial, projetam-se
ao tálamo, o qual atua como uma estação de retransmissão e
processamento antes que a informação seja repassada ao
cérebro. O sistema olfatório é o único que não possui
retransmissão sensorial feita pelo tálamo.

Fisiologia dos Órgãos Sensoriais: Sistema


Fotorreceptor

Globo Ocular

Os olhos são órgãos fotossensíveis complexos que alcançaram


alto grau de evolução, possibilitando uma análise minuciosa
quanto a forma dos objetos, sua cor e a intensidade de luz
refletida. A anatomia externa do olho é mostrada na FIGURA 3.

Assim como os elementos sensoriais da orelha, o olho é


protegido por uma cavidade óssea, a órbita, formada pelos ossos
cranianos da face. As estruturas acessórias associadas ao olho
incluem seis músculos extrínsecos, que são músculos
esqueléticos que se fixam a superfície externa do bulbo do olho
(globo ocular) e controlam os movimentos oculares. Os nervos
cranianos III, IV e VI inervam estes músculos.
Imagem: Anatomia externa do olho. Fonte: SILVERTHORN
(2017, p.340)

Cada olho apresenta basicamente uma câmara escura, uma


camada de células receptoras sensoriais, um sistema de lentes
para focalizar a imagem e um sistema de células para iniciar o
processamento dos estímulos e enviá-los ao córtex cerebral. O
olho (FIGURA 3) é constituído por três túnicas dispostas
concentricamente:

 Camada externa: formada pela esclera (ou esclerótica) e


pela córnea;
 Camada média ou túnica vascular: constituída pela
coroide, pelo corpo ciliar e pela íris;
 Camada interna ou retina que se comunica com o cérebro
pelo nervo óptico; na realidade, a retina e o nervo óptico
são partes do sistema nervoso central, tanto por suas
estruturas como por suas funções e origens embriológicas,
apesar de se localizarem fora do crânio.
Além desses envoltórios, o olho apresenta o cristalino ou lente,
uma estrutura biconvexa transparente que é mantida em posição
graças a um ligamento circular, a zônula ciliar, que se insere
sobre um espessamento da camada média, o corpo ciliar. Em
frente ao cristalino há uma expansão pigmentada e opaca da
camada média, que o recobre em parte, a íris.

O olho tem três compartimentos:

 Câmara anterior: situada entre a íris e a córnea;


 Câmara posterior: entre a íris e o cristalino;
 Espaço vítreo: situado atrás do cristalino e circundado pela
retina.

Na câmara anterior e na posterior existe um líquido que contém


proteínas: o humor aquoso. O espaço vítreo, que é limitado pela
retina e pelo cristalino, apresenta-se cheio de uma substância
viscosa e gelatinosa, o humor vítreo. O humor aquoso é um
líquido com baixa concentração de proteínas, similar ao plasma,
que sustenta a córnea e a lente. Ele também leva nutrientes e
remove resíduos da camada epitelial da córnea, que não tem
suprimento sanguíneo. Já o humor vítreo é uma matriz clara
gelatinosa que preenche o corpo vítreo ajudando a manter a
forma do bulbo do olho.

Glaucoma

A doença dos olhos glaucoma, caracterizada pela degeneração


do nervo óptico, é a principal causa de cegueira em todo o
mundo. Muitas pessoas associam o glaucoma com aumento da
pressão intraocular (dentro do bulbo do olho), contudo, os
cientistas descobriram que o aumento da pressão é apenas um
fator de risco para a doença.

Um número significativo de pessoas com glaucoma tem pressão


intraocular normal, e nem todos que têm pressão intraocular
elevada desenvolvem glaucoma. Muitos casos de pressão
elevada no olho estão associados ao excesso de humor
aquoso, um líquido que é secretado pelo epitélio ciliar próximo à
lente.

Em geral, o líquido é drenado para fora, pelo seio venoso da


esclera (canal de Schlemm), na câmara anterior do bulbo do
olho, mas se este fluxo é bloqueado, o humor aquoso acumula,
causando aumento da pressão dentro do olho. Os tratamentos
para diminuir a pressão intraocular incluem o uso de fármacos
que inibem a produção de humor aquoso e cirurgia para reabrir o
seio venoso da esclera.

Camada Externa ou Túnica Fibrosa

Apresenta-se opaca e esbranquiçada nos seus 5/6 posteriores.


Esta região é denominada esclera. É formada por tecido
conjuntivo rico em fibras colágenas que se entrecruzam e
seguem, de modo geral, direções paralelas à superfície do olho.

A superfície externa da esclera apresenta-se envolta por uma


camada de tecido conjuntivo denso – a cápsula de Tenon – à
qual se prende por um sistema muito frouxo de finas fibras
colágenas que correm dentro de um espaço chamado espaço de
Tenon. Graças a essa disposição, o globo ocular pode sofrer
movimentos de rotação em todas as direções.
No seu sexto anterior, a túnica fibrosa apresenta-se transparente
e recebe o nome de córnea. Distinguem-se cinco
regiões: epitélio corneano anterior, membrana de
bowman, estroma, membrana de descemet e epitélio
posterior ou endotélio da córnea.

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Órgãos dos sentidos
Postado por: kaio

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Função:
         Os órgãos dos sentidos são constituídos de estruturas especializadas que nos
permitem interagir com o ambiente à sua volta. Os sentidos especiais são: a visão, audição,
equilíbrio, olfato, tato e paladar. Cada um desses possui receptores altamente especializados
que transmitem sinais para o sistema nervoso central, onde serão processados e
interpretados. 
Descrição
Órgãos dos sentidos
Visão

         A estrutura que faz a captação das imagens é a retina, que se encontra em uma das
camadas que compõem o globo ocular. Externamente aos olhos, situam-se as estruturas
acessórias: pálpebras, cílios, conjuntiva, músculos extrínsecos e aparelho lacrimal.
         As pálpebras são dobras de pele que se projetam externamente aos olhos, protegendo-
os. Quando estão completamente fechadas sobre os olhos, impedem que cerca de 99% dos
raios de luz as ultrapassem. Além dessa proteção, elas espalham a lágrima, que lubrifica os
olhos.
         A conjuntiva localiza-se internamente à pálpebra, dobrando-se no fundo da pálpebra e
estendendo-se até o limite da córnea, no globo ocular. As glândulas lacrimais situam-se nas
laterais superiores das órbitas. Lançam o seu produto nas conjuntivas, através de inúmeros
canalículos, que se exteriorizam nas pálpebras superiores. Parte da lágrima evapora e parte é
drenada, através de finos canalículos, cujas aberturas encontram-se no angulo medial das
pálpebras.
         Os músculos extrínsecos permitem o movimento dos olhos e das pálpebras. Sua
coordenação é muito precisa e necessária para que focalizemos os objetos com ambos os
olhos. Os cílios protegem os olhos da entrada de poeira e de excesso de luz.
         Cada globo ocular é constituído de três túnicas: fibrosa, vascular e interna. A túnica
fibrosa é a camada externa composta de duas estruturas: a esclera e a córnea. A porção
branca que vemos é denominada de esclera. A córnea é transparente e situa-se
anteriormente, no centro do globo ocular.
         A túnica vascular é a intermediária do globo ocular. É composta de três porções: a íris,
o corpo ciliar e a coroide. A coróide é extremamente pigmentada e possui muitos vasos
sanguíneos. Essa pigmentação absorve os raios de luz que passam pela retina. Projetando-se
anteriormente à coróide encontra-se o corpo ciliar, cuja estrutura muscular lisa, que quando
contraída modifica a convexidade do cristalino, a lente do globo ocular. Essa alteração de
forma é denominada acomodação do cristalino e permite o detalhamento da visão de
objetos próximos.  O cristalino é suspenso por ligamentos ao corpo ciliar, é biconvexo e
elástico. Localiza-se atrás da pupila e direciona a passagem de luz até a retina, e divide o
interior do olho em dois compartimentos contendo líquidos diferentes. O compartimento
anterior é preenchido pelo humor aquoso, um líquido transparente que é drenado para a
corrente circulatória mantendo a pressão constante no interior do olho. Já o humor vítreo
preenche o compartimento posterior entre o cristalino e a retina, é mais viscoso e não se
renova.
         A íris é uma projeção muscular mais anterior, ainda, de composição muscular, disposta
circularmente à frente do cristalino. Sua porção central e perfurada constituindo uma
passagem para a luz: a pupila.  A íris é pigmentada e a organização dessa pigmentação
determina a cor dos olhos. A iris responde a reflexos que determinam a dilatação ou
constrição da pupila, regulando a quantidade da entrada de luz nos olhos.
         A túnica interna ou sensorial é constituída pela retina, composta por duas porções:
uma nervosa, maior, disposta lateral e posteriormente e outra pigmentada disposta
anteriormente. A camada pigmentada auxilia na absorção da luz. Já a camada nervosa possui
receptores para a luz, os cones e bastonetes, que são por ela estimulados, determinando
impulsos nervosos que são transmitidos a área cortical da visão, para serem interpretados.
Audição
         A audição é a capacidade de percepção do som. O ouvido é o órgão que possui a
capacidade de perceber e interpretar as ondas sonoras na frequência entre 16 até 20000
Hz.
Ouvido
         É dividido em três principais regiões, o ouvido externo, ouvido médio e o ouvido
interno. O ouvido externo tem origem no pavilhão auricular (orelha), segue no meato
acústico (canal auditivo) e termina no tímpano. A principal função do ouvido externo é a
captação e a condução do som ao ouvido médio.
         Já ouvido médio é constituído por três pequenos ossos: o martelo, a bigorna e o
estribo. Esses ossículos tem a função de ampliar as vibrações captadas pela membrana
timpânica, transmitindo-as através de um fluido no interior da cóclea, no ouvindo interno.
         No ouvindo interno encontramos a cóclea, o vestíbulo e os canais semicirculares todos
eles são preenchido por um líquido. A cóclea é destinada a audição e nela os receptores
encontra-se organizados em uma estrutura denominada órgão de Corti. As células nervosas
do órgão de Corti sensibilizam-se e determinam impulsos nervosos, que são transmitidos
para a área cortical da audição, no cérebro. O vestíbulo e os canais semicirculares são
destinados ao equilíbrio. Os impulsos nervosos, tanto da audição quanto o equilíbrio, são
enviados ao cérebro pelo nervo vestíbulo coclear.
 
Paladar
         O paladar é a capacidade de reconhecer os sabores das substâncias. Na língua
encontra-se receptores especializados para os sabores salgado, azedo, amargo e doce e o
unâmi. Os demais sabores são distinguidos por interação olfatória
Olfato
         A mucosa olfatória esta situada na região superior das fossas nasais. As células
olfatórias são neurônios bipolares, e suas extremidades (dendritos) apresentam dilatações
elevadas, onde partem cílios quimiorreceptores excitáveis pelas substâncias odoríferas. Os
prolongamentos axiais formam filamentos que, em conjunto constituem o nervo olfatório.
         Os filetes do nervo olfatório atravessam os orifícios da lâmina crivosa do osso etmoide
e terminam no bulbo olfatório. Do bulbo olfatório, os estímulos se dirigem para a área
cortical do cérebro, responsável pela interpretação do olfato.
Tato
         É o sentido responsável pela percepção estímulos mecânicas suaves no maior órgão do
corpo humano: a pele. Esses estímulos são percebidos por estruturas especializadas, os
corpúsculos de Meissner que se localizam na derme, a segunda camada da pele. Esses
receptores determinam estímulos que serão conduzidos pelos nervos sensitivos ao sistema
nervoso central para serem interpretados. Em algumas localizações esses receptores estão
em maior número, por área. Como nas palmas das mãos e planta dos pés. O tato
proveniente dessas áreas é denominado tato epicrítico. O tato proveniente do restante da
pele é denominado protopático.
Curiosidade
As imagens 3D
         A realidade 3D tem estado em evidência, mas o que seriam as grafias de três
dimensões?
         Ao observarmos uma imagem de um objeto, conseguimos diferenciar duas dimensões:
a altura e a largura. O advento das imagens 3D faz da profundidade das imagens, um
elemento essencial para a experiência de ter as imagens saindo, dos papeis ou das telas de
cinema, tv ou computador.
         O 3D é obtido pela projeção de duas imagens, da mesma cena, em pontos diferentes
de observação. O nosso cérebro se engana e funde as duas imagens, formando uma imagem
que possui altura, largura e profundidade. As melhores imagens em três dimensões são
aquelas que não conseguimos perceber as duas imagens.

Estesiologia

Raphaela Scarpa
Estesiologia
Estudo dos órgãos do sentido, todos eles possuem receptores.
Dividido em:
Órgão do gosto
Órgão do olfato
Órgão do vomeronasal
Órgão do vestíbulococlear (da audição)
Órgão da visão

Órgão do gosto: é composto por língua, faringe, epiglote,


aritenóideo. Os nervos atuantes são o VII no ápice, IX no
centro e X na raiz.
Nome
Possui receptores
Tipo de papila
Papila fungiforme
Sim
Mecânica e
gustatória
Papila cônica
Não
Mecânica
Papila valada
Sim
Gustatória
Papila folhosa
Sim
Gustatória
Órgão do olfato: é composto pela cavidade nasal. Possui
conchas que são elevações.
Nome
Possui receptores de olfato
Concha nasal dorsal
Sim
Concha nasal ventral
Não
Concha nasal média
Sim
Concha etmoidal
Sim
Os neurônios recebem partículas do ar e levam as
informações para o bulbo > nervo I > ao chegar no bulbo
ocorre sinapse > trato olfatório lateral (percepção do cheiro)
ou trato olfatório medial que irá para os limbos
(armazenamento de emoções).

Órgão do vomeronasal: as partículas de cheiro entram pelo


óstio incisivo para chegar no vomeronasal. Essas partículas
estão muito relacionadas aos feromônios.

Órgão da audição ou vestíbulo-coclear: é composto por


vestíbulo que é o local da percepção do movimento da
cabeça para o equilíbrio e em cóclea que é a parte da
percepção da audição. A orelha é dividida em orelha externa,
orelha media e orelha interna. o caminho auricular é: orelha
externa > membrana do tímpano > orelha media > janela do
vestíbulo e da cóclea > orelha interna.
Orelha média: possui a tuba auditiva que comunica
a faringe com a orelha média, ele tem a função de
levar ar para a cavidade timpânica, o que
estabiliza a membrana do tímpano. Essa
membrana, possui um ossículo chamado de
‘martelo’ que movimenta o estribo e a bigorna
fazendo com que as ondas sonoras cheguem na
orelha interna
O meato acústico dos animais é em forma de “L”
Orelha interna é dividida em vestíbulo e cóclea
Vestíbulo: possui os ductos semicirculares e a
ampola que ficam a 90 um do outro e
alinhados para garantir o equilíbrio com a
movimentação do liquido. Nervo vestibular
Cóclea: tem a captação do barulho. Nervo
coclear.

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