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ELETROLÍTICOS
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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
1.1. SISTEMA ENDÓCRINO DE PEQUENOS ANIMAIS .............................................................................. 5
1.2. GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E SUAS SECREÇÕES............................................................................... 7
1.3. HORMÔNIOS: CONCEITOS BÁSICOS: ............................................................................................... 7
2. SINTOMAS APRESENTADOS POR UM PACIENTE COM DOENÇAS ENDÓCRINAS .......................... 10
3. DO QUE SE TRATA ESSA ESPECIALIDADE NA ÁREA DA VETERINÁRIA ........................................... 11
4. PACIENTES OBESOS TAMBÉM ESTÃO RELACIONADOS À DISTÚRBIOS HORMONAIS ................... 11
5. DOENÇAS ENDÓCRINAS MAIS FREQUENTES................................................................................. 12
6. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 12
7. PRINCIPAIS DOENÇAS ENDÓCRINAS E SEUS SINTOMAS ............................................................... 13
8. DISTÚRBIOS METABÓLICOS EM PEQUENOS ANIMAIS .................................................................. 15
8.1. OBESIDADE EM CÃES E GATOS: COMPLICAÇÕES METABÓLICAS.................................................. 16
8.2. ETIOLOGIA ..................................................................................................................................... 16
8.3. DIAGNÓSTICO ................................................................................................................................ 17
8.4. COMPLICAÇÕES METABÓLICAS..................................................................................................... 18
8.5. TRATAMENTO................................................................................................................................ 20
9. DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS EM PEQUENOS ANIMAIS ................................................................. 21
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................................... 26
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/colunas/petnut/2019-03-13/hipotireoidismo-caes.html
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eletrólitos é secretado e reabsorvido pelo trato gastrointestinal, no entanto, a perda
desses eletrólitos por vômito ou má absorção pode levar a importantes anormalidades
como hiponatremia, hipocalemia e hipocloremia.
Fonte: https://prezi.com/v3o5erv52tnj/sistema-endocrino/
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• Busca pelo alimento e água.
• Socialização.
• Sono.
• Manutenção da homeostase.
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1.2. GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E SUAS SECREÇÕES
Fonte: https://www.vetprofissional.com.br/artigos/veterinario-aprenda-mais-sobre-o-sistema-
endocrino-de-animais-
domesticos#:~:text=O%20sistema%20end%C3%B3crino%20pode%20atuar,atuam%20em%20a
spectos%2C%20tais%20como%3A&text=Busca%20pelo%20alimento%20e%20%C3%A1gua.
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• Controlam: o crescimento, desenvolvimento e manutenção da homeostase.
Fonte: https://www.vetprofissional.com.br/artigos/veterinario-aprenda-mais-sobre-o-sistema-
endocrino-de-animais-
domesticos#:~:text=O%20sistema%20end%C3%B3crino%20pode%20atuar,atuam%20em%20a
spectos%2C%20tais%20como%3A&text=Busca%20pelo%20alimento%20e%20%C3%A1gua.
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Atenção:
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2. SINTOMAS APRESENTADOS POR UM PACIENTE COM DOENÇAS
ENDÓCRINAS
Fonte: https://jornalbomdia.com.br/noticia/16933/atencao-para-a-obesidade-em-caes-e-gatos
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3. DO QUE SE TRATA ESSA ESPECIALIDADE NA ÁREA DA VETERINÁRIA
Fonte: http://cachorrosuperfofos.blogspot.com/2012/02/o-cachorro-mais-gordo-do-mundo.html
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cães obesos vivem em média dois anos a menos quando comparados aos cães
com peso ideal. Em resumo, um animal “gordinho” não significa um animal
saudável.
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7. PRINCIPAIS DOENÇAS ENDÓCRINAS E SEUS SINTOMAS
Fonte: https://vetpaiol.com.br/endocrinologia-veterinaria/
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· Hipotireoidismo: Há deficiência na produção dos hormônios tireoidianos, sendo
basicamente o contrário do que ocorre no hipertireoidismo. O animal fica letárgico,
ficando preguiçoso ou sonolento, ocorre apatia, ganho de peso, queda de pelos e
infecção cutânea. O tratamento consiste em reposição hormonal.
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parecem apresentar predisposição, como é o caso da raça Schnauzer miniatura e do
pastor de Shetland.
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A existência dessa síndrome em um animal pode passar despercebida uma vez
que não existem sintomas específicos. Precisamos identificar a doença para que eles
vivam por mais tempo e com qualidade de vida.
8.2. ETIOLOGIA
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com diversas opções de petiscos ou pelo pouco conhecimento e orientação do
proprietário sobre a quantidade diária recomendada de ingestão de alimentos.
Pessoas que não tem hábitos de exercícios regulares ou reservam algum período do
seu tempo para tal, tampouco o fazem com seus animais. Existem ainda raças com
predisposição genética a obesidade, como é o caso do Beagle e dos Retriever.
8.3. DIAGNÓSTICO
Existem ainda medidas morfométricas que podem ser úteis para avaliar o
percentual de gordura corpórea, sendo as mais utilizadas a relação entre gradil costal
e distância da patela a tuberosidade calcânea (índice de massa corpórea felina) e
relação entre cintura pélvica e distância do tarso ao joelho em cães.
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Métodos mais apurados como a ressonância magnética e a densitometria
computadorizada por absormetria radiológica de dupla energia (DEXA) podem ser
empregados, porém são de disponibilidade limitada na maioria dos centros
veterinários.
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receptores nos tecidos muscular e hepático e promovendo feedback inibitório na sua
secreção via citocinas como TNFα e IL-6.
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pancreatite, alterações neurológicas, oftalmológicas, da coagulação e perfil
hematológico.
8.5. TRATAMENTO
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para promoção de saciedade e prevenir o catabolismo muscular. Os níveis de gordura
e carboidratos de baixa complexidade são reduzidos.
Fonte: https://rnpet.com.br/saude-pet/disturbios-eletroliticos-em-pequenos-animais/
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gerar um desequilibro ácido-básico importante, sendo comum a desidratação grave,
associada a acidose metabólica, devido a perda excessiva de íons sódio (Na+) e do
bicarbonato (HCO3-). Animais com diarreia prolongada também podem apresentar
perda fecal massiva de potássio, podendo gerar hipocalemia com repercussão clínica.
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subclassificados em soluções hipotônicas, isotônicas ou hipertônicas, de acordo com
sua tonicidade, que é a capacidade de deslocar água entre os compartimentos intra e
extracelulares.
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A reposição de fluidos e eletrólitos é muito importante, já que os desequilíbrios
são muito frequentes nas diversas condições clínicas, caracterizando esses distúrbios
como vilões muito frequentes nas nossas internações; e quando não corrigidos de
forma correta e precoce, podem aumentar as taxas de morbidade e mortalidade, além
de aumentar os custos dispensados ao tratamento, já que podem aumentar o tempo
de internação e os custos com insumos.
A faixa de referência típica para o potássio sérico é de 3,5 – 5,5 mEq/L, mas a
faixa pode variar de acordo com o laboratório. Os sinais clínicos oriundos da
hipocalemia variam de acordo com a intensidade. Os mais comuns são anorexia,
fraqueza muscular e poliúria e polidpsia. Nos felinos, um sinal clássico de hipocalemia
é a ventroflexão de pescoço. Concentrações inferiores a 3,5 mEq/L podem apresentar
sinais clínicos associados. Abaixo de 3,0 mEq/L as arritmias são comuns; e
concentrações abaixo de 2,0 mEq/L são potencialmente fatais.
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de fluidos pobres em Cl- (por exemplo, bicarbonato de sódio), e em diversas afecções
como doença renal crônica, síndrome da lise tumoral aguda, anemia, obstrução
uretral, diabetes melittus, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, entre outras.
Não há sinais clínicos específicos associados a hipocloremia.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
DIEZ, M.; NGUYEN, P. The Epidemiology of Canine and Feline Obesity. Waltham
Focus, v. 16, n. 1, 2006, p. 2-8.
26
GARDNER, D. G.; SHOBACK, D. Endocrinologia Básica e Clínica de Greenspan,
9 ed., Porto Alegre, 2013. 880 p.
GERMAN, A. J.; HERVERA, M.; HUNTER, L.; HOLDEN, S. L.; MORRIS, P. J.;
BIOURGE, V.; TRAYHURN, P. Improvement in Insulin Resistance and Reduction
in Plasma Inflammatory Adipokines After Weight Loss in Obese Dogs. Domestic
Animal Endocrinology, 37, 2010, p. 214- 226.
GERMAN, A. J.; RYAN, V. H.; GERMAN, A. C.; WOOD, I. S.; TRAYHURN, P. Obesity,
its Associated Disorders and the Role of Inflammatory Adipokines in Companion
Animals. The Veterinary Journal, 185, 2010, p. 4-9.
GERMAN, A. J. The Growing Problem of Obesity in Dogs and Cats. The Journal of
Nutritional, 36, 2006, p. 1940S-1946S.
KIL, D. Y.; SWANSON, K. S. Endocrinology of Obesity. Vet Clin Small Anim, 40, p.
205-219, 2010.
ZORAN, D. L.; Obesity in Dogs and Cats: A Metabolic and Endocrine Disorder.
Vet Clin Small Anim, 40, p. 221-239, 2010.
Sites:
27
https://ferox.com.br/Blog/endocrinologia-veterin225ria-principais-doen231as-e-seus-
sintomas
https://petcare.com.br/sindrome-metabolica-descubra-se-seu-cao-ou-gato-tem-essa-
doenca/
https://rnpet.com.br/saude-pet/disturbios-eletroliticos-em-pequenos-animais/
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