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MEMÓRIA

Memória
•Memória é o meio pelo qual retemos e nos valemos de nossas experiências passadas para usar essas
informações no presente (Tulving, 2000b; Tulving, Craik, 2000).
•A memória, como um processo, refere-se aos mecanismos dinâmicos associados ao armazenamento,
retenção e recuperação de informações sobre experiências passadas (Bjorklund, Schneider,
Hernández Blasi, 2003; Crowder, 1976).
•Os psicólogos cognitivos identificaram especificamente três operações usuais de memória: co
dificação, armazenamento e recuperação (Baddeley, 1998, 1999 e 2000b; Brown, Craik, 2000). Cada
operação representa um estágio do processamento da memória. ]
•Na codificação você transforma dados sensoriais em uma forma de representação mental.
•Na armazenamento você mantém as informações codificadas na memória.
• Na recuperação você acessa ou usa as informações armazenadas na memória.
DEFINIÇÕES BÁSICAS
A memória é a capacidade de registrar, manter e evocar as experiências e os fatos já ocorridos.

A capacidade de memorizar relaciona-se intimamente com o nível de consciência, com a atenção e com o
interesse afetivo.

Tudo o que uma pessoa aprende em sua vida depende intimamente da capacidade de memorização.

Para Izquierdo (2002), “somos aquilo que recordamos (ou que, de um modo ou de outro, resolvemos
esquecer)”. Perder a memória, segundo Squire e Kandel (2003), “leva à perda de si mesmo, à perda da
história de uma vida e das interações duradouras com outros seres humanos”.
Recordação
Recordação – Tarefa da memória pela
qual informação específica deve ser
recuperada.
Reconhecimento
Qual dos seguintes são os nomes dos sete anões?
Reconhecimento – Tarefa da Pateta
memória pela qual indivíduos Soneca
Esperto
são apresentados a um Medroso
Dunga
estímulo e são perguntados Zangado
Ruidoso
se foram expostos ao mesmo Dengoso
Mesquinho
no passado ou devem Mestre
Feliz
identificá-los em uma lista de Raivoso
Atchim
alternativas Biruta
Modelo Tradicional de Memória
•Existem diversos modelos de memória (Murdock, 2003; Roediger, 1980b).
•Richard Atkinson e Richard Shiffrin (1968) propuseram um modelo alternativo, que
conceitualizou a memória em termos de três sistemas de armazenamento:
•(1) um armazenamento sensorial, capaz de estocar quantidades de informação relativamente
limitadas durante períodos muito breves;
•(2) um armazenamento de curto prazo, capaz de estocar informações por períodos um tanto
mais longos, mas também com capacidade relativamente limitada;
• (3) um armazenamento de longo prazo, de grande capacidade, capaz de estocar informações
por períodos muito longos, talvez mesmo indefinidamente (Richardson —Klavehn, Bjork, 2003).
FATORES PSICOLÓGICOS
DO PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO

– Nível de consciência e estado geral do organismo (o indivíduo deve estar desperto, não muito
cansado, bem-nutrido, calmo, etc.)
– Atenção global e capacidade de manutenção de atenção concentrada sobre o conteúdo a ser
fixado.
– Sensopercepção preservada.
– Interesse e colorido emocional relacionado ao conteúdo mnêmico a ser fixado, assim como do
empenho do indivíduo em aprender (vontade e afetividade)
FATORES PSICOLÓGICOS
DO PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO

– Conhecimento anterior (elementos já conhecidos ajudam a adquirir elementos novos).

– Capacidade de compreensão do conteúdo a ser fixado.

– Canais sensoperceptivos envolvidos na percepção, já que, quanto maior o número de canais


sensoriais, mais eficaz a fixação (p. ex., o método audiovisual de ensino de línguas).
FATORES PSICOLÓGICOS
DO PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO

A conservação (retenção) dos elementos mnêmicos depende de:

– Repetição (pois, de modo geral, quanto mais se repete um conteúdo, mais facilmente este se conserva).

– Associação com outros elementos (cadeia de elementos mnêmicos).


FATORES PSICOLÓGICOS
DO PROCESSO DE MEMORIZAÇÃO
A evocação é a capacidade de recuperar e atualizar os dados fixados.

Esquecimento, por sua vez, é a denominação que se dá à impossibilidade de evocar e recordar.

O reconhecimento é a capacidade de identificar o conteúdo mnêmico como lembrança e diferenciá-la da


imaginação e de representações atuais.
Fases ou tipos de memória
1. Memória imediata ou de curtíssimo prazo (de poucos segundos até 1 a 3 minutos). É a
capacidade de reter o material (palavras, números, imagens, etc.) imediatamente após ser
percebido. A memória imediata tem capacidade limitada e depende da concentração, da
fatigabilidade e de certo treino.

2. Memória recente ou de curto prazo (de poucos minutos até 3 a 6 horas). Refere-se à
capacidade de reter a informação por curto período. Também é um tipo de memória de
capacidade limitada. A memória recente depende de estruturas cerebrais das partes mediais
dos lobos temporais
Fases ou tipos de memória
3. Memória remota ou de longo prazo (de meses até muitos anos). É a capacidade de evocação
de informações e acontecimentos ocorridos no passado, geralmente após muito tempo do
evento (pode durar por toda a vida).

É um tipo de memória de capacidade bem mais ampla que a imediata e a recente. Acredita-se
que a memória remota relaciona- se tanto ao hipocampo (no processo de transferência de
memórias recentes para remotas) como a amplas e difusas áreas corticais, principalmente
frontais, incluindo todos os outros lobos cerebrais, sobretudo em suas áreas corticais de
associação.
TIPOS ESPECÍFICOS DE MEMÓRIA
Distinguem- se os tipos de memória de acordo com o caráter consciente ou não-consciente do
processamento do conteúdo mnêmico e, principalmente, segundo as áreas e estruturas cerebrais envolvidas.

Segundo o caráter consciente ou não-consciente do processo mnêmico, têm-se as memórias explícita e


implícita.

A memória explícita é adquirida de forma plenamente consciente, sendo também a mais relevante do ponto
de vista clínico (aqui estão incluídas as lembranças de fatos autobiográficos).

A memória implícita é adquirida de forma mais ou menos automática, o indivíduo não se dá conta de que
está aprendendo esta ou aquela habilidade (aqui estão incluídos os aprendizados de habilidades motoras, p.
ex., andar de bicicleta, e aquisições linguísticas, como aprender a língua materna).
TIPOS ESPECÍFICOS DE MEMÓRIA
Memória declarativa diz respeito a fatos, eventos e conhecimentos que são memorizados, sendo
possível, inclusive, declarar verbalmente de que forma foram memorizados. A memória
declarativa é sempre explícita (plenamente consciente) e diz respeito, com mais frequência, a
eventos autobiográficos e conhecimentos gerais.

A memória não-declarativa refere-se a hábitos e capacidades, em geral motores, sensoriais,


sensório-motores ou eventualmente linguísticos (como nadar, andar de bicicleta, tocar violão,
soletrar), sobre os quais é difícil declarar como são lembrados;
Tipos de memória classificados segundo
a estrutura cerebral envolvida

A memória de trabalho é, na verdade, a combinação de habilidades de atenção (capacidade de prestar


atenção e de concentração) e da memória imediata.

São exemplos de memória de trabalho o ouvir um número telefônico, retê-lo na mente, para, em
seguida, discar, assim como, quando ao dirigir em uma cidade desconhecida, perguntar sobre um
endereço, receber a informação e a sugestão do trajeto e, mentalmente, executar o itinerário de forma
progressiva. A memória de trabalho é, de modo geral, explícita e declarativa.
Tipos de memória classificados segundo
a estrutura cerebral envolvida
MEMÓRIA EPISÓDICA

Esta é possivelmente a forma mais relevante de memória para a clínica neurológica, psiquiátrica e neuropsicológica.
Trata-se de uma forma de memória explícita e declarativa relacionada a eventos específicos da experiência pessoal do
indivíduo, ocorridos em determinado contexto.

Relatar o que foi feito na noite anterior é um típico exemplo de memória episódica. Esta corresponde a eventos
concretos, comumente autobiográficos, bem-circunscritos em determinado momento e local. Refere-se, assim, à
recordação consciente de fatos reais.

A perda da memória episódica em geral se evidencia para eventos autobiográficos recentes, mas, com o evoluir da
doença, pode incluir elementos mais antigos. Nesse sentido, a perda de memória episódica obedece à lei de Ribot
(perdem-se primeiro os elementos recentemente adquiridos e, depois, os mais antigos).
Tipos de memória classificados segundo
a estrutura cerebral envolvida
Memória semântica

Esse tipo de memória se refere a aprendizado, conservação e utilização de algo que pode ser designado como o arquivo geral
de conceitos e conhecimentos factuais do indivíduo.

Assim, conhecimentos como a cor de um leão (marrom) ou de um papagaio (verde), ou quem foi o maior jogador de futebol
do Brasil (Pelé) são de caráter geral e se cristalizam por meio da linguagem, ou seja, também são de caráter semântico.

Assim como a memória episódica, a memória semântica é sempre explícita e declarativa.

A contraposição desses dois tipos de memória (episódica e semântica) exemplifica-se da seguinte forma: lembrar como foi um
almoço com os avós, em Belo Horizonte, durante as férias do mês passado, depende do sistema de memória episódica. Já o
conhecimento do significado das palavras “almoço”, “Belo Horizonte”, “férias”, “avós”, etc., depende da memória semântica.
Tipos de memória classificados segundo
a estrutura cerebral envolvida
MEMÓRIA DE PROCEDIMENTOS

Trata-se de um tipo de memória automática, geralmente não-consciente. Exemplos desse tipo de


memória são habilidades motoras e perceptuais mais ou menos complexas (andar de bicicleta, digitar no
computador, tocar um instrumento musical, bordar, etc.), habilidades visuoespaciais (como a capacidade
de aprender soluções de labirintos e quebra-cabeças) e habilidades automáticas relacionadas ao
aprendizado de línguas (regras gramaticais incorporadas na fala automaticamente, decorar a conjugação
de verbos de uma língua estrangeira, etc.).

A memória de procedimentos, de modo geral, é implícita e não-declarativa, mas, durante a aquisição da


habilidade, pode ser explícita (como quando se aprende a dirigir um carro seguindo orientações verbais)
ou implícita (como quando se aprende sem dificuldades a sequência de números em um teclado
telefônico, sem que se perceba o que está fazendo).
Processos de Esquecimento e de
Distorções de Memória
Não há uma única explicação correta.
1. Falha na codificação.
2. Declínio – perda de informação na memória por falta de uso. A teoria de declínio considera a informação
original sujeita ao desaparecimento gradual, a não ser que algo seja feito para mantê-la intacta.
3. Interferência – Fenômeno pelo qual a informação na memória perturba a recordação de outra
informação.
 Proativa – uma informação aprendida anteriormente impede a recordação de um material aprendido
posteriormente. Ex.: Uma segunda língua estrangeira.
 Retroativa – uma informação aprendida posteriormente impede a recuperação de uma informação
aprendida anteriormente. Ex.: Testemunhas oculares após notícias em jornais.
4. Esquecimento dependente de pistas – esquecimento que ocorre quando não há pistas de recuperações
para reavivar uma informação que está na memória. Ex.: quando não sabemos onde deixamos algo e quando
vamos recorder o que fizemos e onde estávamos ao perder.
Processos de Esquecimento e de
Distorções de Memória
O efeito de recenticidade refere-se a uma maior recordação de palavras próximas do final e no
final de uma lista.
O efeito de primazia refere-se a uma maior lembrança de palavras próximas do início e no
começo de uma lista.
As palavras no final da lista estão sujeitas à interferência proativa, porém não à interferência
retroativa.
As palavras no início da lista estão sujeitas à interferência retroativa, porém não à interferência
proativa.
E as palavras no meio da lista estão sujeitas a ambos os tipos de interferência. Desse modo, se
esperaria que a rememoração fosse pior no meio da lista.
Distorções da Memória
As pessoas tendem a distorcer suaslembranças. Por exemplo, apenas dizer que algo ocorreu para você
o torna mais predisposto a pensar que realmente aconteceu. Isto é válido se o evento aconteceu ou
não (Ackil, Zaragoza, 1998). Essas distor ções tendem a ocorrer de sete maneiras específicas, que
Schacter (2001) denominou os "sete pecados da memória". Eis os "sete pecados" de Schacter:
1. Transiência. A memória desaparece rapidamente.
2. Falta de atenção. Algumas vezes, as pessoas escovam seus dentes após já tê-los escovado ou
entram em uma sala procurando algo e acabam percebendo que esqueceram o que estavam
buscando.
3. Bloqueio. As pessoas, algumas vezes, têm algo que sabem que deveriam se lembrar, mas não
conseguem. E como se a informação estivesse na ponta da língua, porém não conseguem recuperá-la.
Por exemplo, as pessoas podem ver alguém que conhecem, mas o nome da pessoa lhes escapa. Ou
podem tentar pensarem um sinônimo para uma palavra, sabendo que existe um sinônimo óbvio, mas
são incapazes de lembrá-lo.
Distorções da Memória
4- Atribuição errônea. As pessoas, frequentemente, não conseguem se lembrar onde ouviram algo ou leram uma
informação. Algumas vezes, as pessoas pensam que viram coisas que não viram ou ouviram coisas que não
ouviram. Por exemplo, o testemunho ocular, algumas, vezes obscurecido por aquilo que julgamos ter visto ao invés
daquilo que realmente vimos.
5. Sugestionabilidade. As pessoas são' suscetíveis à sugestão, portanto, caso lhes seja sugerido que viram algo,
podem pensar que se lembram de tê-lo visto. Por exemplo, na Holanda, quando perguntadas se tinham visto um
filme na televisão mostrando um avião se chocando contra um prédio de apartamentos, muitas pessoas disseram
que o tinham visto. Esse filme nunca existiu.
6. Viés. As pessoas apresentam, frequentemente, viés em sua recordação. Por exemplo, pessoas que, atualmente,
estão sentindo dor crônica em suas vidas são mais predispostas a se lembrar de dor no passado, tenham ou não
sentido-a.
7. Persistência. As pessoas, algumas vezes, se lembram de fatos considerando-os impor tantes, mas que, em
contexto amplo, não o são. Por exemplo, alguém com muitos sucessos, mas um fracasso importante, pode se
lembrar melhor deste único fracasso do que dos diversos sucessos.
Déficit de Memória
• Diversas síndromes diferentes estão associadas à perda de memória. A mais conhecida é a amnésia.
Amnésia
• Amnésia é uma perda severa de memória explícita (Mayes, Hunkin, 2003). Um tipo é a amnésia retrógrada, na qual as pessoas perdem
sua memória específica de eventos anteriores a qualquer trauma indutor de perda de memória (Squire, 1999). Formas moderadas de
amnésia retrógrada podem ocorrer de modo razoavelmente comum quando alguém é vítima de uma agressão violenta.
• Na amnésia retrógrada, as memórias que retornam usualmente ocorrem a partir do passado mais distante. Em seguida, retornam
progressivamente até a ocasião do trauma. Muitas vezes, eventos ocorridos imediatamente antes do trauma nunca são lembrados.
• Amnésia anterógrada – Amnésia em que se perde a memória para eventos que ocorrem após uma lesão.
• Outro tipo de amnésia é aquela a que a maioria de nós está exposta. E a amnésia infantil, a incapacidade para lembrar-nos de eventos
que ocorreram quando éramos crianças (Spear, 1979).
• Geralmente, conseguimos nos lembrar de pouco ou de nada daquilo que nos aconteceu com a idade aproximada de 5 anos. E
extremamente raro alguém lembrar-se de muitas memórias antes da idade de 3 anos. Os poucos relatos de memórias da infância que
estão gravadas usualmente envolvem memórias de eventos significativos.
Mal de Alzheimer
•Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando deterioração cognitiva e da memória de curto
prazo e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo.
O que causa o Alzheimer?
A causa ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja geneticamente determinada. A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de
demência neurodegenerativa em pessoas de idade, sendo responsável por mais da metade dos casos de demência nessa população.
Quais os estágio(fases) da doença de Alzheimer?
A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para
barrar o avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos. O
quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios:
Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais.
Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia.
Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência
motora progressiva.
Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes.
Mal de Alzheimer
A Neurociência na memória
Propriedades sensoriais específicas de uma determinada experiência aparentam estar
organizadas em vá rias áreas do córtex cerebral (Squire, 1986).
Por exemplo, as características visuais, espaciais e olfativas de uma experiência podem estar'
armazenadas de modo descontínuo em cada uma das áreas do córtex responsáveis pelo
processamento de cada tipo de sensação.
O córtex cerebral parece desempenhar um papel importante na memória em termos da
armazenagem de longo prazo das informações (Zola, Squire, 2000; Zola-Morgan, Squire, 1990).
Portanto, Os traços de memória encontram-se por todo o cérebro. Isso em virtude dos diversos
meios de sensação e percepção.
A Neurociência na memória
O hipocampo e algumas estruturas cerebrais próximas relacionadas parecem ser importantes para a
memória explícita de experiências e outras informações declarativas.
Adicionalmente, o hipocampo parece representar um papel crucial no aprendizado complexo
(McCormick, Thompson, 1984).
A amígdala também parece exercer função importante na consolidação da memória, especialmente
onde a experiência emocional estiver envolvida .
APLICAÇÕES
PRÁTICAS DA
PSICOLOGIA
COGNITIVA
Você pode usar estas estratégias de memória a fim de ajudá-lo a estudar
para os exames:
1. Estude durante todo o curso ao invés de varar a noite estudando antes de uma prova. Isso
distribui as sessões de aprendizagem, permitindo consolidação em sistemas de memória mais
permanentes.
2. Relacione novas informações àquilo que você já conhece, ensaiando-as de uma maneira
significativa. Organize as novas informações para relacioná-las a outras matérias do curso ou a
áreas de sua vida.
Melhorando sua memória
Usar a técnica da palavras-chave;
Utilizar pistas de organização;
Fazer apontamentos eficazes;
Adotar a técnica de prática e ensaios;
Conversar consigo mesmo;
Não acreditar nas alegações sobre medicamentos que melhoram a memória.

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