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Introdução...................................................................................................................................4
Tipos de memória.......................................................................................................................6
Memória de longo prazo.............................................................................................................6
Memória de longo prazo.............................................................................................................7
Fatores relacionados com a perda de memória...........................................................................8
A memória e o olfato..................................................................................................................8
Relação da Memoria com a percepição e sensação.....................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................11
Referençias bibliograficas.........................................................................................................12
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Agradecimentos
Ao Prof. Mauricio, Magnífico Direitor de turma do curso de Estomatologia 12ª classe,
Por ter se levantado para impulsionar este trabalho e por seu compromisso com a educação e
asaúde;
ao colegio Pitagoras Lubango
, em especial aos nossos colegas de Estomatologia , pelo companheirismo e amizade.
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Introdução
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Introdução
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar)
informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja
externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
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A memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia
mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e
conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando a tomar decisões diárias.
A partir de 1861, Broca evidencia que lesões restritas à parte posterior do lobo
frontal, no lado esquerdo do cérebro, chamada de área de Broca, causavam um defeito
específico na função da linguagem. Após essa localização da função da linguagem, os
neurocientistas tornaram a voltar-se para a hipótese de se localizar a memória.
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começou a usar métodos de estimulação elétrica, idênticos aos usados por Sherrington
em macacos, para mapear as funções motoras, sensoriais e da linguagem no córtex
humano de pacientes submetidos à neurocirurgia, para tratamento de epilepsia.
Penfield explorou a superfície cortical em mais de mil pacientes e verificou que a
estimulação elétrica produzia o que ele chamou de resposta experiencial, ou
retrospecção, na qual o paciente descrevia uma lembrança correspondente a uma
experiência vivida.
Tipos de memória
Memória principal. Precisa de energia para funcionar.Rápida operação.RAM e ROM.
Memória auxiliar. É a memória que trabalha sem o uso de energia.Operação de baixa
velocidade.
Memória de curto prazo. É a memória com duração de alguns segundos ou minutos.
Neste caso existe a formação de traços de memória. O período para a formação destes
traços chama - se "Período de consolidação. Um exemplo desta memória é a
capacidade de lembrar eventos recentes que aconteceram nos últimos minutos.
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(que chegam) são constituídos pela via fímbria-fórnix ou pela via perfurante.
Importantes projecções de CA1 para os córtices subiculares adjacentes fazem parte dos
outputs (que saem) do hipocampo. Existem também duas vias hipocampais
responsáveis por interconexões do próprio sistema límbico, como o Circuito de Papez
(hipocampo, fórnix, corpos mamilares, giro do cíngulo, giro para-hipocampal e
amígdala), e a segunda via projeta-se de áreas corticais de associação, por meio do
giro do cíngulo e do córtex entorrinal, para o hipocampo que, por sua vez, projeta-se
através do núcleo septal e do núcleo talâmico medial para o córtex pré-frontal, havendo
então o armazenamento de informações que reverberam no circuito ainda por algum
tempo.
Memória de trabalho
Compreende um sistema de controle de atenção (executiva central), auxiliado
por dois sistemas de suporte (Alça Fonológica e Bloco de Notas Visuoespacial) que
ajudam no armazenamento temporário e na manipulação das informações. O executivo
central tem capacidade limitada e função de selecionar estratégias e planos, tendo sua
atividade relacionada ao funcionamento do lobo frontal, que supervisiona as
informações. Também o cerebelo está envolvido no processamento da memória
operacional, atuando na catalogação e manutenção das sequências de eventos, o que
é necessário em situações que requerem o ordenamento temporal de informações. O
sistema de suporte vísuo-espacial tem um componente visual, relacionado à região
occipital e um componente espacial, relacionado a regiões do lobo parietal. Já no
sistema fonológico, a articulação subvocal auxilia na manutenção da informação; lesões
nos giros supramarginal e angular do hemisfério esquerdo geram dificuldades na
memória verbal auditiva de curta duração. Esse sistema está relacionado à aquisição de
linguagem.
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Fatores relacionados com a perda de memória
Amnésia
Amnésia é a perda parcial ou total da capacidade de reter e evocar informações.
Qualquer processo que prejudique a formação de uma memória a curto prazo ou a sua
fixação em memória a longo prazo pode resultar em amnésia.
Doença de Alzheimer
Uma porção significativa da população acima dos 50 anos sofre de alguma forma de
demência. A mais comum é a doença de Alzheimer, na qual predomina a perda
gradativa da memória, pois ocorrem lesões inicialmente nas áreas cerebrais
responsáveis pela memória declarativa, seguidas de outras partes do cérebro.
Outros fatores
A doença de Parkinson, nos estágios mais severos, o alcoolismo grave, uso
abusivo da cocaína ou de outras drogas, lesões vasculares do cérebro (derrames), o
traumatismo craniano repetido e outras doenças mais raras também causam quadros
de perda de memória.
A memória e o olfato
As memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais
intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez
na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser
evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor. E a primeira
associação feita com um odor parece interferir com a formação de associações
subsequentes (existe uma interferência proactiva). É o caso da aversão a um tipo de
comida. A aversão pode ter sido causada por um mal estar que ocorreu num
determinado momento apenas por coincidência, nada tendo a ver com o odor em si; e,
no entanto, será muito difícil que ela não volte sempre a aparecer no futuro associada a
esse odor.
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Relação da Memoria com a percepição e sensação
Muitas vezes o que uma pessoa sente, pensa e imagina, depende mais de sua
experiência interior do que dos fatos e acontecimentos objetivos.
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Os órgãos sensoriais captam estímulos.
Estímulo, por sua vez, é qualquer tipo de mudança que age sobre nosso órgão
sensorial.
A reação comportamental provocada por um estímulo é chamada “resposta”,
assim toda resposta humana é precedida de um estímulo.
Desta forma tudo com o qual temos contato é por nós “apreendido” e passa a
fazer parte de nosso mundo interno.
Assim, “percepção” é o ato de interpretar um estímulo registrado através de
nossos mecanismos sensoriais.
Os sentidos e a mente
É comum se falar de cinco sentidos humanos: visão, audição, paladar, olfato e visão.
Porém o ser humano possui outros mecanismos sensitivos, como, por exemplo:
o senso de equilíbrio, o senso de coordenação muscular (sentido cinestésico é a
consciência dos movimentos do corpo) e a sensação visceral (sensação nos órgãos
internos tais como o estômago, intestino, coração, etc.).
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Conclusão
O mundo que vemos é, na verdade, o mundo que criamos em nós pela forma
singular de o sentirmos e percebe-lo.
Este processo de sensação e percepção se constituem como o meio pelo qual o ser
humano configura seu modo de ver e significar o mundo.
Podemos entender então que tudo o que vemos é algo “percebido e interpretado pela
nossa mente”.
Após compreender o que é sensação e percepção não confie tanto no que seus
olhos veem nem no que sua mente declara como verdade!
A “mente” mente!
O que nos leva a concluir que o mundo que vemos é o mundo que foi significado
por nossa mente!
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Referençias bibliograficas
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