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ESCOLA DE MOZ #

ROLAR PARA BAIXO

Página inicial " Psicologia Geral

Memória (Humana) -
Trabalho Completo
by Administrador • 21 maio !0

Introdução
A memória é uma capacidade que o ser
humano tem de armazenar informações e,
mais tarde, poder recuperá-las, assim
podendo lembrarse de fatos vividos e,
principalmente, lembrar quem somos.
Enfatizamos, ainda, a importância que a
memória tem em relação à identidade de
cada um: sem memória não é possível
saber o que se faz, com quem convive e,
principalmente, quem é. Sem a memória
não é possível compreender seu próprio
mundo e interagir com aqueles que
coexistem conosco. O trabalho ampliou
nosso conhecimento e, assim, é possível
colocar em prática alguns aspectos citados,
como a prática da memória para
aperfeiçoá-la, com exercícios mentais que a
estimulem, pois a memória, também,
precisa ser treinada. Enfim, concluímos e
compreendemos que a memória que é
pouco falada, mas muito usada, é essencial
para vida de todos, pois é ela, também, que
nos recorda de tudo aquilo que
aprendemos durante nossa existência.
O presente trabalho aborda um tema
bastante importante para todos, tema este
que diz respeito á memória, onde serão
desenvolvidos os aspectos básicos, como a
definição e alguns dos tipos de memórias,
seu funcionamento (incluindo algumas
partes do corpo humano que actuam para
que a memória seja possível) e, a
importância desta capacidade.

Índice
Introdução. 0
Objectivos. 1
Objectivo geral: 1
Objectivos específicos: 1
Metodologia. 2
Memória. 3
Definição. 3
A memória. 3
Tipos de Memória. 3
Processo da memória. 5
Codificação. 6
Armazenamento. 6
Recuperação. 7
Pensamento e Linguagem.. 8
Linguagem.. 8
Pensamento. 9
Processos Psíquicos: Consciente e
Inconsciente. 9
Conclusão. 11
Bibliografia. 12

Objectivos
Objectivo geral:

• Dar conhecer sobre a memória.

Objectivos específicos:

• Caracterizar os fenoménos psíquicos;


• Apresentar os tipos de memória;
• Identificar os Processos da memória.

Metodologia
Para a realização do presente trabalho,
tivemos que recolher dados em Bibliotecas
onde consultamos alguma informação no
livro do Charles G.Morris & Albert A. Maisto
Intitulado Introdução à Pscologia, 6ª Edição.
Omde recolhemos os dados, analisamos e
por fim resumimos para o presente
trabalho informações inerrentes ao tema.

Memória
Definição
A memória é a capacidade que o ser
humano possui de adquirir (codificar),
armazenar e recuperar as informações
mentalmente aprendidas e/ou vividas como,
por exemplo, fatos ocorridos no passado ou
emoções vivenciadas em determinadas
situações.
Para a psicologia, “memória é qualquer
indicação que a aprendizagem persistiu
através do tempo”, ou seja, é como se fosse
uma base para o conhecimento de cada
indivíduo.

Tipos de Memória
A memória ultra-rápida - a retenção não
dura mais que segundos. Por exemplo, ouvir
alguém ditando um número de telefone, na
hora você lembra, mas quando passa uns
segundos é incapaz de recordar.
A memória de curta duração (ou memória
de trabalho e de curto prazo) - tem acesso
rápido e limitado, nesta área a informação
não dura mais que segundos. Nesta
memória temos a memória operacional que
servirá para organizar a realidade percebida
pelo cérebro. Através dela, armazenamos
informações essenciais para a resolução de
problemas, para uso do raciocínio rápido ou
elaboração de comportamentos (que
podem ser esquecidos a seguir). Ex.: Lugar
onde estacionamos o carro.

A memória de longa duração (ou


permanente) - é responsável por armazenar
todo o conhecimento de uma pessoa. O
tempo de acesso para recuperação de
informações em comparação aos outros
tipos de memória é muito maior. Podendo
durar dias, semanas ou até mesmo anos.
Consolidação é o processo de armazenar
novas informações nessa memória.
Assim, o nosso cérebro é capaz de
armazenar diversas informações diferentes
e como disse anteriormente, ele usa várias
partes para executar o processo de
memorização. Uma das estratégias é utilizar
outros tipos de memórias que de acordo
com os conteúdos existem:

• Memória declarativa (ou explícita) - faz


parte da memória permanente e é aquela
que pode ser declarada, como fatos,
nomes, acontecimentos e pode ser
episódica (eventos com data) ou
semântica (significado de palavras).
• Memória não declarativa (ou implícita)
- é aquela que evoca habilidades, dicas
de palavras, objetos, associações, a
aprendizagem baseada em não-
associações e as aprendidas de modo
mecânico. Aprender a dirigir é um bom
exemplo do uso dessa memória.
• Memória adquirida por dicas (Priming
ou memória de representação
perceptual), catacterizada por uma
imagem que relembra eventos, ao ver a
imagem já identificamos antes da
compreensão do evento o que ela
significa.
• Memória de procedimentos - é a
memória de habilidades e hábitos.
(Aprender a dar nó em gravata ou andar
de moto).

Memória associativa e Memória não


associativa - estão ligadas a alguma
resposta ou comportamento. A associativa é
usada, por exemplo, quando ao olharmos
para um alimento saboroso começamos a
salivar associado a lembrança do cheiro,
sabor ou aspecto do alimento. Já a
memória não associativa aprendemos sem
perceber. Ex.: O latido de um cão não traz
riscos, fato que nos faz ignorá-lo.
Para que possamos fixar e guardar uma
informação importante precisaremos
decorar ou aguçar os nossos sentidos. Um
exemplo disso acontece quando repetimos
um texto várias vezes. Esta informação que
estava na memória de curta duração passa
para a memória de trabalho e em seguida
para a memória de longa duração.
Com o volume de dados que recebemos de
todos os meios de comunicação é
necessário que a memória possua um
recurso que identifique o que precisaremos
(ou seja, personalizar algo de acordo com
as necessidades). Este recurso é chamado
de customização.
Em síntese, possuímos dois tipos de
memória: a memória curta e a memória
longa. Estas, por sua vez, também se
ramificam. A memória curta (curto prazo)
envolve a memória de trabalho e a memória
longa (longo prazo) inclui a memória
declarativa ou explícita, episódica e
semântica (entre outras).
A memória de trabalho consiste no
armazenamento rápido de uma informação,
como decorar um número de telefone,
sendo considerada uma memória de curto
prazo. É essa memória responsável por
enviar as informações julgadas necessárias
(consideradas mais importantes) para a
memória de longo prazo.
Na memória de longo prazo, a memória
declarativa ou explícita envolve o
armazenamento e o reconhecimento
(recordação) conscientemente de fatos e
acontecimentos (guarda fatos, nomes,
conceitos). Na memória episódica
possibilita~que o indivíduo lembre-se de
fatos nos quais participou como
lembranças na infância. Já a semântica é
responsável pela associação de objetos
com os seus 6 respectivos nomes, por
exemplo, quando se fala em papel
(significado) lembramos da figura branca e
retangular (signo).
Também existem as memórias sensoriais
que são as olfativas, que ocorremquando
nos lembramos de algo, alguém ou alguma
situação após sentir o mesmo(ou parecido)
cheiro. As táteis apresentam recordações
através do toque. Asgustativas, que através
do gosto (paladar) é que se recorda. As
visuais, que ocorrem após ver uma
situação, um objeto e/ou uma pessoa
semelhante, logo nos lembramos e, por fim,
as auditivas, após escutarmos algo que nos
lembra de algo passado.
Vale ressaltar que temos, também, no
processo de memorização o pensamento
com esforço e o automático. O pensamento
com esforço é a informação que entra, é
armazenada e é repetida através do uso da
atenção seletiva. Já o pensamento
automático é adquirido com o treinamento
(repetição) dos mesmos movimentos, como
exemplos os atos de andar, falar, vestir-se.
Ambos os processos passam por um
período de interação, pois a primeira
informação adquirida pela pessoa é com
esforço, ou seja, a informação é
transmitida, codificada pelo receptor e
armazenada, para depois poder ser repetida
(como o andar); consequentemente a ação
passa a ser automática.

Processo da memória

• Codificação
• Armazenamento
• Recuperação
• Processo de memorização

Codificação
Codificar uma informação significa
interpretar por um critério específico a
forma como ela será armazenada. Ao
sermos constantemente alvejados por
estímulos sensoriais focaremos num
determinado estímulo para reter esta
informação.
A informação pode ser codificada pelo seu
sentido (semântica), pela visualização
(visual) e pela acústica (som) e, assim, pela
forma que as organizamos mentalmente. A
codificação visual consiste, basicamente,
em imagens mentais criadas de um evento,
seja um fato ocorrido ou não. Ao lermos um
livro normalmente criaremos imagens
relativas ao texto e com freqüência o
associaremos as imagens inventadas. Pode
ser causada, a imagem mental, de uma
emoção positiva ou negativa, sendo
influenciada na maneira em que
recordamos como exemplo: “aquele
acidente sofrido quando dirigia um carro na
cor vermelha”, sempre que o indivíduo que
sofreu tal acidente deparar-se com um
carro na cor vermelha semelhante sua
memória assimilará o fato.
A codificação acústica define-se pelo som,
ou seja, quando algum aspecto sonoro
prevalece, como o barulho do motor de um
carro ou o timbre da voz de uma pessoa.
Também nos permite a codificação acústica
associar música às pessoas que
conhecemos ou a eventos, dando um
critério semelhante a do cinema ao inserir
trilha sonora aos filmes.
Por fim, a codificação semântica baseia-se
em associar um objeto ao nome, pode-se
citar o exemplo da assimilação do nome
“mesa” com o objeto quanto à sua função,
por ser mesa aquilo que utilizamos para
apoiar nossos diversos
materiais.~Conseguimos codificar melhor
quando organizamos as informações em
unidades com sentido ou agrupamentos,
como por exemplo, ao decorarmos um
número de telefone, o dividimos em dois
grupos, o início e o fim do telefone. Para
recuperar as informações de modo eficiente
podemos hierarquizar os conceitos de um
capítulo separando ele por tópicos de
acordo com suas respectivas prioridade e
importância.

Armazenamento
Localiza-se na memória de longo prazo,
permanecendo adormecida esperando um
estímulo para ser acordada, ou seja, quando
o indivíduo recorda de algo, significa que
houve armazenamento e resgate dessas
informações naquele exato momento.
No processo de armazenamento podem
ocorrer alguns tipos de memória, como a
icônica e a ecóica.
A memória fotográfica (icônica) trata-se da
visualização exata de uma cena lembrando-
se de qualquer parte dela com
detalhamentos impressionantes, por
décimos de segundos, tal qual estivesse a
vivenciando novamente.
Já a memória ecóica se associa aos
aspectos sensoriais sonoros. É quando
ouvimos, por exemplo, a mesma música que
ouvimos em um baile de formatura,
evocando na memória lembranças sobre a
ocasião. Mesmo que sejam estas
lembranças visuais, táteis, gustativas... O
que as resgata imediatamente é a sensação
sonora, da música em questão. O critério
para o armazenamento é variável, porém
sempre estará associado à importância
dada aquele estimulo. Uma vez que uma
memória tenha sido codificada e
armazenada, poderá ser resgatada com
precisão e eficiência.

Recuperação
Esse processo é chamado de ativação, ou
seja, é a recuperação de uma memória
específica onde é identificada,
primeiramente, uma abertura que leva à
informação desejada. Por regra, o meio de
ativação é o mesmo meio pelo qual foi
armazenada a informação, ou seja, através
dos critérios utilizados para o
arquivamento, de forma que a lembrança
seja resgatada rapidamente usando-os.
Porém uma mesma informação possui uma
serie de detalhes associados a ela, e pode
ser recuperada por fatores considerados
inicialmente menos importantes, mas
também relevantes. Pode-se citar a
associação visual a uma pessoa, ao nos
depararmos com outra de aspecto
semelhante, mas também em menor escala
pode-se lembrar da mesma ao sentirmos a
fragrância de determinado perfume numa
loja.
Para resgatarmos rapidamente uma
determinada informação é comum recorrer
a pequenos truques que auxiliam a
memória, dentre eles as mnemônicas. Uma
mnemônica é tipicamente verbal, e
comumente utilizada para lembrar listas ou
fórmulas. Fundamenta-se em configurações
simples de maiores construções, se firmado
no princípio da facilidade da mente humana
para memorizar informações quando estas
são conexas a um caráter pessoal, ou de
importância relativa, do que aqueles que
são organizados de configuração não
sugestiva (para o indivíduo) ou sem critério
aparente. Contudo, estas sequências devem
seguir alguma lógica, ou serão igualmente
difíceis de lembrar.
Amplamente difundida é a mnemônica
utilizada para apurar quantos dias tem cada
mês do ano, utilizando os nós superiores
dos dedos e seus intervalos. A cada nó
atribuir-se-á que seja um mês de 31 dias,
intercalado com o intervalo do próximo nó
que significará um mês com 30 dias ou
menos (o caso do mês de Fevereiro que
terá 28 ou 29 dias, num ano bissexto).
Iniciando-se sempre no nó do dedo
indicador, em sequência até ao nó do dedo
mínimo e continuando para a outra mão da
mesma forma. Por serem doze meses, a
contagem terminará no nó do dedo anelar
da segunda mão. (vide anexo).
Para que ocorra a recuperação da
informação, antes, é preciso que tenha
codificado e armazenado, para assim,
conseguir recuperá-la. Depois de codificada
as informações são incluídas e auxiliadas
por pistas associadas aos acontecimentos
processados pelo indivíduo.

Pensamento e Linguagem
Linguagem
A linguagem refere-se à capacidade de
receber, interpretar e emitir informações
para o ambiente. Dentre os temas
estudados pela psicologia cognitiva, a
linguagem é um dos mais pesquisados,
junto com a memória e a inteligência,
porque é área de interesse de várias
ciências, como a antropologia, a sociologia,
a filosofia e a comunicação.
Dentre as habilidades que caracterizam a
espécie humana, a linguagem tem sido
aquela mais apontada pela maioria dos
autores. Através da linguagem, conseguimos
manipular de forma abstrata os símbolos
linguísticos, permitindo desta forma a troca
de informações entre as pessoas. A
linguagem reflete, em boa medida, a
capacidade de pensamento e abstração,
embora seja uma função mental distinta do
pensamento: uma pessoa pode ter
transtornos na linguagem (por exemplo,
uma afasia) e manter a função do
pensamento preservada, mas se tiver um
transtorno de pensamento (como pode
ocorrer, por exemplo na esquizofrenia), a
linguagem será mais ou menos
prejudicada.
A habilidade linguística é desenvolvida de
forma integrada com os processos
cognitivos. À medida que as funções
mentais vão se desenvolvendo e tornando-
se mais complexas, a linguagem vai
ampliando seus recursos.

• Gramática e Linguística
• fonética e fonologia
• aquisição de linguagem

Pensamento
O pensamento é a capacidade de
compreender, formar e organizar conceitos,
representando-os na mente. Diz respeito à
habilidade em manipular conceitos
mentalmente, estabelecendo relações entre
eles ligando-os e confrontando-os com
elementos oriundos de outras funções
mentais (percepção, memória, linguagem,
afeto, atenção, etc.) e criando outras
representações (novos pensamentos).
Ao contrário do que muitas pessoas
acreditam, o pensamento não é uma
habilidade cognitiva exclusiva da espécie
humana. Pode-se dizer que os animais,
como um todo (exceção feita aos que não
possuem sistema nervoso como as
esponjas e, talvez, dos cnidários), possuem
algum tipo de estruturação de pensamento
(compreendido no sentido lato, ou seja, a
capacidade de processar informação
através de um sistema nervoso organizado),
mas obviamente sem ter o nível de
complexidade alcançado pelos seres
humanos.
O pensamento está geralmente associado
com a resolução de problemas, tomadas de
decisões e julgamentos.

• Lógica e raciocínio formal ou natural


• Formação de conceitos
• Resolução de problemas
• Julgamento e tomada de decisão

Processos Psíquicos: Consciente e


Inconsciente
No nosso psiquismo sentimos emoções e
todos os sentimentos que experimentamos
quando acontece alguma coisa que nos
agrada ou que nos desagrada: podemos
sentir tristeza ou alegria, amor ou ódio,
medo ou coragem, simpatia ou cólera,
ansiedade ou tranquilidade.
Além disso, podemos querer ou não querer
alguma coisa: podemos agir
voluntariamente, contrariando nossos
desejos e conseguimos assim forçar nosso
corpo a ir trabalhar quando o desejo que
sentimos é, por exemplo, o de ir ao cinema.
Isso quer dizer que além de emoções e
sentimentos, existe em nosso psiquismo
uma coisa chamada vontade e outra coisa
chamada desejo. Às vezes, a vontade e o
desejo podem estar de acordo, outras vezes
estão em desacordo e aí entram em luta
um contra o outro.
Em nosso psiquismo existe também algo
chamado memória, em que conseguimos
recordar coisas que estavam esquecidas e,
que chamamos lembranças. A memória e as
lembranças dizem respeito aos fatos que já
aconteceram e que reproduzimos em nosso
psiquismo.
As partes fundamentais do aparelho
psíquico, que são os processos psíquicos e
que formam

O psiquismo, são: - Consciente e


Inconsciente. É consciente todo processo
psíquico de que tomamos conhecimento
num dado momento.
Para exemplificar: A consciência é como se
fosse uma pequena lanterna em um quarto
escuro: o objeto que ela está iluminando
torna-se consciente, pode ser visto por
mim, e os outros objetos que ela não está
iluminando tornam-se pré-conscientes,
ficam mergulhados na obscuridade e não
podem ser vistos, naquele momento. O pré-
consciente está constituído pelos
processos psíquicos que
momentaneamente desapareceram do
campo iluminado pela consciência. E o
inconsciente, é justamente ao contrário
(GARCIA-ROZA, 1988).
São inconscientes os processos psíquicos
que não podem ser evocados
voluntariamente. Quando algo se torna
inconsciente não adianta apenas querer que
ele deixe de ser inconsciente para tornar-se
consciente. Para conseguir isso é preciso
usar técnicas especiais, técnicas mais
poderosas do que a força de vontade,
como, o hipnotismo, a sugestão ou a
psicanálise.

Conclusão
A memória é o que permite a aprendizagem
pois é através da memória que os
conhecimentos se consolidam. E só o que
aprendemos com a memória, nos possibilita
aprender coisas novas (aumentando assim
o nosso conhecimento).
Podemos definir memória como o processo
cognitivo que inclui, consolida e recupera,
toda a informação que aprendemos.
A memória é a função mental que permite
reter a informação, ou seja, aprender;
É um sistema de armazenamento que
permite reter a informação aprendida e
permite evocar essa mesma informação,
isto é, permite lembrar de informação
retida anteriormente, mas a sua
representação na memória não é uma
reprodução fiel.
Sem memória como já disse é impossível
aprender.
Acima de tudo a memória é extremamente
importante pois é o que nos dá a
continuidade do presente e que nos
permite manter uma conversa e dar
continuidade ao presente.
No nosso dia-a-dia, somos bombardeados
com milhões de informações que se traduz
em estímulos. Segundo M. Gazzaniga, cerca
de 99% da informação que entra no cérebro
é posta de parte. Imagine o que seria se
você se lembrasse de todas as sensações
que recebeu durante o dia… (sensações
como as provocadas pelas peças de roupa,
comida, etc) Cabe ao nosso cérebro
selecionar a informação importante, para
garantir a própria sobrevivência do indivíduo
e da espécie, chama-se a este processo
processamento de informação.

Bibliografia

• Introdução à Psicologia: Charles G.


Morris, Albert A. Maisto: tradução,
Ludimila lima, Marina Sobreira Duarte
Baptista - 6ª edição, São Paulo: Prentice
Hall, 2004;
• Livro: “Processos Psicológicos Básicos”
de DAVIS G.MYERS
• www.escolademoz.blogspot.com

[Este documento não está completo, compre


um completo incluindo (índice, introdução,
desenvolvimento completo, conclusão,
bibliografia)]

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