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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Centro de Ensino a Distância

Licenciatura em Ensino de História

Percepção

Estudante:

Anchia Francisco

1º ano - T/K

Quelimane, Setembro de 2023


Percepção

Estudante: Anchia Francisco

Trabalho de campo da cadeira de Psicologia Geral,


apresentado na Universidade Católica de
Moçambique - Centro de Ensino a Distancia, para
fins avaliativos.

Tutor: Dr. Lurcy Nguenha

Quelimane, Setembro de 2023


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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5

Objectivos ................................................................................................................................... 6

Objectivo geral: .......................................................................................................................... 6

Objectivos específicos: ............................................................................................................... 6

Metodologia ................................................................................................................................ 6

1.Conceitos básicos .................................................................................................................... 7

1.1.Atenção selectiva .................................................................................................................. 7

1.2.Percepção .............................................................................................................................. 8

2.Distinção entre a Percepção da Sensação ................................................................................ 9

3.O papel da percepção na construção do conhecimento. ........................................................ 10

Conclusões ................................................................................................................................ 12

Bibliografia ............................................................................................................................... 13

IV
Introdução
O presente trabalho de campo da disciplina de Psicologia Geral, aborda-se a cerca da
"Percepção". O mesmo, faz uma analogia entre a entre a percepção e a sensação, bem como
explica o papel deste processo perceptivo na aquisição do conhecimento.

Parte-se do pressuposto de que o processo perceptivo a princípio descreve como a realidade


pode ser percebida pelo indivíduo em seus infinitos modos de reconhecimento da situação.
Sendo o ponto de encontro entre a mente e mundo, entre o mundo exterior e o mundo
interior, subjectivo e objectivo, o processo por meio do qual os fatos são traduzidos em
consciência e o mundo é munido de forma.

Portanto, a percepção refere-se à função cerebral que atribui significado a estímulos


sensoriais. Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta suas impressões
sensoriais dando significado ao seu meio. A percepção pode ser estudada do ponto de vista
estritamente biológico ou fisiológico, envolvendo impulsos eléctricos evocados pelos
estímulos nos órgãos dos sentidos. Neste trabalho a percepção é abordada no contexto da
aprendizagem, pelo que explica-se este tema sob varias perspectivas, desde a neorocientifica
à biológica até social.

Importa avançar neste intróito, que o estudo científico da percepção começou pelas
patologias descritas pelos neurologistas desde pelo menos o século XIX – são as desordens da
percepção, denominadas agnosias (derivado do grego gnosis, conhecimento). As agnosias são
comummente causadas por lesões do córtex cerebral e conforme a região atingida pode ser
visuais, auditivas ou somestésicas. Menos comuns são as olfatórias e as gustatórias.

Também podem ser específicas, quando causadas por lesões menores e que reflectem a
especialização funcional das regiões corticais. (Kandel et al., 2000). Dentre as agnosias,
destaca-se a prosopagnosia, incapacidade de reconhecer faces; a amusia, incapacidade de
reconhecer sons musicais e a assomatognosia, também conhecida por síndrome de
indiferença, onde o indivíduo não reconhece partes de seu corpo. (Lent, 2010).

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Objectivos

Objectivo geral:
Analisar o processo perceptivo e o seu papel na construção do conhecimento

Objectivos específicos:
 Definir os conceitos de Atenção Selectiva e Percepção
 Distinguir Percepção da sensação;
 Explicar o papel da percepção na construção do conhecimento.

Metodologia
Para elaboração deste trabalho, a estudante recorreu fundamentalmente a pesquisa
bibliográfica que consistiu essencialmente na consulta de livros e artigos que tratam do
assunto para maior compreensão do tema.

Ao nível dos objectivos do trabalho, recorreu-se a pesquisa exploratória-explicativa, que


consistiu na exploração de dados relacionados com objectivo de explica-los qualitativamente,
dai que utilizou ao nível da abordagem do tema, a pesquisa qualitativa, que permitiu a
compreensão do estudo através da interpretarão dos dados e atribuição de significados.

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1.Conceitos básicos

1.1.Atenção selectiva
De acordo com Garcia, Pereira e Fukuna (2007, p.405), a atenção é um construto
multidimensional que se refere a uma variedade de relações entre o estímulo ambiental ou
tarefas e respostas comportamentais.

Preece (2005) define atenção como o processo de seleccionar coisas em que se concentrar,
num certo momento, dentre a variedade de possibilidades disponível.

Segundo Sternberg (2000) a atenção é o fenómeno pelo qual processamos activamente uma
quantidade limitada de informações do enorme montante de informações disponíveis por
meio de nossos sentidos, de nossas memórias armazenadas e de outros processos cognitivos.
O fenómeno psicológico da atenção possibilita-nos o uso criterioso de nossos limitados
recursos mentais.

Segundo Sternberg (2000) a atenção elevada também abre caminho para os processos de
memória, de modo que sejamos mais capazes de memorizar a informação à qual prestamos
atenção do que a informação que ignoramos. Além disso, um processo importante para o ser
humano dentro da atenção é a habituação. Por meio dela, à medida que se acostuma com um
determinado estímulo, gradualmente ele é observado cada vez menos (presta-se menos
atenção).

O autor também cita que o sistema de atenção desempenha muitas funções, além de
meramente ignorar os estímulos conhecidos e sintonizar os novos. As quatro principais
funções da atenção são: atenção selectiva, vigilância, sondagem e atenção dividida (ibid.).

A atenção selectiva implica em atender a alguma actividade mental em detrimento de outras.


Neste caso, um ou mais estímulos produzem as informações relevantes, como em tarefas com
mensagens competitivas, em que o indivíduo é solicitado a ouvir uma informação e ignorar as
demais, ou seja, deverá focar sua atenção no estímulo solicitado, e, portanto, deverá recuperar
somente uma das informações (ibid.).

A atenção selectiva pode ser utilizada também em tarefas de escuta dicótica, em etapa de
integração biaural, quando ambos os estímulos deverão ser recuperados pelo indivíduo. A
atenção selectiva capacita o indivíduo a monitorar um determinado estímulo auditivo

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significativo, mesmo quando a atenção primária deva-se à outra modalidade sensorial.
Capacita também a reagir a um determinado estímulo auditivo significativo e ignorar o ruído
de fundo (idem).

Relacionado ao processo de atenção selectiva, existe a habilidade de figura-fundo, que é a


capacidade do indivíduo de identificar a mensagem primária na presença de sons
competitivos. A atenção selectiva é importante na realização de actividades de vida diária
como a leitura em um ambiente ruidoso ou a aprendizagem de um conteúdo escolar novo em
uma sala de aula com outros estímulos auditivos competitivos presentes. Para a atenção
selectiva deve haver um controle do indivíduo, que melhora entre os sete e dez anos de idade,
mais do que a quantidade de informação que pode ser retida (Garcia et al., 2007, p.405).

1.2.Percepção
Segundo Ferraz (2017, p.173), o tema da percepção, discutido desde os antigos filósofos até
hoje, mantém intactas algumas indagações básicas: se ter uma percepção é captar, interpretar
informações sobre o mundo, ou se é construir objectos dentro do nosso mundo. Conforme
Abbagnano (2012):

Os estóicos deram origem ao significado da palavra percepção: para eles a


sensação é a percepção por meio do sensório ou da compreensão. Para
Agostinho e São Tomás de Aquino – um certo conhecimento experimental.
Com Telésio e Bacon seu significado separa-se da sensação. Bérgson diz: a
percepção outra coisa não é senão uma selecção. Ela nada cria. Sua tarefa é
eliminar do conjunto das imagens todas aquelas sobre as quais eu não teria
nenhuma pretensão e depois eliminar tudo o que não interessa às
necessidades dessa imagem que denomino corpo. Bolzano e Brentano
enfatizaram a acção do pensamento ou do intelecto na percepção. Brentano
identificava percepção e juízo ou crença. Em sentido semelhante a Husserl
fazia a distinção entre a percepção e outros actos intencionais da consciência,
com base em suas características de apreender o objecto. Na percepção, a
coisa mesma está presente em seu ser, assim como está presente na coisa o
sujeito que percebe (Abbagnano, 2012, p. 876)

O primeiro cientista que trouxe como pesquisa o processo perceptivo foi Charles Scoth
Sherrington (1857-1952) e a definiu em três níveis. A exterocepção, abrange os cinco
sentidos; a propriocepção, aborda apenas a cinestesia do corpo, seu movimento; e a
interocepção, abrange os sentidos viscerais, relacionados ao equilíbrio das funções químicas
do corpo (Ferraz, 2017, p.173).

No entanto, percebemos que em nenhum momento o autor aborda o aspecto da egocepção, ou


seja, reduz o sujeito da acção e desconsidera o indivíduo como actor neste processo. Assim

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sendo, optamos, neste artigo, pela teoria de Meneghetti (2010), por entendermos que todo
nosso corpo é um aglomerado altamente organizado de informações. Ou seja, a todo instante
informa e é informado.

Em relação ao conceito, a percepção é o processo de organizar e interpretar os dados


sensoriais recebidos para desenvolver a consciência de si mesmo e do ambiente (Davidoff,
1976/ 1983). Trata-se de uma operação activa e complexa.

2.Distinção entre a Percepção da Sensação


Para a neurociência, percepção refere-se à capacidade, nos seres humanos, de associar
automaticamente as informações sensoriais à memória e à cognição, de modo a formar
conceitos sobre o mundo e sobre nós mesmos e orientar nosso comportamento (Lent, 2010
apud Oliveira, 2012, p.42).

Dessa forma, a percepção é dependente dos sentidos, mas diferente deles, o que a torna uma
experiência mental particular. Por outro lado, ela envolve processos complexos ligados à
memória, à cognição e ao comportamento (Squire et al., 2003 apud Oliveira, 2012, p.42).

Um dos aspectos fundamentais da percepção e que a diferencia das sensações é a chamada


constância perceptual. Nas operações sensoriais, cada posição de um objecto produz uma
imagem diferente, mas para a percepção trata-se do mesmo objecto (Purves et al., 2005 apud
Oliveira, 2012, p.42).

Como conseguimos saber que uma cadeira continua sendo a mesma cadeira mesmo que a
vejamos por trás ou por cima, bem ou mal iluminada, vazia ou ocupada por uma pessoa que a
encobre parcialmente? No entanto, nessas diferentes condições, as imagens que nos chegam à
retina são diferentes (Brodal, 1969 apud Oliveira, 2012, p.42).

A percepção apresenta estreita ligação com os sentidos, assim, pode-se falar em percepção
visual, auditiva, somestésica, etc. As primeiras etapas da percepção são realizadas pelos
sistemas sensoriais, responsáveis pela sua fase analítica.

É como se cada característica da percepção fossem separados em suas partes constituintes e


propriedades tais como cores, tons, movimentos e assim por diante. No entanto, a informação
pode chegar aos sentidos em partes, mas não é assim que percebemos o mundo. Percebemos

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um mundo de objectos e pessoas, um mundo que nos bombardeia com totalidades integradas,
e não com sensações fraccionadas,

Já no que respeita a sensação, Chauí (2005) apud Oliveira (2012, p.29), diz que a sensação é
o que nos proporciona as qualidades exteriores dos objectos, bem como os efeitos internos
dessas qualidades sobre nós. Através da sensação nós vemos, tocamos, sentimos, ouvimos as
qualidades puras e directas dos objectos, como cores, odores, sabores, texturas, sons,
temperaturas. Sentimos também qualidades internas que ocorre em nosso corpo ou em nossa
mente pelo contacto directo com as coisas sensíveis, tais como prazer, desprazer, dor, agrado,
desagrado.

A sensação é percebida como sendo uma reacção corporal imediata a um estímulo externo
sem que seja possível diferenciar, no ato mesmo da sensação, o estímulo externo e o
sentimento interior.

Essa distinção só seria possível num laboratório, através de análise da fisiologia e sistema
nervoso. Ao examinarmos a sensação, notamos que ninguém afirma que sente o quente, vê o
azul e engole o amargo. Pelo contrário, afirmamos que a água está quente, que o céu é azul e
que o alimento está amargo. Além do mais, não percebemos apenas uma característica do
objecto (Oliveira, 2012, 0.29).

3.O papel da percepção na construção do conhecimento.


De acordo com Serpe e Rosso (2010, p.47), na obra Les mécanismes perceptifis, Piaget
(1975) argumenta que a percepção funciona como elemento de conexão entre as operações e
os eventos, o que descaracteriza a hipótese de a percepção ser a fonte de conhecimento. A
percepção somente obtém uma definição assimilada pelas actividades sensorial motoras, pois
são essas que desencadeiam uma informação que deverá ser completada e corrigida com
vistas à assimilação.

Piaget, ao conceber a natureza da percepção, prevê dois momentos: um como fonte de erros
sistemáticos e outro como prefiguração indirecta da inteligência. O primeiro é decorrente da
centração, em que pode acontecer certa deformação do objecto, e permanece no nível
sensório-motor. O segundo ultrapassa esse nível e se integra na construção cognitiva, no nível
operacional conduzido pela descentração (Serpe & Rosso, 2010, p.47).

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No artigo escrito em resposta às observações críticas ao seu trabalho feitas por Vygotsky,
Piaget (1991) defende alguns de seus pressupostos teóricos. Para tanto, inicia comentando as
limitações da actividade adaptativa do sujeito, que desencadeia duas restrições: a primeira
corresponde à possibilidade de que o indivíduo não tenha organizado ou assumido os
mecanismos necessários para ter êxito em algumas funções; a segunda equivale aos erros
sistemáticos ocasionados pelo equilíbrio entre assimilação-acomodação, que assumiu formas
inadequadas (ibid.).

No sentido desta segunda limitação, o autor esclarece que existe um processo corretivo, a
descentração, que acontece a partir da reformulação permanente do ponto de vista precedente
que o conhecimento exige. Esse processo é tanto regressivo como progressivo e corrige os
erros sistemáticos iniciais e também os que aparecem ao longo do processo (Serpe & Rosso,
2010, p.47).

Ainda segundo o Psicólogo, a actividade do sujeito é inerente à percepção, porque presume


uma esquematização da assimilação do objecto a esquemas prévios, não apenas a sua
reprodução. (Piaget; Gréco, 1974).

Para Piaget, a hipótese é de que

Nossos conhecimentos não provêm nem da sensação, nem da percepção


somente, mas da acção inteira, cuja percepção constitui apenas função de
sinalização. O problema da inteligência não é, realmente operatório. Portanto,
as operações consistem em acções interiorizadas e coordenadas em estruturas
de conjunto (reversíveis etc.) e se se quiser levar em conta este aspecto
operatório da inteligência humana, é pois da própria acção e não da
percepção apenas que convém partir (1978, p. 73).

Portanto, para Piaget, conhecer “consiste em construir ou em reconstruir o objecto do


conhecimento, de modo a apreender o mecanismo desta construção, [...] conhecer é produzir
em pensamento de maneira a reconstruir o "modo de produção dos fenómenos" (1975, p.
441- 442).

Nesse sentido é que Piaget (1978) não concebe a inteligência como simples registo das
acções, mas como um

Progresso dos conhecimentos [...] indissociável entre a experiência e a


dedução: o que equivale a dizer, de uma colaboração necessária entre os
dados oferecidos pelo objecto e as acções ou operações que constituem, elas
próprias, o quadro lógico-matemático, fora do qual o sujeito jamais chega a
assimilar intelectualmente os objectos. (1978, p.93).

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Conclusões
Após o término deste trabalho que se subordinou ao estudo da percepção, no qual
desenvolveu-se uma pesquisa exploratória que visou a explicação dos processos perceptivos e
o seu papel na construção do conhecimento, foi possível concluir que a percepção é uma
função cortical de fundamental importância para o desenvolvimento adaptativo, porém de
difícil conceituação. Muitas teorias foram criadas, ao longo da História, para explicar a
percepção. O maior problema, entretanto, foi sempre o de articulá-los com a Neurociência.

Quanto a sua analogia com a sensação, pode-se perceber que ambos conceitos ou processos,
são dois fenómenos distintos. A percepção está intricamente relacionada à sensação, sendo
sua primeira etapa realizada pelos sistemas sensoriais, responsáveis por sua fase analítica.
Contudo, percebemos os objectos integrados, como um todo, e não características
fraccionadas, o que faz supor que existam outros mecanismos, além daqueles de natureza
analítica, que colaboram para a formação da percepção sintética.

No que tange ao processo de construção de conhecimento fazem parte, os esquemas de


conhecimento que o sujeito possui e reestrutura, o processo de adaptação (assimilação e
acomodação), o desequilíbrio que provoca o processo de equilibração das estruturas
cognitivas. A percepção isolada é limitada e somente trará contribuição se sustentada por
processos mentais capazes de estruturar a aprendizagem por meio de um desequilíbrio
provocado por conflito cognitivo.

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Bibliografia
Abbagnano, N. (2012). Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: Editora WMF Martins
Fontes.

Chauí, M. (2005). Convite à filosofia. São Paulo: Ática.

Ferraz, M. A. R. (2017). A percepção como premissa para a construção do conhecimento.


Saber Humano-Revista Científica da Faculdade António Meneghetti. Edição Especial:
Cadernos de Ontopsicologia, p.172-179.

Kandel, E. R., Schwartz, J. H., & Jessel, T. M. (2000). Fundamentos da neurociência e do


comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Kandel, E. R., Schwartz, J. H., & Jessell, T. M. (2003). Princípios da neurociência. São
Paulo: Manole.

Lent, R. (2010). Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São


Paulo: Atheneu.

Matos, D. A. S. (2006). A percepção dos alunos do comportamento comunicativo do


professor de ciências. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Meneghetti, A. (2010). Manual de Ontopsicologia. 4. ed. Recanto Maestro: Ontopsicológica


Editora Universitária.

Oliveira, A. O. de (2012). Estudo teórico sobre percepção sensorial: comparação entre


William James e Joaquin Fuster. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós-Graduação em
Psicologia. Brasil: UFJF.

Piaget, J. (1971). A espistemologia genética. Rio de Janeiro: Vozes.

Piaget, J., Inhelder, B. (2003). A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel.

Piaget, J. e Gréco, P. (1974). Aprendizagem e conhecimento. Tradução equipe da Livraria


Freitas Bastos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

Purves, D., Augustine, G. J., Fitzpatrick, D., Katzs, L. C., La Mantia, A. S., McNamara, J. O.,
& Williams, S. M. (2005). Neurociências. (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

13
Serpe, B. M. e Rosso, A. J. (2010). Uma leitura piagetiana do papel da percepção na
construção do conhecimento socioambiental em trilhas interpretativas. Revista Electronica
de Psicologia e Epistemologia Geneticas. Volume 3 Número 5.

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