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Ano de Frequência: 2°
Turma: C
Classificação
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
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Índice
1. Introdução.....................................................................................................................1
1.2. Metodologias............................................................................................................2
2. Revisão da Literatura...................................................................................................3
2.2.1. Legislação.............................................................................................................6
4. Considerações Finais....................................................................................................9
5. Referências Bibliográficas.........................................................................................10
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1. Introdução
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1.1. Objectivos do Trabalho
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2. Revisão da Literatura
2.1. Educação Especial e Educação Inclusiva
assistencialista. Conforme ressaltado por Bueno (2004, p. 81) “as referências sobre
educação especial, após esses dois séculos iniciais, consideram o século XVIII como
deficiência, e que muitas vezes eram escondidas e excluídas do convívio social, sendo
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proposta educacional somente na década de 1990, em que são necessários gerar
políticas específicas de Educação Especial. Segundo Kassar (2011) somente com a
Declaração de Jomtien, foi estabelecido um conceito de Educação para todos, e
posteriormente, na Declaração de Salamanca as questões voltadas à educação especial
passaram ter um tratamento diferenciado, momento em que estes indivíduos
começaram a ser atendidos na classe comum, levando em conta suas particularidades e
potencialidades. Assim, a Educação Especial passou a ter uma efetiva participação nas
perspectivas educacionais e inclusivas.
Stainback citados em Reis, Silva & Campos (2017, p.769) nos lembram que,
com tal diversidade de alunos incluídos nas turmas regulares, nós, educadores,
precisamos ter uma visão crítica do que está sendo exigido de cada aluno. Contudo,
superar a lógica de adaptações pressupõe uma proposta curricular construída na
perspectiva de viabilizar a articulação dos conhecimentos do ensino especial e do
ensino comum; ambos devem promover a ampliação dos conhecimentos, das
experiências de vida e a valorização dos recursos de aprendizagem.
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com a adaptação dos espaços, materiais de apoio em salas de aula, preparação dos
professores e sensibilização dos alunos; e a comunidade em geral.
“ (1) Articulação de princípios e direitos para criar uma estrutura para a educação
especial à educação inclusiva; (2) a reforma de elementos no sistema actual que
constituem as principais barreiras para a inclusão (por exemplo, políticas que não
permitem que crianças com deficiência ou de grupos linguísticos diferentes
frequentem as escolas do bairro); (3) a obrigatoriedade das práticas inclusivas
fundamentais (exigindo, por exemplo, que as escolas eduquem todas as crianças que
façam parte de suas comunidades); e (4) o estabelecimento de procedimentos e
práticas que facilitem a inclusão no sistema educacional (por exemplo, a formulação
de um currículo flexível ou a introdução de governança comunitária) ” (UNESCO, s/d,
p. 33).
As escolas com a educação especiais e inclusivas não devem ter a mesma cara
de outras escolas, consideradas normais. Nestas primeiras, o ambiente e as salas de
aula devem responder à inclusão, ou seja, as escolas devem se adaptar às diversidades
dos alunos, para garantir o acesso efetivo de todas as crianças.
Reis, Silva & Campos (2017, p.766) referindo-se à restruturação dos espaços
para a educação especial e inclusiva escolar, argumentam que:
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Neste mesmo assunto, Ribeiro (2011, p. 80) recorda sobre a questão da
acessibilidade, cuja concepção transcende as barreiras arquitetónicas e contempla
várias outras dimensões, que vão desde as físico/arquitetónicas até as altitudinais. Para
ele, esta última dimensão tem uma importância ímpar, uma vez que envolve
componentes básicos (cognitivo, afetivo e comportamental), que trazem implicações
significativas para a prática pedagógica e, consequentemente, para a inclusão na
escola.
Assim, fazendo uma analogia entre as exigências aqui levantadas pelos autores
e a realidade da inclusão em Moçambique em particularidade, há muita coisa por se
fazer, pois as escolas não estão preparadas para a inclusão verdadeiramente dita.
Algumas escolas não possuem acesso adequado, como é o caso de rampas, corrimões,
e muito menos salas e carteiras que se adequam às necessidades múltiplas.
4. Considerações Finais
Para a consecução deste trabalho foram percorridas várias etapas e todas elas
se mostraram de importância vital para o enriquecimento deste trabalho.
5. Referências Bibliográficas
Correia, L. M. (1999). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares.
Porto: Porto Editora.
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Correia, L. M. (2013). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: Um guia para
educadores e professores. (2a. Edição.). Revista e ampliada. Porto: Porto Editora.
Garcia, C. M. (1999). Formação de professores para uma mudança educativa. Porto: Porto
Editora.
Langa, Q. V. (2014). Alunos com necessidades educativas especiais nas escolas regulares. O
caso das escolas secundárias da cidade de Maputo: percepção dos professores sobre
a inclusão e serviços deapoio por uma melhor educação (Dissertação de mestrado não
publicada). Universidade Pedagógica, Maputo.
MINED (2000). Projecto escolas inclusivas: relatório preliminar da fase piloto. Maputo.
Nações Unidas. (1993). Regras padrão das nações unidas sobre a igualdade de
oportunidades para pessoas com deficiência. Nova Iorque: Nações Unidas.
Reis, M. B. F; Silva, B. T. & Campos, D.R. (2017). A inclusão na rede regular de ensino
fundamental: espaços e desafios para aprendizagem. Inhumas: UEG.
Sánchez, P. A. (2003). Educação inclusiva: uma escola para todos. Málaga: Edições Aljibe.
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Sousa, A. P. M. (2013). Papel da família no contexto da educação inclusiva (Dissertação de
mestrado não publicada). Universidade Pedagógica, Maputo.
Stainback, S & Stainback, W. (1999). Aulas inclusivas. Madrid: Narcea, S.A de Ediciones.
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