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Índice

Introdução...................................................................................................................................4
Tipos de memória.......................................................................................................................6
Memória de longo prazo.............................................................................................................6
Memória de longo prazo.............................................................................................................7
Fatores relacionados com a perda de memória...........................................................................8
A memória e o olfato..................................................................................................................8
Relação da Memoria com a percepição e sensação.....................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................11
Referençias bibliograficas.........................................................................................................12

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Agradecimentos
Ao Prof. Mauricio, Magnífico Direitor de turma do curso de Estomatologia 12ª classe,
Por ter se levantado para impulsionar este trabalho e por seu compromisso com a educação e
asaúde;
ao colegio Pitagoras Lubango
, em especial aos nossos colegas de Estomatologia , pelo companheirismo e amizade.

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Introdução
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Introdução
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar)
informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja
externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).

A memória é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de


experiências ouvidas ou vividas.
Nosso organismo recebe constantemente um número infinito de estímulos
(sensações),sendo que interpretamos somente os necessários. Os estímulos
(sensações) recebidos serão iguais para todos, o que muda é a percepção.

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A memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia
mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e
conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando a tomar decisões diárias.

Os neurocientistas (psiquiatras, psicólogos e neurologistas) distinguem memória


declarativa de memória não-declarativa. A memória declarativa, grosso modo,
armazena o saber que algo se deu, e a memória não-declarativa o como isto se deu.

A memória declarativa, ou de longo prazo como o nome sugere, é aquela que


pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida,
mas também mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não
falam e logo não declaram, mas obviamente lembram), essa memória também é
chamada explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de
memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo,
amígdala).

Psicólogos distinguem dois tipos de memória declarativa, a memória episódica e


a memória semântica. São instâncias da memória episódica as lembranças de
acontecimentos específicos. São instâncias da memória semântica as lembranças de
aspectos gerais.

Já a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural,


inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou
quando nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). Essa
memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o nível
de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante
duradoura.

Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento. Como tal,


deve ser trabalhada e estimulada. É através dela que damos significado ao cotidiano e
acumulamos experiências para utilizar durante a vida.

De acordo com estudos realizados na Universidade de Quioto publicados na


revista "Current Biology", os chimpanzés teriam melhor memória fotográfica que os
estudantes universitários.

Até meados do século XX, a maioria dos estudos sobre aprendizagem


questionava que as funções da memória seriam localizadas em regiões cerebrais
específicas, alguns chegando a duvidar de que a memória seria uma função distinta da
atenção, da linguagem e da percepção. Acreditava-se que o armazenamento da
memória seria distribuído por todo o cérebro.

A partir de 1861, Broca evidencia que lesões restritas à parte posterior do lobo
frontal, no lado esquerdo do cérebro, chamada de área de Broca, causavam um defeito
específico na função da linguagem. Após essa localização da função da linguagem, os
neurocientistas tornaram a voltar-se para a hipótese de se localizar a memória.

Wilder Penfield foi o primeiro a conseguir demonstrar que os processos da


memória têm localizações específicas no cérebro humano. Penfield havia estudado com
o pioneiro em neurofisiologia, Charles Sherrington. Na década de 1940, Penfield

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começou a usar métodos de estimulação elétrica, idênticos aos usados por Sherrington
em macacos, para mapear as funções motoras, sensoriais e da linguagem no córtex
humano de pacientes submetidos à neurocirurgia, para tratamento de epilepsia.
Penfield explorou a superfície cortical em mais de mil pacientes e verificou que a
estimulação elétrica produzia o que ele chamou de resposta experiencial, ou
retrospecção, na qual o paciente descrevia uma lembrança correspondente a uma
experiência vivida.

Estudos em pacientes com lesão do lobo temporal (pioneiramente com o


paciente H.M) revelaram dois modos particularmente diferentes de aprendizagem,
diferença que os psicólogos cognitivistas avaliaram em estudos com sujeitos normais. O
ser humano aprende o que é o mundo apreendendo conhecimento sobre pessoas e
objetos, acessíveis à consciência, usando uma forma de memória que é em geral
chamada de explícita, ou aprende como fazer coisas, adquirindo habilidades motoras ou
perceptivas a que a consciência não tem acesso, usando para isto a memória implícita.

O Professor Antônio Branco Lefèvre é considerado o pai da neuropsicologia no


Brasil. Lefèvre foi professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo e suas pesquisa abrangeram a memória e a linguagem - a neuropsicologia - de
crianças e adultos.

Tipos de memória
Memória principal. Precisa de energia para funcionar.Rápida operação.RAM e ROM.
Memória auxiliar. É a memória que trabalha sem o uso de energia.Operação de baixa
velocidade.
Memória de curto prazo. É a memória com duração de alguns segundos ou minutos.
Neste caso existe a formação de traços de memória. O período para a formação destes
traços chama - se "Período de consolidação. Um exemplo desta memória é a
capacidade de lembrar eventos recentes que aconteceram nos últimos minutos.

Memória de longo prazo


É a memória com duração de dias, meses e anos. Um exemplo são as
memórias do nome e idade de alguém quando se reencontra essa pessoa alguns dias
depois. Como engloba um tempo muito grande pode ser diferenciada em alguns textos
como memória de longuíssimo prazo quando envolve memória de muitos anos atrás.
Memória de procedimentos. É a capacidade de reter e processar informações que não
podem ser verbalizadas, como tocar um instrumento ou andar de bicicleta. Ela é mais
estável, mais difícil de ser perdida.
Bases anatómicas da memória
Hoje é possível afirmar que a memória não possui um único locus. Diferentes estruturas
cerebrais estão envolvidas na aquisição, armazenamento e evocação das diversas
informações adquiridas por aprendizagem.

Memória de curto prazo


Depende do sistema límbico, envolvido nos processos de retenção e
consolidação de informações novas. Hoje em dia também se supõe que a consolidação
temporária da informação envolve estruturas como o hipocampo, a amígdala, o córtex
entorrinal e o giro para-hipocampal, sendo depois transferida para as áreas de
associação do neocórtex parietal e temporal. As vias que chegam e que saem do
hipocampo também são importantes para o estudo da anatomia da memória. Inputs

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(que chegam) são constituídos pela via fímbria-fórnix ou pela via perfurante.
Importantes projecções de CA1 para os córtices subiculares adjacentes fazem parte dos
outputs (que saem) do hipocampo. Existem também duas vias hipocampais
responsáveis por interconexões do próprio sistema límbico, como o Circuito de Papez
(hipocampo, fórnix, corpos mamilares, giro do cíngulo, giro para-hipocampal e
amígdala), e a segunda via projeta-se de áreas corticais de associação, por meio do
giro do cíngulo e do córtex entorrinal, para o hipocampo que, por sua vez, projeta-se
através do núcleo septal e do núcleo talâmico medial para o córtex pré-frontal, havendo
então o armazenamento de informações que reverberam no circuito ainda por algum
tempo.

Memória de trabalho
Compreende um sistema de controle de atenção (executiva central), auxiliado
por dois sistemas de suporte (Alça Fonológica e Bloco de Notas Visuoespacial) que
ajudam no armazenamento temporário e na manipulação das informações. O executivo
central tem capacidade limitada e função de selecionar estratégias e planos, tendo sua
atividade relacionada ao funcionamento do lobo frontal, que supervisiona as
informações. Também o cerebelo está envolvido no processamento da memória
operacional, atuando na catalogação e manutenção das sequências de eventos, o que
é necessário em situações que requerem o ordenamento temporal de informações. O
sistema de suporte vísuo-espacial tem um componente visual, relacionado à região
occipital e um componente espacial, relacionado a regiões do lobo parietal. Já no
sistema fonológico, a articulação subvocal auxilia na manutenção da informação; lesões
nos giros supramarginal e angular do hemisfério esquerdo geram dificuldades na
memória verbal auditiva de curta duração. Esse sistema está relacionado à aquisição de
linguagem.

Memória de longo prazo


Memória explícita:
Depende de estruturas do lobo temporal medial (incluindo o hipocampo, o córtex
entorrinal e o córtex para-hipocampal) e do diencéfalo. Além disso, o septo e os feixes
de fibras que chegam do prosencéfalo basal ao hipocampo também parecem ter
importantes funções. Embora tanto a memória episódica como a semântica dependam
de estruturas do lobo temporal medial, é importante destacar a relação dessas
estruturas com outras. Por exemplo, pacientes idosos com disfunção dos lobos frontais
têm mais dificuldades para a memória episódica do que para a memória semântica. Já
lesões no lobo parietal esquerdo apresentam prejuízos na memória semântica.
Memória implícita:
A aprendizagem de habilidades motoras depende de aferências corticais de
áreas sensoriais de associação para o corpo estriado ou para os núcleos da base. Os
núcleos caudado e putâmen recebem projecções corticais e enviam-nas para o globo
pálido e outras estruturas do sistema extra-piramidal, constituindo uma conexão entre
estímulo e resposta. O condicionamento das respostas da musculatura esquelética
depende do cerebelo, enquanto o condicionamento das respostas emocionais depende
da amígdala. Já foram descritas alterações no fluxo sanguíneo, aumentando o do
cerebelo e reduzindo o do estriado no início do processo de aquisição de uma
habilidade.

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Fatores relacionados com a perda de memória
 Amnésia
Amnésia é a perda parcial ou total da capacidade de reter e evocar informações.
Qualquer processo que prejudique a formação de uma memória a curto prazo ou a sua
fixação em memória a longo prazo pode resultar em amnésia.

As amnésias podem ser classificadas em amnésia orgânica causada por distúrbios


no funcionamento das células nervosas, através de alterações químicas, traumatismos
ou transformações degenerativas que interferem nos processos associativos
acarretando uma diminuição na capacidade de registrar e reter informações, ou
amnésia psicogênica resultante de fatores psicológicos que inibem a recordação de
certos fatos ou experiências vividas. Em linhas gerais, a amnésia psicogênica atua para
reprimir da consciência experiências que causam sofrimento, deixando a memória para
informações neutras intacta. Neste caso, pode-se afirmar que a pessoa decide
inconscientemente esquecer o que a fazer sofrer ou reviver um sofrimento. Em casos
severos, quando as lembranças são intoleráveis, o indivíduo pode vivenciar a perda da
memória tanto de fatos passados quanto da sua própria identidade.

As amnésias podem ainda ser divididas em termos cronológicos, em amnésia


retrógrada e amnésia anterógrada. A amnésia retrógrada é a incapacidade de recordar
os acontecimentos ocorridos antes do surgimento do problema, enquanto a amnésia
anterógrada é à incapacidade de armazenar novas informações a longo prazo .

A depressão é a causa mais comum, porém a menos grave. Denomina-se


depressão uma doença psiquiátrica, que inclui perda do ânimo e tristeza profunda
superior ao mal causado pelas circunstâncias da vida.

 Doença de Alzheimer
Uma porção significativa da população acima dos 50 anos sofre de alguma forma de
demência. A mais comum é a doença de Alzheimer, na qual predomina a perda
gradativa da memória, pois ocorrem lesões inicialmente nas áreas cerebrais
responsáveis pela memória declarativa, seguidas de outras partes do cérebro.

Outros fatores
A doença de Parkinson, nos estágios mais severos, o alcoolismo grave, uso
abusivo da cocaína ou de outras drogas, lesões vasculares do cérebro (derrames), o
traumatismo craniano repetido e outras doenças mais raras também causam quadros
de perda de memória.

A memória e o olfato
As memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais
intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez
na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser
evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor. E a primeira
associação feita com um odor parece interferir com a formação de associações
subsequentes (existe uma interferência proactiva). É o caso da aversão a um tipo de
comida. A aversão pode ter sido causada por um mal estar que ocorreu num
determinado momento apenas por coincidência, nada tendo a ver com o odor em si; e,
no entanto, será muito difícil que ela não volte sempre a aparecer no futuro associada a
esse odor.

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Relação da Memoria com a percepição e sensação

Muitas vezes o que uma pessoa sente, pensa e imagina, depende mais de sua
experiência interior do que dos fatos e acontecimentos objetivos.

Sensação é o impacto de um corpo exterior ao corpo de um animal no corpo do


animal. Sensação é reação física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da
física, química, biologia, etc. que resulta na ativação das áreas primárias do cortéx
cerebral.

Vivência simples, produzida pela acção de um estímulo (externo ou interno: luz,


som, calor, etc.) sobre um órgão sensorial, transmitida ao cérebro através do sistema
nervoso.

Embora por vezes se considere a sensação como o ponto de partida para a


construção da experiência e do saber, ela não é, no entanto, um dado imediato da
consciência: a sensação só se apresenta ao nosso espírito sob uma forma mais
complexa, a forma de percepção.

Na filosofia, a percepção e seu efeito no conhecimento e aquisição de


informações do mundo é objeto de estudo da filosofia do conhecimento ou
epistemologia. Em geral a percepção visual foi base para diversas teorias científicas ou
filosóficas. Newton e Goethe estudaram a percepção de cores e algumas escolas, como
a Gestalt, surgida no Século XIX e escolas mais recentes, como a fenomenologia e o
existencialismo baseiam toda a sua teoria na percepção do mundo.

Para a psicologia a percepção é o processo ou resultado de se tornar consciente


de objetos, relacionamentos e eventos por meio dos sentidos, que inclui atividades
como reconhecer, observar e discriminar. Essas atividades permitem que os
organismos se organizem e interpretem os estímulos .A percepção de figura-fundo é a
capacidade de distinguir adequadamente objeto e fundo em uma apresentação do
campo visual. Um enfraquecimento nessa capacidade pode prejudicar seriamente a
capacidade de aprender de uma criança.

Sensação e percepção: É através destes dois processos que sentimos e


interpretamos o mundo.
Captamos o mundo ao senti-lo (sensação) e interpretamos o mundo de acordo
com a forma que o percebemos (percepção).
Você sente o mundo como todas as demais pessoas o sentem?
Você percebe o mundo como todas as demais pessoas o percebem?
Creio que a resposta foi “não”, pois os mesmos olhos podem ver uma mesma coisa e
senti-la e percebe-la de forma diferente.
Tudo que experimentamos chega até nós através de nossos órgãos sensoriais.

Um órgão sensorial é chamado de receptor e é uma parte especializada do


corpo a qual é seletivamente sensível ao que nos acontece e com o que temos contato.

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Os órgãos sensoriais captam estímulos.
Estímulo, por sua vez, é qualquer tipo de mudança que age sobre nosso órgão
sensorial.
A reação comportamental provocada por um estímulo é chamada “resposta”,
assim toda resposta humana é precedida de um estímulo.

Assim, “sensação” é o ato de “recepção” de um estímulo através de um órgão sensorial.

As sensações são “percebidas” e associamos um significado a elas.

Desta forma tudo com o qual temos contato é por nós “apreendido” e passa a
fazer parte de nosso mundo interno.
Assim, “percepção” é o ato de interpretar um estímulo registrado através de
nossos mecanismos sensoriais.

Significação do mundo através da sensação e percepção


A todo instante estamos agindo e interagindo com o que nos rodeia através da
nossa percepção.
Quando percebemos algo refletimos esse algo real na forma de imagem em
nosso pensamento.
Muitos animais apresentam essa possibilidade, mas nós, seres humanos,
compreendemos – relacionando e conceituando – o que está a nossa volta.
O mundo que vemos é, na verdade, o mundo que criamos em nós pela forma
singular de o sentirmos e percebe-lo.
Uma flor pode ser bela para um e não ser bela para outro. Um trovão pode ser
assustador para alguém e não ser para outro.

Os sentidos e a mente
É comum se falar de cinco sentidos humanos: visão, audição, paladar, olfato e visão.

Porém o ser humano possui outros mecanismos sensitivos, como, por exemplo:
o senso de equilíbrio, o senso de coordenação muscular (sentido cinestésico é a
consciência dos movimentos do corpo) e a sensação visceral (sensação nos órgãos
internos tais como o estômago, intestino, coração, etc.).

Os sentidos são como antenas que captam os estímulos provenientes do meio


(mundo exterior) como também do nosso íntimo (mundo interior).

Assim, podemos entender que pelas sensações captamos estímulos e pela


percepção os interpretamos.

Este processo de sensação e percepção se constituem como o meio pelo qual o


ser humano configura seu modo de ver e significar o mundo.

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Conclusão
O mundo que vemos é, na verdade, o mundo que criamos em nós pela forma
singular de o sentirmos e percebe-lo.
Este processo de sensação e percepção se constituem como o meio pelo qual o ser
humano configura seu modo de ver e significar o mundo.
Podemos entender então que tudo o que vemos é algo “percebido e interpretado pela
nossa mente”.
Após compreender o que é sensação e percepção não confie tanto no que seus
olhos veem nem no que sua mente declara como verdade!
A “mente” mente!
O que nos leva a concluir que o mundo que vemos é o mundo que foi significado
por nossa mente!

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Referençias bibliograficas

Costa, J. e Tomaz, C. Neurociência e Memória


Izquierdo, I. Memória e Esquecimento, Ciência Hoje nº8 setembro/outubro de 1983
Tomaz, C. Memória e Emoções, Ciência Hoje nº83 - agosto de 1992
Lent, R. Cem Bilhões de Neurônios-conceitos fundamentais em neurociência, Ed. Atheneu 2005
Ligações externas
Costa, J. e Tomaz, C. Neurociência e Memória
Izquierdo, I. Memória e Esquecimento, Ciência Hoje nº8 setembro/outubro de 1983
Tomaz, C. Memória e Emoções, Ciência Hoje nº83 - agosto de 1992
Lent, R. Cem Bilhões de Neurônios-conceitos fundamentais em neurociência, Ed. Atheneu 2005

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